quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Cratera em Manaus


Morador afirma que o processo de erosão começou há dois anos.
'Vivemos em estado de alerta. Temos medo de perder nossa casa', disse.

Tiago MeloCom Informações do  G1 AMPor professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com
1 comentário
Motociclistas arriscam suas vidas ao passar perto da cratera (Foto: Tiago Melo / G1 AM)Motociclistas se arriscam ao passar perto da
cratera (Foto: Tiago Melo / G1 AM)
A Rua Londres, localizada no Bairro Grande Vitória, Zona Leste de Manaus, costumava ser a principal via do bairro. No entanto, devido às sucessivas e violentas chuvas que atingem Manaus, uma cratera tomou parte da rua. O buraco já tomou metade da pista.

Ônibus e outros veículos, que transitavam normalmente pela Rua Londres, estão impossibilitados de trafegar no local. Apesar de a rua estar bloqueada por dentes de dragão, motoqueiros ainda arriscam trafegar pelas proximidades da cratera.

De acordo com o morador da rua, Orcinei Monteiro, de 36 anos, a erosão da via começou há cerca de dois anos. "Vivemos, atualmente, em estado de alerta. Quando chove, corro junto com minha família para a rua e esperamos a chuva passar. Só voltamos para dentro de casa quando a chuva termina. É um medo constante de perder nossa casa", afirmou.

Segundo Marinete Tavares, de 45 anos, oito casas já desabaram devido à erosão da rua. "Onde hoje vemos esse buraco, antes haviam oito residências. Em uma delas morava meu irmão. A sorte dele foi que ele conseguiu sair com a família antes que tudo desmoronasse", explicou.

Os moradores afirmam ainda que a Defesa Civil e a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) já foram contatados, mas que nenhuma resposta satisfatória foi dada. "Eles só vem aqui e tiram fotos. Nos prometeram que as obras para a reconstrução da via começaria em janeiro. Já estamos em fevereiro e nada", afirmou um dos moradores da Rua Londres, Edelson Sevalha, 38 anos.
A Seminf informou ao G1 que uma equipe técnica visitou a área. De acordo com a análise dos profissionais, deverá ser realizado o desvio d'água, que é o principal motivo para ocasionar a evasão. Esta essa ação, segundo a Secretaria, deverá ser iniciada na quinta-feira (2). A próxima etapa será realizar a drenagem do local e recompor o terreno para que se auto sustente. A previsão da pasta é que todo o serviço seja concluído em até 120 dias.
Erosão já tomou mais da metade da Rua Londres (Foto: Tiago Melo / G1 AM)Erosão já tomou mais da metade da Rua Londres (Foto: Tiago Melo / G1 AM)

Barbárie no Egito: o lado negativo do fanatismo no futebol


Trânsito foi interrompido na região da Praça Tahrir, na capital.
Junta militar prometeu apurar briga de torcida em Port Said.

Com Informações do G1, com agências internacionaisPor professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com
Comente agora
Manifestantes interromperam o trânsito de carros na Praça Tahrir, no centro doCairo, em protesto contra a tragédia da noite anterior, que deixou mais de 70 mortos em um jogo de futebol na cidade mediterrânea de Port Said.
Os acessos ao prédio da rádio e da TV estatais estão bloqueados.
Centenas de pessoas estão acampadas na Praça desde 25 de janeiro, pedindo a saída imediata da junta militar que governa o país desde a queda do regime do ditador Hosni Mubarak, no ano passado.
No prédio do Ministério do Interior, as medidas de segurança foram intensificadas, por temor de que os torcedores do Al Ahli, um dos implicados nos incidentes da véspera, e seus rivais do Zamalek entrem em confronto na região.
Torcedor ferido chega ao Cairo a bordo de avião militar nesta quinta-feira (2) (Foto: AFP)Torcedor ferido chega ao Cairo a bordo de avião militar nesta quinta-feira (2) (Foto: AFP)
A briga no estádio ocorreu entre os torcedores do Al Ahli e do Al Masry, time local de Port Said, logo após o fim do jogo, pelo Campeonato Egípcio.
A cúpula da junta militar reuniu-se nesta quinta com alguns dos jogadores envolvidos no conflito.
O chefe da junta militar que governa o país, o marechal Mohamed Hussein Tantawi, prometeu investigar e punir os que estiverem por trás dos distúrbios, que também deixaram ao menos mil feridos e prometeu que o incidente não vai baixar o ânimo dos egípcios.
"Este tipo de evento pode acontecer em qualquer lugar do mundo, mas não vamos permitir que os que estão por trás fiquem impunes", disse Tantawi em entrevista a uma emissora egípcia que que pertence ao Al Ahli.
Segundo o chefe militar, todas as vítimas receberão assistência do governo após a investigação do caso.
"Nós vamos superar esta fase. O Egito será estável. Temos um plano para transferir o poder aos civis eleitos. Se alguém está tramando trazer instabilidade ao Egito, não terá sucesso. Todos terão o que merecem", disse.
Tantawi acrescentou que a segurança do jogo era responsabilidade da polícia.
Políticos e dirigentes esportivos criticaram a falta de segurança no jogo entre Al Masry e Al Ahli, um dos principais clubes do país, e acusaram os governantes de permitirem - ou até causarem - a tragédia.
"Isso é lamentável e profundamente triste. É o maior desastre na história futebolística do Egito", disse o vice-ministro da Saúde, Hesham Sheiha, à TV estatal.
Torcedores invadem campo em estádio de Port Said após a partida entre os clubes  Al-Ahly e Al-Masry  (Foto: AP)Torcedores invadem campo em estádio de Port Said após a partida entre os clubes Al-Ahly e Al-Masry (Foto: AP)
Início do tumultoO tumulto começou quase no final da partida, quando o Al Masry, mandante do jogo, vencia por 3 x 1.
Testemunhas disseram que a confusão começou depois que torcedores do Al Ahli abriram cartazes ofendendo Port Said, e um deles entrou no campo com uma barra de ferro. A torcida do Al Masry reagiu invadindo o gramado e agredindo os atletas do Al Ahli, e depois voltaram às arquibancadas para bater em torcedores rivais.
A maioria das mortes foi de pessoas pisoteadas pela multidão ou que caíram das arquibancadas, segundo testemunhas.
A TV transmitia a partida ao vivo e mostrou torcedores correndo pelo gramado atrás de atletas do Al Ahli. Alguns policiais formaram um corredor para tentar proteger os jogadores, mas aparentemente foram dominados pelos torcedores, que continuaram chutando e socando os atletas em fuga.
"Isso não é futebol. É uma guerra, e as pessoas estão morrendo na nossa frente. Não há movimento, não há segurança e não há ambulâncias", disse Mohamed Abo Treika, jogador do Al Ahli, ao canal de TV do clube.
"Proponho que o campeonato seja cancelado. Essa é uma situação horrível, e o dia de hoje pode ser esquecido."
A TV estatal disse que a Federação Egípcia de Futebol suspendeu por tempo indeterminado os jogos da primeira divisão do país.
'Ligações com Mubarak'O deputado Albadry Farghali, que representa a cidade, acusou as autoridades e forças de segurança de permitirem o desastre, e disse que elas ainda têm ligações com o governo do presidente Hosni Mubarak, deposto há um ano numa rebelião popular.
"As forças de segurança fizeram isso ou deixaram acontecer. Os homens de Mubarak ainda estão dominando. O chefe do regime caiu, mas todos os seus homens ainda estão nas suas posições", afirmou ele, aos berros, num telefonema a uma TV. "Cadê a segurança? Cadê o governo", cobrou.
Uma fonte médica e testemunhas disseram que há vários policiais entre os mortos. Hospitais em toda a zona do canal de Suez foram colocados de prontidão, e dezenas de ambulâncias foram das cidades de Ismailia e Suez para Port Said, segundo fontes locais.
No Cairo, outro jogo foi interrompido quando o árbitro recebeu a notícia da tragédia, e isso levou os torcedores a incendiarem parte do estádio, conforme mostrou a TV egípcia.
Torcedores põe fogo em Estádio Internacional do Cairo, após jogo ter sido interrompido após as notícias sobre o tumulto em Port Said (Foto: Ahmed Gomaa / AP)Torcedores põe fogo em Estádio Internacional do Cairo, após jogo ter sido interrompido após as notícias sobre o tumulto em Port Said (Foto: Ahmed Gomaa / AP)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Quebra-quebra na Câmara dos Vereadores de Agrestina

Briga generalizada entre vereadores e parte da população deixou câmara destruída

Fonte:Wagner Gil jconline  Por professoredgarbomjardim-pe

Paulo Sargento é presidente da Câmara e mostra Câmara revirada por conta da confusão /

Paulo Sargento é presidente da Câmara e mostra Câmara revirada por conta da confusão

O clima de tensão política cresce a cada dia em Agrestina, no Agreste do Estado, e na segunda (30) à noite, antes do início da sessão da Câmara de Vereadores, “pegou fogo”. Os vereadores Ivan Veras (PT, líder do governo), Zito da Barra (PP, vice-presidente da Casa), Gordo de Zelito (PP) e Marciano Filho (PTB) praticamente foram as vias de fato depois que Zito entregou ofício convocando Ivan a depor na Comissão Processante, que tem como objetivo cassar o mandato da prefeita Carmem Mirian (PT) – acusada pela oposição de não enviar corretamente o duodécimo (orçamento) do legislativo.

Ao receber o ofício, Ivan Veras irritou-se porque, segundo disse, no segundo parágrafo do texto foi colocada a informação de que se ele não depor, pode ser cassado. “Eu não agredi ninguém, apenas disse que aquele ofício me convocando era uma palhaçada. Como ele vem fazer uma convocação dessas e, além de me ameaçar, esquece que eu sou o relator da Comissão Processante? Eles estão querendo criar caso e aparecer na mídia, pois não tem nada de concreto para cassar a prefeita”, afirmou.

Segundo Ivan, Marciano Filho o teria agredido com um empurrão quando ele se aproximou de Zito da Barra, dizendo que rasgaria o ofício. Depois, Marciano e Gordo de Zelito foram brigar com a população no plenário.

Segundo o presidente da Câmara, Paulo Sargento, o fato acabou gerando prejuízo ao Legislativo, já que dezenas de cadeiras foram quebradas e algumas levadas pela população. “Foi briga generalizada com simpatizantes dos dois grupos brigando e atirando cadeira para todos os lados”, relatou.

A confusão se estendeu pelas ruas e só terminou após a chegada da polícia. Nas agressões, o aposentado José Soares da Silva, que acompanhava a sessão, acabou sendo ferido, segundo disse, por Gordo de Zelito. O JC tentou ouvir o vereador, mas seu telefone estava desligado. O presidente da Câmara sai em sua defesa, reforçando a tese de que o que houve foi “confusão generalizada”.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Dilma afirmou que desrespeitos aos direitos humanos ocorrem em todas as nações

A presidente Dilma Rousseff disse em Cuba, nesta terça-feira, que não se pode tratar de direitos humanos como ferramenta ideológica para criticar apenas certos países.

Dilma afirmou que desrespeitos aos direitos humanos ocorrem em todas as nações e citou como exemplo os denunciados na base americana de Guantánamo.

"Quem atira a primeira pedra tem telhado de vidro. Nós no Brasil temos o nosso. Então eu concordo em falar de direitos humanos dentro de uma perspectiva multilateral", disse a presidente, em coletiva de imprensa.

"Não podemos achar que direitos humanos é uma pedra que você joga só de um lado para o outro. Ela serve para nós também."

A visita da presidente ocorre 11 dias após a morte do opositor cubano Wilman Villar, que morreu em meio a uma greve de fome pela qual protestava por ter sido condenado a quatro anos de prisão.

O governo cubano, porém, diz que Vilar estava preso por ter espancado sua mulher e que ele recebeu tratamento médico adequado na prisão.

Questionada sobre a intenção da blogueira cubana Yoani Sánchez de visitar o Brasil, Dilma afirmou que o país já lhe concedeu o visto e que agora cabe à blogueira obter a permissão de Cuba para viajar.

Yoani Sánchez é uma das mais proeminentes críticas do governo cubano e quer vir ao Brasil para o lançamento de um documentário no qual participou.

Laços comerciais

A presidente disse ainda que sua visita tem como principal objetivo impulsionar as relações econômicas e a cooperação entre Brasil e Cuba.

Em 2011, segundo o Ministério do Desenvolvimento, o intercâmbio comercial entre os dois países atingiu o valor recorde de US$ 642 milhões, crescimento de 31% em relação a 2010. O saldo é amplamente favorável ao Brasil, que tem superavit de US$ 458 milhões.

Dilma mencionou incentivos brasileiros à compra e produção de alimentos no país caribenho e o financiamento de quase US$ 700 milhões concedido pelo BNDES (Banco Nacional para o Desenvolvimento Econômico e Social) para a reforma do porto de Mariel, nos arredores de Havana.

A visita ocorre uma semana após a liberação da última parcela do empréstimo à obra, executada pela empresa brasileira Odebrecht e prevista para terminar em 2014.

O empreendimento inclui uma "zona especial de desenvolvimento" de 400 quilômetros quadrados, que abrigará indústrias voltadas à exportação.

Segundo diplomatas brasileiros, além de ajudar Cuba em sua missão de "atualizar" o socialismo e diversificar suas fontes de receitas, a ampliação do porto abrirá oportunidades de negócios para empresas brasileiras interessadas em se instalar ou expandir as operações na América Central.

A visita ao porto encerra a agenda oficial de Dilma em Cuba. Na manhã desta quarta-feira, ela embarca para o Haiti.
Com Informações:uol/ BBC   Acesse:rofessoredgarbomjardim-pe.blogspot.com

O Brasil visto pelos cubanos

Foto: Jorge Luis GonzálezDilma Rousseff iniciou
visita a Cuba

A presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, iniciou na tarde da segunda-feira, dia 30, uma visita oficial a Cuba, na qual se consolidaro os nexos bilaterais existentes em diversas reas, especialmente na econmica e na comercial.
Rousseff foi recebida no aeroporto internacional Jos Mart pelo ministro das Relaes Exteriores, Bruno Rodrguez Parrilla.
Cuba e o Brasil estabeleceram relaes em nvel consular em 1906, e diplomtico em 1943. Foram interrompidas em 13 de maio de 1964 e restabeleceram-se em 26 de junho de 1986. Fonte:Granma

O Brasil visto pelos cubanos


BRASIL 
a locomotora verde-amarela
LAURA BÉCQUER PASEIRO
Brasil es sinónimo de samba, carnaval, fútbol y telenovelas. Es también mezcla exquisita de culturas, un pintoresco escenario que hoy se proyecta con muchísima fuerza hacia el exterior.
El gigante del sur es un subcontinente que ejerce gran influencia sobre el resto de América Latina y tiene un significativo peso en la economía y en la política mundial.
Con el compromiso de organizar dos magnos eventos deportivos (el Mundial de Fútbol del 2014 y los Juegos Olímpicos del 2016), además de la continuidad de los programas sociales y el acelerado avance económico, la presidenta Dilma Rousseff tiene ante sí el gran reto de manejar un país comparado por muchos con un auto en marcha, con el motor regulado y a 120 kilómetros por hora.
Con una población estimada en 193 millones de habitantes, erradicar la miseria es una tarea difícil. No obstante, la mandataria aseguró en su último programa de radio semanal del año 2011 que "no descansaremos hasta que alcancemos nuestra meta de sacar a 16 millones de personas de la miseria", refiriéndose a los datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) y del Instituto de Investigación Económica Aplicada (IPEA), que ubican en la línea de pobreza extrema a 16 millones 267 mil 197 brasileños.
"Estamos en el camino correcto", dijo. Según datos gubernamentales, en los últimos nueve años 28 millones de brasileños fueron sacados de la indigencia.
La lucha contra el flagelo se profundiza. Para lograr tal anhelo, el Gobierno lanzó en junio del pasado año el programa social Brasil sin Miseria, como continuidad de los proyectos emprendidos por la administración de Luiz Inácio Lula da Silva. Este, principal plan público de Rousseff, pretende erradicar la pobreza extrema en la nación sudamericana antes de concluir el 2014.
El plan está orientado a los ciudadanos con un ingreso mensual de hasta 70 reales, un límite que tuvo en cuenta el índice utilizado por las Naciones Unidas para el logro de los Objetivos de Desarrollo del Milenio, en cuanto a los montos necesarios para el consumo de alimentos. Para determinar la población meta, además de los ingresos, el Gobierno tuvo en cuenta aspectos como la infraestructura de los hogares, el nivel educativo y la edad de los residentes.
Según datos del IBGE, el 46,7 % de los extremadamente pobres viven en zonas rurales. De los brasileños que viven en el campo, uno de cada cuatro está en condiciones de pobreza extrema. Norte y Nordeste son las regiones con la tasa más alta de la población en la pobreza extrema: 18,1 % y 16,8 %, respectivamente. De cada cien brasileños en la pobreza extrema, 75 viven en una de estas dos regiones. Es por ello que son atendidas al menos 250 000 familias campesinas. De hecho, desde este mismo año arrancó la asistencia técnica a los agricultores, basada también en la distribución de semillas e instalación de cisternas para garantizar una atención de calidad a esas familias.
"Este público será la prioridad, dado su nivel de vulnerabilidad, fragilidad, lo que justifica esa mirada especial", declaró Tereza Campello, ministra de Desarrollo Social y Combate al Hambre.
El Brasil sin Miseria avanza con buen ritmo. Solo entre junio y diciembre del 2011 localizó 407 000 familias en situación de pobreza extrema, las cuales fueron incluidas en el Catastro Único de Programas Sociales para recibir Bolsa Familia.
El plan incluyó además 1 millón 300 mil menores y adolescentes en Bolsa Familia por medio de la ampliación de los beneficios concedidos a los núcleos con hijos hasta 15 años de edad. Este último es un programa social del gobierno de Lula, y otorga ayuda financiera mensual a casi 13 millones de familias pobres con la condición de escolarizar a sus hijos.
Mantener el balance entre la bonanza económica y el combate a la pobreza es un desafío continuo que el Gobierno ha expresado en su lema- compromiso: "País rico es país sin pobreza". Fonte: Granma.  Por:professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com

Governador de Sergipe diz no Twitter que não irá processar Rita Lee

Denise GomesDo G1 SE
14 comentários
O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), postou em sua página do Twitter que o estado não irá processar a cantora Rita Lee. De acordo com ele, não houve quebra de contrato, mesmo porque, o cachê foi pago antecipadamente e o show foi realizado apesar das interrupções e declarações da cantora contra a ação da Polícia Militar durante a segunda noite do Verão Sergipe 2012.
" A hipótese de reaver o cachê foi aventada durante a confusão, na madrugada do domingo e logo arquivada, show feito, cachê pago e caso encerrado", postou.

Governador de Sergipe não irá processar a cantora  (Foto: Reprodução/Twitter)
 Na madrugada deste domingo (29), a cantora Rita Lee fez seu show de despedida, na Atalaia Nova, no município de Barra dos Coqueiros, em Sergipe. Durante a apresentação, a cantora xingou os policiais que faziam a segurança por considerar "invasivo" o tratamento com seu público.
Ainda durante o show, a cantora recebeu um mandado de intimação para comparecer à Corregedoria de Polícia, na manhã seguinte, o que não foi aceito por ela.
Ao deixar o palco, Rita Lee foi detida e encaminhada à Delegacia Plantonista de Aracaju, onde prestou depoimento. Segundo o delegado Leogenes Correa, em seu depoimento, a cantora disse que toda a ação foi gerada pelo "calor das emoções" e por ter achado truculenta e desnecessária a ação dos policias com seus fãs.
Na tarde desta segunda-feira (30), o governador de Sergipe, Marcelo Déda, disse a equipe de reportagem do G1 SE que considerava o episódio encerrado.
“Foi algo que aconteceu, lamentavelmente, mas passou”, declarou o governador, em entrevista pelo telefone.

Charge

Por Jarbas - Diário de Pernambuco