quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Veja em fotos o 7 de Setembro de Orobó-PE























































25 mil fazem protestos em Brasília

Manifestantes pedem fim da corrupção, em plena Esplanada dos Ministérios


ATO recebeu a adesão de milhares de pessoas que foram assistir ao desfile

BRASÍLIA (AE) - Cerca de 25 mil pessoas, segundo cálculo do comando da Polícia Militar do Distrito Federal, participaram da Marcha contra a Corrupção na Esplanada dos Ministérios, durante o desfile de comemoração do 7 de Setembro. Organizado por meio de redes sociais na internet, o protesto atacou a absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), o voto secreto no Congresso, os recentes escândalos de corrupção no governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a aplicação da Lei da Filha Limpa e até o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira.

A manifestação começou tímida na Catedral de Brasília, por volta de 9h, com duas mil pessoas, mas foi crescendo com a adesão de quem foi assistir ao desfile oficial do outro lado da rua. A marcha andou por toda a Esplanada, passou pela Praça dos Três Poderes e terminou em frente ao Ministério da Justiça. “Nosso balanço é de pelo menos 25 mil pessoas, muita gente acabou aderindo”, disse a major Ana Luiza, que faz parte do comando do efetivo da PM do DF no evento. Não houve incidentes.

Vestidos de preto e com narizes de palhaço, os manifestantes levaram instrumentos, faixas e cartazes com frases de protesto. Evitou-se o uso de referências partidárias. “Voto secreto, não, eu quero ver a cara do ladrão”, era um dos gritos em referência à recente absolvição, em votação secreta, da deputada Jaqueline Roriz pelos colegas de Câmara. Ela sofreu processo por ser flagrada, num vídeo, recebendo dinheiro vivo do esquema de corrupção no DF. “A absolvição dela foi o estopim para esta marcha”, disse o estudante Marcos Maia, 18, um dos organizadores do protesto.

A rede social Facebook foi a principal ferramenta de convocação do protesto, lembrou Luciana Kalil, 30, da organização da manifestação. Vestida de preto, a aposentada Alzerina Salles Pereira, 66, celebrou a marcha. “Aqui no Brasil o dinheiro sobra para poucos, enquanto muitos passam fome”, disse.

PARANÁ
Um grupo com aproximadamente 50 pessoas, a maioria vestida de preto e com máscaras do personagem do filme V de Vingança, fez uma manifestação na tarde de ontem em Curitiba. Eles se reuniram na Praça Santos Andrade, em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR), de onde foram em direção ao Centro Cívico, onde ficam as sedes dos três poderes. “Sabíamos que o feriado atrapalharia para reunir mais pessoas, mas o importante é mostrar que tem pessoas vendo a corrupção e tentando fazer alguma coisa contra”, disse um dos manifestantes.

No meio do grupo que congregava pessoas mais jovens, o aposentado Antonio Romero Ciconini, de 64 anos, fez questão de se manifestar. “O Brasil está sendo roubado desde que foi descoberto”, reclamou. “O Brasil podia ter saúde e educação de primeira, mas, infelizmente, a corrupção leva tudo embora”. Fonte: folhape.com Por Blog Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

7 de Setembro - Campo Grande - MS

Foto: G1 Fernando da Mata 


Manifestantes protestam contra a corrupção e violência em Campo Grande - MS (Foto: Fernando da Mata/G1 MS)
Manifestantes protestam contra corrupção e violência.

7 de Setembro: Dia de protestos

Os protestos que estão ocorrendo hoje contra a corrupção surgem justamente neste momento em que cresce a indignação popular pela absolvição da deputada federal Jaqueline Roriz
Internautas organizaram uma marcha contra a corrupção hoje 7 de setembro, quando é comemorada a independência do país.Segundo matéria publicada no jornal Correio Braziliense, o protesto mobilizou 6 mil pessoas. O movimento ganhou mais adeptos depois da absolvição da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) A Câmara dos Deputados arquivou o processo de cassação do mandato de Jaqueline Roriz, acusada de quebra de decoro após aparecer em uma gravação de vídeo recebendo dinheiro do operador do esquema de propina no governo do DEM do Distrito Federal, Durval Barbosa, quando era candidata a deputada distrital.

Mais protestos

17º Grito dos Excluídos também mobilizou hoje (7) manifestantes em todo o país por justiça social e garantia de direitos. Com o lema “Pela Vida Grita a Terra. Por direitos, todos Nós”. O protesto também teve como  alvo a corrupção na política, especialmente no caso da   absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada recebendo dinheiro do esquema de corrupção do governo do Distrito Federal, José Roberto Arruda,  conhecido como mensalão do DEM.

Nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo, os manifestantes irão questionar remoções e despejos feitos para dar lugar às obras de estádios e mobilidade urbana para o Mundial de 2014.

Também estão na pauta das manifestações populares o uso de agrotóxicos, a criminalização e a violência contra a juventude, a tentativa de flexibilização do Código Florestal no Congresso, a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e a reforma política.

O Grito do Excluídos surgiu em 1995, ligado à Campanha da Fraternidade daquele ano. Criado pelo Setor Pastoral Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a mobilização ganhou adesão de outras entidades e movimentos sociais aos longo dos anos.

Desfile

O desfile cívico de 7 de Setembro, realizado na Esplanada dos Ministérios, atraiu um público de aproximadamente 40 mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar. A cerimônia foi encerrada com a exibição da Esquadrilha da Fumaça nos céus da capital.

As novas formas de participação cidadã


Em vez de uma participação latente que emerge somente em época de eleições, os jovens se engajam em causas sociais, ambientais e culturais
Tendo participado ativamente da campanha presidencial de Marina Silva em 2010, sou interpelada a toda hora por pessoas de diferentes idades, que atuam em diversos setores da sociedade, com uma cobrança: “E agora, que vamos fazer?” Tal indagação me remete a outra questão: como viabilizar a participação ativa e estruturada de maneira a influenciar o funcionamento do Estado e a vida social?
Os desgastes dos partidos políticos e as crises financeiras e sociais do mundo hoje nos obrigam a pensar novos paradigmas que possam acolher o desejo de participação de milhares de pessoas, sobretudo jovens, que se sentem excluídos desse modelo de sociedade.
Trata-se ainda de um desejo difuso e intangível, mas que está gerando novas formas de participação e atuação na sociedade. Em vez de uma participação latente que emerge somente na época das eleições, as novas gerações se engajam cotidianamente em causas sociais, ambientais e culturais, em uma forte e apaixonada busca de soluções para enfrentar os desafios do século 21.
Nesse cenário, pensar novos modelos de sociedade e, sobretudo, pensar novas formas de participação nos leva a analisar a atuação das organizações da sociedade civil e sua inserção no debate político mais amplo.
No campo social, os recursos se concentram, cada vez mais, em grandes fundações e institutos em detrimento das organizações comunitárias. Entretanto, essas pequenas organizações cumprem um papel imprescindível para a consolidação dos direitos humanos nas questões de raça, gênero, população de rua e de presídios e outras.
Nesse contexto, de um lado, a falta de recursos e de espaços de atuação, além de enfraquecer a luta por essas causas, resulta em perda de capital social e em esgarçamento do tecido social, na medida em que essas ONGs de base atuam como pontes entre pessoas, instituições e as políticas públicas na construção de uma sociedade democrática e participativa.
E de outro lado, novas e diferentes formas de organizações da sociedade civil têm surgido com força -por exemplo, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Rede Nossa São Paulo, Fórum Social de São Paulo, Comitê das Florestas, Todos pela Educação, dentre outras. São experiências de organizações fluidas e horizontais, legitimadas pela inclusão de vários atores.
O século 21 exige visão sistêmica e não linear das diferentes políticas e programas, além de hierarquias flexíveis, trabalho colaborativo, autonomia e liberdades de escolha e opção. Por fazerem a diferença, os bens coletivos e os intangíveis devem ser priorizados: ouvir, respeitar, reconhecimento social, fazer junto, cooperação e reciprocidade.
Nesse cenário de crise de partidos políticos, dificuldade financeira e institucional de parte da sociedade civil organizada, coexiste uma fértil vontade de mobilização entre jovens, com experiências de escolas de ativismo e de lideranças, e movimentos de transparência que se multiplicam pelo país. É na sociedade civil que será possível encontrarmos as respostas para os desafios que o século 21 nos coloca.
Para além da premência indiscutível de reorganização dos partidos e das formas de representação política, o maior desafio é garantir a multiplicação de posições e espaços para novos modos de mobilização e incrementar a capacidade de influência das diversas vozes que ecoam na sociedade.
É essa a saída para o fortalecimento da sociedade civil e para a implementação de políticas públicas compromissadas com o desenvolvimento sustentável e justo para o país.
Artigo escrito para a Folha de São Paulo por MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), é presidente dos conselhos do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária) e da Fundação Tide Setubal. Fonte: Blog da Marina     Por Blog Professor Edgar Bom Jardim-PE

Tamanho não é Documento

Foto: Blog Edilson Silva - PSOL- PE

Tamanho não é documento

Grito dos Excluídos -" PELA VIDA GRITA A TERRA,POR DIREITOS TODOS NÓS ": fala Dom Guilherme Welang

Brasília, 07 set (RV) - Em todo o Brasil é celebrado hoje o 17º. Grito dos Excluídos, cujo lema em 2011 é “Pela vida grita a terra, por direitos, todos nós!”. A Campanha da Fraternidade deste ano, com o lema “A criação geme em dores de parto” representou um grito em defesa do planeta e todas as formas de vida. Por isso, o Grito deste ano é o grito do planeta Terra.

Para explicar a escolha deste tema e sua contextualização, o Programa Brasileiro contatou Dom Guilherme Werlang, Bispo de Ipameri (GO), Presidente da Comissão Caridade, Justiça e Paz da CNBB.

“Este ano temos o 17º Grito dos Excluídos. Temos como tema principal “Pela vida grita a Terra, por direitos todos nós”. Na verdade, o Grito dos Excluídos surgiu no Brasil no ano de 1994, como uma continuação da II Semana Social Brasileira, que tinha como tema “Brasil, alternativas e protagonistas”. Em 1995, em seguimento à Campanha da Fraternidade, começou de fato a se realizar aquilo que fora pensado e planejado no ano de 1994, como consequência da IISS.

Estamos tentando, como Igreja, ajudar a conscientizar para a urgência da necessidade de preservação da vida do planeta Terra. Hoje, a vida humana e todas as formas de manifestação de vida dependem, em primeiro lugar, de tomarmos consciência de que a Terra é um ser vivo; é a Mãe de onde brota a vida de todos nós. Deus quis fazer a Terra e nela colocar a vida, à diferença de outros planetas, de outras estrelas que também são criação de Deus, mas de onde até o momento não temos notícias de vida. Aqui nós temos esta condição.

Diante do avanço do capitalismo, do sistema econômico, do sistema de produção, não se respeita nada; então antes de tudo: pela vida, grita a Terra. Evidentemente, precisamos olhar aos direitos das pessoas. Este ano, nós queremos afirmar os principais direitos: à educação, à saúde, ao lazer, à vida digna das pessoas humanas. Também temos que dentro deste grande tema, “Pela vida grita a Terra, por direitos, todos nós”, lutar, fazer aparecer a nossa reflexão de Igreja, das pastorais sociais, dos movimentos sociais, na questão do novo Código Florestal, que ainda não está pronto, mas que não pode ser aprovado desta forma.

Do pouco que ainda sobra da biodiversidade, especialmente das matas, das matas ciliares, também das fontes, das nascentes dos rios, dos córregos, parece que tudo deve ceder espaço para a produção agropastoril e agropecuária. Queremos refletir de maneira muito forte sobre tudo isto este ano.

Também o Grito dos Excluídos é simbolicamente colocado no dia 7 de setembro porque na verdade temos que questionar se a independência, que nós festejamos e celebramos, é independência para todos, ou se é uma independência muito relativa ainda pequena, que só contempla quem tem condições econômicas e sociais mais elevadas. A independência ainda não chegou para milhões de brasileiros que vivem de cestas básicas, de esmolas de migalhas que sobram deste sistema neoliberal e capitalista que é como um trator, que vai passando em cima de tudo sem respeitar ninguém”.

A entrevista, concedida a Cristiane Murray, pode ser ouvida na integra, acessando o link acima.
(CM) Fonte: Rádio Vaticano    Por Blog Professor Edgar Bom Jardim- PE

Vote na pesquisa sobre Crescimento e desenvolvimento das Cidades

Na sua opinião, qual foi a cidade que mais cresceu nos últimos 10 anos ( 2001-2011) ?

Casinhas
(nenhum voto)
Bom Jardim
21,95% (9 votos)
João Alfredo
2,44% (1 voto)
Limoeiro
7,32% (3 votos)
Machados
(nenhum voto)
Orobó
9,76% (4 votos)
Passira
7,32% (3 votos)
Surubim
48,78% (20 votos)
Vertentes
(nenhum voto)
Vertente do Lério
2,44% (1 voto)
Total: 41 votos

Dilma fala em crise em pronunciamento na TV


Discurso foi feito em comemoração ao Dia da Independência

PRESIDENTE: Brasil está preparado porque o País mudou para melhor
PRESIDENTE: Brasil está preparado porque o País mudou para melhor
BELO HORIZONTE (AE) - A presidente Dilma Rousseff dedicou a maior parte de seu pronunciamento para cadeia de rádio e televisão em comemoração ao Dia da Independência, celebrado hoje, a falar dos perigos da crise econômica internacional, mas avisou que a “principal arma” do País “é ampliar e defender mercado interno” e que o seu governo “não irá permitir ataques às nossas indústrias e aos nossos empregos e não vai permitir jamais que artigos estrangeiros venham concorrer, de forma desleal, com nossos produtos”.

Ela ressaltou ainda que, embora os países mais desenvolvidos do mundo estejam enfrentando graves problemas, o Brasil “está plenamente preparado enfrentar mais este desafio”. Dilma advertiu que “os países ricos se preparam para um longo período de estagnação até de recessão”, mas tentou tranquilizar o País dizendo que “a crise não nos ameaça fortemente porque o Brasil mudou para melhor”. Avisou, ainda, que “estaremos bem atentos para evitar qualquer efeito mais grave da crise internacional”, ressaltando que “estar atento não significa ficar com medo ou ficar paralisado, ao contrário”, mas sim que “vamos continuar trabalhando, consumindo, abrindo e ampliando empresas, plantando e colhendo fruto da nossa agricultura, prosseguindo os investimentos em infraestrutura a todo vapor”.

Charge

Por Clériston  folhape.com

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Semana da Pátria:Desfile Cívico de Umari - Bom Jardim-PE - Escola Municipal Dr. Moacy Souto Maior

Escola Municipal Dr. Moacy Souto Maior