quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Luiz Gonzaga e Tijuca vencem no Carnaval do Rio

Penúltima escola a entrar Sapucaí na segunda noite de desfiles do carnaval do Rio, a Unidos da Tijuca trouxe vaqueiros, sanfonas e baião para celebrar Luiz Gonzaga, que completaria cem anos em 2012 se estivesse vivo.
A agremiação apostou mais uma vez na criatividade do carnavalesco Paulo Barros, famoso por trazer inovação para a Passarela do Samba, para apresentar o enredo "O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão". A escola trouxe do nordeste o artesanato usado em cada uma das alegorias da Tijuca.
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A bateria, comandada pelo mestre Casagrande, misturou forró ao samba para embalar o enredo sobre o Rei do Baião.
O desfile marcou ainda a estreia da rainha Gracyanne Barbosa à frente dos músicos. Foram 3,6 mil componentes, divididos em 33 alas. Quem puxou o samba foi o intérprete Bruno Ribas, neto do compositor Manacéa, e mais oito cantores de apoio.
As 80 baianas da Tijuca giraram na passarela para representar a habilidade dos artesãos do nordeste e a criatividade com a palha, principal meio de sobrevivência de muitos nordestinos.
A arte da cerâmica também foi representada na Avenida pelo segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira, Vinícius, 22, e Jackellyne, 23,  irmãos que deram vida a bonecos de barro.
A exemplo do ano passado, quando a escola deu o que falar ao exibir truques de ilusionismo na Avenida, a comissão de frente mais uma vez inovou ao dar vida às sanfonas de Gonzagão nas acrobacias de um ginasta romeno. A coreografia foi assinada por Priscilla Mota e Rodrigo Negri,  bailarinos solistas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
O carro abre-alas da Unidos da Tijuca, "Desembarque real", trouxe uma corte com reis e rainhas de vários países chegando para a festa de coroação do rei do sertão, com destaques para Carla Horta, de realeza do cangaço, e João Helder, o cangaceiro real.
A família do rei do baião estava representada por Rosinha, única filha de Gonzagão, e por Daniel Gonzaga, filho de Gonzaguinha.
O dia foi de comemoração extra para Marquinhos e Giovanna, primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, que completam este ano vinte carnavais dançando juntos.
O carro alegórico de Mestre Vitalino, totalmente em cor de barro, reproduzia uma casa de pau a pique.
A Asa Branca, um dos maiores sucessos de Luiz Gonzaga, foi lembrada no centenário no último carro da escola, com três bolos gigantes com rádios que representavam o sucesso que o compositor fez pelo país.
O destaque Nino, erguido no alto do carro, representou o próprio Gonzagão. E outra surpresa: pássaros brancos humanos, de movimentos prefeitos, saíam de dentro da alegoria para personalizar a canção do homenageado.
Confira os vídeos do desfile

 
A madrinha de bateria Gracyanne Barbosa

Abre-alas

Comissão de frente representa sanfona de Luiz Gonzaga

Bateria

Destaque representa Luiz Gonzaga

O intérprete Bruno Ribas

Destaque "Tempeiro da Feira"

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

RETRATOS DO CARNAVAL DO BOM JARDIM - Urso da Encruzilhada e Caboclinhos do Alto São José






















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Mulher bota cobra na boca

Cena ocorreu durante o festival Mahashivratri.
Evento foi realizado na cidade indiana de Chandigarh.

Do G1, em São Paulo
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Um adolescente vestido como Lord Shiva, um dos deuses da mitologia Hindu, colocou a cabeça de uma píton na boca, na segunda-feira (20), durante o festival Mahashivratri, que foi realizado na cidade indiana de Chandigarh.
Adolescente põe cobra na boca. (Foto: Ajay Verma/Reuters)

Uma Nova Política para o Recife

Vereadores do Recife, nenhum se salvou!

Por Edilson Silva

Dia desses a imprensa divulgou que o prefeito de Belo Horizonte, capital mineira, vetou um aumento que os vereadores daquela cidade se deram, de 61,8%, como ocorreu aqui em Recife. Dos 41 vereadores de Belo Horizonte, sob o comando do presidente Leo Burguês (PMDB), somente 25 tiveram a coragem de comparecer à sessão que votou o aumento – a qual o povo estava presente, protestando, pois o aumento estava na pauta, devidamente publicado. Destes 25 vereadores, apenas 3 votaram contra o aumento e todos os outros votaram pela aprovação, 22.

Aqui em Recife o prefeito João da Costa não veta este aumento de forma alguma. Primeiro por que não estabelece com o Poder Legislativo municipal uma relação republicana, mas um toma-lá-da-cá fisiológico. Segundo, por que a atual legislatura, sob o comando do presidente Jurandir Liberal (lá em BH é um burguês, aqui um liberal – não deve ser mera coincidência!) está unida, 100%, em torno do aumento. Segundo a Mesa Diretora, TODOS assinaram a proposição para o aumento. Não houve uma única voz dissonante.

Depois que a trapaça (se tiver outro nome para o jeitinho com que colocaram este tema para aprovação em plenário me avisem!) foi descoberta e compartilhada nas redes sociais, a vereadora Priscila Krause (DEM) resolveu arrepender-se e falar aos colegas que revisassem o aumento, mas, segundo ela própria, não foi ouvida. Quer dizer que assinou requerimento dando aprovação ao aumento e votou a favor em plenário ingenuamente¿

Em Belo Horizonte, a Procuradoria do Município, para vetar o aumento, amparou-se em decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que já considerou ilegal a vinculação automática do salário dos vereadores ao dos deputados estaduais – na razão de 75%. Ou seja, já tem até jurisprudência dando conta de que esta imoralidade já está no terreno da ilegalidade.

Quanto à vereadora Priscila, resta à cidade fazer-lhe uma sugestão: para não parecer que seu gesto “sensível” ao apelo popular é pura demagogia e até certa covardia com seus colegas, abra mão do aumento de 62%, individualmente. Aplique sobre os R$ 9 mil, que a vereadora já recebe, o mesmo reajuste aplicado ao salário dos professores do Recife neste mesmo período. Assim você sai do discurso e prova, na prática, que não está tentando somente enrolar a população.

Presidente PSOL-PE

Depois do carnaval...

Por Humberto  - jconline

Shoppings devem faturar R$ 110 bilhões em 2012

Economia em expansão, inflação controlada e juros em queda animam os empresários do setor; somente neste ano, 43 unidades serão inauguradas

Carolina Almeida
imagem de projeto do São Bernardo Plaza Shopping, previsto para ser inaugurado em 2012
Em dois anos, mais de uma centena de shoppings deve ser inaugurada no país (BR Malls/Reprodução)
Os shopping centers brasileiros devem superar em 2012 a marca dos 110 bilhões de reais de faturamento, segundo informações da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). A expansão de cerca de 6% da receita será fruto do aumento da comercialização nos pontos-de-venda já existentes e também dos negócios que serão gerados nas dezenas de empreendimentos que serão abertos.
Somente neste ano, 43 estabelecimentos devem ser inaugurados, conforme levantamento da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Esses projetos, de acordo com a entidade, serão somados às 430 unidades atuais, que totalizam quase 10 milhões de metros quadrados (m²) de Área Bruta Locável (ABL). A expectativa da Alshop para os próximos dois anos e meio é que 124 novos shoppings sejam construídos.
Histórico – Para o diretor de relações institucionais da Alshop, Luís Augusto Ildefonso da Silva, essa fase de crescimento vigoroso teve início sete anos atrás, quando muitos grupos estrangeiros e nacionais começaram a investir no setor. Devido à crise financeira internacional do final de 2008, houve, contudo, uma desaceleração no desenvolvimento de projetos que perdurou até o ano seguinte. A partir de 2010, no entanto, o segmento vive uma retomada.
O executivo destaca que não só o número de shoppings cresce, mas também seus corredores parecem não esvaziar. São vários os fatores que levam os consumidores brasileiros a buscar este tipo de ambiente para realizar compras, explica Silva. Conforto, praticidade, segurança e diversidade são atrativos não só para os clientes, mas também para os lojistas. “Existem 1.800 empresas franqueadoras no Brasil. E quando elas crescem, preferem os shoppings. Até porque o aluguel mais caro é compensado por um retorno mais rápido”, afirma.
Otimismo – A projeção de expansão entre 3,3% (pelas previsões de mercado) e 4,5% (nos cálculos do governo) do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a perspectiva de inflação controlada e a trajetória de queda nas taxas de juros só animam o setor. Até mesmo a crise financeira na zona do euro, que ameaça se espalhar pelo mundo, parece não afetar o segmento. “Como lá fora as vendas estão muito instáveis, os investidores internacionais preferem investir no Brasil, que está bem estabelecido. Com isso, uma das alternativas de investimento preferidas têm sido os shoppings”, relata o diretor da Alshop.
Brasil longe da saturação – Apesar do crescimento em larga escala dos centros comerciais no Brasil, o mercado doméstico está longe da saturação, garante a associação. Mesmo nas aglomerações urbanas, que abrigam o maior número de empreendimentos do setor, as oportunidades parecem estar esgotadas. “A saturação ainda não chegou aos grandes centros – tanto que ainda há inaugurações a serem feitas nessas localidades e outros estudos de viabilidade estão em andamento”, disse Luís Augusto.
Por outro lado, também é verdade que, nas cidades do interior e nas capitais com baixo adensamento populacional, o cenário é mais positivo para os shoppings. “A velocidade no interior tende a ser maior que nas grandes cidades”, disse o diretor. Além dos espaços e mercados a serem desenvolvidos nessas regiões, existem incentivos por parte de prefeitos para o recebimento de investimentos, destaca Silva.
 De veja.com Por professoredgarbomjardim-pe.blospot.com