quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Brasil prega deposição de armas na Líbia

O Brasil defendeu nesta quinta-feira, em conferência realizada em Paris para discutir a questão líbia, que as partes envolvidas no conflito deponham as armas. O Brasil evitou ainda reconhecer o Conselho Nacional de Transição como representante da Líbia, voltando a defender que essa escolha caberá a à Organização das Nações Unidas (ONU). Em nota em que explica a posição brasileira durante a reunião, o Itamaraty diz é que a ONU quem vai determinar, "em pleno respeito ao multilateralismo, quem se pronunciará pela Líbia na Assembléia Geral das Nações Unidas".

Por outro lado, o Itamaraty tenta atenuar a postura adotada pelo governo brasileiro durante o conflito, quando evitou apoiar os rebeldes contrários ao ditador Muamar Kadafi. Na nota, é dito que "o Brasil votou a favor da Resolução 1970 do Conselho de Segurança, que impôs embargo de armas, congelou ativos e estabeleceu restrições de viagens ao exterior de autoridades do regime". Acrescenanto ainda que o país "apoiou a suspensão da Líbia do Conselho de Direitos Humanos" e que, "como outros 4 membros do Conselho, o Brasil absteve-se diante da Resolução 1973, por entender que seu mandato poderia dar margem a uma militarização do conflito para além da proteção de civis". Fonte: aquipe.com

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