segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Cerimônia luxuosa em Brunei



Sultão de Brunei casa a filha em cerimônia luxuosa

Diário de Pernambuco
O sultão de Brunei, um dos homens mais ricos da Ásia, casou a filha neste domingo em uma cerimônia suntuosa no palácio real que tem 1.700 quartos. Foto: AFP Photo
O sultão de Brunei, um dos homens mais ricos da Ásia, casou a filha neste domingo em uma cerimônia suntuosa no palácio real que tem 1.700 quartos. Foto: AFP Photo
O sultão de Brunei, um dos homens mais ricos da Ásia, casou a filha neste domingo em uma cerimônia suntuosa no palácio real que tem 1.700 quartos.

A princesa Hajah Hafizah Sururul Bolkiah, 32 anos, e Pengiran Haji Muhamad Ruzaini, 29, se casaram oficialmente na quinta-feira.

Mas a cerimônia deste domingo foi a principal de uma semana de festividades, neste pequeno sultanato de 350.000 habitantes, situado ao norte da ilha de Bornéu, rico em combustíveis.

A noiva, com um vestido creme com aplicações de cristais e bordado com fios de prata, entrou na sala acompanhada por 16 guardas.

O noivo, visivelmente nervoso, a aguardava ao lado de 3.000 convidados, incluindo chefes de Estado e de Governo da região.

O sultão, Hassanal Bolkiah, pegou a mão do noivo e a colocou diante de sua filha, um gesto que simboliza a bênção na cultura do sultanato.

A cerimônia religiosa durou 20 minutos. Depois, o jovem casal saudou o sultão e os membros da família real.

A pompa de um casamento real é uma distração rara neste pequeno Estado, conhecido pela tranquilidade e ausência de vida noturna, onde as bebidas alcoólicas são proibidas.

O sultão, de 66 anos, tem cinco filhos e sete filhas de três casamentos. A princesa Hajah Hafizah Sururul Bolkiah é a quinta de seus filhos e trabalha no ministério das Finanças, enquanto seu marido é funcionário do gabinete do primeiro-ministro.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 23 de setembro de 2012

Arte e Beleza

Cris Faga/Agência O Globo










Agência o Globo
Professor Edgar Bom Jardim - PE

O Jovem Miguel



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Caminhada da Juventude em Umari




Professor Edgar Bom Jardim - PE

É Coisa de Cinema em Bom Jardim, Pernambuco, Brasil !

 Prefeito João Lira fez inauguração do Centro Educacional e Cultural Professora Marineide Braz
 Professora Marineide Braz, Presente !





 Imagens:Professor Edgar Severino dos Santos
Professor Edgar Bom Jardim - PE

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Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Jovem, declare seu amor por Bom Jardim !



Professor Edgar Bom Jardim - PE

O que a Juventude de Bom Jardim precisa



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Renda de mulheres cresce 13%, mas equivale a 70% do ganho de homens


Pnad mostra rendimento médio mensal entre mulheres de R$ 997 em 2011.Renda feminina frente a dos homens subiu de 67,1% para 70,4%, diz IBGE.

Do G1, em São Paulo
10 comentários
A renda média das mulheres brasileiras permanece menor que a dos homens, embora essa diferença venha caindo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2009, o ganho médio entre as mulheres equivalia a 67,1% do rendimento dos homens. Em 2011, a proporção subiu para 70,4%.
O rendimento médio mensal das mulheres, que era de R$ 882 em 2009, passou para R$ 997 no ano passado – uma alta de 13%. Entre os homens, no entanto, o rendimento médio cresceu menos, de R$ 1.314 para R$ 1.417 no mesmo período, o equivalente a 7,8%.
A taxa de desocupação - considerando homens e mulheres - que fora de 8,2% em 2009, caiu para 6
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, divulgada nesta sexta-feira (21). O estudo investiga dados sobre população, migração, educação, emprego, família, domicílios e rendimento. Foram ouvidas 358.919 pessoas em 146.207 domicílios. Segundo o IBGE, a população residente em 2011 no país era de 195,2 milhões.
“Historicamente, o rendimento das mulheres é inferior ao dos homens, mas as condições de trabalho, que antes eram mais distintas, começam a ficar parecidas, dando mais chances de as diferenças entre os salários diminuírem. Hoje, as mulheres têm menos filhos, passam mais tempo no trabalho, ocupam cargos de chefia. Se cruzarmos os salários de homens de 2004 até 2011, vemos que as curvas convergem”, disse Maria Lúcia Vieira, pesquisadora do IBGE.
De acordo com o instituto, em 2011, 31,4% das mulheres ocupadas recebiam até um salário mínimo por mês (R$ 622). Entre os homens, essa proporção era de 22,1%. No ano passado, somente 0,4 % das mulheres ganhavam acima de 20 salários mínimos (R$ 12.440), enquanto entre os homens a proporção era de 0,9%.

Ela de carro, ele de ônibus
Na casa da professora Maria Euda, essa proporção já se inverteu. Há 15 anos o rendimento dela é o dobro do recebido pelo marido. Ela acumula os salários de professora aposentada do estado e professora ativa do município de Fortaleza (CE), enquanto ele trabalha na vigilância sanitária da prefeitura.
Com isso, ela consegue ter "luxo" que o marido não tem: enquanto Euda vai de carro próprio para o trabalho, ele faz uso de transporte público. "Você ter um carro traz muito custo, gasolina, revisão, seguro... daí ele prefere não ter esse custo a mais", diz Maria Euda.
Na casa de dona Euda, ela é responsável por pagar o carro, além de gastos com saúde e alimentação. "Também compro meus perfumes, vestidos, como toda mulher gosta, e compro presentes quando precisa", diz. O marido de Maria Euda é o responsável pelas contas de luz e energia da residência. Mas ela diz que nunca sentiu mais responsabilidade quanto ao orçamento familiar. "A gente sempre dividiu as responsabilidades e os gastos, e a responsabilidade é igual", conta.
Ocupação
Na passagem de 2009 para 2011, a taxa de desocupação caiu menos para as mulheres (de 11% para 9,1%) do que para os homens (de 6,2% para 4,9%). Quanto ao tipo de ocupação, do total de 39,41 milhões de trabalhadoras no ano passado, 15,6% eram domésticas. Em 2009, esse percentual era um pouco maior, de 17%.
Os dados da pesquisa indicam também que, além da jornada no mercado de trabalho, homens e mulheres estão se ocupando menos de tarefas domésticas. Em 2011, 89,4% das mulheres ocupadas tinhas afazeres domésticos depois do trabalho. Em 2009, essa fatia era de 90,2%. Já entre os homens, a proporção é diferente. Apenas 47% se ocupavam dessas atividades dentro de casa, contra 49,8% dois anos atrás.
RENDIMENTO MÉDIO MENSAL DAS PESSOAS OCUPADAS (em R$)
AnoHomensMulheresTotalRendimento das mulheres frente ao dos homens
2004108368791863,4%
2005112272495464,5%
20061207792103065,6%
20071247825106966,2%
20081281852109869,9%
20091314882113067,1%
20111417997124070,4%
Em relação à jornada de trabalho, os homens trabalham mais horas. Entre os que trabalham de 49 horas ou mais por semana, 19,5% são homens e 11% são mulheres.

Rendimento total
Em 2011, o rendimento médio mensal de todos os trabalhadores ocupados foi estimado em R$ 1.345, representando um incremento de 8,3% em relação ao verificado em 2009 (R$ 1.242).
Entre as faixas de remuneração, a pesquisa mostra que o rendimento médio mensal de todos os trabalhos das pessoas entre os 10% com rendimentos mais baixos foi de R$ 144,00 em 2009, tendo subido para R$ 186,00, em 2011. Entre os 1% com os rendimentos de todos os trabalhos mais elevados, o valor médio passou de R$ 15.437 em 2009 para R$ 16.121 em 2011.
Números gerais
Em 2011, havia 92,5 milhões de trabalhadores no país, um aumento de 1 milhão de pessoas em relação a 2009 (1,1%). Na região Sudeste, que registrou alta de 1,6% da população ocupada, estavam concentrados 43% dos trabalhadores do país. Entre as regiões pesquisadas pelo IBGE, a que apresentou a maior alta foi a Norte, com avanço de 3,7%.
Quanto à regularização, a quantidade de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado em 33,9 milhões, apontando alta de 3,6 milhões de empregos com carteira em relação a 2009 (11,8%).

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Convite


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Miguel é candidato para mais de 15 mil votos, é o que se comenta hoje em todo Município do Bom Jardim










Professor Edgar Bom Jardim - PE

Fósseis de baleia azul de 6 mil anos são encontrados em Iguape, SP


Pesquisadores da Unesp de São Vicente recolheram amostras para estudo.
Estimativa é que animal pesava entre 20 e 30 toneladas.

Mariane RossiDo G1 Santos
8 comentários
Equipe de alunos e pesquisadores encontram fósseis de baleia azul em Iguape, SP (Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)Equipe encontra fósseis de baleia azul em Iguape, SP (Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)
Alunos e pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de São Vicente, no litoral de São Paulo, recolheram fósseis de uma baleia azul em uma praia de Iguape. A previsão é que o fóssil esteja no local há pelo menos 6 mil anos.
Um morador da cidade encontrou o objeto na areia da praia e avisou a equipe do Laboratório de Estratigrafia e Paleontologia da universidade. O professor da área e oceanógrafo Francisco Buchmann foi até a praia do Leste, em Iguape, e constatou que o material se tratava de ossos de uma baleia, em processo de fossilização. No local havia parte do crânio da baleia, parte da mandíbula, escápula, vértebras, costelas e uma parte do ouvido característica da baleia azul (Balaenoptera musculus), o que pôde definir a espécie do animal.
Alunos e pesquisadores trabalham em escavação para encontrar fósseis (Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)Alunos e pesquisadores trabalham em escavação
(Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)
Ele e 25 alunos do curso de Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro ficaram no local entre os dias 22 de agosto e 2 de setembro para realizar a escavação. O primeiro passo foi retirar grandes pedaços de troncos de árvores que estavam em cima do crânio do animal. "Alguns achavam que o fóssil era madeira", diz Buchmann. Logo depois, foi feita uma barricada feita com sacos de areia para que o mar não avançasse e cobrisse novamente os fósseis.
Um gerador de energia elétrica e uma bomba submersa foram usadas para retirar a água dentro da escavação. Depois de diversas etapas deste processo, os alunos e o professor conseguiram um guincho elétrico, um tripé e uma talha para a retirada dos ossos menores e elevação do crânio acima das ondas. Eles tiveram que construir uma espécie de estrada na areia para poder remover o crânio da praia e colocá-lo no caminhão, que levou os ossos e colocou em frente a um dos laboratórios de pesquisa, na sede da universidade em São Vicente.
Segundo Buchmann, provavelmente a baleia encalhou numa antiga praia quanto o nível do mar era muito acima do que vemos atualmente. Muito tempo depois, houve a variação da linha de costa devido a erosão costeira, o que expôs o crânio e ossos ao ambiente de água salgada. Ele estima que a baleia pesava entre 20 e 30 toneladas. O pesquisador acredita ainda que o animal tem pelo menos 6 mil anos, por conta das variações do nível do mar no período Quaternário, referente ao últimos 2 milhões de anos.
Equipamento ergueu parte da ossada para ser retirada da praia (Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)Equipamento ergueu ossada para remoção
(Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)
Para ele, a descoberta e todo o trabalho foi prazeroso. “O desafio foi muito grande”, conta. Os alunos ficaram acampados e puderam participar de toda a parte prática da profissão.
As oito peças estão sendo restauradas e preservadas pelo especialista. Uma parte de um fóssil foi encaminhado aos Estados Unidos para análise. "O importante é descobrir como a baleia chegou lá e o que aconteceu com ela", explica ele. As amostras serão datadas por testes de carbono 14 e, de acordo com esse estudo, será possível saber a idade do crânio e algumas características do animal e da época em que viveu.
Além disso, Buchmann afirma que o grupo irá voltar nos próximos meses na praia do Leste em Iguape, para tentar encontrar outras partes do animal que ainda não foram localizadas.
Ossos da baleia continuam na Unesp em São Vicente (Foto: Mariane Rossi/G1)Ossos da baleia continuam na Unesp, em São Vicente (Foto: Mariane Rossi/G1)

Professor Edgar Bom Jardim - PE