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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Prefeitura de Bom Jardim faz melhorias nas estradas da zona rural



A Secretaria Municipal de Infraestrutura do Bom Jardim -PE, iniciou nesta segunda quinzena de novembro 2017,  os serviços de recuperação de estradas vicinais nas comunidades de Alazam, Pitombeira, Gruta,  Freitas, Bonfim até chegar ao brejo. 
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Pernambuco: eleição para governador em 2018



Do Blog de Inaldo Sampaio
Pesquisa realizada pelo Instituto Múltipla (Arcoverde) com 600 questionários, em 65 dos 184 municípios pernambucanos, entre os dias 21 e 24 deste mês de novembro, revela que o governador Paulo Câmara (PSB) lidera a corrida eleitoral de 2018 com 18,7% das intenções de voto.
Em segundo lugar aparece o senador Armando Monteiro Neto (PTB) com 13,5%, seguido pelo ministro Mendonça Filho (DEM) com 10% e a vereadora Marília Arraes (PT) com 9,6% (empate técnico).
O senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB) está na quarta colocação com 2,8%, seguido pelo deputado Bruno Araújo (PSDB) com 1,8%. Brancos e nulos somam 30%, indecisos 8,3% e não souberam ou não quiseram responder a pesquisa, 6%.
O instituto fez uma simulação com diversos cenários e na maioria deles o governador Paulo Câmara tem cerca de 30% de intenções de voto. Num cenário sem Armando e sem Mendonça Filho, a vereadora Marília Arraes atinge seu melhor percentual: 19,3%.
Num confronto direto com Paulo Câmara, a neta de Miguel Arraes teria 25% de intenções de voto, ante 32% do governador.
O Múlplica aferiu também o índice de rejeição dos candidatos. O mais rejeitado é o senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB) com 27%, seguido por Bruno Araújo com 26%, Armando Monteiro com 24%, Paulo Câmara com 20%, Mendonça Filho com 20% e Marília Arraes com 18%.
O instituto perguntou também aos entrevistados se o apoio do ex-presidente Lula aumentaria ou diminuiria o desejo de votar neste candidato: 41% responderam que aumentaria, 34,5% que diminuiria e 22% que dependeria do nome do candidato.
Com relação ao presidente Michel Temer, o apoio dele a um candidato faria com que 88% dos pernambucanos o rejeitasse, ante 4,7% que o abraçaria.
Na pesquisa estimulada para o Senado (com o auxílio de cartão), o 1º colocado é Jarbas Vasconcelos (PMDB) com 20,5%, seguido por Ana Arraes (TCU) com 13%, João Paulo (PT) e Armando Monteiro (PTB) com 11,5%, Mendonça Filho com 10,5%, Humberto Costa (PT) com 9%, José Queiroz (PDT) com 6%, André Ferreira (PR) com 4,8%, Sílvio Costa (Avante) com 4,5%, Bruno Araújo com 4% e Antonio Campos (Podemos) com 3,8%.
Para presidente da República, Lula tem 50% das intenções de voto, ante 8% de Bolsonaro (PSC), 2,6% de Marina Silva (Rede), 2,8% de Luciano Huck (sem partido), 1,8% de Geraldo Alckmin (PSDB) e João Dória (PSDB) e 1,6% de Ciro Gomes (PDT).
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Pernambuco: família se pronuncia sobre acidente durante enterro de mãe e filho

Sepultamento da mãe estava marcado para as 18h, mas foi adiado para as 20h devido à morte do filho caçula. Foto: Rosália Vasconcelos/DP (Sepultamento da mãe estava marcado para as 18h, mas foi adiado para as 20h devido à morte do filho caçula. Foto: Rosália Vasconcelos/DP)
Sepultamento da mãe estava marcado para as 18h, mas foi adiado para as 20h devido à morte do filho caçula. Foto: Rosália Vasconcelos/DP


"Agradecemos as orações de todos. As pessoas que ajudaram dentro do hospital, no Instituto de Medicina Legal e no socorro após o acidente. Que todas essas pessoas sejam abençoadas por Deus e que sejam privadas de viver o que estamos vivendo"
. O lamento dos familiares de Maria Emília Guimarães, de 39 anos, e do pequeno Miguel Neto, de três anos, denuncia o nó na garganta que os recifenses vivem nas últimas 24 horas. A família foi devastada após um acidente de trânsito causado por um motorista embriagado em alta velocidade no cruzamento da Rua Padre Roma com a Estrada do Arraial, no bairro da Tamarineira, na Zona Norte. Além de mãe e filho, a babá Roseana Maria de Brito Souza, 23, grávida de três meses, também morreu. Os sobreviventes seguem internados. O pai, o advogado trabalhista e contador Miguel Arruda da Motta Silveira Filho, de 46 anos, foi submetido a uma cirurgia nesta tarde e está sendo sedado pelos médicos para não ter consciência do que aconteceu. A filha, Marcela Guimarães Motta Silveira, de cinco anos, passou por uma cirurgia no crânio e segue em estado considerado grave.

SAIBA MAIS Babá morta em acidente estava grávida de três meses e deixa filha de três anos
Câmeras flagram momento exato de colisão que vitimou fatalmente duas mulheres         Polícia Civil designa delegado especial da Delitos de Trânsito para investigar acidente na Tamarineira

A família rompeu o silêncio durante o enterro de mãe e filho no Cemitério Morada da Paz, Paulista. Eles tinham optado por se preservar, mas como a tragédia teve forte comoção social, resolveram se pronunciar para evitar boatos. Uma prima foi a porta-voz. O pai não sabe de nada ainda. Por recomendação dos médicos, ele ficará sedado até quinta ou sexta, quando a família vai informá-lo sobre o falecimento da mulher e do filho.

O advogado Miguel Filho está sendo sedado pelos médicos para não saber o que aconteceu com a família. Foto: Facebook/Reprodução (O advogado Miguel Filho está sendo sedado pelos médicos para não saber o que aconteceu com a família. Foto: Facebook/Reprodução)
O advogado Miguel Filho está sendo sedado pelos médicos para não saber o que aconteceu com a família. Foto: Facebook/Reprodução


Segundo os familiares, Miguelzinho não teve morte cerebral. Ele chegou ao Hospital Santa Joana com traumatismo craniano grau 4 (o índice de variação é de 0 a 15) e hemorragia no abdômen, que não foi detectada no início do atendimento. Foi submetido a transfusões de sangue, mas o volume não subia. Só então, de acordo com a família, detectaram a hemorragia. O garoto entrou no bloco cirúrgico para conter o sangramento no abdômen, mas não resistiu e faleceu durante o procedimento. 

A irmã Marcelinha foi atendida no Hospital da Restauração e, nesta segunda, foi encaminhada ao Hospital Santa Joana. Ela chegou com traumatismo craniano grau 7 e foi submetida a uma cirurgia. Até então, o procedimento no crânio foi considerado bem-sucedido. Agora, ela está no bloco cirúrgico fazendo o monitoramento da pressão intracraniana, que ainda está alta.

Afora os sepultamentos de Miguelzinho e Maria Emília, nesta noite, ainda está sendo celebrada uma missa na Igreja de Casa Forte, em memória das vítimas. Ainda segundo os familiares, não houve doações de órgãos.

Enterro da babá Roseana Maria de Brito Souza comoveu município de Aliança. Foto: Dario Veiga/Divulgacao (Enterro da babá Roseana Maria de Brito Souza comoveu município de Aliança. Foto: Dario Veiga/Divulgacao)
Enterro da babá Roseana Maria de Brito Souza comoveu município de Aliança. Foto: Dario Veiga/Divulgacao


A babá Roseana Maria de Brito Souza era natural de Aliança, na Mata Norte. Ela estava grávida de três meses e deixou uma filha de três anos. "Ela era uma pessoa maravilhosa, trabalhadora, amava muito a filha, fazia de tudo para sua família", disse esta manhã a amiga e comadre da vítima, Priscila Adriana Vital da Silva, de 22 anos. De acordo com Priscila, Roseana trabalhava para a família há mais de um ano. O corpo dela foi sepultado no fim da tarde desta segunda no Cemitério Público São Francisco de Assis, em Aliança.
O ACIDENTE

Acidente deixou três mortos, incluindo uma criança e uma gestante, e duas pessoas feridas. Foto: Eduarda Abelenda/Cortesia (Acidente deixou três mortos, incluindo uma criança e uma gestante, e duas pessoas feridas. Foto: Eduarda Abelenda/Cortesia)
Acidente deixou três mortos, incluindo uma criança e uma gestante, e duas pessoas feridas. Foto: Eduarda Abelenda/Cortesia
O trágico acidente aconteceu por volta das 19h30 desse domingo. Um Ford Fusion, de placas NMN-3336, em alta velocidade, atingiu o carro da família, uma Toyota RAV4, de placas OEZ-4943, quando eles voltavam da casa dos pais do advogado Miguel Filho. O universitário João Victor Ribeiro de Oliveira, 26 anos, conduzia o Fusion. Segundo a Polícia Civil, o teste do bafômetro constatou nível 1,03 de alcoolemia. Ele sofreu ferimentos leves, foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento da Caxangá e, em seguida, para a Central de Flagrantes. Ele foi autuado em flagrante por duplo homicídio doloso e três lesões gravíssimas, com dolo eventual (quando assume risco de matar). Pouco tempo após a autuação, o Hospital Santa Joana confirmou a terceira vítima fatal do acidente, Miguel Neto.
Com informações da repórter Rosália Vasconcelos - Diário de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 26 de novembro de 2017

Educação:a representação do negro no material didático


Escravidão negra na Amazonia
Por Mírian Garrido

Todo fim de ano destinamos um tempinho para pensar sobre o que aprendemos. Quando mais jovem, esse período coincidia com o fim do ano letivo. Eu chegava da escola com a camiseta assinada pelos amigos e guardava meus livros didáticos. Fazia planos de como, no ano seguinte, eu me dedicaria ainda mais, sem deixar de fazer atividades extracurriculares que eu tanto adorava. Começava o ano e meu pai desembolsava um dinheiro significativo com livros didáticos – sacrifício de um metalúrgico que acreditava na educação como garantia de um futuro melhor –, em um ciclo que perdurou por 12 anos, ou seja, ensino fundamental e médio.
Na época, não me preocupei em avaliar o livro didático em si, se ele foi sido usado com excelência, isto é, utilizado como apoio, criticado pelos professores e complementado por eles. Tampouco refletia sobre o impacto dele sobre mim, se o que eu lia e tentava absorver era capaz de influir na visão que eu tinha de mim mesma, da minha família e da sociedade em que eu vivia. Pensava nas notas “azuis” e nas férias a serem curtidas à exaustão.
A perspectiva muda quando me vejo, já no mestrado, procurando livros didáticos para utilizar como fonte da pesquisai. Percebi o quanto esse objeto tem um papel central no ambiente escolar, ecoa na atenção da mídia, mas é efémero. Ficaria ainda mais surpresa quando aprofundasse na pesquisa, e descobriria, então, que o livro didático – esse que circula de mão em mão entre os jovens brasileiros – possui uma variável enorme de elementos que lhe dão forma.
Foi então que, como pesquisadora na área de História, busquei entender quais eram as representações dos negros em livros didáticos. A empreitada parecia fadada a reforçar a ausência do negro na literatura didática ou, ainda pior, a confirmação de que todos os tipos de estereótipos eram ensinados aos leitores dessas obras. Joel Rufino dos Santos, historiador e intelectual defensor das causas negras, já havia – na década de 1980 – condenado os livros didáticos e convocado professores a se livrarem de tais objetosii.
Mesmo assim, a tentativa tinha legitimidade, afinal o Brasil se tornou o maior comprador de livros didáticos do mundoiii e nós, brasileiros e financiadores dessa política de compras, precisamos conhecer os produtos adquiridos. Devemos conhecer essa mercadoria, não apenas pelo caráter econômico, mas, em última instância, porque serão, também, os instrumentos que ensinarão as crianças e adolescentes “que sociedade é essa”.
Como seria impossível dar conta de “toda a história”, fiz meu primeiro recorte: escolhi estudar como o pós-abolição é apresentado aos leitores dos livros didáticosiv. A justificativa era simples, era sabido que o elemento negro ocupava espaço significativo nos livros enquanto escravizados – numa dolorosa perspectiva de mercadoria que produz outras mercadorias. Mas conhecer a história dos que lutaram por sua sobrevivência, contra o passado de escravização e um Estado que os manteria afastados de direitos, conferia, a meu ver, um sentimento de pertencimento positivo muito maior.
A demanda de uma educação que valorize a cultura e história dos diferentes elementos constituidores da sociedade brasileira emergiu com força nas pautas dos movimentos sociais contemporâneosv. Essa atuação impulsionou a aprovação da Lei 10.639/2003vi, configurando-a em instrumento de valorização da História e da Cultura africana e afro-brasileira. Se a ideia “somos o que recordamos” é verdadeira, como esperar que alunos afrodescendentes queiram sentir-se parte de uma cultura e história dada como inferior? Elemento que teria nascido da escravização, e que teria – quando muito – contribuído apenas com palavras no vocabulário popular e comidas típicas?
Os afro-brasileiros merecem aprender que são originários de um continente cuja riqueza e diversidade construiu Impérios; Nações; Confederações; locais onde a autonomia não foi tomada completamente nem mesmo pacificamente. Devem aprender que descendem de homens e mulheres sequestrados e trazidos para um novo lugar, mas que foram capazes de se articular, criar laços, resistir e negociar, quando possível. Digo sempre: “parem de usar a palavra contribuir, eles não contribuíram, eles formaram o país”, e reforço “todos ganham com esses conteúdos, alunos negros e não-negros aprendem a diversidade que constitui a História”.
Retornando ao percurso da pesquisa, quanto mais eu lia a bibliografia sobre os livros didáticos – amplamente estudados academicamente no Brasil – mais notava que o conteúdo é “a ponta do processo”. Analisar o livro apenas pelo texto, imagem, atividade (dentre tantos outros elementos), era riscar na superfície de um objeto ainda maior.
O programa Nacional do Livro Didático, programa que avalia e compra os livros didáticos que serão distribuídos em todo território nacional. E, ao entrar nessa dimensão, passei a pensar no Edital de Convocação do PNLD como o espaço privilegiado para observar como o Estado é capaz de incitar a renovação de conteúdos didáticos, pois ali se encontram “as regras do jogo”. Qualquer elemento que julgue primordial para avaliação, o Edital precisa deixar claro, caso o contrário pode ser descreditado juridicamente pelas editoras.
E, afinal, quais são as representações dos livros didáticos para o pós-abolição? Os Editais de Convocação do Programa Nacional do Livro Didático auxiliaram na introdução de conteúdos não tradicionais? Os livros didáticos ainda devem ser descartados, como diziam intelectuais da década de 1980? As perguntas são inúmeras, as respostas serão bem abertas, principalmente, porque meu objetivo é propor reflexões e não responde-las com minúcia. Garanto que os livros didáticos mudaram muito depois de iniciadas as avaliações do PNLD, e isso se reflete, em especial, no ensino fundamental por ter sido alvo de maior número de avaliações. Inegavelmente, conteúdos não consagrados na literatura didática,
progressivamente, são incorporados, ainda que com limitações – não nos enganemos, ainda há muito por fazer. Defendo, também, que ele não deve ser descartado, criticado sim, mas compreendido na variedade de forças que lhe dão forma.
Desta forma, percebam o quanto o objeto “livro didático” é complexo, mais ainda, que na educação não existe espaço para amadores. Digo isso porque é crescente um movimento que insiste em criminalizar conteúdos didáticos e práticas docentes, sem se importar em compreender quão complexo é o processo que molda livros didáticos, bem como, a multiplicidade que influi na formação de profissionais da educação – assunto que deixo, inclusive, para especialistas. Movimento que, possivelmente, não é sensível aos conteúdos referentes a cultura e história afro-brasileira, por exemplo, no que tange o ensino das manifestações religiosas, importantíssimas para se compreender as visões de mundo nas diferentes sociedades, mas visto por eles como “doutrinário”.
Chegamos a mais um final de ano, do período letivo e a chegada do 20 de Novembro – Dia da Consciência Negra, também demanda do movimento negro que proponha a reflexão sobre como nossa sociedade lida com as questões raciais –. Momento, portanto, de reflexão sobre nossas ações ao longo do ano, o que aprendemos e o que ensinamos. Espero que nesse esforço se faça presente a preocupação com a importância da educação, alvo dos anseios sociais, mas, também, das políticas públicas, sejam elas as direcionadas aos livros didáticos ou as representações positivas do afro-brasileiro – questões que não estão, nem de longe, desconectadas.
Doutora em História pela Universidade Estadual Paulista, “Júlio de Mesquita Filho”, campus de Assis, a autora do texto tem se dedicado aos temas livros didáticos, políticas afirmativas, movimento negro (Brasil/Estados Unidos), afrodescendentes, biografias e independência de Moçambique. Suas pesquisas usufruíram de apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), incluindo estágio no exterior (University of Pittsburgh) e trabalho de campo (Maputo/Moçambique). Pesquisadora e docente, Mírian Garrido defende uma universidade pública de qualidade e para todos.
Carta Capital


www.youtube.com/watch?time_continue=148&v=vGAoGRq4oVI
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Torcida do Flamengo criou polêmica com Sport no Rio

Um simples treinamento gerou polêmica na manhã desta sexta-feira (24), no Ninho do Urubu, no Rio de Janeiro. O “problema” é que num dos campos do Centro de Treinamento do Flamengo estava o Sport, com Daniel Paulista e seus comandados realizando a última movimentação antes de encarar o Fluminense, neste sábado (25), no Maracanã. O que era para ser um simples trabalho terminou com diversas queixas dos torcedores flamenguistas nas redes sociais pelo fato de a diretoria ter cedido o espaço para o Sport.
Com Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Matrículas abertas para Creche Maria Lúcia Souto

Mensagem da  prefeita Maria Sebastiana:

"Pessoal, iniciando a semana com uma ótima notícia. Estamos nos preparativos para inaugurar a Creche do Bairro Asa Branca. Serão 170 crianças de 10 meses a 5 anos beneficiadas com ensino, alimentação, cuidados com a saúde e acompanhamento social e psicológico. Para garantir uma vaga, os pais devem matricular os filhos no setor de Normatização da Secretaria de Educação, de segunda a sexta, das 8h às 12h. A creche vai funcionar manhã e tarde. Para berçário são 30 vagas, maternal 60 e pré-escolar 80. Mais informações e a lista completa dos documentos necessários podem ser obtidas na Secretaria de Educação. Não perca a oportunidade e garanta a vaga do seu filho."

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 18 de novembro de 2017

Bom Jardim será representado na Conferência Estadual de Cultura

128 pessoas participaram da etapa da Pré - Conferência em Surubim.



Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
O encontro reuniu participantes de 13 cidades da região
A cidade Surubim, localizada no Agreste Setentrional, foi a primeira parada das Pré-Conferências Regionais de Cultura de Pernambuco, que vão circular por todas as 12 Regiões de Desenvolvimento do Estado até fevereiro de 2018, como etapas que antecedem a realização da Plenária Estadual Final, agendada para o mês de março. O encontro aconteceu nesta sexta-feira (17), na EREM Severino Farias, e reuniu 128gestores públicos, produtores culturais e artistas de 13 municípios da região: Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Feira Nova, Frei Miguelinho, João Alfredo, Limoeiro, Machados, Passira, Orobó, Santa Cruz do Capibaribe, Salgadinho, Santa Maria do Cambucá, São Vicente Férrer, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertentes, Vertente do Lério e da própria Surubim.
As atividades, que se estenderam até o final da tarde, começaram às 8h da manhã, com o credenciamento dos participantes que, previamente inscritos, eram orientados a se inserirem nos quatro Grupos de Trabalhos (GTs), formados para analisar, debater e apresentar propostas à Minuta do Plano Estadual de Cultura (PEC). Os GTs, que contaram com a mediação de representantes da Secult-PE, da Fundarpe e do Conselho Estadual de Política Cultural,  foram agrupados a partir dos oito eixos do PEC: 1) Patrimônio Cultural e Memória e Territórios, e Territorialidade e Políticas Afirmativas, mediado por Diego Santos (Fundarpe); 2) Desenvolvimento Simbólico da Cultura e Economia da Cultura, mediado por Tarciana Portella (Secult-PE); 3) Pesquisa e Formação Artístico-Cultural e Cultura e Educação, mediado por Jocimar Gonçalves (Conselho Estadual de Política Cultural); 4) Cultura e Comunicação, e Gestão, Infraestrutura e Participação, mediado por Jorge Clésio (Secult-PE).
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
No credenciamento, os inscritos eram orientados a se inserirem nos GTs, a partir de suas áreas de interesse
Antes das discussões dos GTs, houve uma cerimônia de abertura que, além de uma série de apresentações culturais com alunos e artistas de Surubim, foram apresentados os objetivos e a metodologia de trabalho das Pré-Conferências. “Como o próprio nome sugere, as Pré-Conferências são eventos preparatórios que têm como objetivo maior estabelecer um diálogo aberto e permanente entre poder público e sociedade civil. A ideia desses encontros é ouvir, debater, pensar juntos, a fim de construirmos um Plano Estadual de Cultura democrático e participativo, que atenda as demandas e os anseios dos agentes culturais de todo o Estado”, disse a secretária-executiva de Cultura, Silvana Meirelles, que é a coordenadora-geral da IV Conferência Estadual de Cultura de Pernambuco.
A abertura do evento também foi marcada pela posse dos novos membros do Conselho Municipal de Cultura de Surubim, e contou com a presença da prefeita da cidade, Ana Célia Cabral de Farias; do secretário municipal de Educação e Cultura, João Rodrigo dos Santos; e do diretor municipal de Cultura, Maurício Barbosa.
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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A secretária-executiva Silvana Meireles apresentou a metodologia, as propostas e os objetivos das Pré-Conferências
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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Posse dos novos membros do Conselho Municipal de Cultura de Surubim
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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Maurício Barbosa (diretor de Cultura de Surubim), João Rodrigo dos Santos (secretário de Educação e Cultura de Surubim), Silvana Meireles (secretária-executiva de Cultura de Pernambuco), Ana Célia Cabral de Farias (prefeita de Surubim) e Jocimar Gonçalves (membro do Conselho Estadual de Política Cultural)
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
Alunos e artistas de Surubim prepararam uma série de apresentações culturais para os participantes da Pré-Conferência
Ao longo do dia, os participantes debateram, em seus GTs, as propostas do PEC e puderam também sugerir alterações nas ações e objetivos estratégicos presentes na Minuta do Plano. “É muito gratificante para nós, enquanto gestores públicos, participar desse processo preparatório da IV Conferência Estadual de Cultura de Pernambuco, pois ele tem nos permitido conhecer os agentes culturais do Estado em seus territórios e, mais do que isso, descentralizar nossas ações para além dos limites da Região Metropolitana”, afirmou a presidente da Fundarpe, Márcia Souto, que acompanhou os debates dos Grupos de Trabalhos instalados na EREM Severino Farias.
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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GT1 Patrimônio Cultural e Memória e Territórios, e Territorialidade e Políticas Afirmativas, mediado por Diego Santos
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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GT2 Desenvolvimento Simbólico da Cultura e Economia da Cultura, mediado por Tarciana Portella
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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A presidente da Fundarpe, Márcia Souto, no GT3 Pesquisa e Formação Artístico-Cultural e Cultura e Educação, mediado por Jocimar Gonçalves
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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GT4 Cultura e Comunicação, e Gestão, Infraestrutura e Participação, mediado por Jorge Clésio
Após o encerramento dos GTs, houve uma plenária que elegeu os delegados da Região do Agreste Setentrional para a Plenária Estadual Final, que acontecerá em março, no Centro de Convenções de Pernambuco (CECON-PE), em Olinda. Conforme metodologia definida pela Comissão Organizadora da IV CEC-PE, foram eleitos 13 representantes (10% do quórum dos participantes que compareceram à Pré-Conferência em Surubim): 4 do poder público e 9 da sociedade civil.
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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Representantes do poder público
PODER PÚBLICO
1- Emanuel Dias do Sacramento (Salgadinho)
2- Paulo Roberto Jorge da Silva Filho (João Alfredo)
3- Fábio Antônio dos Santos Silva (Passira)
4- Marizélia Bezerra (Cumaru)
Os gestores Luiz Alberto Ferreira (Santa Cruz do Capibaribe), Maurício Barbosa (Surubim) e Danilo Nascimento da Silva (Vertente do Lério) foram eleitos como suplentes dos representantes do poder público.
Rodrigo Ramos/Secult-PE/Fundarpe
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Representantes da sociedade civil
SOCIEDADE CIVIL
1- Maria de Fátima Almeida do Rêgo da Silva (Surubim)
2- Edgar Severino dos Santos (Bom Jardim)
3- Edilene Gomes de Souza Silva (Bom Jardim)
4- Luís Antônio Souza da Silva (Surubim)
5- José Mário Salviano da Silva (Bom Jardim)
6- Kellyson Gabriel de Andrade Moura (João Alfredo)
7- Juliane de Lima e Silva (João Alfredo)
8- Luiz Júnior Barbosa da Silva (Surubim)
9- Adenilson Lopes da Silva (Surubim)
Confira abaixo os depoimentos que o Portal Cultura.PE colheu dos participantes da primeira Pré-Conferência Estadual de Cultura, realizada em Surubim. Para saber mais sobre os encontros que vão acontecer em todo o Estado, acesse: www.cultura.pe.gov.br/canal/cecpe.
Com informações de cultura.pe.gov.br/
Professor Edgar Bom Jardim - PE

RELIGIÃO: 113ª Festa do Morro terá 52 missas e artistas populares entoando canções religiosas


Com o tema “Nossa Senhora da Conceição do Morro: Muitos nomes, uma só Mãe”, em alusão aos vários títulos de Nossa Senhora, o Santuário Arquidiocesano de Nossa Senhora da Conceição, localizado no Morro da Conceição, em Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, divulgou nesta sexta-feira (17) a programação da 113ª Festa do Morro. As comemorações terão início no dia 29 deste mês e seguirão até 8 de dezembro, dia da padroeira por devoção da cidade.

Ao todo, serão celebradas 52 missas durante os dez dias da festa. Na abertura, no dia 29 de novembro, a concentração para a saída do andor terá início às 17h, no Sítio da Trindade, em Casa Amarela. A procissão da bandeira seguirá pontualmente às 18h em direção ao Morro. Na chegada ao Santuário, será rezada a missa campal presidida pelo reitor, padre José Ulysses, e pelo pároco, padre Renato Azevedo.



Entre os dias 30 de novembro e 7 de dezembro, as celebrações serão às 7h, 9h, 11h, 14h e 16h, com o novenário encerrando as atividades do dia, às 19h30. A partir da meia-noite do dia 8 serão celebradas missas de hora em hora, dentro e fora do Santuário até as 10h. A procissão de encerramento, que sairá da Prefeitura do Recife em direção ao Morro da Conceição, terá quatro trios elétricos com artistas religiosos locais. 

Uma das novidades deste ano será a presença de artistas locais no novenário interpretando canções marianas. Silvério Pessoa, Almir Rouche, Dudu do Acordeon, Liv Moraes, Cristina Amaral, Viviane Arruda, Sandro Cesar, Fabiana Samico, Elvys Viana, e também o coral do Movimento Pró-Criança fazem parte da programação. 

“Estamos empenhados desde o mês de março para que todos os devotos sejam bem acolhidos durante os dez dias de festa. Esperamos que todos saiam daqui com o coração cheio de fé e amor por Nossa Senhora”, afirmou o padre Renato Azevedo. “Este ano temos algumas melhorias no fluxo de devotos para a visitação à imagem de Nossa Senhora da Conceição. A prioridade é para pessoas idosas e deficientes”, completou. 
Música-tema
Entre maio e setembro, o Santuário realizou um concurso para escolher a música-tema da festa deste ano. Cerca de 50 canções foram inscritas e a campeã foi a “Virgem Mãe de tantos nomes”, de autoria de Ronaldo Oliveira dos Santos.
Professor Edgar Bom Jardim - PE