sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

2 anos da guerra na Ucrânia: 5 questões-chave para entender o conflito



Uma mulher cobre o rosto com a mão enquanto está em frente a uma casa em chamas em Irpin, nos arredores de Kiev, 4 de março de 2022

CRÉDITO,GETTY IMAGES

  • Author,Kateryna Khinkulova e Victoria Prisedskaya
  • Role,BBC World Service


A guerra na Ucrânia completa dois anos em 24 de fevereiro, e não há razão para acreditar que o conflito vai terminar em breve.

Nem a Ucrânia, nem a Rússia, tampouco os principais aliados de ambos os lados, veem qualquer chance de um acordo de paz no momento.

Kiev está convencida de que suas fronteiras internacionalmente reconhecidas devem ser restabelecidas e que vai expulsar as tropas russas. Já o posicionamento de Moscou segue sendo de que a Ucrânia não é um país propriamente dito, e as forças russas vão continuar a avançar até que seus objetivos sejam alcançados.

A seguir, vamos analisar o que está acontecendo agora, e o rumo que o conflito pode tomar no futuro


Quem está ganhando?

Os violentos combates continuam durante o inverno, custando muitas vidas a ambos os lados


A linha de frente de combate se estende por 1.000 km — e sua forma mudou pouco desde o outono de 2022.

Poucos meses após a invasão em grande escala, há dois anos, a Ucrânia fez as forças russas recuarem no norte e em torno da capital, Kiev. Retomou ainda grandes partes do território no leste e no sul no fim daquele ano.

Mas, agora, as forças russas estão entrincheiradas com fortificações resistentes, e os ucranianos dizem que sua munição está acabando.

Muitos veem um cenário de impasse militar – incluindo o ex-comandante-em-chefe ucraniano, Valerii Zaluzhnyi, destituído recentemente do cargo, e vários blogueiros militares russos pró-Kremlin.

Em meados de fevereiro, as tropas ucranianas se retiraram da cidade de Avdiivka, há muito tempo disputada, no leste.

As forças russas consideraram isso como uma grande vitória – como Avdiivka está estrategicamente posicionada, abriria caminho potencialmente para invasões mais profundas.

Kiev disse que a retirada visava preservar a vida dos seus soldados, e não escondeu que suas forças estavam em menor número e com menos armas.

Foi a maior conquista da Rússia desde que tomou Bakhmut em maio do ano passado. Mas Avdiivka fica a apenas 20 km a noroeste de Donetsk, cidade ucraniana ocupada pela Rússia desde 2014.

Mapa mostra área sob controle militar russo na Ucrânia

Um avanço tão pequeno está longe da ambição inicial da Rússia em fevereiro de 2022, compartilhada por blogueiros militares e reiterada pela propaganda estatal, de tomar a capital Kiev “em três dias”

Atualmente, cerca de 18% do território ucraniano permanece sob ocupação russa, incluindo a península da Crimeia, anexada em março de 2014, e grande parte das regiões de Donetsk e Luhansk, no leste, que a Rússia tomou pouco depois.

Mapa mostra a localização de Avdiivka no leste da Ucrânia

O apoio à Ucrânia está diminuindo?


Nos últimos dois anos, os aliados da Ucrânia enviaram uma grande quantidade de ajuda militar, financeira e humanitária ao país – sendo quase US$ 92 bilhões provenientes de instituições da União Europeia e US$ 73 bilhões dos EUA até janeiro de 2024, de acordo com o Instituto Kiel para a Economia Mundial.

Os tanques, as defesas aéreas e a artilharia de longo alcance fornecidos pelo Ocidente ajudaram substancialmente a Ucrânia.

Mas o fluxo de contribuições diminuiu nos últimos meses, em meio ao debate sobre por quanto tempo os aliados vão poder apoiar de forma realista a Ucrânia.

Nos EUA, um novo pacote de ajuda de US$ 60 bilhões está parado no Congresso devido a disputas políticas internas


E existe ainda o receio entre os aliados da Ucrânia de que o apoio dos EUA vai diminuir se Donald Trump voltar à Casa Branca após as eleições presidenciais de novembro.

Na União Europeia, um pacote de ajuda de US$ 54 bilhões foi aprovado em fevereiro, após muita discussão e negociação, especialmente com a Hungria, cujo primeiro-ministro, Victor Orban, é um aliado de Putin que se opõe abertamente ao apoio à Ucrânia.

Além disso, a União Europeia está em vias de entregar apenas cerca de metade das munições de artilharia que pretendia fornecer a Kiev até o final de março de 2024.

Os países que apoiam a Rússia incluem seu vizinho Belarus, cujo território e espaço aéreo foi usado para acessar a Ucrânia.

Gráfico mostra a ajuda à Ucrânia por parte de instituições da UE, EUA, Alemanha, Reino Unido e outros países

O Irã vem fornecendo drones Shahed à Rússia, dizem os EUA e a União Europeia, embora o Irã apenas admita ter fornecido um pequeno número de drones à Rússia antes da guerra.

Os veículos aéreos não tripulados (Vant), mais conhecidos como drones, se revelaram eficazes para atingir alvos na Ucrânia – em uma guerra em que há uma demanda por drones de ambos os lados devido à sua capacidade de escapar das defesas aéreas.

As sanções não funcionaram tão bem quanto os países ocidentais esperavam, e a Rússia ainda consegue vender seu petróleo e obter peças e componentes para sua indústria militar.

Não acredita-se que a China esteja fornecendo armas a nenhum dos lados. De uma maneira geral, o país asiático adotou uma linha diplomática cuidadosa no que se refere a esta guerra: não condenou a invasão russa, mas tampouco apoiou Moscou militarmente — embora tenha continuado a comprar petróleo russo, assim como a Índia.

Tanto a Rússia quanto a Ucrânia também se empenharam bastante em cortejar países em desenvolvimento, incluindo uma série de visitas diplomáticas à África e à América Latina.

Vladimir Putin durante sua entrevista com o apresentador de talk show norte-americano Tucker Carlson

CRÉDITO,SPUTNIK / REUTERS

Legenda da foto,

Putin expressou sua queixa sobre a expansão da influência da Otan para o leste durante sua longa entrevista com Tucker Carlson

Os objetivos da Rússia mudaram?

Acredita-se amplamente que o presidente russo, Vladimir Putin, ainda quer toda a Ucrânia.

Em entrevista recente ao apresentador de talk show americano Tucker Carlson, Putin – que não foi contestado – expôs mais uma vez sua visão distorcida da história e do conflito.

Ele argumenta há muito tempo, sem fornecer evidências sólidas, que os civis na Ucrânia – especialmente na região de Donbas, no leste – necessitam de proteção russa.

Antes da guerra, ele escreveu um longo artigo que negava a existência da Ucrânia como um Estado soberano, dizendo que russos e ucranianos eram “um só povo”.

Em dezembro de 2023, ele declarou que seus objetivos para o que a Rússia chama de “operação militar especial” permaneciam inalterados, incluindo a “desnazificação” – que se baseia em alegações infundadas sobre a influência da extrema direita.

Ele também diz que quer a “desmilitarização” e uma Ucrânia “neutra”, e continua a protestar contra a expansão da influência da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para o leste.

Como um Estado independente, a Ucrânia nunca pertenceu a nenhuma aliança militar. Seus objetivos políticos incluíam a adesão à União Europeia, e o país estava em negociações para estreitar os laços com a Otan – ambas as perspectivas parecem agora mais próximas do que no início da guerra.

Estes objetivos procuravam fortalecer o Estado da Ucrânia e protegê-la de ser arrastada para qualquer projeto geopolítico que visa restaurar a União Soviética de alguma forma.

Como a guerra poderia terminar?

Dado que nenhum dos lados parece propenso a se render, e que Putin parece determinado a permanecer no poder, as previsões dos analistas tendem a crer em uma guerra prolongada.

O centro de pesquisa de segurança global Globsec combinou as opiniões de dezenas de especialistas para avaliar a probabilidade de diferentes desfechos.

O cenário mais provável é de uma guerra de atrito, também conhecida como guerra de exaustão, que se estenderia para além de 2025, com fortes baixas de ambos os lados, e a Ucrânia continuando a depender do fornecimento de armas de aliados.

O segundo cenário mais provável inclui potenciais escaladas de conflitos em outras partes do mundo, como no Oriente Médio, na China-Taiwan e nos Balcãs – com a Rússia tentando exacerbar as tensões.

Dois outros cenários em potencial, ambos considerados igualmente prováveis, seriam a Ucrânia realizar algum avanço militar, mas nenhum acordo ser alcançado para acabar com a guerra – ou a ajuda dos aliados da Ucrânia diminuir, e eles pressionarem o país a chegar a uma solução negociada.

Permanece a incerteza, no entanto, tanto sobre o potencial impacto das eleições presidenciais dos EUA, assim como sobre a forma como outras guerras, especialmente o conflito Israel-Hamas, vão afetar as prioridades e alianças dos apoiadores da Ucrânia e da Rússia.

Soldado passa pelo muro memorial aos soldados mortos em Kiev, 4 de fevereiro de 2024

CRÉDITO,EPA

Legenda da foto,

Especialistas dizem que é provável que uma longa guerra de desgaste com mais vítimas

O conflito poderia se alastrar ainda mais?

Em meados de fevereiro, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, advertiu que manter a Ucrânia num “déficit artificial” de armas ajudaria a Rússia.

Ele disse numa conferência de segurança internacional, em Munique, que Putin tornaria os próximos anos “catastróficos” para muitos outros países se o mundo ocidental não o enfrentasse.

O centro de pesquisa Royal United Services Institute (Rusi) afirma que a Rússia conseguiu fazer a transição da sua economia e indústria de defesa para ampliar a produção militar, e está se preparando para uma guerra longa. Diz ainda que a Europa não está acompanhando o ritmo — preocupação levantada também pelo ministro das Relações Exteriores da Polônia.

Países europeus — incluindo alertas feitos pelo ministro das Relações Exteriores da Alemanha e pelo serviço de inteligência da Estônia — manifestaram recentemente receio de que a Rússia possa atacar um país da Otan na próxima década.

Isso levou a Otan e a União Europeia a acelerar seu planejamento para o futuro, tanto em termos de capacidade militar como de preparação das sociedades para viver num mundo bem diferente



Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Daniel Alves é condenado por 'agressão sexual' na Espanha; entenda o caso



Daniel Alves durante julgamento

CRÉDITO,REUTERS

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  • Role,BBC News Brasil

O ex-jogador da seleção brasileira Daniel Alves foi sentenciado a 4 anos e 6 meses de prisão pelo Tribunal de Barcelona nesta quinta-feira (22) por "agressão sexual", um crime que na Espanha é equivalente ao que é considerado o estupro no Brasil.

O abuso envolve uma mulher de 23 anos que, segundo a corte, foi abusada por Alves no banheiro de uma discoteca em Barcelona na madrugada de 31 de dezembro de 2022.

O tribunal concluiu que não houve consentimento por parte da vítima para o ato sexual e que existem elementos de prova, além do testemunho da mulher, para dar prova da violação.

A decisão foi proferida pela juíza Isabel Delgado na 21ª Seção de Audiência de Barcelona. A defesa do jogador pode apelar da decisão no Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) e no Supremo Tribunal da Espanha


A sentença estabelece uma pena de liberdade supervisionada de 5 anos, a ser cumprida após o término da pena de prisão, juntamente com 9 anos de afastamento da vítima


Durante o período de liberdade supervisionada, Daniel Alves deve se manter afastado da casa ou do local de trabalho da denunciante por pelo menos um quilômetro e não pode entrar em contato com ela.

Além disso, ele está obrigado a pagar uma indenização de 150 mil euros (cerca de R$ 804 mil) à vítima por danos morais e físicos, sendo também responsável por arcar com os custos do processo.

A advogada de defesa de Daniel Alves, Inés Guardiola, disse na saída do Tribunal de Barcelona que vai recorrer da sentença.

"Vamos rever a sentença, mas posso adiantar que vamos recorrer. Continuamos acreditando na inocência do senhor Alves, que ele está inteiro -reconheceu a advogada, que confirmou que irá ver o jogador esta tarde para acertar detalhes. Defenderemos sua inocência até o fim", afirmou.

Inés Guardiola disse ainda que "Daniel Alves está inteiro" e que a condenação é melhor do que o que a acusação pedia.

O crime de “agressão sexual”

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O crime de “agressão sexual” está previsto no Código Penal da Espanha e está tipificado em sua forma básica no artigo 178: "Quem atacar a liberdade sexual de outra pessoa, recorrendo à violência ou à intimidação, será punido como responsável por agressão sexual com pena de prisão de um a cinco anos".

A legislação espanhola também considera como agressão sexual "os atos de teor sexual que se realizem empregando violência, intimidação ou abuso de uma situação de superioridade ou de vulnerabilidade da vítima".

Na Lei Espanhola, o termo ‘agressão sexual’ é o termo que abarca todos os delitos de conteúdo sexual


"O Código Penal espanhol define a agressão sexual de maneira ampla em comparação com o Brasil. Aqui, o crime pelo qual Daniel Alves foi condenado seria equiparado ao estupro", explica a advogada Isabela Del Monde, uma das fundadoras da Rede Feminista de Juristas e coordenadora do movimento #MeTooBrasil.

Alves havia sido acusado de atrair a mulher para um banheiro em uma área VIP da boate e argumentou que ela poderia ter saído "se quisesse". No entanto, o Tribunal de Barcelona concluiu que ela não deu consentimento.

Segundo o jornal El País, os magistrados da Seção 21ª atribuíram credibilidade ao relato da vítima sobre os fatos e consideraram comprovado que o jogador do FC Barcelona a penetrou vaginalmente sem seu consentimento e com "violência".

A advogada Isabela Del Monde considera o caso "emblemático para mostrar que o processamento de uma acusação de violência sexual é possível".

"Muitas vezes, vemos a alegação de falta de prova, com a palavra dela contra a dele, e uma série de mitos e estereótipos recaem sobre a vítima, como se ela quisesse se aproveitar, aparecer, receber dinheiro ou arruinar a vida do acusado.

"Graças ao protocolo de atendimento em casos de violência sexual vigente em Barcelona, o caso foi levado a sério desde o início. Esse protocolo, inclusive, acabou resultando em uma série de leis que estão agora em vigor no Brasil."

A sentença

A condenação de Daniel Alves ocorre apenas duas semanas após o encerramento do julgamento. O processo de Alves teve uma duração de três dias e foi concluído em 7 de fevereiro, quando o jogador depôs. Durante a sessão, ele chorou e negou a acusação de agressão sexual, afirmando que o relacionamento com a denunciante foi consensual.

Hoje, para a leitura da sentença, Daniel Alves chegou ao local por volta das 10h (horário local, 6h no horário de Brasília). Estavam presentes as partes envolvidas no processo contra o jogador: a promotora Elisabet Jiménez, a promotora e advogada da denunciante Ester García, e a advogada de defesa de Daniel, Inés Guardiola.

A princípio, o Ministério Público local havia pedido 9 anos de prisão, enquanto a defesa da denunciante pediu 12 anos.

Entretanto, o tribunal considerou uma circunstância atenuante que contribuiu para a redução da pena de prisão de Alves: o ressarcimento dos danos, uma vez que ele pagou os 150 mil euros de indenização solicitados pela acusação.

Havia também a possibilidade de uma circunstância atenuante de embriaguez, visto que o Código Penal espanhol estabelece que o consumo de álcool pode ser considerado como fator atenuante em casos de agressão sexual.

Mas o tribunal considerou que não foi comprovado que o "consumo de álcool" afetou suas capacidades.

Daniel Alves durante julgamento no Tribunal de Barcelona em 5 de fevereiro de 2024

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,

Daniel Alves durante julgamento no Tribunal de Barcelona em 5 de fevereiro de 2024

O caso

Uma mulher de 23 anos acusou Daniel Alves de a ter estuprado em uma festa na boate Sutton, de Barcelona, no dia 31 de dezembro de 2022. Ela diz que o jogador a agrediu, a trancou em um banheiro e a estuprou.

Ela alertou os donos da boate e foi encaminhada para um hospital que é centro de referência para vítimas de agressão sexual. Dois dias depois da festa na boate, a denúncia foi registrada.

Em uma entrevista a um canal espanhol, dias antes de ser detido, Daniel Alves comentou a denúncia.

"Eu estive nesse lugar, e quem me conhece sabe que eu adoro dançar, mas sem invadir o espaço de ninguém, respeitando os espaços. E quando você vai ao banheiro não tem que perguntar quem está lá para usar o banheiro. Não sei quem é essa senhorita, nunca a vi. Nestes anos todos nunca invadi o espaço de ninguém sem autorização", disse ele ao programa Y ahora Sonsoles da TV espanhola Antena 3.

Desde esse primeiro comentário, no entanto, Daniel Alves mudou sua versão sobre a noite algumas vezes.

Em seu primeiro depoimento oficial à Justiça, o jogador afirmou que encontrou a denunciante no banheiro da boate, mas que não teve qualquer relação com ela.

A terceira versão do caso foi apresentada pela defesa do jogador. Em fevereiro de 2023, os advogados do brasileiro divulgaram uma declaração alegando que ele manteve uma relação de sexo oral consensual com a mulher.

Em abril de 2023, uma nova versão do caso surgiu. Em um novo depoimento oficial, Daniel Alves afirmou que houve relação sexual, incluindo penetração, e que foi consensual.

Por fim, durante o julgamento, a defesa tentou argumentar que o jogador estava embriagado. Isso sugeriria uma "ausência de consciência" sobre seus atos, buscando o atenuante à pena

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Maracatu Carneiro da Serra - 10º Encontro de Burrinhas Caboclinhos Catirinas e Maracatus de Pernambuco






Professor Edgar Bom Jardim - PE

BOI CARA BRANCA - 10º Encontro de Burrinhas, Caboclinhos, Catirinas e Maracatus de Pernambuco






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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Noite da Cultura Popular na Festa de São Sebastião: 10º Encontro de Burrinhas Caboclinhos Catirinas e Maracatus de PE Maracatu Beija-flor Aliança





      @museudebomjardimpernambuco2594 -YouTube




Neste vídeo, apresentamos para a FUNDARPE e o público em geral , um breve Resumo/Relatório de Acompanhamento e Fiscalização, da apresentação artística do Maracatu Beija-Flor da Aliança, no evento: PRÉVIA 10º Encontro de Burrinhas, Caboclinhos, Catirinas e Maracatus de Pernambuco, realizado no domingo, 28 de janeiro de 2024, na cidade de Bom Jardim - PE. O evento foi realizado pelo Museu de Bom Jardim, com o APOIO CULTURAL da FUNDARPE, Secretaria de Cultura de Pernambuco, Governo de Pernambuco. CONTRATADO: Maracatu Beija-Flor da Aliança. A PROGRAMAÇÃO foi iniciada às 19h, na Avenida José Moreira de Andrade, com a concentração dos grupos culturais: Maracatu Beija-Flor da Aliança, da cidade da Aliança – PE (patrocínio exclusivo FUNDARPE, SECULT PE, Governo de Pernambuco) e participações especiais da Ciranda Maravilhosa( Bom Jardim), Grupo Cultural Caboclinhos da Baraúna(Bom Jardim), Grupo Cultural Caboclinhos Asa Branca(João Alfredo - PE), Grupo de Dança Evolução ( Umari - Bom Jardim), Cantora Clara Adelina, Cantora Nil Rocha( Bom Jardim), Grupo Cultural Burrinhas Boca do Dragão(Bom Jardim), Grupo Cultural Burrinhas(Vila da Cohab Bom Jardim), Catirinas da Rua do Frade e Boneco Gigante Rinaldo Barros. O CORTEJO foi iniciado às 20h30m, o Maracatu Beija-Flor da Aliança e demais agremiações fizeram o percurso da Avenida José Moreira de Andrade, Praça 19 de Julho, Rua Manoel Augusto, Rua Oswaldo Lima e retornou, no mesmo sentido, para o Pátio de Eventos João Salvino Barbosa para apresentações finais. A PRÉVIA 10º Encontro de Burrinhas Caboclinhos Catirinas e Maracatus de Pernambuco foi um grande sucesso, animou o público nas ruas do centro da cidade de Bom Jardim (que também comemora o novenário de São Sebastião), mobilizou artistas, grupos culturais, trouxe alegria, contentamento, diversão cultural qualificada de valores identitários e históricos da formação do povo brasileiro. Momentos desta magnitude e simplicidade também movimentam o comércio local, geram renda para pequenos e médios empreendedores locais. O melhor de tudo é fazer a cultura popular pulsar, unir artistas, grupos culturais, compartilhar saberes, transmitir conhecimentos da cultura popular, educação e arte para o público. O Museu de Bom Jardim cumpre o importante papel e missão de vivenciar a museologia social, buscando apoio técnico, parcerias entre as instituições governamentais, fazedores de cultura, artistas, gente que faz a Comunidade ser protagonista da alegria de viver, assegurando, semeando paz social por meio da promoção da Arte, Educação e Direitos Humanos. Todas apresentações culturais foram exitosas. Destaque especial para o Maracatu Beija-Flor da Aliança. Parabenizamos e agradecemos os registros realizados pela equipe de fiscalização e comunicação da FUNDARPE e SECULT PE e Governo do Estado em suas redes oficias, como por exemplo: @cultura.pe www.cultura.pe.gov.br/ Registros fotográficos por: Pollyana Valença, Edgar Santos, José Arthur, Bruno Araújo, Maria Ellen, Franklin Kelvin. Agradecimentos especiais: Maria José, Luciene, Jaíse e Vânia Por Edgar S. dos Santos PRÉVIA 10º Encontro de Burrinhas Caboclinhos Catirinas e Maracatus de PE Maracatu Beija-flor Aliança Ficha Técnica: PRÉVIA 10º Encontro de Burrinhas Caboclinhos Catirinas e Maracatus de PE -Maracatu Beija-Flor Aliança Imagens aéreas: Ênio Andrade Imagens térreas: Maria Ellen, Pollyana Valença, Edgar Santos Edição de Imagens: Ênio Andrade Captura de som original: Edgar Santos e Maria Ellen Protagonista do Curta: Maracatu Beija-Flor da Aliança Patrocinadores: FUNDARPE, SECULT PE, Governo de Pernambuco Realização: Museu de Bom Jardim - PE Produção Cultural: Edgar Severino dos Santos - PCPE 7495/17 Música: Toque Original - Maracatu Beija-Flor. Maracatu Beija-flor da Aliança Escrito por: Edgar Severino dos Santos Revisão Final: Elizabeth Pedrosa Agradecimentos especiais: Associação dos Maracatus de Pernambuco Bom Jardim, 28 de janeiro de 2024

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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

O que o presidente Lula fez: RETROSPECTIVA 2023








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Para nunca esquecer o ataque terrorista de 8 de janeiro de 2023. Assista o vídeo sobre o ataque terrorista contra o Brasil

RETROSPECTIVA 2023









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