Discutindo questões políticas do país, dezenas de jovens fizeram passeata neste sábado pedindo a renúncia do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal.
Mais de cem pessoas realizaram uma passeata neste sábado (6), no centro do Recife, em protesto contra a permanência do deputado Federal Marco Feliciano (PSC-SP) na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. Com direito a narizes de palhaço, tinta no rosto e bandeiras do movimento LGBT, os manifestantes, que incluíram até mesmo representantes de igrejas evangélicas e crianças, caminharam pelas Avenidas Guararapes e Conde da Boa Vista até o monumento "Tortura Nunca Mais", na Rua da Aurora, onde se concentraram. Entre os diversos cartazes exibidos a motoristas e transeuntes, a mensagem clara: "Quem não respeita minorias não pode representá-las", um ataque direto ao pastor, a quem são atribuídas frases de cunho racista, machista e homofóbico.
De acordo com um dos organizadores da manifestação, Leonardo Tenório, o movimento segue diversos protestos semelhantes em todo o país. "É um ato público contra o símbolo religioso, político e corporativo que deseja acabar com direitos sexuais e reprodutivos e também com a laicidade do estado", defende o presidente da Associação Brasileira de Homens Trans.
Mulheres, homossexuais, negros e representantes de diversas minorias fizeram coro, pedindo, a seu próprio modo, a renúncia do líder da Comissão de Direitos Humanos. "Eu sou maluca, sou doidona, vadia, mas exijo respeito e Feliciano não me representa", anunciou, em um megafone, a estudante Rosa Conceição, 29. Os manifestantes planejam voltar a se reunir todos os sábados até que o deputado deixe a presidência da comissão.
De acordo com um dos organizadores da manifestação, Leonardo Tenório, o movimento segue diversos protestos semelhantes em todo o país. "É um ato público contra o símbolo religioso, político e corporativo que deseja acabar com direitos sexuais e reprodutivos e também com a laicidade do estado", defende o presidente da Associação Brasileira de Homens Trans.
Mulheres, homossexuais, negros e representantes de diversas minorias fizeram coro, pedindo, a seu próprio modo, a renúncia do líder da Comissão de Direitos Humanos. "Eu sou maluca, sou doidona, vadia, mas exijo respeito e Feliciano não me representa", anunciou, em um megafone, a estudante Rosa Conceição, 29. Os manifestantes planejam voltar a se reunir todos os sábados até que o deputado deixe a presidência da comissão.
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