terça-feira, 24 de abril de 2012

Frei troca igreja por motel com adolescente no MT



Frei confessou que era apaixonado por menor, mas tinha medo de escândalo.
Ele mudou de Cuiabá e afirmou que vive uma nova fase na sua vida.

Kelly MartinsDo G1 MT
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Frei foi preso após ser flagrado em motel com menor (Foto: Kelly Martins/G1)Frei foi preso após ser flagrado em motel com
menor (Foto: Kelly Martins/G1)
O frei de Cuiabá, Erivan Messias da Silva, de 51 anos, que chegou a ser preso após ser flagrado pela polícia saindo de um motel com uma adolescente de 16 anos, declarou que não pretende voltar mais para o sacerdócio. Um ano depois do fato, que ocorreu em Várzea Grande, região metropolitana da capital, Erivan contou que mudou de cidade e está em uma nova fase de sua vida.
“Achei por bem começar de novo. Vou repaginar minha vida e fiz uma opção de não estar mais na função de frei”, disse. Em entrevista à reportagem, Erivan chegou a declarar que já mantinha um relacionamento amoroso com a menina há alguns meses, mas que escondeu o caso por medo do escândalo. Entretanto, após a prisão, ele também pediu perdão aos fiéis e à Igreja.
Ele foi preso no dia 31 de janeiro de 2011 ao sair de um motel em Várzea Grande com a menor. No entanto, a Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar determinou, no mês de março deste ano, o arquivamento do inquérito policial aberto contra o frei para apurar o suposto estupro de vulnerável. O arquivamento foi a pedido do Ministério Público Estadual.
“Foi um desgaste muito grande e acho injusto tudo o que fizeram e falaram de mim. Foi muito forte todo esse envolvimento público e me deixou marcas. Ainda bem que a Justiça foi feita. Porém, não quero mais voltar a ser sacerdote na igreja”, pontuou.
Erivan Messias contou ainda que a decisão foi tomada “por amor” e pelo fato de gostar de alguém. Questionado sobre o relacionamento amoroso, o frei preferiu não entrar em detalhes e não confirmou se ainda mantém algum tipo de contato com a adolescente. Isso porque, ele disse que mudou-se de Cuiabá e atualmente mora com a mãe em Jaciara, a 148 quilômetros de Cuiabá, e que também vai muito para Rondonópolis.
Por outro lado, Erivan relatou que pensa em um dia se casar. "É um desejo, mas não quero pensar nisso no momento", frisou. Conforme Erivan, apesar de ter exercido o ministério religioso por 22 anos, ele informou que atualmente trabalha no setor administrativo de uma indústria.
O frei trabalhava em duas paróquias da capital e foi afastado das funções por determinação da Arquidiocese de Cuiabá, no dia 1º de fevereiro de 2011.
Arquivamento
De acordo com o promotor de Justiça Cláudio Cesar Mateo Cavalcante, o fato praticado é criminalmente atípico e não constitui crime. Além disso, o parecer baseia-se em fundamentações do ponto de vista criminal. “Não há, e nem poderia haver, qualquer análise dos pontos de vista ético, moral ou mesmo religioso”, consta trecho do documento. O promotor argumentou ainda que nos autos não existem elementos para o oferecimento da denúncia.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Insatisfação no trabalho pode desencadear dores nas costas permanentes

Qualidade do ambiente profissional é capaz de determinar se dores ocasionais se tornarão frequentes. Pesquisadores recomendam atitude positiva

Dor nas costas: condição casual pode se tornar permanente se ambiente de trabalho for insatisfatório
Dor nas costas: condição casual pode se tornar permanente se ambiente de
 trabalho for insatisfatório (Thinkstock)
Os médicos ortopedistas e reumatologistas precisam prestar mais atenção ao grau de satisfação no trabalho de seus pacientes, segundo um estudo da Universidade da Austrália Ocidental. A pesquisa afirma que pessoas que se conformam em trabalhar em empregos insatisfatórios têm mais chances de sofrer de dores persistentes nas costas. Pessoas com uma atitude positiva, que buscam mudanças na carreira ou no local de trabalho sofrem menos com o problema. De acordo com o trabalho, que será apresentado nesta sexta-feira no encontro da Sociedade Australiana de Coluna, em Sydney, um terço dessas pessoas que já apresentam dores terão dores persistentes no futuro.
"Todo mundo tem dores nas costas ocasionais, mas nós estamos preocupados com essas pessoas quem têm dores não específicas que duram semanas e têm sérias consequências”, diz Markus Melloh, um dos autores do estudo. "É um círculo vicioso que precisa ser quebrado." Quando a dor aumenta e se torna persistente, o trabalho se torna ainda mais penoso.
Participaram da pesquisa 169 pessoas que haviam apresentado pela primeira vez um episódio de dor lombar não específica. Elas foram acompanhadas e avaliadas ao longo de seis meses. Segundo a equipe, o trabalho teve foco nesse tipo de dor, pois ela foi mais comumente relatada do que dores no pescoço, por exemplo. De todos os participantes, 64 foram classificados como portadores de dores nas costas permanentes.
Sentimentos negativos — Os pesquisadores observaram que os pacientes que estavam insatisfeitos com o trabalho e relatavam ter sentimentos negativos no ambiente profissional foram os mais propensos a desenvolver uma condição persistente de dor nas costas. De acordo com a equipe, a qualidade do local de trabalho e pensamentos positivos mostraram exercer grande impacto em relação ao problema. Esses resultados, para os autores do estudo, revelam que as terapias para pacientes com dores na lombar devem abordar também aspectos psicológicos e a condição da vida do indivíduo, como a de seu ambiente profissional, por exemplo. Veja.com


Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 22 de abril de 2012

Recife das traições, covardias e sacanagens políticas. PSOL é opção para mudança.

Gestão petista é reprovada por 47% dos recifenses

Houve queda no número de entrevistados que consideram a administração positiva

COM informações do JC Online

 / Foto: Rodrigo Lôbo/JC Imagem

Foto: Rodrigo Lôbo/JC Imagem

Mesmo que consiga a vitória na prévia do PT, em maio, garantindo assim sua candidatura à reeleição, o prefeito do Recife, João da Costa, terá pela frente um problema que vem se repetindo a cada mês: a avaliação negativa da sua administração. De acordo com a nova rodada da pesquisa Instituto Maurício de Nassau/JC, os índices continuam desfavoráveis. Atualmente, 47% dos recifenses reprovam a gestão petista, sendo que 28% a consideram “péssima” e 19%, “ruim”. Na amostragem anterior, realizada em março passado, a reprovação atingia 45%. Como o índice oscilou apenas dois pontos percentuais, está dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3,5 pontos para mais ou para menos.

Outra notícia pouco animadora para os petistas é a queda no número dos que consideram positiva a administração no Recife, que ficou em 21%, quatro pontos percentuais a menos que o da pesquisa de março (25%). Dessa vez, 17% dos entrevistados classificaram o governo de João da Costa como “bom” e apenas 4% como “ótimo”. No atual levantamento, 30% apontaram a gestão como “regular”, contra 29% da pesquisa feita em março.
Aliado dos petistas, o governador Eduardo Campos (PSB) vive uma situação bem diferente da do prefeito. De acordo com a recente pesquisa, a administração do socialista goza da aprovação de 74% dos eleitores do Recife, sendo que para 52% destes, governo é “bom”, enquanto para 22% a gestão é “ótima”. Eduardo Campos enfrenta apenas 5% de rejeição à sua administração, sendo que 3% a consideram “ruim” e 2%, “péssima”. Outros 20% classificaram o governo do Estado como “regular”.
Também integrante do grupo político do prefeito e do governador, a presidente Dilma Rousseff (PT) é outra que navega em céu de brigadeiro. De acordo com o levantamento, 68% dos recifenses avaliam como positivo o desempenho da sua gestão, sendo que 45% classificam o trabalho da petista como “bom” e outros 23% como “ótimo”. Outros 22% dos entrevistados consideram sua gestão “regular”, e 8% a avaliam negativamente, sendo que para 5% o governo é “ruim” e para 3%, é “péssimo”.


POR:Professor Edgar Bom Jardim - PE

Cidade e Desenvolvimento Sustentável

Santa Rita do Sapucaí, no Vale da Eletrônica, tem 142 empresas.
Cidade é única do país a produzir e exportar tokens e transmissores digitais.

Tiago Campos e Lucas SoaresDo G1 Sul de Minas
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Trabalhador em linha de produção da fábrica (Foto: Tiago Campos/G1)Trabalhador em linha de produção de uma fábrica no
Vale da Eletrônica (Foto: Tiago Campos/G1)
Quase um quarto de todos os moradores deSanta Rita do Sapucaí, a 400 km de Belo Horizonte, têm envolvimento na produção de artigos eletrônicos, o principal destaque da economia da região. Com menos de 40 mil habitantes, a pequena cidade do sul de Minas Gerais soma 142 empresas e exporta produtos para países como Estados Unidos, Alemanha e Japão. São apenas 265 habitantes para cada empresa localizada ali.
Fundado há 25 anos, o complexo de indústrias conhecido como Vale da Eletrônica gera 10 mil empregos diretos, resultando em 13,7 mil produtos eletroeletrônicos fabricados e um faturamento anual de R$ 1,7 bilhão, segundo números do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel).
mapa santa rita do sapucai (Foto: Editoria de Arte/G1)
Santa Rita do Sapucaí se destaca nacionalmente por ser o único centro de indústrias de tecnologia a produzir transmissores e componentes eletrônicos para a transmissão de sinal de TV digital. É ali também que está a única empresa que fabrica as urnas eletrônicas usadas durante as eleições em todo o país, e a produção exclusiva de tokens, um dispositivo de segurança que fornece senhas para sistemas restritos, como contas de bancos.
NúmerosO crescimento da produção da região atraiu o interesse de investidores estrangeiros. A Hitachi, multinacional japonesa, fechou um acordo para comprar parte da Linear, a mais antiga empresa do Vale da Eletrônica. A empresa fabrica transmissores e componentes eletrônicos para a transmissão de sinal de TV digital. A Hitachi Kokusai terá uma participação majoritária no negócio.
Um ano de eleição costuma acelerar a produção de urnas na cidade. Somente em 2010, 250 mil urnas foram fabricadas no município. Para o pleito deste ano, outros 35 mil equipamentos foram produzidos.
Em Santa Rita do Sapucaí são produzidos cerca de 10 mil tokens por dia e já foram vendidos mais de 2,5 milhões destes aparelhos no Brasil e para outras 4 países. A indústria já possui mais de 1 milhão de encomendas feitas pelos principais bancos nacionais, espanhóis e norte-americanos.
Segundo o presidente da Sindvel, Roberto de Souza Pinto, o Vale da Eletrônica passou a a ter forte representação nacional e manteve crescimento contínuo. “Nós plantamos uma semente que brotou uma nova vertical em Santa Rita do Sapucaí. Até o final do ano, teremos pelo menos mais 20 empresas fazendo parte do nosso pólo”, diz.
O início
O complexo de tecnologia do Sul de Minas surgiu de uma escola fundada em 1959, a primeira voltada para a formação de técnicos em eletrônica da América Latina e a 7ª no mundo. A fundadora, Luzia Rennó Moreira, conhecida como "Sinhá Moreira", se inspirou em uma palestra que assistiu no exterior, com ninguém menos que Albert Einstein, para investir em educação para jovens que não tinham condições de pagar um ensino particular.
“O mais interessante a se dizer sobre a idealizadora Sinhá Moreira foi a atitude dela de investir na pequena Santa Rita do Sapucaí com recursos próprios”, conta Pinto.
Atualmente são 142 empresas que oferecem 10 mil postos de trabalho (Foto: Tiago Campos/G1)Atualmente são 142 empresas que oferecem 10 mil postos de trabalho (Foto: Tiago Campos/G1)
Atualmente, 73% dos alunos estudam na escola como bolsistas. Já são mais de cinco mil profissionais formados em 52 anos de história. Quem sai da escola, já tem caminho certo: o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), referência nacional e internacional em pesquisa e formação de profissionais da área de tecnologia. Esse é o caminho direto para quem passa pelo primeiro estágio. O Inatel tem 1,4 mil alunos em cinco cursos superiores.
Com uma política de incentivos e profissionais preparados para o desenvolvimento de produtos eletrônicos, em 1986 o município criou a marca do Vale da Eletrônica para atrair investidores de outros cantos do país. A marca é uma analogia ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, o principal polo de tecnologia do mundo.
Transformando concorrentes em aliados
Para evitar a concorrência entre empresas do mesmo ramo, o Vale da Eletrônica adotou um sistema conhecido como Arranjos Produtivos Locais (APL's). Organizadas neste formato, as pequenas e médias empresas ganham em escala, reduzem custos e conseguem ser mais competitivas, conquistando resultados que dificilmente seriam possíveis com uma atuação isolada.
Entre os benefícios estão compras conjuntas de matéria-prima, melhor negociação com fornecedores, visibilidade, aprendizado coletivo e compartilhamento de processos tecnológicos. Por outro lado, através da articulação com o governo e parcerias com instituições financeiras, é possível obter acordos, tratamento diferenciado nos financiamentos e linhas de créditos especiais, já que empresas participantes oferecem menos risco.
“É um exemplo bem sucedido de que esse modelo de negócio é certeiro para o alcance de uma economia sustentável. No Vale da Eletrônica, uma indústria se desenvolve em decorrência do negócio da outra, o que estimula o surgimento de novas empresas e a formação de uma cadeia produtiva cooperada”, explica Pinto.
Presidente da Sindvel se reuniu com representantes da Fiemg (Foto: Tiago Campos/G1)Presidente da Sindvel se reuniu com militares e
representantes da Fiemg (Foto: Tiago Campos/G1)
Na mira das Forças Armadas
O desenvolvimento do Vale da Eletrônica chamou a atenção das Forças Armadas Brasileiras. Na segunda quinzena de março deste ano, uma reunião foi proposta pelo Conselho da Indústria de Defesa e Compras Governamentais da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Condefesa-Fiemg) para estreitar laços entre a indústria mineira com o setor militar.
Durante a reunião, os militares conheceram 10 empresas de Santa Rita do Sapucaí que foram selecionadas para oferecer tecnologia para o Exército, como por exemplo, na área das telecomunicações e equipamentos cibernéticos.
Segundo o vice-presidente da Fiemg, Marco Antonio Castello Branco, o Vale da Eletrônica será uma importante aliada para tender à nova demanda do Exército brasileiro. “Esse encontro serviu para que os empresários de Santa Rita do Sapucaí saibam do que as Forças Armadas estão precisando. Entre os projetos estão a construção do primeiro submarino nuclear brasileiro e o primeiro satélite espacial a ser lançado”, informa.
O vice-presidente da Fiemg disse que os militares tiveram uma boa impressão da cidade e que agora um processo de catalogação será o primeiro passo para se fazer a parceria.
“O 1º contato já foi feito, os oficiais gostaram muito do que viram e agora iremos capacitar os profissionais. Para isso, teremos que entrar no projeto de catalogação das empresas de Santa Rita do Sapucaí junto às Forças Armadas, que está previsto para o segundo semestre deste ano”, diz Branco.



Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 21 de abril de 2012

Mosquito da DENGUE REINA em Bom Jardim

Milhares de pessoas já foram atingidas neste ano em Bom jardim. Outras milhares poderão ser atingidas em nosso município. Não há por parte das autoridades municipais , estaduais, federais uma ação efetiva minimiza o grave problema de saúde pública. Quem sofre mesmo é o povo que vota ou vende o voto. Isso é muito sério. No futuro muita gente poder morrer ao ser picado por um outro tipo de mosquito. Os mosquitos se divertem e fazem turismo da Cohab para o Centro, da Nova Descoberta para o Alto São José, da Rua do Frade para a Vila Nova, da Rua da Foice pra a esquina do Sindicato, do Derby para o Torto.  Tem mosquito nas Escolas nas Igrejas, na Prefeitura, na Câmara, no Fórum de Justiça, na Praça, na Cadeia, nas Vendas, Lojas , Casas, Ruas..... O Mosquito Reina. Exemplos não faltam, já tivemos caso de morte e vários casos de pessoas com dengue hemorrágica. Será que o povo bonjardinense não merece respeito? A cidade tem saneamento básico precário, coleta de lixo precária e o povo não colabora. É assim meu Bom jardim. Autoridades dormem, o mosquito pica. Autoridades dormem, o mosquito pica...
 A culpa é das autoridades. Eles devem nos proteger. A culpa é das autoridades. Eles devem cuidar de todos nós. Quando seu filho ou uma pessoa de sua família tiver doente lembre-se que a Dengue é culpa das autoridades. Viva a Campanha da Fraternidade ! 




Imagens:Google
POR:Professor Edgar Bom Jardim - PE

Multidão da abraço simbólico na Serra da Moeda



Fonte:em.com.br
Manifestantes vestiram branco para abraçar a serra e cobrar fim da extração predatória de minério (Jair Amaral/EM/D.A.Press)
Manifestantes vestiram branco para abraçar a serra e cobrar fim da extração predatória de minério


Cerca de 6 mil pessoas vestidas de branco deram um abraço simbólico nesta quinta-feira no topo da Serra da Moeda, na Grande Belo Horizonte, em prol do meio ambiente e contra a exploração predatória de minério de ferro na região.
Confira galeria com imagens da ação realizada na Serra 

O evento, realizado há quatro anos, simboliza o momento de união de todas as pessoas que vivem em Brumadinho e seus distritos, segundo a presidente da ONG Abrace a Serra, Beatriz Vignolo.

O movimento Abrace a Serra da Moeda nasceu em 21 de abril de 2008, e desde então, reivindica dos representantes políticos a implantação do Monumento Natural da Serra da Moeda, no trecho denominado Serrinha.

"Nossa grande preocupação agora é o projeto de extração mineral, promovido por uma grande mineradora, a Ferrous Resources do Brasil. Ele ameaça as nascentes de água, as espécies de flora endêmicas e de fauna ameaçadas de extinção, patrimônio histórico, cultural e comunidades tradicionais e quilombolas.

Em 2010, conseguimos judicialmente o projeto da mina e vimos o quanto essa exploração vai impactar negativamente a região. Pelo menos mil hectares de mata serão devastados no entorno do Rio Paraopeba e por isso fizemos esse evento para chamar atenção para todos os danos", acrescentou Beatriz.

Segundo moradores, o projeto de extração de minério na região vai afetar ao menos 10 mil pessoas. "Comunidades vivem aqui há séculos e, certamente, o empreendimento vai destruir toda uma história. Não podemos permitir isso", defendeu a moradora da região e integrante da ONG, Maria Emília Resende.

A Ferrous Resources do Brasil esclareceu, por meio de nota, que um novo desenho para o projeto Mina Serrinha, localizada em Brumadinho, que concilie aspectos econômicos, ambientais e sociais, está sendo concluído e, tão logo isso ocorra, será amplamente divulgado para as comunidades da região.

A empresa reitera ainda que, desde 2007, quando adquiriu a área, vem realizando trabalhos de recuperação ambiental. "Até então, o empreendimento estava abandonado e era considerado um grande passivo ambiental na região da Serra da Moeda. Em 2008, ao adquirir a mina, a Ferrous assinou com o Ministério Público de Minas Gerais um Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta (TAC) para a regularização ambiental do empreendimento", diz a nota.


Por: Professor Edgar Bom Jardim - PE