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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Bom Jardim em ação contra o Câncer de Mama

Secretaria de Saúde mobiliza Comunidade.

Uma grande mobilização foi realizada na manhã desta terça-feira (21) em Bom Jardim. O Governo Municipal, através da Secretaria Municipal de Saúde, promoveu uma Caminhada de Prevenção contra o Câncer de Mama, reunindo centenas de mulheres, alunos, professores, coordenadores, secretários municipais e além da presença do Prefeito Miguel Barbosa, juntos percorrendo as principais ruas da cidade até o Centro de Saúde Mauricio de Medeiros.
A ação faz parte do movimento Outubro Rosa que é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Esta campanha acontece com mais intensidade no mês de outubro e tem como símbolo o laço cor de rosa.
A programação do Outubro Rosa, segue nesta quarta-feira (22) com movimento no Centro Saúde Mauricio de Medeiros, realizando exames preventivos, exame nas mamas, palestras, espaço beleza e avaliação nutricional. Desde Já, agradecemos a presença de todos. Secretaria Municipal de Saúde e O Governo Municipal do Bom Jardim.
Bom  Jardim (52)
Fotos:Bom Jardim Notícias.


Ação Outubro Rosa
Foi realizado nesta quarta-feira ( dia 22) no Centro de Saude  Maurício de Medeiros uma ação para orientar a população bonjardinense sobre a importância da prevenção ao combate do CA de MAMA. No evento foram realizadas avaliações nutricionista, exames preventivos, exames nas mamas, verificação de pressão, aplicação de flúor, palestras, espaço beleza e prática de atividades físicas.
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Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Cerca de 80 alunos são internados após almoço, em Barra de Guabiraba


Hospital distribuiu alunos e demais pacientes em leitos e corredores.
Revoltadas, pessoas manifestam contra caso e PM pediu reforço.

Foto: 1.leiaja.com 

Cerca de 80 alunos passaram mal após o almoço na Escola Estadual Leobaldo Soares da Silva, na cidade de Barra de Guabiraba, no Agreste pernambucano. A informação é da secretária Kelly Jane, da pasta municipal de Saúde, que está recebendo os estudantes na Unidade Mista Paulo Viana de Queiroz.
Um mutirão foi formado para ajudar no socorro, de acordo com Eliane Dionízio, presidente da Câmara de Vereadores, que também está no local junto a outros voluntários. "As crianças estão com vômito, náuseas e dores abdominais", contou. A unidade de saúde tem cerca de 30 leitos apenas e há alunos distribuídos por cômodos e corredores, incluindo os demais pacientes.
Até o momento, não foi preciso transferir nenhum estudante e aproximadamente 30 já foram liberados, ainda de acordo com secretária e vereadora. O G1 tentou contato com a gestora da escola, porém, ela não foi encontrada e ninguém da instituição quis comentar o caso.
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que a merenda é produzida na própria unidade, obedecendo a critérios de higiene e validades dos produtos. E afirmou que "na tarde desta quinta-feira (20), cerca de 740 estudantes e funcionários consumiram, durante o almoço, arroz, macarrão, feijão, charque, ovos e suco de abacaxi, dos quais, apenas 31 queixaram-se de enjoos e vômitos". Por fim, comunicou que nutricionistas vão à instituição de ensino nesta sexta-feira (21) para analisar os alimentos servidos.
Manifestação
Um grupo de pessoas estava manifestando em frente à unidade saúde contra o caso. A Polícia Militar foi ao local e pediu que se retirassem, para não prejudicar o trabalho dos profissionais da saúde e dos voluntários. Elas acataram o pedido e foram protestar em frente à escola onde os estudantes almoçaram. Ao G1, a PM informou que foi pedido um reforço de efetivo.




Com informações de G1.globo.com
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Você sabia ?



Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 28 de dezembro de 2013

Servidor de Pernambuco vai pagar mais para o Sassepe


Usuários servidores estaduais pagarão mais para utilizar sistema. Mudanças foram acordadas nesta sexta-feira e visam salvar finanças sistema.


Com informações do JC Online.

A Secretaria de Administração de Pernambuco e os servidores estaduais fecharam acordo para tentar salvar o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco (Sassepe). Agora, os 190 mil usuários precisarão contribuir com mais de seus salários. Isso porque a alíquota hoje única de 4,5% para todos os titulares irá variar de acordo com a faixa etária. A maior, de 5,2%, será para quem tem mais de 60 anos, 49.160 pessoas. Um reajuste de 15%. Somente a minoria, 907 usuários com idade abaixo dos 17 anos manterão os 4,5% de contribuição mensal (confira na arte acima).
As mudanças só devem começar a valer em março de 2014. A proposta só foi aceita pelos servidores porque o Estado se comprometeu a ampliar em R$ 500 mil sua contrapartida mensal, de R$ 5,4 milhões para R$ 5,9 milhões. Também haverá mudanças nas alíquotas dos dependentes, que são somadas às dos titulares. A menor, de 1% para os com idade abaixo de 17 anos, passará a ser de 1,15%. A maior, de 2,5%, para quem tem mais de 60 anos, subirá para 2,9%.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Um dos gêmeos siamêses passou por cirurgia no Imip


Davi passou por uma cirurgia de correção dos pontos. Saulo ainda está na UTI pediátrica.

Davi e Saulo nasceram unidos pela barriga. Foto: Nando Chiappetta/DP/D.A Press
Davi e Saulo nasceram unidos pela barriga. Foto: Nando Chiappetta/DP/D.A Press
Os gêmeos Saulo e Davi, nascidos siameses, ainda continuam internados no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), no bairro dos Coelhos, no Recife. Na manhã desta quinta-feira (26), Davi passou por uma cirurgia de correção dos pontos. Saulo ainda está na UTI pediátrica, respirando com o auxílio de aparelhos. Ainda não há previsão de alta.

Davi e Saulo nasceram no dia 13 de maio no próprio Imip. Exames só revelaram a condição dos gêmeos no quinto mês de gestação, quando um ultrassom revelou que eles estavam unidos pela barriga. Quando os bebês nasceram, os médicos identificaram que os siameses dividiam o mesmo fígado.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 24 de novembro de 2013

Batman ajuda crianças com câncer


Homem conta que trajetória pessoal contra a doença auxilia no trabalho.
'Uso a imagem do herói que representa dor e superação', afirma.

Com informações do G1 SC.

Catarinense natural de Urussanga realiza trabalho voluntário  (Foto: Reprodução RBS TV)Catarinense natural de Urussanga realiza trabalho voluntário (Foto: Reprodução RBS TV)
Um catarinense natural de Urussanga, município localizado no Sul de Santa Catarina, realiza um curioso trabalho voluntário em Florianópolis e Criciúma. O empresário Cristiano Zanetto de Matos se veste de Batman para auxiliar a trabalhar a autoestima de crianças com câncer no estado catarinense.
Cristiano afirmou que a experiência pessoal na batalha contra a doença é que incentivou o trabalho voluntário. "Falei para o meu pai que agora estava na hora de ele ser o herói", relatou o empresário, que ajudou na luta de seu pai contra um câncer de rim e pulmão.
O catarinense explicou que teve a ideia da iniciativa a partir da promessa que fez caso seu pai vencesse a batalha contra o câncer; "uso a imagem do Batman que representa tanto dor quanto superação, e isso é muito importante para criança que faz esse tipo de tratamento dolorido e tem que ter bastante força", explica.
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Além de usar o traje completo do herói, voluntário também utiliza uma batmoto (Foto: Reprodução RBS TV)Além de usar o traje completo do herói, voluntário
também utiliza uma batmoto (Foto: Reprodução
RBS TV)
O voluntário incorpora o personagem que veio dos quadrinhos com o traje completo e até mesmo uma batmoto, veículo que o leva até o Hospital Joana de Gusmão, na capital catarinense, e em casas onde residem crianças com câncer em Criciúma.
Especialistas confirmam que o trabalho de conselhos de força e coragem prestado por Cristiano realmente auxilia as crianças a se manterem fortes durante o tratamento contra a doença. "É através do lúdico que ela consegue se manifestar e colocar pra fora vários sentimentos como o medo, a dor, a ansiedade e o stress de estar internada", afirmou a psicóloga Ana Paula Luchi.
Para a oncologista Ana Paula Winneschhofer, o trabalho voluntário de Cristiano auxilia diretamente na cura da doença; "para elas é o momento de parar de pensar na doença e no tratamento e pensar no momento de felicidade que ela tem, e isso com certeza ajuda na cura", concluiu.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Portadora de uma síndrome rara, Paula Eckhardt diz que vai entrar com uma ação judicial contra o Estado


Paula Eckhardt é portadora da síndrome de Klippel-Trénaunay-Weber.
Após divulgação de sua história, jovem diz que recebeu e-mails de apoio.


Professor Edgar Bom Jardim - PE
Paula Eckhardt tem síndrome rara (Foto: Arquivo Pessoal)Paula Eckhardt tem síndrome rara (Foto: Arquivo Pessoal)
Portadora de uma síndrome rara, Paula Eckhardt diz que vai entrar com uma ação judicial contra o Estado do Rio Grande do Sul para conseguir tratamento médico em São Paulo. A jovem natural de Santa Clara do Sul, no Vale do Taquari, busca há mais de dois anos atendimento médico no sistema de saúde pública do estado, mas sem sucesso.
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Paula Eckhardt doença rara santa clara do sul (Foto: Arquivo Pessoal)Paula Eckhardt é de Santa Clara do Sul
(Foto: Arquivo Pessoal)
A ideia partiu de um amigo advogado, que ficou sabendo das dificuldades da gaúcha de 23 anos e se propôs a ajudar. Desde 2011, ela tenta conseguir tratamento para a síndrome de Klippel-Trénaunay-Weber, condição considerada rara e ainda incurável pela medicina, mas que pode ser controlada.
“Tenho amigos que não sabiam do processo administrativo que está correndo, apesar de saberem do meu problema. Eles me alertaram para uma lei que exige o tratamento fora do domicílio, caso não tenha os recursos onde moro. O Estado é obrigado a pagar e assim posso ter uma resposta mais rápida”, diz Paula.
A jovem convive desde que nasceu com a síndrome, que provoca alteração nas ramificações de veias e artérias e causa hipertrofia de membros e outras partes do corpo, entre outros sintomas. No caso dela, a condição afeta a perna direita, 2,75 centímetros maior que a esquerda.
Segundo o relato de Paula, durante anos ela percorreu hospitais e clínicas do Rio Grande do Sul, mas nunca obteve um prognóstico animador. Só em 2011, após consultar com um especialista em São Paulo, foi informada da possibilidade de tratamento. Só o exame inicial, no entanto, custaria cerca de R$ 17 mil, além de outras despesas, recursos que a família não dispõe.
Jovem recebe ajuda de portadores da mesma síndrome de todo o Brasil
O drama de Paula foi contado pelo G1 na semana passada. Após a publicação da reportagem, a jovem diz que recebeu mais de mil e-mails enviados por pessoas de todos os cantos do país. Muitos mandaram mensagens de apoio e ofereceram ajuda, enquanto outros relataram ser portadores da mesma síndrome.
Paula Eckhardt doença rara santa clara do sul (Foto: Arquivo Pessoal)Paula Eckhardt tem doença (Foto: Arquivo Pessoal)
“Minha caixa de e-mail está lotada. Muita gente mandou mensagens, algumas falando palavras de apoio, outras oferecendo ajuda. Estou respondendo um por um. Uma mulher do Rio de Janeiro entrou em contato pedindo ajuda para um sobrinho que nasceu na África e convive com a enfermidade há 1 ano e 4 meses”, contou a jovem, feliz com a repercussão.
Com a troca de experiências pela internet, Paula entrou para um fórum de portadores da mesma síndrome. Ali, ela conseguiu contatos de instituições no país que realizam esse tipo de tratamento. Uma das indicações foi enviada por Marcela Santana, biomédica paulista que realiza o tratamento no Hospital das Clínicas de São Paulo.
“Faz pouco tempo que faço o tratamento, apenas três anos. Mas se somasse tudo já teria gastado R$ 20 mil”, diz Marcela, que participa da Associação Brasileira das Pessoas com Hemangiomas e Linfangiomas e organiza encontros de portadores da síndrome   

Luiza CarneiroCom informações  G1

Mulher tem 34 anos e pesa 24 quilos. Isso é anorexia


Ela tem uma filha de 12 anos e praticamente só se alimenta de água.
Psiquiatra diz que é preciso internação, já que risco de morte é de 40%.


Professor Edgar Bom Jardim - PE
A imagem é impressionante. Com apenas 24 quilos distribuídos em 1,56 metro, uma moradora de Bauru (SP) sofre de anorexia nervosa - caracterizada pela perda excessiva de peso - e pede ajuda para conseguir tratamento em uma clínica especializada. Com 34 anos hoje, a situação da ex-gerente de restaurante se agravou nos últimos três anos. Ela  praticamente só se alimenta de água. O transtorno psiquiátrico é o mais mortal que se tem registro: 20% das pacientes não sobrevivem.
A primeira crise ocorreu entre os 13 e 17 anos. Natural de Petrópolis (RJ), a jovem preferiu não ter a identidade revelada, mas disse que no tempo de escola as pessoas a chamavam de gorda. “Sempre fui meio depressiva desde criança. Na escola era chamada de gordinha. Então, comecei a não comer mais e até fingia que comia e jogava fora. Falava que não queria ser a gorda do colégio. Quando pegava o ônibus vazio fazia questão de ir em pé pensando que ajudava a emagrecer. Não tomava nem água”.
Mulher tem uma filha de 12 anos (Foto: Alan Schneider / G1)Jovem de 1,56 metro tem apenas 24 quilos
(Foto: Alan Schneider / G1)
No fim da adolescência, a mulher se casou e pouco depois teve uma filha, hoje com 12 anos. A segunda crise a atingiu há três anos. Ela conta que após ser demitida do emprego de gerente em um restaurante e a separação do marido fizeram agravar a saúde. De lá para cá, a jovem raramente sai do apartamento onde mora. A vergonha com a aparência é o motivo da reclusão.
“Adorava trabalhar, mas depois que deixei o restaurante e a depressão foi se agravando, não consegui mais lutar. Às vezes vou ao mercado, mas sempre quando o tempo está fresquinho, porque dá para eu usar um casado e esconder os braços. Hoje estou tendo forças por causa da minha filha. Tenho certeza que vou vencer. Antes me vi no espelho e me achava a ‘Dona Redonda’. Hoje olho e falo que não sou eu”, desabafa.
A alimentação dela é praticamente à base de água. Além da filha, a mãe e uma tia ajudam nos afazeres do dia a dia. A mãe, Tereza Alves, largou o emprego em Petrópolis para cuidar da filha em Bauru. Tereza diz que na última semana, por exemplo, a filha não comeu nenhum alimento sólido. “Ontem, apenas, ela comeu um pouquinho de sopa. Mas muito pouco. Não sei de onde ela tira força. Ela tinha um corpo bonito que chamava a atenção por onde passava. Hoje ela está vegetando e é uma morta viva. Em abril quase morreu. A anorexia é uma doença enganosa”.
Já a tia, a dona de casa Ana Alves, avisa que os rins da mulher estão parando por falta de líquidos e nutrientes no organismo. “Estamos pedindo socorro para ela. Os rins dela estão parando. Ela não urina, os dentes estão começando a cair e também não menstrua mais”.
Fotos tiradas pelos familiares mostra o grau da doença (Foto: Arquivo pessoal)Fotos tiradas pelos familiares mostram o grau da doença (Foto: Arquivo pessoal)
A anorexia já levou a ex-gerente de restaurante a duas internações, mas que não surtiram efeito. Ela toma remédios para depressão e calmante para dormir. A família pede ajuda para receber um acompanhamento psiquiátrico e nutricional. “Não temos condições de pagar por um tratamento. Precisamos de ajuda”, conta a mãe Tereza.
A paciente que enfrenta a doença lembra o tempo em que brincava o Carnaval. Uma foto de arquivo dela mostra a diferença do corpo até os 31 anos de idade. “Foi o meu último Carnaval em Petrópolis. Eu quero ajuda e virar essa página em minha vida. Quero sair dessa. O que mais me machuca é que sou inteligente, lúcida e sabendo de tudo o que está acontecendo comigo. Tenho medo de não dar tempo de ver minha filha crescer”, lamenta.
Mulher aos 31 anos de idade depois de umm baile de Carnaval  (Foto: Arquivo pessoal)Mulher fotografada aos 31 anos de idade, depois de um baile de Carnaval (Foto: Arquivo pessoal)
Doença
De acordo com o psiquiatra Wilson Siqueira, a mulher tem um alto risco de morte se continuar sem tratamento. “A situação emergencial precisa de internação. Ela precisa ser internada e receber alimentação por sonda, ser orientada de preferência por um nutrólogo e não há necessidade de ser um hospital psiquiátrico. Ao contrário, ela pode ser tratada em um hospital geral por alguém que saiba dessa parte nutricional. Ela tem chances de não morrer. Hoje, ela tem risco de 20% a 40% de vir a óbito”, informa.
Sobre os sintomas da doença, o médico diz que às vezes os clínicos gerais ou outros colegas não estão informados adequadamente desse transtorno. “O diagnóstico é feito pelo baixo peso proporcional e índice de massa corporal muito baixo. Normalmente os cabelos ficam fracos e caem, as unhas também, os dentes por causa muitas vezes dos vômitos. O portador tem uma obsessão com a restrição alimentar”.
Médico psquiatra diz que ela corre risco de morrer de até 40%  (Foto: Alan Schneider / G1)Médico psiquiatra diz que ela está muito magra e que tem 40% de risco de morrer (Foto: Alan Schneider/G1)
 Alan Schneider
Do G1 Bauru e Marília