sábado, 19 de novembro de 2016

A equipe de Trump


Enquanto o presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump prepara sua transição para a Casa Branca, vale a pena conhecer os familiares e personagens que fazem parte de seu time e que podem assumir cargos importantes durante o seu mandato, que começa no ano que vem.

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OS POLÍTICOS

Mike Pence - Vice-presidente eleito

O governador do Estado de Indiana, de 57 anos, é o responsável por liderar a equipe que decide quem ocupará papéis-chave na nova administração.
Ele é o preferido entre conservadores que conhecem bem a dinâmica do poder em Washington, capital do país.
Pence cresceu em uma família católica ao lado de cinco irmãos em Columbus, Indiana, e costuma dizer que se inspira em ícones liberais como John Kennedy e Martin Luther King Jr.
O político é conhecido por sua oposição firme contra o aborto. Em março, assinou um projeto de lei para proibir a prática a partir de critérios como deficiência, gênero e raça do feto em Indiana.

Mike PenceImage copyrightEPA
Image captionVice de Trump, Pence já ocupou o terceiro posto mais alto do Partido Republicano

Ele já disse que defenderia a derrubada de uma decisão da Suprema Corte de 1973, conhecida como o caso Roe versus Wade, que tira do governo americano o poder de proibir abortos no país.
Defensores dos direitos das mulheres criaram campanhas online contra as posições de Pence, incluindo mutirões de ligações para seu escritório e pedidos de doação para organizações de direitos reprodutivos feitos seu nome.
Ele já foi presidente da Conferência Republicana, o terceiro posto de liderança mais alto do partido. Também liderou o Grupo de Estudos Republicanos, uma coalisão de republicanos conservadores, o que o fez ganhar prestígio entre algumas lideranças evangélicas que questionaram a "pureza ideológica" de Trump, segundo informa Anthony Zurcher, repórter da BBC nos EUA.

Jeff Sessions - Ministro da Justiça

O senador do Alabama, de 67 anos, foi um dos aliados mais próximos de Trump na campanha, mas apoiou a invasão dos EUA ao Iraque em 2003, classificada por Trump recentemente como uma "estupidez terrível".
No Senado, Sessions faz parte dos comitês Judiciário, de Orçamento e de Serviços Armados (responsável por monitorar a capacidade militar do país). Ao longo de toda a sua carreira, acumulou acusações de racismo.
Ele foi derrotado em um julgamento federal em 1986, quando ex-colegas disseram que ele usava termos pejorativos contra negros e que teria feito piadas sobre a Ku Klux Klan, dizendo que "achava que eles eram ok, até saber que fumavam maconha".
Também foi acusado de chamar um assistente negro do Ministério da Justiça de "garoto" e de classificar a Associação Nacional para o Desenvolvimento da População de Não-Branca como "não-americana" e "inspirada no comunismo".

Jeff SessionsImage copyrightAFP
Image captionSessions foi um dos aliados mais próximos de Trump na campanha


Mike Pompeo - Diretor da CIA

O congressista linha-dura deve se tornar o novo chefe da espionagem americana.
Pompeo recebeu o convite para a direção da agência de inteligência mesmo tendo apoiado Marco Rubio, adversário de Trump nas primárias da disputa presidencial.

Mike PompeoImage copyrightAP
Image captionCongressista linha-dura deve assumir posição mais importante da segurança nacional

Adepto do movimento conservador Tea Party, o republicano de Wichita, Kansas, é um crítico ferrenho do acordo nuclear da gestão Obama com o Irã e defendeu o polêmico programa de coleta de dados em massa da Agência Nacional de Segurança.
Pompeo é contrário ao fechamendo da prisão de Guantanamo e, depois de visitar o local em 2013, afirmou que alguns detentos que faziam greve de fome pareciam ter engordado.

Michael Flynn - Conselheiro de Segurança Nacional

Ele teria ajudado na aproximação entre veteranos de guerra e Trump, que não serviu nas forças armadas.
Entre 2012 e 2014, o general dirigiu a Agência de Defesa e Inteligência, uma agência de espionagem, mas afirma que foi expulso por conta de suas visões sobre radicais islâmicos.

Michael FlynnImage copyrightAFP
Image captionGeneral aposentado foi o principal conselheiro de Trump sobre segurança durante a campanha

Em fevereiro, ele disse no Twitter que o "medo de muçulmanos é racional". Também publicou o livro The Field of Fight: How We Can Win the Global War Against Radical Islam and Its Allies ("O campo de batalha: como podemos ganhar a guerra global contra o islamismo radical e seus aliados", em tradução livre).
Flynn foi durante toda a vida um membro registrado do partido Democrata.
O general de três estrelas aposentado foi o principal conselheiro de Trump sobre segurança durante a campanha e teria aceito o mesmo cargo na gestão do novo presidente cantando "lock her up" ("prenda-a") em referência à candidata Hillary Clinton em comícios do republicano.
Na campanha, ele condenou a postura da gestão Obama em relação ao grupo autodenominado Estado Islâmico. Flynn defende uma aproximação entre Estados Unidos e Rússia no combate ao grupo e já foi criticado por aparições repetidas na RT, televisão estatal russa.

Reince Priebus - Chefe de Gabinete

Priebus tem 44 anos e, como líder do Comitê Nacional Republicano, fez a ponte entre Trump e os poderosos do partido, que torciam o nariz para o então candidato.

Reince PriebusImage copyrightREUTERS
Image captionPriebus nunca teve um cargo eletivo e não tem experiência política na Casa Branca

Mas ele nunca teve um cargo eletivo e não tem experiência política na Casa Branca - seu papel será fazer a ligação entre diferentes áreas do governo.
Ele é próximo ao porta-voz do partido Paul Ryan, também de Wisconsin, que deve ser importante na articulação da agenda do novo governo com o poder Legislativo - de maioria republicana.

Nikki Haley - Secretária de Estado?

A governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, surge como uma candidata ao cargo de secretária de Estado juntamente com outro ex-crítico de Trump, o ex-governador de Utah Mitt Romney.
Inicialmente, Haley apoiou o senador da Flórida Marco Rubio e mais tarde o senador Ted Cruz, do Texas, antes de finalmente dar seu apoio a Trump durante a campanha.
Filha de imigrantes indianos, a política de 44 anos é a primeira mulher e representante de minoria a ser governadora da Carolina do Sul, um estado profundamente conservador com uma longa história de tensão racial.

Nikki HaleyImage copyrightGETTY IMAGES
Image captionHaley criticou Trump durante a campanha presidencial, mas depois o apoiou

Por ser a governadora mais jovem dos EUA e apenas a segunda indiana-americana a comandar um Estado americano, ela tem sido caracterizada como uma estrela em ascensão dentro do Partido Republicano.
Antes de entrar no Executivo, foi durante seis anos membro da Câmara dos Deputados do Estado.

Chris Christie - Futuro incerto

O governador de Nova Jersey, de 54 anos, foi o primeiro ex-candidato presidencial a endossar Trump, causando surpresa entre figuras importantes do Partido Republico por levar legitimidade à campanha trumpista.
Ao apoiar o empresário em fevereiro, passou a ser cotado para diferentes cargos na administração de Trump. Sua estrela perdeu brilho recentemente, entretanto, quando foi substituído do cargo de chefia da equipe de transição de Trump e teve aliados removidos de cargos influentes.

Chris ChristieImage copyrightREUTERS
Image captionChristie foi substituído do cargo de chefia da equipe de transição de Trump

Essa perda de prestígio pode ser parcialmente atribuída à aparente relutância de Christie de aparecer ao lado de Trump ou elogiá-lo na reta final da campanha presidencial.
Também pode ser graças a recentes condenações de dois de seus principais assistentes em Nova Jersey, ambos envolvidos em um escândalo local.

Steven Mnuchin - Secretário do Tesouro?

O próprio Trump levantou a ideia de nomear seu chefe de finanças para o posto de secretário do Tesouro.

Steven MnuchinImage copyrightAFP
Image captionMnuchin acumulou uma fortuna trabalhando no banco Goldman Sachs e com uma produtora de cinema

Mas não está claro se apoiadores do presidente eleito endossariam a ideia de entregar a política nacional de impostos a alguém íntimo dos investidores de Wall Street.
Durante 17 anos, Mnuchin acumulou uma fortuna trabalhando no banco Goldman Sachs. Depois fundou uma empresa de produção de cinema que esteve por trás de sucessos como Sniper Americano e a franquia X-Men.
Uma fonte ligada a Trump, entretanto, disse que a equipe também chamou Jamie Dimon, chefe do banco JPMorgan, para a secretaria do Tesouro. Não se sabe ainda o que ele teria respondido.

OS ASSESSORES

Stephen Bannon - Estrategista-chefe

Apesar de não ser uma nomeação de gabinete, Bannon, de 62 anos, poderá ter imensa influência nos bastidores como um dos principais homens de Trump.
O executivo de mídia, que trabalhou no banco Goldman Sachs, atuará como conselheiro-chefe do presidente. Muitos, no entanto, o acusam de promover pontos de vista radicais.

Stephen BannonImage copyrightREUTERS
Image captionSite de Bannon é visto por críticos como xenófobo e misógino

Dono do site Breitbart News, Bannon se tornou uma liderança da ala anti-establishment do partido. O site, visto por críticos como xenófobo e misógino, se transformou em um dos endereços de notícias e opiniões conservadoras mais lidos dos EUA.
Nascido na Virginia, Bannon passou quatro anos na Marinha antes de completar seu MBA em Harvard. Trabalhou com produção cinematográfica em Hollywood antes de se dedicar a documentários políticos independentes, homenageando o ex-presidente Ronald Reagan, a ex-governadora do Alaska Sarah Palin e o movimento conservador Tea Party.
Por meio de seu trabalho, conheceu Andrew Breitbart, um empreendedor de mídia extremamente conservador que queria construir um site para enfrentar o que classifica como "grande imprensa dominada por liberais".
Quando Breitbart morreu por um ataque cardíaco em 2012, Bannon assumiu como chefe do Breitbart News.

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Kellyanne Conway - Secretária de imprensa da Casa Branca?

A estrategista republicana de 49 anos foi promovida a terceira gerente de campanha de Trump em agosto, em mais uma das reviravoltas na equipe do presidente eleito.
Ela foi classificada como "conselheira de pé de ouvido de Trump" e se tornou a primeira mulher a conduzir com sucesso uma campanha presidencial.

Kellyanne ConwayImage copyrightREUTERS
Image captionKellyanne foi classificada como "conselheira de pé de ouvido de Trump"

Kelly entrou para a equipe de Trump em julho, depois de trabalhar para um grande grupo de arrecadação que financiou um dos rivais de Trump nas primárias, o senador Ted Cruz.
Ela passou a maior parte de sua carreira ajudando políticos conservadores a angariar votos femininos através de sua empresa, The Polling Company Inc./Woman Trend.

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Hope Hicks - Conselheira sênior?

Hicks, de 27 anos, foi assessora de imprensa de Trump e administrou os pedidos de imprensa durante a campanha.

Hope HicksImage copyrightREUTERS
Image captionHicks administrou os pedidos de imprensa durante a maior parte da campanha

Ex-modelo, trabalhou na comunicação da marca de roupas de Ivanka Trump antes de entrar na política. Apesar de raramente falar em público, Hicks administrou sozinha a maioria da comunicação de campanha até Trump contratar mais funcionários, em meados de 2016.

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Dan Scavino - Diretor de redes sociais da Casa Branca?

Scavino e Hicks foram dois dos únicos assessores a continuar ao lado de Trump durante as várias reviravoltas vistas durante sua tumultuada campanha.
Ele comandou as atividades de Trump em redes sociais e foi recentemente nomeado diretor de mídias sociais do presidente eleito por sua equipe de transição.
Scavino conheceu Trump quando era adolescente, trabalhando como carregador de tacos em um dos campos de golfe do bilionário. Logo ganhou uma posição de destaque nas Organizações Trump.

Dan ScavinoImage copyrightFACEBOOK
Image captionScavino comandou as atividades de Trump em redes sociais
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Stephen Miller - Conselheiro de Política Nacional?

Miller, de 30 anos, foi um importante assessor do senador e futuro ministro da Justiça Jeff Sessions antes de se juntar à campanha.
Ele costumava animar as plateias antes de Trump subir ao palanque em comícios e foi recentemente nomeado diretor de políticas nacionais na equipe de transição do novo presidente.
Era considerado um "arquiteto de bastidores do esforço bem-sucedido para acabar com a reforma da imigração em 2014", de acordo com um perfil do site Politicopublicado neste ano.

Stephen MillerImage copyrightAFP
Image captionMiller foi nomeado diretor de políticas nacionais na equipe de transição de Trump
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Jason Miller - Diretor de Comunicação da Casa Branca?

Antes de ser nomeado diretor de comunicação da equipe de transição de Trump, ele era conselheiro sênior de comunicações da campanha presidencial.

Jason MillerImage copyrightREUTERS
Image captionMiller foi um dos principais assessores do senador Ted Cruz, rival de Trump, durante as prévias republicanas

Antes de se juntar a Trump, era um dos principais assessores do senador Ted Cruz, durante as prévias. Sua contratação foi vista como um movimento para encorpar o time de comunicação e ajudar Hope Hicks, que lidava sozinha com a área de relações com a imprensa.




No passado, Miller deu consultoria a campanhas republicanas como a do ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani à Casa Branca, em 2008. Fonte: BBC Brasil
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Cabral e o jogo de cartas marcadas


As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) que deram origem à operação Calicute mostram que o recebimento de propinas de empresas e o repasse ao grupo do ex-governador do Rio Sérgio Cabral era feito pessoalmente pelos chamados operadores financeiros da quadrilha. Em entrevista ao G1, investigadores contaram que quatro operadores recebiam dinheiro e colocavam em mochilas antes de depositá-los em bancos ou adquirirem bens como lanchas ou joias.
Outra prática utilizada pelo grupo, segundo o MPF, foi o recebimento de dinheiro vivo acomodado em carros. As investigações mostram, por exemplo, Wagner Jordão, assessor do então subsercretário de Obras do Rio, Hudson Braga, sendo pego pelo emissário da empreiteira Andrade Gutierrez nas proximidades da Secretaria Estadual de Obras. A pasta fica no prédio conhecido como Banerjão, no Centro do Rio. Enquanto, o veículo dava a volta no quarteirão, Jordão colocava o dinheiro em mochilas.
As investigações indicam que, por, pelo menos, cinco vezes, entre 2010 e 2011, Rafael Campelo, responsável indicado pela empreiteira Andrade Gutierrez para acompanhar as obras do chamado PAC das favelas, na comunidade de Manguinhos, na Zona Norte do Rio, agiu assim para entregar a propina ao grupo. Os pagamentos totalizaram R$ 1,876 milhão. Campelo revelou o esquema em depoimentos ao MPF homologados pela Justiça.
A PF e o MPF analisam documentos para saber se outra forma de recebimento de propina acontecia através do escritório de advocacia da mulher de Sérgio Cabral, a ex-primeira-dama Adriana Ancelmo. Durante os dois governos de Cabral, no Rio, entre 2008 e 2014, o escritório de Adriana Ancelmo firmou contrato com concessionárias de serviços públicos como o Metrô, CEG, Oi e Light. Juntas, elas repassaram pouco mais de R$ 17 milhões.
"Temos certeza, pelo que temos até o momento, de que isso já é o iceberg. Não estamos diante de um indício. Pelas pessoas investigadas e o alcance dos negócios temos uma estrutura formada e a certeza de como atuava a quadrilha", afirmou o procurador José Augusto Vagos, um dos integrantes da Força-tarefa Rio da Lava-Jato.
Os procuradores que integram a Força-tarefa entendem que essa prática atingiu todas as empresas que participaram das grandes obras de infra-estrutura realizadas no Rio durante o governo Cabral.
"Todos eles sabiam que era um jogo de cartas marcadas. Logo no primeiro mês de mandato, o então, governador Cabral se reuniu com representantes de empreiteirase explicou que o pagamento de propinas seria uma espécie de compromisso", diz Vagos.
Terno de R$ 22 mil apreendido
Segundo os procuradores, esse pagamento constante de propinas ao ex-governador resultou numa vida de luxo financiada por dinheiro sujo. Em sua ordem judicial, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal determinou nas buscas que fosse apreendido qualquer objeto com valor superior a R$ 10 mil. Os policiais federais encontraram uma nota fiscal referente a um terno de Sérgio Cabral que custaria R$ 22,5 mil da marca Ermenegildo Zegna. O terno foi apreendido.
O mesmo aconteceu com vestidos de Adriana Ancelmo. A ex-primeira-dama chegava, segundo os procuradores, a dividir o closet por marcas importadas. Os policiais apreenderam ainda joias de Adriana Ancelmo. Apenas uma delas foi avaliada em R$ 150 mil.
Próximos passos
Diante de tanto material apreendido e dos depoimentos tomados na quinta (17) na Superintendência da PF, no Centro do Rio, os procuradores da Força-tarefa esperam concluir a denúncia nos primeiros dias de dezembro, antes do recesso que tem início em menos de um mês, no dia 16.
Procurados, os advogados de Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo não retornaram às ligações. Já os defensores de Wagner Jordão e de Hudson Braga não foram encontrados para comentar o caso.
O Metrô Rio disse que encerrou o contrato com o escritório de Adriana Ancelmo em 2014. A CEG informou que o escritório da ex-primeira dama cuida apenas de processos trabalhistas. Já a  Light disse que o escritório de Adriana Ancelmo recebe o mesmo valor de outros advogados que prestam serviços à empresa. A Oi não quis se pronunciar. G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Sport X Cruzeiro. Assistir Sport x Cruzeiro ao vivo. Acesse o LInk

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Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Nossa Lua e a Matriz de Sant'Ana em Bom Jardim

Tudo é Super Especial
Foto: Risomary Souto Maior - 14/11/2016
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 13 de novembro de 2016

Vamos comer batata


Alimento delicioso que te faz emagrecer. Aprenda como seguir essa dieta sensacional! Confira!

Apesar do nome adocicado, a batata- doce pode ser uma grande aliada da dieta. Mas tem que dosar a quantidade ingerida: em excesso, ela até engorda! "O ideal é consumir 50 gramas por dia, o que corresponde a uma batata-doce pequena", alerta a nutricionista Catarina Stocco. Para aproveitar todos os nutrientes desse tubérculo, principalmente suas fibras, prepare-o cozido e com a casca. A batata-doce também pode ser assada ou substituir a batata-inglesa em pratos como sopa, purê e saladas.

Por que ela ajuda a emagrecer?
"A batata-doce é um carboidrato complexo de baixo índice glicêmico, ou seja, sua absorção pelo organismo é mais lenta, liberando aos poucos a glicose na corrente sanguínea. Isso faz com que o corpo produza menos insulina, hormônio responsável pelo aumento da fome e pelo acúmulo de gordurinhas indesejáveis", diz Catarina. Além disso, tem muita fibra, o que ajuda a ficarmos saciadas por mais tempo. E ainda dá energia extra para malhar e aguentar a rotina puxada.

Siga o cardápio e elimine até 4 kg
O programa da nutricionista Catarina Stocco permite o consumo de 1.200 calorias diárias e inclui a batata-doce uma vez por dia. Lembre-se de adotar alguma atividade física em sua rotina.
 fonte:dica-truques
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Inimigos de Bom Jardim invadem terrenos públicos e depredam o patrimônio de todos os bonjardinenses

População de Bom Jardim pede ação das autoridades.


Em recente ida à Promotoria de Justiça de Bom Jardim, o Prefeito Miguel Barbosa,  esteve conversando com Promotor de Justiça, Dr. Jaime Adrião, sobre a  Ação Civil Administrativa que trata da demissão dos funcionários contratados no período pós eleição.  O prefeito irá responder as demandas da Justiça e do Ministério Público. Segundo determicação da Justiça, o prefeito poderá ser multado, ter contas reprovadas e ficar inelegível temporariamente se não cumprir com o que  foi solicitado.

Na ocasião, dentre outros assuntos  a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, abordou sobre as invasões e depredações que vem acontecendo em diversas praças, ruas, terrenos, nas margens da pista e do rio em nossa cidade. O Ministério Público e a Justiça já receberam denúncias e irão tomar as medidas cabíveis contra os invasores e a administração. 

Os oportunistas que invadem as áreas públicas  serão penalizados, podendo inclusive responder a processo, ter prisão decretada, conforme o dano causado  ao patrimônio e a imagem do município. A qualquer momento a polícia será acionada. As obras iniciadas poderão ser demolidas imediatamente.

No início da tarde desta sexta-feira, 11 de novembro de 2016, moradores da Avenida José Moreira de Andrade, denunciaram na prefeitura duas invasões que estavam ocorrendo na Praça do Cais, local onde há uma obra para ser concluída pelo município.  O Secretário de Infraestrutura irá notificar os invasores. Caso não obedeçam a determinação do município, serão autuados pela polícia e pela caneta dos homens da Lei.

Outro Grande problema que vem ocorrendo em Bom Jardim- PE, depois das eleições de 02 de outubro, é o furto de televisores, computadores e outros  equipamentos  de duas escolas municipais recém inauguradas. O Ginásio do Povoado de Freitas, também sofreu a ação diabólica de vândalos. A Polícia Civil foi notificada e investiga ambos os casos.

Revoltada, a população de Bom Jardim, espera uma atuação firme das autoridades do município, do Juiz e do Promotor. 

Foto: Portal Bom Jardim
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

De Serra ao papa: como críticas a Trump puseram autoridades mundiais em 'saia justa'


Papa FranciscoImage copyrightAFP
Image captionO papa é uma das autoridades que criticou Trump duramente e que agora precisará "engoli-lo"
A surpreendente vitória de Donald Trump na eleição presidencial americana criou uma situação desconfortável para diversas autoridades mundiais que, durante a campanha fizeram duras críticas ao então candidato republicano.
Isso porque, mesmo antes de se mudar para a Casa Branca - a posse será apenas em janeiro -, Trump já forçou uma moderação nos pronunciamentos de quem antes batera pesado nele.
Uma galeria que vai do Papa Francisco ao ministro brasileiro das Relações Exteriores, José Serra. E que se viu de mãos atadas por causa do protocolo.
Confira abaixo algumas das guinadas no discurso:

Papa Francisco

Antes: Em fevereiro, durante uma visita ao México, o pontífice foi taxativo ao comentar a repercussão dos ataques de Trump a imigrantes latinos, sobretudo os mexicanos, o que incluiu a proposta de construir um muro na fronteira com o país.
Francisco questionou a fé de Trump ao dizer que "uma pessoa que pensa apenas em construir muros em vez de pontes não é cristã".
Agora: Pelo Twitter, o papa, por meio de um de seus porta-vozes, felicitou Trump pela vitória e disse desejar que ele faça um governo "verdadeiramente produtivo".
O chanceler britânico, Boris JohnsonImage copyrightREUTERS
Image captionBoris Johnson precisou morder a língua para saudar vitória de Trump

Boris Johnson, ministro britânico das Relações Exteriores

Antes: Há um ano, quando ainda era deputado federal e não tinha se transformado no principal cabo eleitoral do "Brexit" - a saída do Reino Unido da União Europeia - Johnson reagiu com sarcasmo afiado quando o bilionário, dias depois dos ataques que mataram mais de 100 pessoas em Paris, defendeu uma moratória da imigração muçulmana para os EUA.
Até porque, em seu pronunciamento, Trump afirmou que áreas de Londres "tinham se tornado perigosas demais por causa dos muçulmanos" - Johnson foi duas vezes prefeito da capital britânica.
"A única razão pelo qual não vou a algumas partes de Nova York é que posso encontrar Donald Trump."
Agora: Além de uma mensagem de congratulações, o hoje chanceler britânico disse estar "aguardando com expectativas a oportunidade de trabalhar com ele (Trump)".

François Hollande, presidente da França

Antes: Durante uma entrevista coletiva em agosto, em Paris, Hollande disse que a oratória de Trump "fazia até americanos terem vontade de vomitar".
Agora: "Saúdo-o, como é natural que dois chefes de nações democráticas o façam".
O presidente da França, François HollandeImage copyrightAFP
Image captionHollande disse que declarações de Trump geram ânsia de vômito até em americanos

Matteo Renzi, primeiro-ministro da Itália

Antes: Renzi foi um dos poucos líderes mundiais que tomaram partido publicamente em relação à corrida presidencial nos EUA - apoiou a candidatura de Hillary Clinton.
"Trump representa a política do medo. A política não é apenas uma questão de gritar e criar divisões", disse o premiê no mês passado, quando visitou Washington.
Agora: "Desejo-lhe sucesso. A amizade entre Itália e Estados Unidos é sólida."

Donald Tusk, presidente do Conselho da União Europeia

Antes: O polonês, que chefia a principal instância de decisão da UE, fez piada com o xará. "Um Donald já é mais do que suficiente."
Depois: "Minhas congratulações sinceras. É mais importante do que nunca fortalecermos as relações transatlânticas (entre a UE e os EUA)."
José Serra, ministro das Relações ExterioresImage copyrightAFP
Image captionJosé Serra chegou a torcer publicamente por Hillary

José Serra, ministro brasileiro das Relações Exteriores

Antes: "Todos os que querem o bem do mundo devem apoiar a Hillary. A vitória de Trump seria um pesadelo." Foi o que chanceler brasileiro disse em junho, em uma entrevista ao jornal Correio Braziliense.
Agora: "A gente só tem pesadelo dormindo. Agora, tendo resultado da eleição, num sistema democrático, vamos olhar os interesses do nosso país. Acreditamos que, de ambos os lados, prevalecerá a determinação de reforçar relações entre Brasil e Estados Unidos. Fonte:BBC BRASIL 
"Professor Edgar Bom Jardim - PE