quinta-feira, 18 de junho de 2015

É São João Bom D+ em Bom Jardim. Veja mais fotos em LEIA MAIS.




Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim realiza o melhor e mais autêntico Forró do Agreste Setentrional de Pernambuco.

Feira Cultural  movimenta fim de semana cultural do Agreste.

Venha participar do São João Bom D+ na Feira Cultural,  nesta sexta-feira, 19 de junho 2015. A festa começa pelas 20 horas no Patio de Eventos João Salvino Barbosa.  Traga sua família, amigos namorados, tire fotos, venha dançar forró, ciranda, coco de roda, xaxado e tudo de bom da cultura nordestina, pernambucana e bonjardinense ... Tem muita gente bonita e você com seu sorriso e muita paz no coração.  Serão varias atrações para divertir todos. Festa tranquila, segura e de paz. São João sustentável é aqui em Bom Jardim. A FUNDARPE patrocina Roberto Cruz e Banda.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Tecnologia está revolucionando o setor bancário brasileiro


O setor de finanças pessoais do Brasil está em pleno processo de transformação. Enquanto os bancos correm para criar soluções que atendam às necessidades dos clientes, surgem empresas menores que, pelas beiradas, diminuem esse mercado ao oferecer com rapidez e eficiência justamente aquilo que as instituições tradicionais lutam para desenvolver.
Um caso de sucesso recente é o Nubank, o cartão de crédito totalmente digital que começou a operar no país há poucos meses e caiu nas graças dos consumidores por fornecer uma solução prática, desburocratizada e com uma política de preços convidativa - afinal, não há anuidade e os juros do Nubank são baixos, se comparados com os concorrentes.
Outra iniciativa que está prestes a estrear pode balançar ainda mais o mercado. É o Banco Original, que, assim como no caso do Nubank, oferece tudo o que seus concorrentes oferecem, mas com o destaque de fazer isso exclusivamente por meios digitais. Diferentemente do Nubank, entretanto, o Original não começará pequeno, porque ele vem de uma companhia gigantesca, o grupo J&S, que também é dono do frigorífico JBS (da Friboi); e conta com comandantes de peso, como Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, e Flavio Dias Fonseca da Silva, fundador do Walmart.com no Brasil.
Flavio esteve no Ciab 2015 nesta quarta-feira, 17, onde usou de experiências pessoais (algumas de senso comum) para explicar por que aposta no sucesso da iniciativa: “Eu odeio pisar em agência”, resumiu. No Walmart, o executivo que hoje é diretor-executivo do Original viu o mercado varejista perder o domínio que exercia sobre os clientes, que - como já dito aqui no Olhar Digital - agora também causam dor de cabeça para os bancos. Flavio migrou para um setor recém-mergulhado numa transformação pesada que possivelmente não será encabeçada pelos players tradicionais, que tentam a todo custo se adaptar.
“Alguns tiveram que queimar etapas”, afirmou Alessandro Rosa, vice-presidente e managing partner da IBM. Ele ressaltou que nem sempre é preciso repensar toda a estratégia do banco, bastando adaptá-la - “é como consertar um avião em pleno voo” -, mas as grandes instituições enfrentam dificuldade em fazer isso justamente por causa do seu tamanho. “Bancos agora concorrem com empresas que não são bancos”, lembrou, em relação a marcas como PayPal e o próprio Nubank.
Flavio foi ainda mais explícito ao questionar o que empresas como Apple, Uber, Waze, Facebook e WhatsApp têm em comum. A resposta? Todas revolucionaram os mercados em que atuam. Só que, para isso, elas arriscaram e erraram muito, algo praticamente impensável para uma instituição bancária tradicional, que não conta com muita margem para fracasso. É aí que entram as marcas novatas, que pensam e se movimentam de forma diferente e não têm um nome estabelecido para arriscar. “Uma empresa, para ser mais ágil, tem de ser menos apegada a hierarquia”, arriscou o executivo, citando um dos pontos mais críticos dentro das empresas tradicionais. Fonte: olhardigital
Professor Edgar Bom Jardim - PE

O controle das opiniões e a política solta


As disputas políticas ampliam o mundo das informações. Não precisa de reflexões refinadas. É importante saber as novidades e curtir as mídias de forma frequente. Muitos nem percebem o vazio. Trocam opiniões, acendem boatos ou entram on território da ironia. A política atual serve para desacertos ou brincadeiras. Discute-se tudo menos o é que fundamental para anular os problemas sociais. As religiões reafirmam suas ambições, trazem concepções que pareciam superadas, elegem o exótico e profano. Valem os interesses, os negócios estão abertos, as corrupções não perdem tempo. A sociedade confusa busca alternativas, perdida na beira do abismo. Quem pula com coragem nos buracos medonhos?
Costuma-se exaltar o limite. Não podemos fazer tudo, somos mortais. A vida passas e não diz quando se vai. Há sempre suspense, os diagnósticos se enganam, os medos possuem lugares garantidos. Difícil é fixar a fronteira do limite. O que queremos? O que representam os outros? É melhor escutar, meditar ou se exibir com desenvoltura? Sobram perguntas, faltam ânimos para respondê-las. Os individualistas protegem suas vitrines, cuidam das suas imagens, mostram ser donos de uma felicidade incomensurável. Estar bem tornou-se uma mandamento, um disfarce, um modelo de charme e poder. Há quem considere que o capitalismo devido aos problemas de gestão, nem se toca com a desigualdade assustadora. Curtem manchetes e reflexões obscuras.
Será que as tristezas desapareceram? Será que muitos se embriagam com os dizeres da mídia? Não custa observar que a palavra sucesso caminha com parcerias que firmam posições de nitrine. Para alguns falar de amarguras e descompassos é uma temeridade. Procuram narrar histórias encantadoras. Consideram-se donos de uma eterna juventudes, conquistadores de impérios, senhores de verdades. Julgam os outros com desprezo. Desconhecem a mediocridade. Contaminam-se com vaidades, cuidam das imagens. Não há como concretizar afetos consistentes no reino da hipocrisia. Não é à toa que a solidão tem moradias e fortalezas. A utopia descartável da euforia perpétua ganha vulto.Tudo isso gera desconfianças. Há compras, vendas, ressentimentos, azares programados.
Ninguém nega que a agressividade permanece e a história não se desfaz das violências. É uma construção labiríntica cheia de sinuosidades. O controle reprime rebeldias. O sonho é um espelho quase inútil, numa sociedade de exposição de mercadorias. A política é um jogo onde as regras caem para celebrar a astúcia das mentiras. O desejo não pode ser alijado do convívio social. Mas há cárceres invisíveis que aprisionam e consolidam apatias. As mudanças cultivam formas, esquecem conteúdos. A beleza se funda no lixo do que tem preço, não há agonia em ser pragmáticos e distribuir perdões com cartões de crédito. Nem por isso, a vida se congela. Há muito o que desfazer, muitos gritos parados no ar.
Por Antonio Rezende.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 16 de junho de 2015

Paulo Paim desafia os mentirosos para o debate sobre o Fator Previdênciário


O Senador Paulo Paim se colocou contrário aos comentarista do programa Bom Dia Brasil da Rede Globo e de outras emissoras que defendem a manutenção do fator previdenciário. Paim  pediu a presidente Dilma Rousseff, que não vetasse o projeto que acaba com o  fator previdenciário.
 " Desafio qualquer  jornalista, economista, articulista ou membro do governo para debater o tema", afirmou Paim. O senador poderá sair do PT caso a presidente vete o projeto que acaba o fator previdenciário.
Foto: senadorpaim.com
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Líder da Al-Qaeda é morto no Iêmen


A Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) confirmou a morte em um ataque de drone de seu líder, Naser al-Wahishi, em um vídeo divulgado nesta terça-feira (16).
"Wahishi morreu em um ataque de drone americano contra ele, ao lado de outros dois mujahedines", afirma um integrante da Al-Qaeda no vídeo publicado no YouTube pelo Al-Malahem, o serviço de propaganda do grupo jihadista.
O chefe militar da AQPA, Qasim al-Rimi, foi anunciado como o novo líder em uma reunião de dirigentes do grupo, segundo a mesma fonte.
A morte de Naser al-Wahishi, cujo grupo reivindicou o atentado contra a redação do Charlie Hebdo em Paris em janeiro, havia sido anunciada pela imprensa internacional.
De acordo com o canal CNN, que citou duas fontes do Departamento de Segurança Nacional do Iêmen, Naser al-Wahishi, considerado o número dois da Al-Qaeda, morreu no dia 12 de junho na região de Hadramut, ao leste de Áden.
Em 2013 ele foi designado adjunto do líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri.
Uma fonte iemenita afirmou à AFP que Wahishi provavelmente morreu em um ataque em Mukalla, na região sudeste do Iêmen, e que o corpo estaria em um necrotério local, protegido por rígidas medidas de segurança. Fontes: G1/uol
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 15 de junho de 2015

As histórias e os sentimentos da vida

Por Paulo Rezende.
A sociedade exige que nos envolvamos com o mercado. Uma movimento incrível, marcado com anúncios e delírios, em busca de uma felicidade fabricada com muita sutileza. Mesmo assim há um deslocamento afetivo que atinge a maioria. Há quem curta um passeio ao shopping, um olhar apaixonado pelos modelos das vitrines. O tempo rápido e o desejo dão voltas imensas. Estamos no reino das mercadorias e nos confundimos. Os sentimentos nunca deixam de existir0, não firmam uma objetividade. Tudo se balança, as incertezas ocupam espaços e os enganos registram feitos inesperados.
A história se constrói com arquiteturas surpreendentes. As ilusões são necessárias, mas escorregadias. Observamos o passado, visitamos infâncias e travessuras. A saudade aparece. Ela é uma forma de manter pertencimentos. Esquecemos, porém há sempre vestígios do que foi vivido. Cada um cultiva lembranças, atravessa nostalgias, maldiz tristezas insistentes. As imagens dos paraísos animam aqueles que escondem os perigos. A história é um mergulho na heterogeneidade, traz mobilidades, nos mostra abismos ou espelhos sedutores.Há uma indefinição perturbadora.
Na pressa cotidiana, a reflexão se recolhe. O trabalho assalariado toma tempos, congela dúvidas, maltrata. Por isso, a sociedade e as concepções dominantes se envolvem com o consumo. Comprar significa, para muitos, uma forma de sobreviver.O presente fica espremido, há dificuldade de buscar projetos. Não é à toa que os pontos de fugas atuam e multiplicam saídas. No entanto, falta profundidade e as repetições incomodam. Nem é sem razão que inventamos as histórias, desenhos cotidianos e que a cultura nos chama para criatividade. Tropeçamos, pois a famosa incompletude é companheira das nossas tergiversações, não podemos rasgar as páginas das suas aventuras.
Os sonhos de onipotência aparecem. Tomam contas da religiões, das políticas. São frágeis. O absoluto tem seus malabarismos não convence ou provoca frustrações. Se os sentimentos se movem, não como querer paralisá-los para reencontrar o equilíbrio.  Às vezes é preciso descanso, conversar com as covardias e as coragens, compreender as contradições. Anular as idas e vinda, ser escravo da linearidade é decretar a morte. Firmar dogmas é se desfazer das instabilidades. Há que se vista com o perdão, para sufocar os sentimentos. Quando não visitamos os diálogos interiores, as histórias se esfacelam, os sentimentos se tornam esquisitos. As conversas nos trazem o mundo, na sua nudez e nos seus refúgios.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Vida que se renova... Nasceu o "Príncipe Matheus"

Recebemos com alegria o nascimento do filho da Professora Yonne Lopes. Seja bem vindo!

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim amanhece entristecida com o assassinato de ex- secretária de educação

Mais uma vitima da violência que toma conta de nosso Brasil, uma mulher, mãe, professora, empreendedora de nossa cidade.

Na primeira hora da manhã desta segunda-feira, 15 de junho, bandidos invadiram a residência  da família  de Isabel Félix e Zé de Janjão, fazendo-os de reféns enquanto fizeram assalto ao cofre da casa. Ao final da ação criminosa a professora Isabel foi alvejada por tiro de arma de fogo  tendo morte imediata, conforme relatos que  apuramos.

Ficamos sem entender, enquanto ser humano, porque esses ladrões mataram uma mãe de forma covarde diante de sua família. Por que não levaram todo dinheiro  sem  tirar a  vida da pessoa que já   estava rendida e já havia entregue o dinheiro que possuíam em casa. A falta de amor a vida, a falta de respeito ao ser humano.

Isabel Félix da Silva,  era professora do município e já ocupou o cargo de Secretária de Educação.  Hoje, não haverá aulas na rede de ensino do município.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 14 de junho de 2015

São João Bom D+ em Bom Jardim- PE

Festividade reúne cultura popular, artistas e bandas de sucesso. 
Sábado de Santo Antônio com muito forró em Bom Jardim-PE. A animação da festa promovida pelo Governo Municipal, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes, no Pátio de Eventos João Salvino Barbosa, ficou por conta das Bandas Capim com Mel e Vilões do Forró. O prefeito Miguel Barbosa, esteve presente acompanhado de sua esposa Erivânia Barbosa, secretários Edgar Santos, Airton Barbosa, Célio Borges, assessores e vereadores. Miguel Barbosa, dançou muito forró com várias damas presentes na festa. 

Na sexta-feira,12 - Dia dos Namorados, a programação da Feira Cultural, no São João Bom D+ Só em Bom Jardim, contou a participação do Trio Pé de Serra, Os Caras dos Forró, Emboladores, Quadrilha Rosa Vermelha,  Alcione do Acordeon & Banda e Assisão com o apoio da FUNDARPE.

A decoração junina merece um destaque muito especial com as tradicionais bandeirinhas de tecido coloridas que nos fazem lembrar as pinturas de Alfredo Volpi.  Telas foram idealizadas pela equipe da Secretaria de Cultura, contextualizando ambientes do município com xilogravuras e pinturas coloridas, alegres nos trabalhos do pintor bonjardinense Sandro Roberto. A  artesã Maria José, coordenou a equipe de  decoração com muita beleza e originalidade nas  barracas da Feira Cultural.

Depois de muito esforço, organização e trabalho integrado entre as secretarias, polícia militar, blogs, rádio comunitária, grupos culturais, vendedores, artistas e o público podemos comemorar ótimos resultados de um bom início dos festejos juninos em Bom Jardim. Festa boa, com muitas atrações que contemplam todos os públicos, boa segurança, cumprimento dos horários, paz, participação e muita alegria para celebrar a nossa cultura e reafirmar nossa identidade cultural.

Mesmo diante do cenário de crise que vivenciamos no Brasil, o nosso Bom Jardim avança de mãos dadas com seu povo com muito trabalho, carinho pelas pessoas e Cultura na Rua, Cultura em Todo Lugar.  

Fotos:Edgar Severino dos Santos




Professor Edgar Bom Jardim - PE