quinta-feira, 3 de maio de 2012

Rio no lugar das ruas em Manaus



No bairro da Glória, canoa fica 'estacionada' em frente às residências.
Pelo menos 11 bairros terão áreas alagadas.

Do G1 AM
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Barco parada em via do bairro da Glória (Foto: Reprodução/TV Amazonas)Barco parado em via do bairro da Glória (Foto: Reprodução/TV Amazonas)
As águas do rio Negro invadiram diversos bairros da área urbana de Manaus. As vias estão alagadas e, para facilitar a entrada e a saída de casa, moradores utilizam canoas para se locomover. No bairro da Glória, Zona Oeste da capital, barcos ocupam o lugar de carros.

A Defesa Civil Municipal estima que aproximadamente 3,6 mil famílias serão afetadas pela subida do nível da água do Rio Negro. Pelo menos 11 bairros terão áreas alagadas somando cerca de 18,3 mil pessoas atingidas.

A Glória é a área mais afetada pelos alagamentos. A Defesa Civil contabiliza 720 casas e 4.320 moradores prejudicados pela subida dos rios. O Presidente Vargas, na Zona Sul, aparece em segundo com 595 casas e 3.570 moradores enfrentam problemas. O São Raimundo tem 495 residências atingidas pela água e 2.970 moradores desabrigados.
A cidade de Manaus decretou situação de emergência no dia  27 de abril. O documento autoriza a Subsecretaria Municipal de Defesa Civil (Subdec) a colocar em ação o Plano Emergencial de Resposta aos Desastres.

Ações emergenciais
O Plano Emergencial de Resposta aos Desastres possibilitará a construção de pontes de madeira, além de ações básicas de saúde, como a distribuição de medicamentos e cartilhas, e também a concessão do 'Cartão Enchente', que doará um benefício financeiro no valor de R$ 400 para pessoas cadastradas e comprovadamente prejudicadas pela enchente.

Cidades em emergência
Das 62 cidades existentes em todo o Amazonas, 37 já decretaram situação de emergência por causa da cheia que atinge as calhas dos rios Negro e Solimões. A Defesa Civil do Estado afirmou que 61.820 pessoas estão sendo afetadas pela subida do nível das águas.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Lula discursa em evento do BNDES



Bernardo TabakDo G1, no Rio
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O ex-presidente Lula discursou nesta quinta-feira (3), em evento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ainda se recuperando do tratamento contra o câncer na laringe, Lula disse esperar não ter “desaprendido a falar”. “Faz sete m (Foto: Bernardo Tabak/G1)O ex-presidente Lula, em evento no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (3) (Foto: Bernardo Tabak/G1)
Ainda se recuperando do tratamento contra o câncer na laringe, o ex-presidente Lula discursou nesta quinta-feira (3), em evento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).O ex-presidente, que chegou de bengala ao seminário "Investindo na África: Oportunidades, Desafios e Instrumentos para a Cooperação Econômica", sobre cooperação do Brasil com a África, disse esperar não ter “desaprendido a falar”.
“Faz sete meses que eu não falo”, afirmou. “Vou ler o mais rápido possível para a garganta permitir que eu termine”.
Em seu discurso, Lula afirmou que está otimista com os rumos do país. “Era otimista como presidente da República. Continuei otimista com a presidenta Dilma. Estou mais otimista agora ainda. Esse país está preparado para se tornar uma das maiores nações do mundo”.
O ex-presidente Lula, durante seminário no BNDES (Foto: Tasso Marcelo/Agência Estado)O ex-presidente Lula, durante seminário no BNDES (Foto


Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 2 de maio de 2012

IMPOSTOS



Brasileiro já pagou R$ 500 bilhões em tributos em 2012

Até o fim do ano, ACSP projeta recolhimento de R$ 1,6 trilhão em impostos

Impostômetro
Volume arrecadado seria suficiente para construir 5 mi de quilômetros de rede de esgoto (Germano Luders/Exame)
Meio trilhão de reais. Esse foi o total de tributos que os brasileiros pagaram desde o começo do ano até as 10 horas desta quarta-feira, de acordo com o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em 2011, o valor de 500 bilhões de reais foi alcançado em 4 de maio, ou seja, dois dias mais tarde do que neste ano.
O presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, diz esperar que a redução dos juros verificada nos bancos públicos e privados sirva também para ajudar a diminuir o peso dos tributos sobre os contribuintes. "Espero que, com a queda dos juros nos bancos privados e públicos, também os impostos sejam diminuídos para turbinar a economia e, assim, favorecer os consumidores", disse ele por meio de nota distribuída à imprensa.
Vídeo: Impostos Invisíveis
Com os 500 bilhões de reais entesourados pelos cofres públicos municipais, estaduais e federal, segundo o Portal do Impostômetro, é possível construir cinco milhões de quilômetros de rede de esgoto ou cinco milhões de postos de saúde equipados, contratar 35 milhões de professores para o ensino fundamental ou fornecer mais de um bilhão de cestas básicas à população.
Em todo o ano passado, o Impostômetro registrou 1,5 trilhão de reais em recolhimento de tributos no Brasil, um recorde histórico desde a criação do medidor, em 2005. De acordo com a ACSP, até o último dia de 2012, a população brasileira terá recolhido aos cofres públicos 1,6 trilhão de reais em tributos.
(veja com Agência Estado)


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Carros, carros, carros...



Evento em São Paulo reúne 580 modelos e premia clássico de US$ 250 mil.
Falta de incentivo fiscal e escassez de peças são entraves. 

Rodrigo MoraDo G1
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A distinção entre veículos clássicos e velhos fica clara através dos quatro principais destaques do Encontro Paulista de Autos Antigos: Graham Paige Roadster 1928, Puma GTE 1972, Alfa Romeo Giulietta Spider 1962 e o Fitti-Fusca que Wilson Fittipaldi pilotou na década de 60. O tradicional evento, realizado em Águas de Lindóia, no interior paulista, reuniu 580 exemplares de épocas, países e estilos distintos entre o último sábado (30) e esta terça-feira (1º).
Com dois motores e 400 cavalos, Fusca-Fitti foi usado por Wilson Fittipaldi nos anos 60 (Foto: ETC Comunicação/Divulgação)Com dois motores e 400 cavalos, Fusca-Fitti foi usado por Wilson Fittipaldi nos anos 60 (Foto: ETC Comunicação/Divulgação)
Construído nos EUA, o único Graham Paige Roadster 1928 existente no Brasil é avaliado em US$ 250 mil, segundo o proprietário Marcos Vinícius. “Confesso que gosto de restaurar carros pela emoção de ser premiado. Faço tudo com minhas próprias mãos, não mando em oficinas. Nesse aqui demorei oito meses, que é um tempo recorde para restaurar um modelo raro até mesmo nos EUA”, explica o engenheiro, dono também de um Hupmobile Phaeton 1923.
Um dos modelos mais luxuosos de sua época, Graham Paige é avaliado em US$ 250 mil (Foto: ETC Comunicação/Divulgação)Um dos modelos mais luxuosos de sua época, Graham Paige é avaliado em US$ 250 mil (Foto: ETC Comunicação/Divulgação)
Já Brenno Russio, dono do Puma GTE há seis anos, demorou três anos para deixar o cupê como ele aparece nas fotos. “Ter meu trabalho reconhecido faz todo o esforço ser recompensado”, comemora.
Puma GTE 1972 levou três anos para ser restaurado (Foto: ETC Comunicação/Divulgação)Puma GTE 1972 levou três anos para ser restaurado (Foto: ETC Comunicação/Divulgação)
O empresário Emanuel Zveibil tomou caminho diferente com seu Alfa Romeo Giulietta Spider. Ciente da dificuldade em encontrar peças do modelo no Brasil, o colecionador importou o conversível dos EUA. “Tenho outros Alfas e um deles, um modelo 2300, acabei vendendo por conta da dificuldade da restauração”. Zveibil explica que sua paixão pelo Giulietta Spider começou quando era criança, assistindo a filmes italianos. “Com o tempo descobri que não era fã especialmente do Giulietta, mas sim da marca”. A paixão fez o colecionador fundar – e presidir por anos – o Alfa Romeo Clube do Brasil.
Alfa Romeo Giulietta chegou pronta dos EUA (Foto: ETC Comunicação/Divulgação)Alfa Romeo Giulietta chegou pronta dos EUA (Foto: ETC Comunicação/Divulgação)
Placa preta
O maior sinal de reconhecimento da qualidade de um automóvel antigo é a placa preta (onde as cores das letras e do fundo se invertem), conquistada pelos carros com mais de 30 anos. A idade avançada, no entanto, não basta: o modelo deve fazer parte de um dos 120 clubes de carros antigos associados à Federação Brasileira de Veículos Antigos – a FBVA, que por sua vez é credenciada pela Fédération Internationale des Véhicules Anciens, a entidade máxima do antigomobilismo mundial – e alcançar 80 pontos, numa escala 0 a 100, em originalidade e conservação.
Especialistas dos clubes avaliam o carro candidato a ostentar placa preta, avaliando inúmeros itens como motor, câmbio, cor, rodas, interior, acessórios, etc. O custo de expedir uma placa preta (fora a renovação do documento junto ao Detran) é de R$ 150.
Perspectivas
A maior concentração de carros colecionáveis está nos modelos das décadas de 50, 60 e 70, mas a falta de oferta de carros e peças dessas épocas pode sugerir certas limitações – já que tais exemplares dificilmente sairão das mãos de seus proprietários. Para o colecionador paulista Julio Penteado, no entanto, o futuro do antigomobilismo é promissor: “com o crescimento da economia e uma distribuição de renda mais equilibrada, mais pessoas vão poder, enfim, realizar o desejo de ter um antigo na garagem. E aí novos movimentos acontecerão, como a busca por novos modelos, de épocas e regiões diferentes. Não haverá falta de carro, é só mudar o foco da coleção”, explica o antigomobilista.
Roberto Suga, colecionador e membro da FBVA, destaca o bom momento que vive o setor. “O antigomobilismo não cresce só no Brasil, onde sua evolução tem sido estrondosa. O mercado de antigos tem alta no mundo todo, e a consequência é a alta nos preços também”. Para ele, a alta tem os motivos mais conhecidos, como paixão por carros aliada a laços familiares, mas também um fenômeno peculiar: “Vivemos num mundo muito tecnológico, com excesso de informações e novidades. O antigomobilismo se tornou uma espécie de válvula de escape. Tanta modernidade é contraposta com saudosismo, e o bem antigo mais representativo e sentimental é o automóvel.
Penteado alerta, no entanto, que os antigomobilistas ainda encontram dificuldades em preservar carros clássicos. “Encontro uma certa dificuldade em importar peças, por conta da burocracia e dos altos impostos. No Brasil, simplesmente não há incentivo fiscal para quem se propõe a preservar a história do automóvel nacional”, lamenta o colecionador, proprietário de sete modelos, que ainda sugere que o antigomobilismo fosse agraciado pela lei Rouanet, que deveria reconhecer a prática como atividade sócio-cultural.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Que tal Escola Lili Salvador ?


A maior professora do  século XX  no Município do Bom Jardim, foi, sem dúvidas, a educadora Maria das Dores Salvador, D. Lili, como era conhecida de todos. Dirigiu o Ginásio 19 de Julho com muita competência, dedicação, honestidade e amor pela educação e pelo ensino com qualidade. Mesmo diante de seu problema de deficiência física que a dificultava andar sem as bengalas, a professora lecionava e gerenciava a principal escola pública do Município com muita eficiência. Este blog sugere ao Prefeito João Lira, o nome da professora Lili Salvador para ser homenageada na nova escola que será inaugurada brevemente em nossa cidade. D. Lili merece !



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