terça-feira, 26 de julho de 2011

Charge

Por Folha de PE

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Homenagem a vítimas de ataques leva mais de 150 mil às ruas de Oslo


Mais de 150 mil pessoas foram às ruas de Oslo, capital da Noruega, nesta segunda-feira (25), para homenagear as vítimas dos ataques de sexta-feira. A estimativa foi feita pela polícia da capital norueguesa.
O duplo atentado fez 76 mortos, segundo novo balanço divulgado pela polícia.
O norueguês Anders Behring Breivik, de 32 anos, assumiu os fatos diante de um tribunal nesta segunda-feira, mas negou-se a se declarar culpado.
Ele também disse que teve colaboração de "duas células" no ataque, mas o tribunal não deu detalhes sobre isso. As autoridades afirmaram que "não descartam a hipótese" de que ele teve cúmplices.
No dia anterior, Breivik já havia assumido os atentados perante a polícia.
Moradores erguem rosas durante homenagem às vítimas, nesta segunda-feira (25), em Oslo (Foto: Reuters)
Moradores erguem rosas durante homenagem às vítimas, nesta segunda-feira (25), em Oslo (Foto: Reuters

Noruegueses prestam homenagem às vítimas do massacre, nesta segunda-feira (25), em Oslo (Foto: AFP)
Noruegueses prestam homenagem às vítimas do massacre, nesta segunda-feira (25), em Oslo (Foto: AFP)

O tribunal de Oslo decretou a prisão preventiva de Breivik por oito semanas, quatro delas em regime de confinamento.
Há a possibilidade de que a prisão seja prorrogada.
Homenagem
A maioria dos participantes levava rosas, respondendo a um chamado realizado em várias outras cidades do país, segundo imagens da TV norueguesa.
As ruas foram fechadas para a circulação para esta manifestação, batizada de "A marcha das flores".

Fonte: http://g1.globo.com/

Dólar cai e fecha abaixo de R$ 1,55 pela primeira vez desde 1999

BC fez três leilões de compra de moeda, mas não segurou cotação.

Divisa fechou em baixa de 0,71%, vendida a R$ 1,544.



O dólar fechou abaixo de R$ 1,55 pela primeira vez desde 1999 nesta segunda-feira (25), mesmo após três intervenções do Banco Central no mercado. A moeda norte-americana terminou em queda de 0,71%, vendida a R$ 1,544.



A taxa Ptax, calculada pelo Banco Central e usada como referência para contratos futuros e outros derivativos, recuou 0,63%, a R$ 1,5449 para venda.
O BC respondeu com uma intervenção mais intensa do que nos últimos dias. Além dos dois leilões de compra de dólares no mercado à vista que vinha realizando nos últimos dias, o BC fez uma operação a termo, com liquidação em 2 de agosto.
Foi o primeiro leilão de compra de dólares a termo desde abril. Nesse tipo de operação, os bancos se comprometem a vender dólares ao BC em uma data futura a uma taxa predeterminada – no caso desta segunda-feira, a R$ 1,5420.
Fonte:http://g1.globo.com/

25 de julho é Dia Internacional da Mulher Negra, Latino- Americana e Caribenha

Dia da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha
A data foi criada em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas, em Santo Domingo, República Dominicana, quando estipulou-se que este dia seria o marco internacional da luta e da resistência da mulher negra. Desde então, sociedade civil e governo têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta as condições de opressão de gênero e étnico-raciais em que vivem estas mulheres.
O objetivo da comemoração do 25 de julho, portanto, é ampliar e fortalecer as organizações de mulheres negras, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira.
 
Coordenação de Comunicação SEPPIR
Fonte: Blog do Cristovam

Mais de 700 geladeiras serão doadas à moradores de Santa Cruz do Capibaribe

A partir desta terça-feira (26), a Celpe irá entregar mais de 700 novas geladeiras aos moradores de Santa Cruz do Capibaribe. A ação faz parte do programa Nova Geladeira, que tem como meta retirar os equipamentos antigos e com alto consumo das casas dos clientes inscritos na Tarifa Social e repor um novo, com o selo Procel de economia de energia.

Os equipamentos serão entregues até a próxima sexta-feira (29) e serão destinados aos clientes que se inscreveram há 15 dias e preencheram todos os pré-requisitos do Programa, como estar cadastrado na Tarifa Social e não possuir débitos com a Celpe. A entrega será realizada das 9h às 16h, na Quadra Municipal, na Avenida Rio de Janeiro, nº 447, no Bairro de Cruz Alta.

Desde a sua criação, em 2006, mais de 49 mil equipamentos já foram entregues à população do Estado. Estudos apontam que a mudança do equipamento antigo por um novo pode reduzir em até 70% o consumo de uma família, o que contribui para uma melhor qualidade de vida das pessoas

Fonte: Folhape.com.br

Suspeito norueguês estava na lista do serviço secreto


NORUEGA


Anders Behring Breivik havia feito compras de produtos químicos perigosos no exterior

Publicado em 25/07/2011, às 16h42

Do JC Online

OSLO - O serviço secreto norueguês, conhecido pelas iniciais PST, confirmou nesta segunda-feira (25) que o nome Anders Behring Breivik, suspeito dos ataques que na semana passada resultaram na morte de pelo menos 76 pessoas na Noruega, constava de uma lista de cidadãos noruegueses que haviam feito compras de produtos químicos perigosos no exterior.

Janne Kristiansen, diretora do PST, disse que Breivik entrou na lista depois de ter comprado um produto não revelado em uma loja de produtos químicos na Polônia. Ela disse à emissora de televisão NRK que a compra desencadeou um alerta porque a empresa polonesa já vinha sendo investigada.

Uma análise inicial, no entanto, demonstrou que a transação realizada em março deste ano havia ocorrido dentro da legalidade e que o PST precisaria de mais informações para aprofundar a investigação, disse Janne.
Fonte: jconline.

Brasileiro come quase 30 quilos de fruta por ano


A melhora dos salários dos trabalhadores fez a geladeira do brasileiro ficar mais recheada nos últimos anos. O consumo de frutas nunca esteve tão alto: em 2002, cada pessoa ingeria quase 24,5 quilos por ano dos mais variados tipos e, em 2008, esse número passou para quase 28,8 quilos. É o que mostra uma pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da escola de agricultura da USP (Universidade de São Paulo), divulgada nesta segunda-feira (25).
O levantamento mostrou que a banana e a laranja são as preferidas do consumidor, porque são mais baratas e estão disponíveis o ano todo nos mercados e nas feiras. Mas os salários maiores do brasileiro fizeram aumentar os gastos com outras frutas consideradas mais caras, como manga, melão e uva.
Os números comparam os dados das POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) feitas em 2002/2003 e 2008/2009. Nos seis anos desse período, o gasto total das famílias com as despesas básicas passou de R$ 1.465,31 em 2002 para R$ 2.134,77 em 2008. Só a comida levava R$ 304,12 por mês, em 2008, e passou a custar R$ 421,72 por mês.
O coordenador do IPC (Índice de Preços ao Consumidor), da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) Antonio Comune, explica que o maior consumo de frutas tem a ver com a mudança de hábito das pessoas e afirma que houve um aumento do poder de compra nos últimos anos.
- Antes [no final da década de 1990], para ter um volume de 80% das famílias paulistanas, eu precisava juntar as famílias de 1 a 20 mínimos. Agora, para juntar os mesmos 80%, preciso apenas das famílias de um a 10 salários mínimos [de R$ 545 a R$ 5.450 dos valores do salário de hoje]. Ou seja, o poder aquisitivo das famílias aumentou.
Em geral, as frutas ficaram mais baratas no bolso do consumidor em 2011, o que, alinhado com o aumento do poder de compra, permitiu que o carrinho da dona de casa ficasse mais cheio.
- Neste ano, as frutas caíram de preço e estão 7,18% mais baratas. Não tem um motivo específico, mas deve ter sido safra boa, uma produção boa, o que eleva a oferta e o preço cai. A laranja teve queda de quase 20% no ano, assim como o limão que está mais barato. A banana subiu quase 3%, mas foi menos que a inflação no ano, que está em 3,15%. Também ficou mais barata a maça, o mamão e a uva. De todas, somente as frutas da época, como morango, manga e caqui, estão acima da inflação.
Ricos e pobres
O professor Rodolfo Hoffman, da Esalq (Escolar Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”), diz que o consumo de frutas cresceu em todas as classes entre 2002 e 2008. Mas são os ricos quem mais compram esse tipo de alimento.
- As frutas são consideradas caras dentro do grupo dos alimentos, sendo menos consumidas pelas classes mais baixas. Muitas vezes, um quilo de fruta é comparado com outros produtos mais calóricos e que “sustentam mais”, como um quilo de frango.
A aquisição, em quilos, de banana e laranja se destaca entre outras frutas em todas as classes de renda. No entanto, a diferença em quilos adquiridos entre as classes é grande.
Entre as famílias que ganham menos de três salários mínimos (ou R$ 1.245 a partir do valor do mínimo em 2008), cada pessoa comeu 17,3 kg ao ano de frutas. Na classe média, com renda de três a dez (entre R$ 1.245 e 4.510), o consumo foi de 31,5 kg ao ano, em 2008. Entre os mais ricos (salário acima de R$ 4.510), o total ingerido de frutas foi de 50,2 kg.
Na classe média, destacam-se também essas três frutas, mas ganham representatividade também o mamão e a tangerina, cujo consumo é muito pequeno na classe baixa. Na classe alta frutas como melão, limão, uva e também mamão passam a ter consumo mais significativo.
A pesquisadora Margarete Boteon, coordenadora do estudo, afirma que só a banana, por exemplo, representou mais de 7,5 kg dos 28,8 kg consumidos, em média, pelo brasileiro com frutas. Seis anos antes, era 7 kg. A laranja é a segunda, passando de 4,69 kg para 5,44 kg.
As outras frutas bastante consumidas pelo brasileiro são melancia (3,37 kg por pessoa ao ano), maçã (2,15 kg), mamão (2,05 kg), limão e tangeria (1,77 kg), abacaxi (1,48 kg), manga (970 g por pessoa), uva (760 g) e melão (460 g).
- O acesso a informação, a preocupação com a saúde, o marketing da fruta segura e com qualidade de origem são fatores que vêm colaborando para o aumento do consumo de frutas nas classes de maior poder aquisitivo.
Hortaliças
Em compensação, o brasileiro reduziu o consumo de legumes e hortaliças. Em 2002, o brasileiro comeu 29 kg desses alimentos em um ano dentro de casa. Em 2008, esse número baixou para 27 kg. A pesquisa da Esalq mostrou que a batata é a mais consumida, seguida por cenoura, cebola e tomate.
- O brasileiro está tendo cada vez mais suas principais refeições fora de casa. Essa é uma das possíveis explicações para a menor aquisição de hortaliças dentro do lar entre 2002 e 2008.
Fonte:Noticias.r7.com

Aula excursão do Professor Edgar - Escola Dr. Moacyr Souto Maior

" Minha sala de aula é o mundo, a comunidade, o ambiente, as pessoas e suas histórias de vida". Professor Edgar Severino dos Santos.

Estudantes da Escola Dr Moacyr Breno - Umari - Bom Jardim - Meados anos 90

Roda de Coco e Ciranda em Bom Jardim-PE

Produzido por JULIANO BARBOSA (2011)
Arquivo Pessoal (1991)

Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=GEQ2OMwxjwA

SALVE A RETRETA - A Música em Bom Jardim-PE


Histórico da Música em Bom Jardim-PE (2009) Produzido por Juliano Barbosa



Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=NggYLsNZrcY&feature=related
http://professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com.br/2011/07/salve-retreta-musica-em-bom-jardim-pe.html?spref=fb

Memória Viva: Raízes do Bom Jardim- Dona Cema do Coco

Cenas do Documentário SALVE A RETRETA - Bom Jardim, a Terra da Música. Produzido por Juliano Barbosa. (2010)


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=XD6dQHvKr9E

domingo, 24 de julho de 2011

Urbanização requer cidades sustentáveis

Sérgio Abranches
O mundo e o Brasil estão se urbanizando. Mais de metade da população mundial já vive em cidades. O Brasil em 20 anos será mais urbanizado que muito país desenvolvido. A urbanização acelerada e desordenada traz problemas: emissões de gases estufa, poluição, problemas de tráfego, má qualidade do ar e da água, violência. Mas, bem pensada, ela permite soluções em escala. A adaptação das cidades a um modelo sustentável pode ser a alavanca de um processo de desenvolvimento local de qualidade, que mobiliza investimentos, gera empregos e renda e bem-estar.
Para chegar ao novo modelo de desenvolvimento local é preciso repensar as cidades e redesenhá-las ao logo de várias linhas. Aqui destaco algumas delas, hoje no centro do movimento pelas cidades sustentáveis.
Mudar todo o sistema de mobilidade, restringindo o espaço dos carros. Trocar estacionamentos por parques, áreas de lazer e esporte. Melhorar a cobertura e eficiência do transporte público sustentável – metrôs, trens, bondes (tramways), ônibus elétricos – no caso dos bondes e ônibus, linhas mais bem planejadas, para reduzir o número de veículos na rua. Essa reestruturação da mobilidade permite fazer calçadas mais largas, mais praças, áreas de lazer e esportes, mais ciclovias, com maior segurança. As bicicletas podem ser o principal meio de transporte a pequenas e médias distâncias.
Reprogramar os bairros, tornando-os menores e mais autosuficientes, de forma que as pessoas encontrem praticamente todos os serviços e mercadorias a distâncias que podem ser percorridas a pé ou de bicicleta. Linhas circulares locais de bonde atenderiam os moradores nas distâncias mais longas e aqueles que não têm autonomia de locomoção. A descentralização das atividades de serviços cria vários centros, de forma que muitas pessoas passam a trabalhar perto de onde moram.
Adaptar as cidades à mudança climática, eliminando ou minimizando o risco de desastres por deslizamentos, enchentes, elevação do nível do mar, ventanias fortes, tornados. Matas ciliares e áreas de risco livres de construções e reflorestadas ou recompostas, além de reduzir os riscos de desastres, contribuem para alterar o microclima. Disseminar a cobertura arbórea nas ruas, adotar telhados brancos, verdes ou com placas solares para eliminar as ilhas de calor. As cidades cortaram as árvores. Agora têm que replantá-las.
Estudo recente http://www.rdmag.com/News/2011/07/Energy-Photovoltaics-Engineering-Study-determines-the-cooling-effect-of-solar-panels/ mostrou, por exemplo, que placas solares para geração de eletricidade cobrindo os telhados de casas e prédios refrescam essas construções no verão e oferecem um sistema limpo e eficiente de aquecimento no inverno. Hortas urbanas, quase todas orgânicas, estão sendo implantadas em bairros e condomínios de várias cidades com sucesso, muitas formando telhados verdes, oferecendo localmente verduras, legumes e frutas mais frescas, com mais qualidade e sem custo econômico e ambiental de transporte. A compostagem feita nos locais auxilia no processamento do lixo e na produção de adubo. À medida que os resíduos vegetais e animais passem a vir predominantemente de produção agrícola sustentável, sem hormônios e químicos, o adubo vai se tornando mais orgânico e mais saudável.
Essas cidades com vários centros se estruturam como sistemas altamente integrados, redes, de unidades autosuficientes que se assemelham a pequenas cidades, mais administráveis, mais seguras e mais sustentáveis. A tendência é que essas unidades tenham pelo menos um “jornal hiperlocal”, provavelmente mais de um e digitais, cobrindo a vida local e permitindo aos cidadãos acompanhar com transparência o que se passa em seu bairro. Essa é uma tendência crescente no EUA, começa a chegar na Europa e no Canadá.
A reprogramação das cidades pode ser vista como custo – quando é mal feita, envolve corrupção, não mobiliza os cidadãos e empresas – ou como oportunidade de desenvolvimento local, quando toda a cidade se mobiliza para se repensar, redesenhar, reformar e reconstruir.
Fonte:Blog do Sérgio Abranches