quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Onyx Lorenzoni reduziu de 17 para 12 as propostas do pacote de medidas contra a corrupção


O relator Onyx Lorenzoni (DEM-RS) enxugou de 17 para 12 as propostas presentes no pacote de medidas contra a corrupção. Cinco itens que haviam sido incluídos no parecer preliminar do deputado federal foram suprimidos. Lorenzoni apresentou o relatório para a comissão especial da Câmara que analisa o projeto na noite desta terça-feira. A votação do texto no colegiado, prevista para esta terça, foi adiada para quarta, a partir das 9h.
As propostas, originalmente do MPF (Ministério Público Federal), foram enviadas à Câmara com o apoio de 2 milhões de assinaturas.
Lorenzoni também fez mudanças na realização do chamado teste de integridade. O teste não poderá ser a única prova para condenação, servindo apenas para efeito administrativo. O crime de responsabilidade para magistrados e membros do Ministério Público continuou fora do relatório. O relator afirmou que a intenção é tratar o projeto fora do pacote.
O deputado manteve a criminalização do caixa dois e o veto à inclusão da prova ilícita e à prisão preventiva com objetivo de recuperar recursos. Lorenzoni manteve o ponto sobre o enriquecimento ilícito, a criminalização do eleitor que vende seu voto, a proposta de acordo de leniência e o “reportante do bem” (fonte que denuncia o crime, mas não tem envolvimento com o ilícito).
Lorenzoni disse que as medidas que não couberam em seu relatório serão encaminhadas à comissão especial que analisa o novo Código de Processo Penal.

Pressão

Sob pressão de parlamentares, Lorenzoni suspendeu a reunião da comissão por volta das 15h. O deputado só retornou seis horas depois, após se reunir com lideranças partidárias na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O texto apresentado pelo deputado é a terceira versão do relatório em duas semanas.
( Veja Com Estadão Conteúdo)
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 19 de novembro de 2016

O afeto Negado

Contar a história do afeto negado
traz a vastidão dos sentimentos.
Não há vida sem o outro,
e a solidão é sempre uma passagem.
Não se atormente com o silêncio,
nem negue o desejo de partir.
Nada está imóvel no mundo,
tudo pede perdão e descanso.
Quem  afasta a perda,
desconhece seu desencanto,
mas não se esconde da dor.
O tempo carrega a leveza e o peso,
a imaginação é uma fuga, criativa e mágica,
sem nunca esquecer que não há ponto final.

Paulo Rezende
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Antes de morrer, adolescente britânica com câncer ganha na Justiça direito de ter corpo congelado para possível reanimação no futuro

Arte de corpos congeladosImage copyrightSCIENCE PHOTO LIBRARY
Image captionApenas duas empresas nos Estados Unidos e na Rússia fazem o congelamento de corpos humanos. A técnica é cara e controversa
Uma jovem de 14 anos, que sabia que ia morrer de um tipo raro de câncer e desejava ficar congelada para ser curada no futuro, ganhou uma batalha legal histórica no Reino Unido.
A adolescente morreu em outubro e não teve a identidade divulgada. Ela recebeu todo o apoio da mãe, mas não do pai e o caso foi parar na Justiça.
A Alta Corte britânica determinou que a mãe tinha o direito de decidir o que aconteceria com o corpo.
Assim, ele foi levado para os Estados Unidos, onde foicongelado.
A menina vivia em Londres e nos últimos meses de vida tinha feito pesquisas na internet sobre a técnica de criogenia humana.

'Viver mais'

Criogenia é o processo de congelar e preservar um corpo na esperança de que no futuro sejam encontradas formas de ressuscitá-lo e curá-lo.
A técnica também é usada com embriões: óvulos fecundados podem ficar na "geladeira" com chances boas de sobreviver ao descongelamento - estima-se que perto de 60% deles conseguem vingar, dando origem a um bebê.
Até agora, calcula-se que cerca de 100 pessoas já foram congeladas depois da morte e esperam por vida nova no futuro.
A menina escreveu uma carta ao juiz explicando que queria "viver mais" e não desejava ser "ficar embaixo da terra".
Cientista congelando válvulas cardíacasImage copyrightSCIENCE PHOTO LIBRARY
Image captionA técnica de criogenia já é usada com sucesso na preservação de embriões humanos e órgãos para transplantes
"Acho que ser preservada criogenicamente me dá a chance de ser curada e acordar - nem que seja daqui a centenas de anos", escreveu.
O juiz Peter Jackson visitou a menina no hospital e disse ter ficado comovido com a "forma corajosa como ela estava enfrentando o seu destino".
A sentença, explicou o magistrado, não teve a ver com a criogenia em si, mas com o conflito entre os pais da menina sobre o destino do corpo da filha.

Técnica controversa

O congelamento de corpos é feito somente por duas empresas nos EUA e na Rússia - e o custo de preservar o corpo por tempo infinito neste caso foi de 37 mil libras ( R$ 158 mil).
O cadáver é colocado em um tanque de nitrogênio líquido, a uma temperatura de -196 ºC, para que não apodreça.
Para Simon Woods, especialista em ética médica da Universidade de Newcastle, a ideia de congelar um corpo para reanimá-lo é "ficção científica".
"A morte é irreversível. E as pessoas que buscam a preservação criogênica geralmente morreram de uma doença grave, nesse caso foi câncer."
"O estado de saúde da pessoa já é bem ruim, e não há absolutamente nenhuma evidência de que a pessoa possa ser trazida de volta à vida".
Royal Courts of JusticeImage copyrightINPHO
Image captionO caso inédito foi decidido por um juiz da Alta Corte, em Londres. Ele chegou a visitar a menina no hospital

A carta

Na carta que escreveu ao juiz, a menina diz querer explicar "porque quero que uma coisa tão incomum seja feita".
"Tenho apenas 14 anos e não quero morrer, mas sei que vou morrer".
"Acho que ser criopreservada vai me dar a chance de ser curada e acordar - mesmo que daqui a centenas de anos".
"Não quero ficar embaixo da terra".
"Quero viver e viver mais. Acredito que no futuro devem achar uma cura para o meu câncer e eu vou acordar".
"Quero ter essa chance".
"Este é o meu desejo".

Pai era contra o congelamento

Os pais da menina são divorciados. A adolescente havia passado seis anos sem ter qualquer contato com o pai até ficar doente.
E o pai era contra o congelamento:
"Mesmo que o tratamento seja bem-sucedido e ela volte à vida, digamos, daqui a 200 anos, minha flha não deverá encontrar nenhum parente. Além disso, talvez ela não se lembre de coisas que podem deixá-la desesperada, já que terá apenas 14 anos e estará nos EUA".
Mais tarde, ele mudou de ideia e disse que respeitava a vontade da filha. O pai quis então ver o corpo depois que a menina morreu - mas ela havia determinado que não permitia isso.
O juiz disse que o pedido da jovem foi o único do tipo já recebido por um tribunal da Inglaterra e do País de Gales - e provavelmente por qualquer outro no Reino Unido.

Juiz sugere regulação no Reino Unido

O juiz Jackson disse que o caso é um exemplo de como a ciência traz novas questões para o Direito.
A adolescente morreu em outubro, sabendo que seu corpo seria preservado. Mas o juiz revelou que houve problemas no dia da sua morte.
Ele contou que a equipe do hospital manifestou preocupação em relação à maneira como foi conduzido o processo de preparação do corpo para o congelamento, mas não esclareceu os motivos dessa inquietação.
A preparação foi feita por um grupo de voluntários no Reino Unido.
O juiz sugere que futuramente os parlamentares britânicos discutam a criação de "normas adequadas" para o congelamento de corpos. Fonte:BBC
Professor Edgar Bom Jardim - PE

A equipe de Trump


Enquanto o presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump prepara sua transição para a Casa Branca, vale a pena conhecer os familiares e personagens que fazem parte de seu time e que podem assumir cargos importantes durante o seu mandato, que começa no ano que vem.

Grey line

OS POLÍTICOS

Mike Pence - Vice-presidente eleito

O governador do Estado de Indiana, de 57 anos, é o responsável por liderar a equipe que decide quem ocupará papéis-chave na nova administração.
Ele é o preferido entre conservadores que conhecem bem a dinâmica do poder em Washington, capital do país.
Pence cresceu em uma família católica ao lado de cinco irmãos em Columbus, Indiana, e costuma dizer que se inspira em ícones liberais como John Kennedy e Martin Luther King Jr.
O político é conhecido por sua oposição firme contra o aborto. Em março, assinou um projeto de lei para proibir a prática a partir de critérios como deficiência, gênero e raça do feto em Indiana.

Mike PenceImage copyrightEPA
Image captionVice de Trump, Pence já ocupou o terceiro posto mais alto do Partido Republicano

Ele já disse que defenderia a derrubada de uma decisão da Suprema Corte de 1973, conhecida como o caso Roe versus Wade, que tira do governo americano o poder de proibir abortos no país.
Defensores dos direitos das mulheres criaram campanhas online contra as posições de Pence, incluindo mutirões de ligações para seu escritório e pedidos de doação para organizações de direitos reprodutivos feitos seu nome.
Ele já foi presidente da Conferência Republicana, o terceiro posto de liderança mais alto do partido. Também liderou o Grupo de Estudos Republicanos, uma coalisão de republicanos conservadores, o que o fez ganhar prestígio entre algumas lideranças evangélicas que questionaram a "pureza ideológica" de Trump, segundo informa Anthony Zurcher, repórter da BBC nos EUA.

Jeff Sessions - Ministro da Justiça

O senador do Alabama, de 67 anos, foi um dos aliados mais próximos de Trump na campanha, mas apoiou a invasão dos EUA ao Iraque em 2003, classificada por Trump recentemente como uma "estupidez terrível".
No Senado, Sessions faz parte dos comitês Judiciário, de Orçamento e de Serviços Armados (responsável por monitorar a capacidade militar do país). Ao longo de toda a sua carreira, acumulou acusações de racismo.
Ele foi derrotado em um julgamento federal em 1986, quando ex-colegas disseram que ele usava termos pejorativos contra negros e que teria feito piadas sobre a Ku Klux Klan, dizendo que "achava que eles eram ok, até saber que fumavam maconha".
Também foi acusado de chamar um assistente negro do Ministério da Justiça de "garoto" e de classificar a Associação Nacional para o Desenvolvimento da População de Não-Branca como "não-americana" e "inspirada no comunismo".

Jeff SessionsImage copyrightAFP
Image captionSessions foi um dos aliados mais próximos de Trump na campanha


Mike Pompeo - Diretor da CIA

O congressista linha-dura deve se tornar o novo chefe da espionagem americana.
Pompeo recebeu o convite para a direção da agência de inteligência mesmo tendo apoiado Marco Rubio, adversário de Trump nas primárias da disputa presidencial.

Mike PompeoImage copyrightAP
Image captionCongressista linha-dura deve assumir posição mais importante da segurança nacional

Adepto do movimento conservador Tea Party, o republicano de Wichita, Kansas, é um crítico ferrenho do acordo nuclear da gestão Obama com o Irã e defendeu o polêmico programa de coleta de dados em massa da Agência Nacional de Segurança.
Pompeo é contrário ao fechamendo da prisão de Guantanamo e, depois de visitar o local em 2013, afirmou que alguns detentos que faziam greve de fome pareciam ter engordado.

Michael Flynn - Conselheiro de Segurança Nacional

Ele teria ajudado na aproximação entre veteranos de guerra e Trump, que não serviu nas forças armadas.
Entre 2012 e 2014, o general dirigiu a Agência de Defesa e Inteligência, uma agência de espionagem, mas afirma que foi expulso por conta de suas visões sobre radicais islâmicos.

Michael FlynnImage copyrightAFP
Image captionGeneral aposentado foi o principal conselheiro de Trump sobre segurança durante a campanha

Em fevereiro, ele disse no Twitter que o "medo de muçulmanos é racional". Também publicou o livro The Field of Fight: How We Can Win the Global War Against Radical Islam and Its Allies ("O campo de batalha: como podemos ganhar a guerra global contra o islamismo radical e seus aliados", em tradução livre).
Flynn foi durante toda a vida um membro registrado do partido Democrata.
O general de três estrelas aposentado foi o principal conselheiro de Trump sobre segurança durante a campanha e teria aceito o mesmo cargo na gestão do novo presidente cantando "lock her up" ("prenda-a") em referência à candidata Hillary Clinton em comícios do republicano.
Na campanha, ele condenou a postura da gestão Obama em relação ao grupo autodenominado Estado Islâmico. Flynn defende uma aproximação entre Estados Unidos e Rússia no combate ao grupo e já foi criticado por aparições repetidas na RT, televisão estatal russa.

Reince Priebus - Chefe de Gabinete

Priebus tem 44 anos e, como líder do Comitê Nacional Republicano, fez a ponte entre Trump e os poderosos do partido, que torciam o nariz para o então candidato.

Reince PriebusImage copyrightREUTERS
Image captionPriebus nunca teve um cargo eletivo e não tem experiência política na Casa Branca

Mas ele nunca teve um cargo eletivo e não tem experiência política na Casa Branca - seu papel será fazer a ligação entre diferentes áreas do governo.
Ele é próximo ao porta-voz do partido Paul Ryan, também de Wisconsin, que deve ser importante na articulação da agenda do novo governo com o poder Legislativo - de maioria republicana.

Nikki Haley - Secretária de Estado?

A governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, surge como uma candidata ao cargo de secretária de Estado juntamente com outro ex-crítico de Trump, o ex-governador de Utah Mitt Romney.
Inicialmente, Haley apoiou o senador da Flórida Marco Rubio e mais tarde o senador Ted Cruz, do Texas, antes de finalmente dar seu apoio a Trump durante a campanha.
Filha de imigrantes indianos, a política de 44 anos é a primeira mulher e representante de minoria a ser governadora da Carolina do Sul, um estado profundamente conservador com uma longa história de tensão racial.

Nikki HaleyImage copyrightGETTY IMAGES
Image captionHaley criticou Trump durante a campanha presidencial, mas depois o apoiou

Por ser a governadora mais jovem dos EUA e apenas a segunda indiana-americana a comandar um Estado americano, ela tem sido caracterizada como uma estrela em ascensão dentro do Partido Republicano.
Antes de entrar no Executivo, foi durante seis anos membro da Câmara dos Deputados do Estado.

Chris Christie - Futuro incerto

O governador de Nova Jersey, de 54 anos, foi o primeiro ex-candidato presidencial a endossar Trump, causando surpresa entre figuras importantes do Partido Republico por levar legitimidade à campanha trumpista.
Ao apoiar o empresário em fevereiro, passou a ser cotado para diferentes cargos na administração de Trump. Sua estrela perdeu brilho recentemente, entretanto, quando foi substituído do cargo de chefia da equipe de transição de Trump e teve aliados removidos de cargos influentes.

Chris ChristieImage copyrightREUTERS
Image captionChristie foi substituído do cargo de chefia da equipe de transição de Trump

Essa perda de prestígio pode ser parcialmente atribuída à aparente relutância de Christie de aparecer ao lado de Trump ou elogiá-lo na reta final da campanha presidencial.
Também pode ser graças a recentes condenações de dois de seus principais assistentes em Nova Jersey, ambos envolvidos em um escândalo local.

Steven Mnuchin - Secretário do Tesouro?

O próprio Trump levantou a ideia de nomear seu chefe de finanças para o posto de secretário do Tesouro.

Steven MnuchinImage copyrightAFP
Image captionMnuchin acumulou uma fortuna trabalhando no banco Goldman Sachs e com uma produtora de cinema

Mas não está claro se apoiadores do presidente eleito endossariam a ideia de entregar a política nacional de impostos a alguém íntimo dos investidores de Wall Street.
Durante 17 anos, Mnuchin acumulou uma fortuna trabalhando no banco Goldman Sachs. Depois fundou uma empresa de produção de cinema que esteve por trás de sucessos como Sniper Americano e a franquia X-Men.
Uma fonte ligada a Trump, entretanto, disse que a equipe também chamou Jamie Dimon, chefe do banco JPMorgan, para a secretaria do Tesouro. Não se sabe ainda o que ele teria respondido.

OS ASSESSORES

Stephen Bannon - Estrategista-chefe

Apesar de não ser uma nomeação de gabinete, Bannon, de 62 anos, poderá ter imensa influência nos bastidores como um dos principais homens de Trump.
O executivo de mídia, que trabalhou no banco Goldman Sachs, atuará como conselheiro-chefe do presidente. Muitos, no entanto, o acusam de promover pontos de vista radicais.

Stephen BannonImage copyrightREUTERS
Image captionSite de Bannon é visto por críticos como xenófobo e misógino

Dono do site Breitbart News, Bannon se tornou uma liderança da ala anti-establishment do partido. O site, visto por críticos como xenófobo e misógino, se transformou em um dos endereços de notícias e opiniões conservadoras mais lidos dos EUA.
Nascido na Virginia, Bannon passou quatro anos na Marinha antes de completar seu MBA em Harvard. Trabalhou com produção cinematográfica em Hollywood antes de se dedicar a documentários políticos independentes, homenageando o ex-presidente Ronald Reagan, a ex-governadora do Alaska Sarah Palin e o movimento conservador Tea Party.
Por meio de seu trabalho, conheceu Andrew Breitbart, um empreendedor de mídia extremamente conservador que queria construir um site para enfrentar o que classifica como "grande imprensa dominada por liberais".
Quando Breitbart morreu por um ataque cardíaco em 2012, Bannon assumiu como chefe do Breitbart News.

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Kellyanne Conway - Secretária de imprensa da Casa Branca?

A estrategista republicana de 49 anos foi promovida a terceira gerente de campanha de Trump em agosto, em mais uma das reviravoltas na equipe do presidente eleito.
Ela foi classificada como "conselheira de pé de ouvido de Trump" e se tornou a primeira mulher a conduzir com sucesso uma campanha presidencial.

Kellyanne ConwayImage copyrightREUTERS
Image captionKellyanne foi classificada como "conselheira de pé de ouvido de Trump"

Kelly entrou para a equipe de Trump em julho, depois de trabalhar para um grande grupo de arrecadação que financiou um dos rivais de Trump nas primárias, o senador Ted Cruz.
Ela passou a maior parte de sua carreira ajudando políticos conservadores a angariar votos femininos através de sua empresa, The Polling Company Inc./Woman Trend.

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Hope Hicks - Conselheira sênior?

Hicks, de 27 anos, foi assessora de imprensa de Trump e administrou os pedidos de imprensa durante a campanha.

Hope HicksImage copyrightREUTERS
Image captionHicks administrou os pedidos de imprensa durante a maior parte da campanha

Ex-modelo, trabalhou na comunicação da marca de roupas de Ivanka Trump antes de entrar na política. Apesar de raramente falar em público, Hicks administrou sozinha a maioria da comunicação de campanha até Trump contratar mais funcionários, em meados de 2016.

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Dan Scavino - Diretor de redes sociais da Casa Branca?

Scavino e Hicks foram dois dos únicos assessores a continuar ao lado de Trump durante as várias reviravoltas vistas durante sua tumultuada campanha.
Ele comandou as atividades de Trump em redes sociais e foi recentemente nomeado diretor de mídias sociais do presidente eleito por sua equipe de transição.
Scavino conheceu Trump quando era adolescente, trabalhando como carregador de tacos em um dos campos de golfe do bilionário. Logo ganhou uma posição de destaque nas Organizações Trump.

Dan ScavinoImage copyrightFACEBOOK
Image captionScavino comandou as atividades de Trump em redes sociais
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Stephen Miller - Conselheiro de Política Nacional?

Miller, de 30 anos, foi um importante assessor do senador e futuro ministro da Justiça Jeff Sessions antes de se juntar à campanha.
Ele costumava animar as plateias antes de Trump subir ao palanque em comícios e foi recentemente nomeado diretor de políticas nacionais na equipe de transição do novo presidente.
Era considerado um "arquiteto de bastidores do esforço bem-sucedido para acabar com a reforma da imigração em 2014", de acordo com um perfil do site Politicopublicado neste ano.

Stephen MillerImage copyrightAFP
Image captionMiller foi nomeado diretor de políticas nacionais na equipe de transição de Trump
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Jason Miller - Diretor de Comunicação da Casa Branca?

Antes de ser nomeado diretor de comunicação da equipe de transição de Trump, ele era conselheiro sênior de comunicações da campanha presidencial.

Jason MillerImage copyrightREUTERS
Image captionMiller foi um dos principais assessores do senador Ted Cruz, rival de Trump, durante as prévias republicanas

Antes de se juntar a Trump, era um dos principais assessores do senador Ted Cruz, durante as prévias. Sua contratação foi vista como um movimento para encorpar o time de comunicação e ajudar Hope Hicks, que lidava sozinha com a área de relações com a imprensa.




No passado, Miller deu consultoria a campanhas republicanas como a do ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani à Casa Branca, em 2008. Fonte: BBC Brasil
Professor Edgar Bom Jardim - PE