quinta-feira, 16 de julho de 2015

Bom Jardim - 144 Anos de Emancipação Política. Todos Convidados

Convite/Programação

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Festival de Violeiros na Programação Cultural dos 144 Anos de Emancipação de Bom Jardim


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Festividades de Bom Jardim nos 144 Anos de Emancipação Política. Veja Programação em Leia Mais.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim-PE - 144 Anos de Emancipação Política. Veja Fotos em Leia Mais.

Fotos: Bom Jardim Notícias.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Governo faz homenagens de Honra ao Mérito e Cidadania aos bonjardinenses

O Governo do Bom Jardim, realiza neste sábado 18 de julho 2015, às 19:00 horas,  solenidade de entrega de placas aos homenageados nos 144 anos de Emancipação Política do Município no Centro Cultural Professora Marineide Braz. A escolha dos homenageados foi realizada através de consulta aos diversos segmentos da sociedade, a exemplo de escolas, ONGs, associações comunitárias, funcionários públicos, comerciantes, pessoas do povo e até mesmo por consulta via indicação em rede social.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim encara o Náutico no Futsal pelo Pernambucano


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Feira Cultural - Especial 144 Anos de Emancipação Política do Bom Jardim-PE



Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 14 de julho de 2015

III Conferência Municipal de Saúde do Bom Jardim-PE


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Santanna na Programação da Festa de Emancipação de Bom Jardim-PE



Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 12 de julho de 2015

Alface com cobra

PERIGO!
OLHA  ESSA PESSOAL.Tenham cuidado quando for escolher alface! Gracas a Deus vi antes ..mas quando peguei o alface no sacolão nem percebi que tinha uma cobra(filhote de jararaca) dentro do alface. Depois quando peguei a sacola na geladeira um dia depois ela já estava querendo sair....compartilhem para as pessoas tomarem cuidado ao escolher um alface!!! De Alípio Abreu.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Fatos Históricos que envergonham o Brasil

A pedido da Trip, a antropóloga Lilia Schwarcz e a historiadora Heloisa Starling, autoras do recém-lançado “Brasil: uma biografia“, fazem uma lista dos episódios mais vergonhosos da história nacional.

1. Genocídio da população indígena


Até os dias de hoje há controvérsia sobre a antiguidade dos povos do Novo Mundo. As estimativas mais tradicionais mencionam 12 mil anos, mas pesquisas recentes arriscam projetar de 30 mil a 35 mil anos. Sabe-se pouco dessa história indígena, e dos inúmeros povos que desapareceram em resultado do que agora chamamos eufemisticamente de “encontro” de sociedades. Um verdadeiro morticínio teve início naquele momento: uma população estimada na casa dos milhões em 1500 foi sendo reduzida aos poucos a cerca de 800 mil, que é a quantidade de índios que habitam o Brasil atualmente.

2. Sistema escravocrata


O Brasil recebeu 40% do total de africanos que compulsoriamente deixaram seu continente para trabalhar nas colônias agrícolas do continente americano, sob regime de escravidão, num total de cerca de 3,8 milhões imigrantes. Fomos o último país a abolir a escravidão mercantil no Ocidente (só o fazendo em 1888, e depois de muita pressão) e o resultado desse uso contínuo, por quatro séculos, e extensivo por todo o território foi a naturalização do sistema. Escravos eram abertamente leiloados, alugados, penhorados, segurados, torturados e assassinados.

3. Guerra do Paraguai


O Império brasileiro errou em cheio. Avaliou-se que a contenda internacional opondo, de um lado, Brasil, Uruguai e Argentina, e, de outro, o Paraguai seria breve e indolor. No entanto, a guerra – na época chamada de “açougue do Paraguai” ou de “tríplice infâmia” – durou cinco longos e doloridos anos: de 1865 a 1870. A consequência para o lado paraguaio não foi apenas a deposição de seu dirigente máximo, mas a destruição do próprio Estado nacional. Os números de mortes sofridos pelo país são até hoje controversos e oscilam entre 800 mil e 1,3 milhão habitantes. Quanto às estatísticas brasileiras, a relação de homens enviados varia de 100 a 140 mil.

4. Canudos


Em 1897, a República abriu guerra contra Canudos: uma comunidade sertaneja originada de um movimento sóciorreligioso liderado por Antônio Conselheiro. Canudos incomodou o governo da República e os grandes proprietários de terras, pois era uma nova maneira de viver no sertão. Em 1897, o arraial foi invadido por tropas militares, queimado a querosene e demolido com dinamite. A população foi dizimada. Em “Os Sertões”, publicado em 1902, Euclides da Cunha escreve:“Canudos não se rendeu. Caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, e todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente 5 mil soldados”.

5. Polícia política do Governo Vargas


Em 1933, Getúlio Vargas criou a Delegacia Especial de Segurança Política e Social (Desp). Para comandá-la, Vargas entronizou o capitão do Exército, Filinto Müller. Na condição de chefe de polícia, Müller não vacilou em mandar matar, torturar ou deixar apodrecer nos calabouços do Desp os suspeitos e adversários declarados do regime sem necessidade de comprovar prática efetiva de crime. Pró-nazista, sua delegacia manteve um intercâmbio, reconhecido pelo governo brasileiro, com a Gestapo – a polícia secreta de Hitler – que incluía troca de informações, técnicas e métodos de interrogatório.

6. Centros clandestinos de violação de direitos humanos


A ditadura militar instalou, a partir de 1970, centros clandestinos que serviram para executar os procedimentos de desaparecimento de corpos de opositores mortos sob a guarda do Estado – como a retirada de digitais e de arcadas dentárias, o esquartejamento e a queima de corpos em fogueiras de pneus. No Brasil governado pelos militares, a prática da tortura política e dos desaparecimentos forçados não foi fruto das ações incidentais de personalidades desequilibradas, e nessa constatação reside o escândalo e a dor.

7. Massacre do Carandiru

Mais conhecida como Carandiru, a Casa de Detenção de São Paulo abrigava mais de 7 mil detentos, em 1992 – a capacidade oficial era de 3.500 pessoas. No dia 2 de outubro, uma briga entre facções rivais de presidiários terminou num massacre: a tropa policial entrou no presídio utilizando armamento pesado e munição letal. 111 presos foram mortos e 110 feridos. O cenário era de horror. Passados 21 anos, somente em 2014, 73 policiais foram condenados – todos podem recorrer em liberdade.
Publicação original de Revista Trip.
No Awebic damos destaque para coisas importantes, por isso aqui está um pouco do passado brasileiro. É através do passado que aprendemos com nossos erros para sermos uma sociedade melhor. Fonte: awebic.com
Foto Jornal do Brasil de Históriaupf
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim dos Poetas na FENEARTE


Professor Edgar Bom Jardim - PE