quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Impeachment! Impeachment?


O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, informou nesta quarta-feira (2) que autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O peemedebista afirmou que, dos sete pedidos de afastamento que ainda estavam aguardando sua análise, ele deu andamento ao requerimento formulado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.
O pedido de Bicudo – um dos fundadores do PT – foi entregue a Cunha em 21 de outubro. Na ocasião, deputados da oposição apresentaram ao presidente da Câmara uma nova versão do requerimento dos dois juristas para incluir as chamadas “pedaladas fiscais” do governo em 2015, como é chamada a prática de atrasar repasses a bancos públicos a fim de cumprir as metas parciais da previsão orçamentária. A manobra fiscal foi reprovadapelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Na representação, os autores do pedido de afastamento também alegaram que a chefe do Executivo descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal ao ter editado decretos liberando crédito extraordinário, em 2015, sem o aval do Congresso Nacional.
"Quanto ao pedido mais comentado por vocês, proferi a decisão com o acolhimento da denúncia. Ele traz a edição de decretos editados em descumprimento com a lei. Consequentemente, mesmo a votação do PLN 5 [projeto de revisão da meta fiscal de 2015] não supre a irregularidade", disse Cunha em entrevista coletiva na Câmara dos Deputados no início da noite desta quarta.
Resposta de Dilma
A presidente Dilma negou, em pronuncimento, "atos ilícitos" em sua gestão e afirmou que recebeu com "indignação" a decisão do peemedebista. A declaração ocorreu no Salão Leste do Palácio do Planalto, que durou cerca de três minutos.
"Hoje [quarta] eu recebi com indignação a decisão do senhor presidente da Câmara dos Deputados de processar pedido de impeachment contra mandato democraticamente conferido a mim pelo povo brasileiro", disse Dilma, em pronunciamento no Palácio do Planalto.
"São inconsistentes e improcedentes as razões que fundamentam esse pedido. Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim, não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público", acrescentou.

Ao deixar a Câmara na noite desta quarta, o presidente da Câmara afirmou que não comentaria as declarações da presidente Dilma Rousseff. "Eu não vou comentar. Cada um tem sua maneira de... Eu fui bastante zeloso nas minhas palavras", disse.

Ele afirmou ainda que marcou para às 11h30 desta quinta (2) reunião com líderes partidários para discutir procedimentos do processo de impeachment de Dilma. "Marquei reunião às 11h30 para falar da questão como um todo", disse.
Dilma diz que não "existe nenhum ato ilícito" praticado por ela (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
Cassação no Conselho de Ética
O despacho do peemedebista autorizando a abertura do impeachment ocorreu no mesmo dia em que a bancada do PT na Câmara anunciou que vai votar pela continuidade do processo de cassação de Cunha no Conselho de Ética. Ao longo do dia, Cunha consultou aliados sobre a possibilidade de abrir o processo de afastamento da presidente da República.
À tarde, ele tratou do assunto, em seu gabinete, com deputados de PPPSCPMDB, DEM, PR e SD. Segundo parlamentares ouvidos pelo G1, Cunha queria checar se teria apoio dos partidos caso decidisse autorizar o impeachment.
Nos bastidores, aliados do presidente da Câmara mandavam recados ao Palácio do Planalto de que ele iria deflagrar o processo de afastamento da presidente se o Conselho de Ética desse andamento ao processo de quebra de decoro parlamentar que pode cassar o mandato dele.
Justificativa de Cunha
Ao justificar a decisão de abrir o processo de impeachment, Eduardo Cunha alegou que o argumento central que ele considerou foi o fato de Dilma ter editado decretos liberando crédito extraordinário, em 2015, sem o aval do Congresso Nacional. De acordo com o peemedebista, esses decretos, que não foram submetidos ao Legislativo, somam R$ 12,5 bilhões.
“Nesse particular, entendo que a denúncia oferecida atende aos requisitos mínimos necessários, eis que indicou ao menos seis decretos assinados pela denunciada no exercício financeiro de 2015, em desacordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e, portanto, sem autorização do Congresso Nacional”, afirmou Cunha, na decisão de autorizar o processo de impeachment.
O presidente destaca, no despacho, que há indícios de participação direta de Dilma no suposto crime de responsabilidade, já que ela própria assinou a liberação de dinheiro não previsto no Orçamento de 2015.
Eduardo Cunha diz que nunca um mandato recebeu tantos pedidos para abertura de processo de impeachment (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
“Importante destacar que os seis decretos apontados foram assinados pela denunciada, o que significa dizer que já indícios suficientes da sua participação direta nessa conduta que, em tese, importa em crime de responsabilidade”, argumenta o peemedebista.
Eduardo Cunha destacou ainda que Dilma agiu, ao liberar o dinheiro, como se a situação financeira do país fosse de superávit (mais receita que despesa), sendo que depois enviou projeto pedindo para reduzir a meta fiscal.
“Também não ignoro ter o Poder Executivo enviado ao Congresso Nacional projeto de lei alterando a meta fiscal de 2015, porém, além de pendente de apreciação, mesmo se for aprovado, não altera a realidade dos fatos: Até o presente momento, o Poder Executivo, comandado pela denunciada, administrou o Orçamento de 2015 como se a situação fosse superavitária, quando o déficit estimado pode chegar a R$ 100 bilhões”, argumenta.
Cunha ressaltou ainda que não autorizaria um pedido baseado apenas nas “pedaladas fiscais” cometidas em 2014, porque, para ele Dilma não pode sofrer impeachment por atos cometidos num mandato anterior.
“Os fatos e atos supostamente praticados pela denunciada em relação a essa questão [atraso de pagamento a bancos públicos] são anteriores ao atual mandato. Assim, com todo respeito às opiniões contrárias considero inafastável a aplicação do § 4º do artigo 86 da Constituição Federal, o qual estabelece não ser possível a responsabilização da presidente da República por atos anteriores ao mandato vigente”, disse o presidente da Câmara.
Comissão especial
Com a ordem de Cunha, será criada uma comissão especial na Câmara com 66 deputados titulares e o mesmo número de suplentes. O grupo será responsável pela elaboração de um parecer pelo prosseguimento ou arquivamento do processo de impeachment. O relatório terá de ser apreciado pelo plenário principal da Casa.
Os parlamentares serão escolhidos de acordo com a proporcionalidade das bancadas na Câmara. Será obrigatório assegurar a participação de representantes de todas legendas e blocos que compõem a Casa.
Para ser aprovado, o parecer dependerá do apoio de, pelo menos, dois terços dos 513 deputados (342 votos). Se os parlamentares decidirem pela abertura do processo de  impeachment, Dilma será obrigada a se afastar do cargo por 180 dias, e o processo seguirá para julgamento do Senado.
Na entrevista coletiva desta quarta, Cunha confirmou que já havia autorizado a criação da comissão especial.
Fonte: G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Restaurante do Luís foi classificado entre os 10 melhores do Agreste pelo SEBRAE.

Pesquisa  muito criteriosa,  avaliou e classificou  estabelecimentos que fornecem alimentos, conforme normas de segurança, higiene e boas práticas de manipulação de alimentos. Foram mais 70 restaurantes avaliados pelo SEBRAE  na  região do agreste. O Restaurante do Luís, em Umari, foi classificado entre os 10 melhores. Foram utilizados critérios de higiene e manipulação dos alimentos, limpeza, controle de pragas, Gestão, segurança alimentar, organização, iluminação do ambiente e comida tipicamente regional.  O Restaurante do Luís fica localizado na PE-90, em Umari/Bom Jardim-PE.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Rota Gastronômica dos Tropeiros vai favorecer cultura alimentar e turismo da região


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Aumento do desmatamento fragiliza posição brasileira nas negociações climáticas internacionais

O aumento da taxa de desmatamento na Amazônia, anunciado na semana passada, fragiliza a posição do governo brasileiro nas negociações sobre mudança climática, exatamente no momento em que está acontecendo a Conferência do Clima de Paris (COP-21), entre esta e a próxima semana, e da qual se espera um novo acordo internacional decisivo.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciou, na quinta (27/11), um acréscimo de 16% da taxa de desmatamento no período entre julho de 2014 e agosto de 2015, na comparação com o mesmo período entre 2013 e 2014. A área desmatada subiu de 5.012 quilômetros quadrados para 5.831 quilômetros quadrados. O índice divulgado agora dever ser revisado e confirmado no início do ano que vem (saiba mais).
Embora ainda não seja possível afirmar se o índice divulgado na semana passada é apenas um repique ou a retomada de uma tendência de alta do ritmo das derrubas, ele coloca em dúvida a capacidade do país de controlar a destruição da floresta e projeta um aumento das emissões brasileiras de gases de efeito estufa no curto prazo, o que deixa o Brasil numa saia justa. A queda das taxas nos últimos dez anos vinha sendo utilizada como um trunfo pelos negociadores brasileiros, já que a derrubada da floresta é uma das principais fontes das emissões no país.
Há duas semanas, o Observatório do Clima divulgou os números mais recentes do Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), que revelaram que as emissões brasileiras, entre 2014 e 2013, mantiveram-se estáveis, apesar da queda do desmatamento naquele momento e da crise econômica (veja aqui). No passado, o crescimento das emissões esteve, em geral, associado ao aquecimento da economia.
A alta do ritmo dos desmates e a perspectiva de crescimento das emissões do setor de energia colocam em xeque a proposta apresentada pela administração de Dilma Rousseff à Conferência do Clima de reduzir em 43% as emissões em 2030, em relação aos níveis de 2005 (leia mais).
“É constrangedor o contexto nacional de depressão econômica com aumento de emissões quando se negocia um acordo internacional pela redução de emissões”, critica Márcio Santilli, sócio fundador do ISA. “O que ainda nos salva é a expressiva queda na taxa de desmatamento na Amazônia entre 2006 e 2012, decorrente de políticas do governo passado, descontinuadas pelo atual. O Brasil precisa rever, com urgência, estratégias para os setores energético e florestal se não quiser se transformar em vilão do clima mundial”, conclui.
Obras de infraestrutura
Os dados oficiais confirmam também que as grandes obras do governo federal são fatores determinantes no aumento da taxa de desmatamento. Um mapa produzido pelo ISA com base nesses dados mostra que as hidrelétricas de Belo Monte (PA), Jirau e Santo Antônio (RO), além da rodovia BR-163 (Cuiabá-Santarém), são os principais focos da expansão da derrubada da floresta. O governo nega que os desmates estejam fora de controle nessas áreas (veja vídeo do Repórter Brasil sobre as grandes hidrelétricas na Amazônia).
A imagem produzida pelo ISA mostra onde há maior concentração de desmatamentos, nas manchas em vermelho escuro (veja mapa). Trata-se do mesmo tipo de visualização utilizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para avaliar os locais em que vai investir seus esforços de fiscalização.
“Há uma falha do governo ao não olhar as grandes obras na Amazônia como indutoras históricas do desmatamento para que se tenha uma política especial voltada a essas áreas”, avalia Adriana Ramos, coordenadora de Política e Direito do ISA.
Os dados mostram um retorno dos grandes desmatamentos, ao contrário dos últimos anos, quando prevaleceram pequenas derrubadas da floresta. Esse fato parece confirmar que a fiscalização vem falhando, pois, segundo os técnicos do governo, nos últimos anos os polígonos dos desmates teriam sido reduzidos justamente para evitar a ação dos órgãos ambientais. As análises dos desmatamentos também confirmam que eles seguem vinculados à expansão do agronegócio, em especial à pecuária.
Na avaliação de Adriana Ramos, há uma desarticulação entre o governo federal e os governos estaduais e entre os ministérios. “Nós perdemos o tratamento da questão de forma estratégica. O tema tem sido tratado nos últimos anos apenas como uma questão tecnocrática”, diz.
Em 2011, a legislação transferiu para os estados boa parte da responsabilidade sobre autorizações e fiscalização dos desmates, mas, segundo Adriana, os órgãos estaduais seguem sem estrutura para fazer o trabalho. Para ela, enquanto isso, o governo federal investiu no Cadastramento Ambiental Rural (CAR), mas deixou de lado a coordenação de políticas que incluíssem questões como infraestrutura, incentivos econômicos para atividades sustentáveis e a responsabilização das cadeias produtivas que se aproveitam da derrubada da floresta.
O CAR é uma ferramenta prevista no novo Código Florestal que prevê a identificação das áreas que podem ser desmatadas e aquelas que devem ser preservadas nas propriedades rurais. O cadastro será a base para os Planos de Recuperação Ambiental (PRA), que serão gerenciados pelos estados e que vão determinar as ações de restauração florestal nas propriedades. O prazo para que os produtores rurais de todo o país cadastrem-se termina em maio do ano que vem.
Mato Grosso
Segundo as informações divulgadas na semana passada, os estados campeões do desmatamento foram Amazonas, com 54% de aumento na taxa; Mato Grosso, que elevou em 40% o índice; e Rondônia, com 41% de crescimento.
No Mato Grosso, o tamanho médio dos desmatamentos foi maior no período, com 62% deles maiores de 40 hectares. De forma inédita, o número daqueles que podem ser considerados “superdesmatamentos” no estado, isto é, áreas superiores a 500 hectares, superou o número do Pará. Foram 23 dessas áreas no Mato Grosso frente a 19, no Pará.
“Curioso que o estado que avançou a passos largos no CAR, como o Mato Grosso, teve aumento significativo nos seus índices de desmatamento. Esse é um claro exemplo de que o CAR, por si só, não representa um instrumento de controle de desmatamento e gestão ambiental”, adverte Rodrigo Junqueira, coordenador do Programa Xingu do ISA. Ele avalia que a demora na regulamentação dos PRAs pelos estados pode estar sinalizando aos produtores rurais que a fiscalização e punição pelos desmatamentos são incertas e podem ser revistas no futuro. Fonte: socioambiental.org

Professor Edgar Bom Jardim - PE

A vida é bela! Feliz Natal! Boas Festas!

Feitas com muito carinho e amor para você apreciar e valorizar nossas origens
Fotos: Decoração de Natal de Bom Jardim-PE
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Imprensa denuncia as péssimas condições para as provas aquáticas dos Jogos Olímpicos de 2016.


No ano que vem, daqui a cerca de seis meses, terão início os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a tão esperada Rio-2016. Como sabemos, o país atravessa uma severa crise econômica, com milhões de desempregados e um quadro desolador. Não seria o caso, portanto, de realizar tal evento.
Ainda assim, nós o faremos, exercendo o terrível folclore da pessoa falida que não perde a pose e mesmo repleta de dívidas ainda assim realiza festas imensas e luxuosas.
Para piorar, a imprensa internacional faz o que por aqui não se vê muito: fiscaliza de verdade a poluição das águas do Rio de Janeiro. E o quadro é a um só tempo vergonhoso e assustador.
Vejam algumas das imagens divulgadas pela Associated Press:


Fonte:implicante.org
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ele se levantou, ela se assentou!


A exploração e a opressão do ser humano por seu semelhante é, infelizmente, recorrente na história da humanidade. Entretanto, há momentos em que as circunstâncias chegam a tal limite que fazem emergir personagens que desencadeiam processos arrojados de transformação.
Dois exemplos ilustrativos dessa perspectiva são as trajetórias de Zumbi dos Palmares e de Rosa Parks. Ele, nascido no Brasil em 1655 tornou-se a maior liderança no Quilombo de Palmares (Serra da Barriga, entre Alagoas e Pernambuco), um espaço de liberdade, uma espécie de “Estado livre”, a “terra da promissão”, em pleno Brasil colonial. Resistindo por mais de 100 anos, Palmares teve na figura de Zumbi o seu maior representante, que o liderou especialmente a partir de 1680, até sua morte em 20 de novembro de 1695. Contando 40 anos, Zumbi foi assassinado pelo Estado brasileiro, que fez dezenas de investidas para destruir o quilombo-liberdade.
Três séculos após o nascimento de Zumbi, uma mulher, negra como ele, voltava cansada, do trabalho para casa e resolveu se assentar em certa parte de um ônibus, cuja legislação não permitia tão elementar direito aos negros. Desobedeceu a Lei, foi presa, mas não se rendeu. Rosa Parks, nascida nos Estados Unidos, resolveu não mais aceitar a injustiça histórica perpetrada à “gente de cor” como ela e por isso assentou-se no ônibus, em local apenas permitido aos brancos. Com esse gesto – embora sem querer – desencadeou um processo que levaria à vitória dos direitos civis e a superação da segregação legal nos Estados Unidos. E repercussões em favor da justiça e dos direitos de todos os povos, especialmente dos mais desrespeitados, em todo mundo.
Por seu sonho – e prática – em prol da dignidade humana Zumbi pagou o preço com a própria vida, seguida pela destruição final de Palmares. Por um momento isso ofuscou a semente de liberdade, mas tais memórias inspiraram – e ainda motivam – a continuar a luta.
Rosa Parks morreu idosa (aos 92 anos, em 24/10/2005) e viu alguns dos frutos de sua caminhada ao lado dos negros americanos na luta por direitos civis. Sementes que nos alentam a continuar lutando. E como é preciso continuar essa luta, especialmente num país como o Brasil, (inclusive no contexto das igrejas), ainda marcado por sorrateiros e velados preconceitos!
Zumbi se levantou e ajudou a construir uma história melhor para o seu povo na América do Sul. Rosa Parks se assentou e seu gesto deflagrou um corolário de evangélicas mudanças estruturais na América do Norte.
Mais de 15 séculos antes desses dois heróis, Jesus, o filho de Deus, que não aceita qualquer tipo de discriminação, racismo, injustiça, exploração ou opressão, veio até nós e empenhou completamente sua existência para que todos os seres humanos, sem qualquer distinção, possam ter vida e vida abundante.
O exemplo comprometedor de Cristo e as memórias de Rosa e Zumbi alentam as esperanças de todos quantos anseiam e militam pela justiça e nos desafiam a avançar na construção de um mundo permeado de mais paz, fraternidade, justiça, respeito e dignidade para todos os seres humanos.

novosdialogos.com
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Convite para encontro sobre fotografia


Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Linda D +

Estilo Jovem!

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Médico descobre causa do câncer

por Heliton Batista
Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas.
Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos – Candida albicans. Esse médico achou muito estranho que todos os tipo de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente.
Então, pode estar ocorrendo o contrário, pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo.
E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece:bicarbonato de sódio. Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonato de sódio,
não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores.
Resultados surpreendentes começaram a acontecer.
Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.
curaquantica25
Desta forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus exames os resultados altamente positivos do tratamento. Para quem se interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês):não deixem de ver o vídeo, no link abaixo. O medico fala em italiano, mas tem legenda em português .http://www.curenaturalicancro.com/
Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonato de sódio sobre os tumores.
Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato.
Parece brincadeira, né?
Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui.
Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com bórax, que é o remédio homeopático para aftas. E os macrobióticos consideram o câncer uma manifestação natural do meio ácido.
Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins. 
um-medico-italiano-descobriu-algo-simples-que-considera-a-causa-do-cancer/
Fonte: jornaleirotalisandrade
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Mudanças no trânsito em Bom Jardim

Polícia Militar e equipe do Governo Municipal promovem reunião para acertar detalhes. População quer atitude das autoridades. Veja  abaixo comentários nas redes sociais:

George Ferreira Até q fim, ninguém suporta essa desorganização nesse trânsito da cidade
CurtirResponder19 hEditado
Jose Manoel De Souza Vamo trabalha prefeito
CurtirResponder2 h
Fabinho Santos sera q vai sair do papel ou vai fica por isso mesmo.é uma desorganizaçao tamanha ninguem respeita ninguem e por ai vai.
CurtirResponder2 h
Fabinho Santos espero q organize,pq desse jeito não dar. e tem uma coisa cuidado para q nao vá multas pessoas por qualquer motivo.
Lucinea Souza Quermos atitudes
Solange Moreira Seria muito bom mudar esse trânsito em Bom Jardim é uma coisa séria não podemos nem passar com os carros parado nos meios fios quero mudança sim?


Professor Edgar Bom Jardim - PE