sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

HISTÓRIA Guerra na Ucrânia: o ataque da Rússia em mapas



A Rússia deu início na madrugada desta quinta-feira (24/2) a uma grande invasão da Ucrânia a partir de três frontes principais.

Relatórios informam que as tropas estão avançando a partir do norte na direção de Kiev, a capital ucraniana; do leste por Donetsk, Luhansk e Kharkiv; e da Crimeia no sul.

Donetsk e Luhansk são duas regiões separatistas pró-Rússia, cuja independência Moscou reconheceu na segunda-feira (21/2). Já Kharkiv é a segunda maior cidade da Ucrânia, localizada perto da fronteira com a Rússia. A Crimeia, por sua vez, foi anexada pela Rússia em 2014, na última grande crise político-institucional da região.

Após o início da invasão, em menos de 24 horas, dezenas de alvos foram atingidos

Ataque pelo ar

Aproximadamente à meia-noite pelo horário de Brasília (5 da manhã em Kiev), explosões foram ouvidas em muitas cidades do país, enquanto as defesas aéreas da Ucrânia e outras infraestruturas militares eram atacadas


Mapa mostrando ataques aéreos

Analistas explicam que os ataques aéreos visam abrir caminho para as tropas terrestres se moverem.

Entre os alvos estavam locais em Kiev, Kharkiv, Odesa e Ivano-Frankivsk - esta última localizada no Oeste da Ucrânia, a mais de 800 km de distância da fronteira russa, que fica ao leste do país.

Ataques pelo norte

Do norte, acredita-se que as tropas russas cruzaram para a Ucrânia pela tripla fronteira entre Ucrânia, Rússia e Bielorrússia, em Senkivka.

Nas últimas semanas, um grande destacamento de tropas russas se reuniu perto de Novye Yurkovichi e Troebortno, incluindo "todo o 41º exército", segundo Michael Kofman, do Centro de Análises Navais, com sede nos EUA.

O 41º Exército de Armas Combinadas (CAA) é um exército de campo das Forças Terrestres da Rússia, formado em 1942 como parte do Exército Vermelho Soviético, durante a Segunda Guerra Mundial.

A partir da fronteira, colunas de blindados, incluindo tanques e múltiplos sistemas de lançamento de foguetes, moveram-se em direção a Chernihiv, em uma rota direta para Kiev.

Mapa mostrando o ataque no norte

Também houve combates nos arredores da capital, enquanto as forças ucranianas tentavam recapturar a base aérea de Gostomel, a oeste da cidade.

As tropas aéreas russas assumiram o controle do aeródromo de Gostomel, mas o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, prometeu que eles seriam cercados e esmagados.

Um ataque com mísseis também atingiu a cidade de Brovary, a leste de Kiev.

Houve uma batalha intensa pelo controle da antiga usina nuclear de Chernobyl. O conselheiro presidencial ucraniano Mykhaylo Podolyak disse ser impossível dizer se o local está seguro.

"Perdemos o controle de Chernobyl", disse Podolyak.

Ataques pelo leste

Do leste, há relatos de que tanques russos chegaram a Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia. Partes da cidade foram bombardeadas.

Durante a noite, houve grandes explosões em Donetsk e explosões semelhantes vindas da direção de Belgorod, do outro lado da fronteira, onde grandes movimentos de tropas foram relatados na quarta-feira (23/2).

Bombeiros trabalham em prédio em Chuguiv

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,

Bombeiros trabalham em prédio em Chuguiv

A agência de notícias russa Interfax relatou alegações de separatistas apoiados pela Rússia de que eles teriam iniciado uma ofensiva na cidade de Shchastia, em Luhansk, controlada pela Ucrânia.

Também houve batalhas violentas em torno de Sumy, perto de Kharkiv.

Mapa mostrando o ataque no leste

Acredita-se que existam cerca de 15 mil separatistas apoiados pela Rússia em Donetsk e Luhansk, que podem ajudar o avanço russo. A Ucrânia acredita que o número é maior.

Ataque pelo sul

No sul, as tropas cruzaram da Crimeia para o continente, em direção a Kherson, tomando Chongar e Novo Alekseyevka.

Durante a noite, explosões foram ouvidas em cidades de toda a região, incluindo Odesa, Mariupol, Melitpol e Kherson.

Mapa mostrando ataque no sul

Autoridades ucranianas - citadas pela agência de notícias Reuters - disseram que tropas russas desembarcaram nos portos de Odesa e Mariupol.

Tanque

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Nos últimos dias, a Rússia posicionou navios de desembarque capazes de implantar tanques de guerra, veículos blindados e homens ao largo da costa ucraniana, em uma grande escalada de suas forças no Mar Negro e no Mar de Azov.

As forças ucranianas estão concentradas no leste da Ucrânia, na direção de Donetsk e Luhansk.

Ben Barry, do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, diz que um avanço russo ao norte da Crimeia pode conseguir separá-las de Kiev, isolando-as no lado leste do rio Dnieper.

Com tropas russas a leste, em Donetsk e Luhansk, ao norte da Rússia e na margem oeste do Dnieper, eles seriam cercados.

Gráficos de Zoe Bartholomew e Mark Bryson

Mapa mostrando ataques aéreos

Analistas explicam que os ataques aéreos visam abrir caminho para as tropas terrestres se moverem.

Entre os alvos estavam locais em Kiev, Kharkiv, Odesa e Ivano-Frankivsk - esta última localizada no Oeste da Ucrânia, a mais de 800 km de distância da fronteira russa, que fica ao leste do país.

Ataques pelo norte

Do norte, acredita-se que as tropas russas cruzaram para a Ucrânia pela tripla fronteira entre Ucrânia, Rússia e Bielorrússia, em Senkivka.

Nas últimas semanas, um grande destacamento de tropas russas se reuniu perto de Novye Yurkovichi e Troebortno, incluindo "todo o 41º exército", segundo Michael Kofman, do Centro de Análises Navais, com sede nos EUA.

O 41º Exército de Armas Combinadas (CAA) é um exército de campo das Forças Terrestres da Rússia, formado em 1942 como parte do Exército Vermelho Soviético, durante a Segunda Guerra Mundial.

A partir da fronteira, colunas de blindados, incluindo tanques e múltiplos sistemas de lançamento de foguetes, moveram-se em direção a Chernihiv, em uma rota direta para Kiev.

Mapa mostrando o ataque no norte

Também houve combates nos arredores da capital, enquanto as forças ucranianas tentavam recapturar a base aérea de Gostomel, a oeste da cidade.

As tropas aéreas russas assumiram o controle do aeródromo de Gostomel, mas o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, prometeu que eles seriam cercados e esmagados.

Um ataque com mísseis também atingiu a cidade de Brovary, a leste de Kiev.

Houve uma batalha intensa pelo controle da antiga usina nuclear de Chernobyl. O conselheiro presidencial ucraniano Mykhaylo Podolyak disse ser impossível dizer se o local está seguro.

"Perdemos o controle de Chernobyl", disse Podolyak.

Ataques pelo leste

Do leste, há relatos de que tanques russos chegaram a Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia. Partes da cidade foram bombardeadas.

Durante a noite, houve grandes explosões em Donetsk e explosões semelhantes vindas da direção de Belgorod, do outro lado da fronteira, onde grandes movimentos de tropas foram relatados na quarta-feira (23/2).

Bombeiros trabalham em prédio em Chuguiv

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,

Bombeiros trabalham em prédio em Chuguiv

A agência de notícias russa Interfax relatou alegações de separatistas apoiados pela Rússia de que eles teriam iniciado uma ofensiva na cidade de Shchastia, em Luhansk, controlada pela Ucrânia.

Também houve batalhas violentas em torno de Sumy, perto de Kharkiv.

Mapa mostrando o ataque no leste

Acredita-se que existam cerca de 15 mil separatistas apoiados pela Rússia em Donetsk e Luhansk, que podem ajudar o avanço russo. A Ucrânia acredita que o número é maior.

Ataque pelo sul

No sul, as tropas cruzaram da Crimeia para o continente, em direção a Kherson, tomando Chongar e Novo Alekseyevka.

Durante a noite, explosões foram ouvidas em cidades de toda a região, incluindo Odesa, Mariupol, Melitpol e Kherson.

Mapa mostrando ataque no sul

Autoridades ucranianas - citadas pela agência de notícias Reuters - disseram que tropas russas desembarcaram nos portos de Odesa e Mariupol.

Tanque

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Nos últimos dias, a Rússia posicionou navios de desembarque capazes de implantar tanques de guerra, veículos blindados e homens ao largo da costa ucraniana, em uma grande escalada de suas forças no Mar Negro e no Mar de Azov.

As forças ucranianas estão concentradas no leste da Ucrânia, na direção de Donetsk e Luhansk.

Ben Barry, do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, diz que um avanço russo ao norte da Crimeia pode conseguir separá-las de Kiev, isolando-as no lado leste do rio Dnieper.

Com tropas russas a leste, em Donetsk e Luhansk, ao norte da Rússia e na margem oeste do Dnieper, eles seriam cercados.

Gráficos de Zoe Bartholomew e Mark Bryson

  • David Brown
  • BBC News

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Rússia invade Ucrânia e sugere a soldados ucranianos que se rendam





tanques russos invadem o território ucraniano

Forças militares russas iniciaram nesta quinta-feira (24/2) uma ampla invasão da Ucrânia. Há relatos de tropas cruzando diversos pontos da fronteira e explosões perto das principais cidades ao redor do país — e não apenas na região de Donbas, onde grupos separatistas foram reconhecidos e apoiados recentemente pela Rússia. Há ao menos sete mortos e 19 desaparecidos até agora, segundo autoridades ucranianas.

Em um pronunciamento televisionado, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que a Rússia não planeja ocupar a Ucrânia, mas alertou que a resposta será "imediata" contra qualquer um que tente parar a operação.

Putin instou os soldados ucranianos a se renderem e voltarem para casa — do contrário, a própria Ucrânia seria culpada pelo derramamento de sangue, disse o presidente russo. Ele acrescentou que o conflito entre as forças russas e ucranianas são "inevitáveis" e "apenas uma questão de tempo".

Logo depois, unidades militares ucranianas foram atacadas. "Putin lançou uma invasão em larga escala da Ucrânia", afirmou o governo ucraniano


A correspondente da BBC no Leste Europeu Sarah Rainsford informou que já é possível escutar sons de explosões na cidade de Kramatorsk. O jornalista da BBC Paul Adams também relatou explosões na capital, Kiev

Segundo Adams, da BBC, os ataques parecem vir de diversas direções, incluindo Belarus ao norte da Ucrânia e Crimeia ao sul.

Não está claro ainda o que foi atingido. Segundo a polícia ucraniana, um ataque a uma unidade militar em Podilsk (próximo a Odessa, no sudoeste ucraniano) deixou seis mortos e outros sete feridos. Há 19 pessoas desaparecidas. Uma pessoa também morreu em Mariupol (no leste ucraniano), segundo as autoridades.

Em pronunciamento em vídeo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, decretou lei marcial em todo o país, instaurando um regime de guerra e substituindo a legislação vigente até em então. Grande parte dos reservistas foi convocada.

"Sem pânico. Nós somos fortes. Estamos prontos para qualquer coisa. Nós vamos derrotar qualquer um porque nós somos a Ucrânia", disse Zelensky. Ele afirmou ainda que a Rússia fez bombardeios em infraestruturas militares e unidades de segurança na fronteira.

Putin sentado, olhando para livro

CRÉDITO,EPA

Legenda da foto,

Presidente russo afirmou no início desta quinta-feira (24/2) que o conflito entre as forças russas e ucranianas é 'apenas uma questão de tempo

Autoridades militares da Ucrânia disseram ainda que quarteis militares, pistas de pouso e armazéns em Dnipro e Kharkiv e na capital Kiev, cidade de 3 milhões de habitantes onde foram ouvidas sirenes de alerta. Há diversas imagens de cidadãos procurando abrigo ou fugindo da capital de carro e transporte público.

Além dos relatos de explosões em diversas cidades ucranianas, há registros também de disparos nas proximidades do aeroporto de Boryspil, em Kiev.

Em uma última tentativa de evitar o confronto com a Rússia, antes do pronunciamento de Putin, Zelensky alertou que o país vizinho poderia dar início a uma "ampla guerra na Europa" e exortou os cidadãos russos a se oporem à invasão militar da Ucrânia.

Estima-se que a Rússia tenha mobilizado 200 mil combatentes e milhares de veículos de combate ao redor da Ucrânia. Não está claro quantos entraram no país, por onde e com que destino.

Aliados da Ucrânia no Ocidente, como Estados Unidos e Reino Unido, fizeram diversos alertas de que a Rússia estava prestes a invadir a Ucrânia. Mas Putin e outras autoridades russas negaram diversas vezes que isso ocorreria.

O anúncio de Putin aconteceu no mesmo momento em que ocorria uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) em Nova York, Estados Unidos, sobre a crise.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, discursou pedindo "do fundo do coração": "Presidente Putin, detenha suas tropas de atacar a Ucrânia".

Mapa

Em resposta à operação militar russa, o presidente americano, Joe Biden, afirmou que os EUA e seus aliados iriam de forma unida e decisiva responder ao "ataque injustificado e não provocado das forças militares da Rússia" na Ucrânia.

"O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que acarretará em catastróficas perdas de vida e em sofrimento humano", afirmou Biden. "O mundo fará a Rússia responder por isso."

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse estar "chocado pelos eventos assustadores na Ucrânia" e que o presidente Putin "escolheu um caminho de sangue e destruição ao lançar um ataque não provocado". Ele acrescentou ter falado com o colega ucraniano, Zelensky, sobre como responder, prometendo ações decisivas do Reino Unido e de outros aliados.

Ursula von der Leyen, chefe da Comissão Europeia, afirmou que os países europeus estão preparando uma série de sanções contra a Rússia. "Com este pacote, visaremos setores estratégicos da economia russa bloqueando seu acesso a tecnologias e mercados-chave. Vamos enfraquecer a base econômica da Rússia e sua capacidade de modernização. (...) Além disso, congelaremos os ativos russos na União Europeia e impediremos o acesso de bancos russos ao mercado financeiro europeu. Assim como no primeiro pacote de sanções, estamos alinhados com parceiros e aliados. prejudicam os interesses do Kremlin e sua capacidade de financiar a guerra."

Rússia vem reforçando sua defesa, reduzindo a dependência do dólar e tentando tornar sua economia à prova de sanções. Entenda aqui o plano do país para tentar resistir às medidas internacionais.

Otan e apoio da Rússia a regiões separatistas

A operação militar da Rússia teve início poucos dias depois que o país reconheceu as autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Luhansk, no leste da Ucrânia.

Após esse anúncio, os separatistas, que controlam vastas áreas na região de Donbas, pediram apoio militar de Moscou.

Em seu anúncio sobre a operação militar iniciada na Ucrânia nesta quinta (24/2), Putin afirmou que o objetivo da medida é defender um povo submetido a oito anos de "genocídio pelo regime de Kiev".

A declaração parece fazer referência ao período iniciado com os protestos em massa na Ucrânia que derrubaram o presidente pró-Rússia, Viktor Yanukovych, em 2014.

Moradores de Kiev procuram abrigo em estações de metrô

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,

Moradores de Kiev procuram abrigo em estações de metrô

Segundo Putin, a operação na Ucrânia visa "a desmilitarização e a desnazificação" da Ucrânia.

Por repetidas vezes, Kiev e seus aliados no Ocidente refutaram como "absurdas" as declarações de Putin de que a Ucrânia estava sendo comandada por neonazistas. E que a Ucrânia, diferentemente do avanço autoritário na Rússia, era uma nação com avanços em instituições democráticas.

Os temores de ataque começaram a meses.

Putin acusou diversas vezes os EUA e seus aliados de ignorarem as demandas da Rússia de evitar que a Ucrânia se juntasse à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e de oferecer garantias de segurança a Moscou.

Na quarta-feira (23/2), o estado de emergência na Ucrânia foi amplamente aprovado pelo Legislativo. A medida introduziu, por exemplo, abordagens de cidadãos para checagem de documentos pessoais e restrições nas comunicações no sistema de rádio.

A Ucrânia também ordenou que milhões de seus cidadãos vivendo na Rússia voltassem para seu país, além da restrição do espaço aéreo ucraniano para voos civis devido ao "risco potencial".

Além disso, o prefeito de Kiev anunciou também pontos de controle ao redor da cidade, além de limitações ao acesso a prédios públicos.

BBC

Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Moradores e comerciantes de Bom Jardim reivindicam ação da prefeitura para evitar problemas ambientais

Enchente em Bom Jardim-PE 03/05/2011 - YouTube




Moradores e comerciantes do centro de Bom Jardim protocolaram por meio do Ofício nº 01/2022,  Pedido de Providências,  que notifica a atual gestão da  prefeitura da necessidade imediata de empreender  esforços e ações para limpar o rio Tracunhaém, podar árvores, retirar excesso de terra, lixo e entulhos em função de construções de obras públicas e da  ação antrópica que  degrada o rio e coloca a comunidade em situação de risco.

O documento assinado por uma comissão composta por  dez moradores e empreendedores locais pede  diálogo, debate entre comunidade e  prefeitura, também sugere  realizar  campanhas de conscientização para evitar danos ao meio ambiente, o assoreamento do rio e consequentes problemas ambientais com os fenômenos naturais chuvas que provocam enchentes e prejuízos  de toda ordem.

A comunidade reivindica realização de obras de contenção de águas  do rio Tracunhaém em pequenas barragens para abastecimento de comunidades rurais, projetos agrícolas, piscicultura, pede a construção de muro de contenção de água, drenagem de esgotos, aproveitamento de pedras que há no próprio rio e aproveitamento da mão obra local para gerar oportunidades e renda para profissionais e pessoas desempregadas. 

A comunicação na forma de documento oficial dos moradores visa resolver problemas antigos e emergentes, vai gerar bons resultados para o município ao buscar proteção para moradores do campo e da cidade, respeito ao meio ambiente, saúde com estruturação do saneamento básico, preservação do patrimônio e geração de renda. Resumidamente é o que se pode afirmar de fato ação sustentável, dentro de perspectiva de cidade inteligente.

O pedido de providências endereçado ao ao prefeito João Francisco Neto (Janjão)  foi protocolado na Prefeitura de Bom Jardim- PE, em 11 de janeiro de 2022, com cópia para Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Obras do município.

"É preciso cuidar de nossa cidade, respeitar o meio ambiente, fazer obras estruturadoras, parcerias e mudança de mentalidade. Não podemos passar por situações idênticas ao ocorrido na enchente de 2011, temos que  evoluir com nossa consciência, com união da comunidade e poder público frente aos desafios que afetam homens, natureza, poder público e comunidade", Edgar Santos, Luciano Florentino, João de Farias, Maria das Graças Vasconcelos, Cristina Campos, Verônica Barros, Figueiredo Moura, Ulisses Pessoa, Reginaldo Francisco, Joaquim Freire, Júlio Antônio, Ana Nery Souto. Pela Comissão.



Vídeo Enchente em Bom Jardim - You Tube - Claudiano Silva

Professor Edgar Bom Jardim - PE