sábado, 14 de maio de 2016

Talentos do Balé Popular Municipal de Bom Jardim

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Professor Edgar Bom Jardim - PE

Impeachment também beneficiará o PT, diz Cristovam Buarque

'Fiquei preocupado (com as entrevistas dos ministros). Eu não senti como se já tivessem um rumo a ser seguido', diz o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) / Foto: Agência Senado
'Fiquei preocupado (com as entrevistas dos ministros). Eu não senti como se já tivessem um rumo a ser seguido', diz o senador Cristovam Buarque.
Foto: Agência Senado
Paulo Veras
Ex-ministro da Educação no primeiro governo Lula (PT) e ex-governador do Distrito Federal, o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que votou pela admissão do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), diz ver fortes indícios de que a petista cometeu crime de responsabilidade e acredita que o ciclo do PT no poder acabou, mas não deixa de criticar os primeiros gestos da gestão interina de Michel Temer (PMDB). "Eu não escolhi o Temer. Quem escolheu foi a Dilma", ele diz. "Talvez um dia um dos crimes de responsabilidade dela tenha sido esse", emenda.
Em entrevista ao repórter Paulo Veras, do Jornal do Commercio, Cristovam Buarque defende que a esquerda precisa se renovar, explica como o impeachment pode favorecer Lula e o PT, sugere medidas para o novo ministro da Educação, o deputado federal Mendonça Filho (DEM-PE), e diz que, caso o PPS queira, ele está pronto para voltar a disputar a Presidência da República em 2018.
JORNAL DO COMMERCIO – O impeachment é golpe?
CRISTOVAM BUARQUE – O impeachment não é golpe. Está previsto na Constituição. O rito está sendo feito de acordo com a Constituição, sob a supervisão do Supremo Tribunal Federal. Não foi golpe no caso do presidente Collor. Agora, para não ser golpe é preciso que fique claro que houve crime de responsabilidade. Há indícios fortes de que houve. Mas a comprovação que justifique o impeachment nós vamos ter agora 180 dias para analisar. Mas, se houve crime, seria golpe não fazer o impeachment. Porque a Constituição prevê e determina que é preciso impedir o presidente.
JC - O senhor afirma que a esquerda envelheceu e se apegou ao poder. O que ela pode fazer para mudar isso?
CRISTOVAM – A esquerda precisa querer liderar o processo de transformações sociais. É preciso identificar quais são essas reformas. Não mais as do passado. Tem uma grande parte da esquerda até hoje, inclusive do PT, que imagina que ser da esquerda é estatizar. Não é mais. Hoje, a gente precisa publicizar o Estado. A gente precisa colocar o Estado a serviço do povo, do público. O contrário do que tem sido feito. A Petrobras, por exemplo, serviu em parte ao desenvolvimento brasileiro, mas em parte ao enriquecimento de militantes. Serviu para financiar campanhas eleitorais. Ou seja, a estatal Petrobras foi privatizada. Hoje, o avanço e o progresso não está mais nas fábricas, está nas escolas. A revolução não vem de tomar o capital do capitalista para o trabalhador. A revolução vem de colocar o filho do trabalhador numa escola com a mesma qualidade da escola do filho do patrão.
JC – Qual foi o erro do PT? Esse ciclo do partido acabou?
CRISTOVAM - Acabou, mas pode voltar. Pode ter outro ciclo. O PT não acabou. Agora o PT como símbolo da ética, acabou. Hoje, eu até me atreveria a dizer que o PT está sendo símbolo de corrupção. O PT não é o partido da emancipação das necessidades do povo. O PT é o partido que fez uma coisa generosa, muito boa, que foi ampliar o programa Bolsa Escola, do Fernando Henrique Cardoso. Ampliou de 4 para 12 milhões (de pessoas). Mas não emancipou. Hoje tem mães da Bolsa Escola que foram filhas da Bolsa Escola. Esse ciclo se esgotou. Se esgotou o PT das alianças espúrias com a direita, como eles fizeram tantas vezes, dos conchavos, do Mensalão. Mas o PT poderá ressurgir com o mesmo nome, sob outra forma.
JC – Qual sua expectativa em relação ao governo Temer?
CRISTOVAM – Em primeiro lugar, que ele retome a confiança dos investidores, dos trabalhadores, e dos eleitores na figura da Presidência da República. Porque essa foi muito abalada pela Dilma. Segundo, eu espero que o governo Temer seja capaz de quebrar a intolerância que hoje domina a vida política. Fazer com que os adversários voltem a apertar as mãos. Hoje, estão se cuspindo. E terceiro, o óbvio, que é através dessa confiança, o governo Temer volte a provocar uma dinâmica na economia, tirar gente da recessão, do desemprego. Veja que eu não disse que eu espero que o governo faça a escola que eu desejo, porque eu não acredito que ele vá ter tempo. Eu não disse que ele vai fazer o grande desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil. Eu não acredito que ele tenha tempo para isso, mesmo que queira. Se ele fizer essas três coisas, ele cumpriu o papel dele.
JC – O senhor criticou a falta de mulheres e representantes dos movimentos sociais no ministério. Ele deixou a desejar?
CRISTOVAM – Primeiro eu quero lhe dizer que eu não escolhi Temer. Quem escolheu foi Dilma. Duas vezes. Talvez um dia um dos crimes de responsabilidade dela tenha sido esse (risos). Os petistas estão cobrando que eu votei pela admissibilidade (do impeachment) e já estou criticando o Temer. Acontece que a saída dela não foi culpa minha. A Constituição é que diz que ela deve sair. Eu tenho até um projeto que o presidente, durante o processo de impeachment, não precisa deixar o governo. O importante é o julgamento. Agora, qual é a minha expectativa. Eu confesso que depois das entrevistas dos ministros do Planejamento, da Casa Civil e da Fazenda, eu fiquei preocupado. Eu não senti como se já tivessem um rumo a ser seguido. Eu vi o ministro da Fazenda dizer inclusive que não tinha números ainda. Esses números estão no Fundo Monetário, estão nos computadores. A Dilma manipulava os números. Ela pegava um número e dizia outro. Mas lá dentro está tudo guardado. Eu senti pouca firmeza nas entrevistas dos ministros.
JC – O que preocupa especificamente o senhor?
CRISTOVAM – É a falta de dizer com clareza para onde estamos indo. Eu acho que já dava para dizer se vai ter ou não aumento de impostos, alguns lugares onde vai cortar gastos. Já tem estudo para isso. Não é o número de ministérios apenas, porque isso aí não reduz custo. Isso é apenas simbólico. Eu até lamento algumas reduções.
JC – Quais reduções o senhor lamenta?
CRISTOVAM – Especialmente Ciência e Tecnologia. Eu acho que se queria fazer alguma mudança era juntar Ciência e Tecnologia com Ensino Superior. Não com Comunicações. Eu não vejo porque.
JC – O impeachment teve os 55 votos, que é mais do que o necessário para o julgamento final. Dilma ainda pode voltar?
CRISTOVAM – Não acho que está decidido. Ainda tem possibilidade de a Dilma voltar. Em seis meses pode haver mudança de posição. Tanto pode ela ter menos votos que os 22, quanto o outro lado ter menos de 55. Embora eu acho que é mais fácil diminuir os 55, porque os 22 são aliados muito ferrenhos dela. O resultado não está dado. Mas não vai ser fácil ela voltar. Haverá um medo do que vai acontecer com a volta dela governando com um terço da Câmara e perto de um terço dos senadores.
JC – A posição pessoal do senhor já está tomada?
CRISTOVAM – Não.
JC – O senhor defendeu a emenda por novas eleições. Ainda é uma saída hoje?
CRISTOVAM – Seria. Mas eu não estou vendo viabilidade. Porque precisava do apoio da Dilma e do Temer, além do Congresso e do Supremo. É uma saída esdrúxula, anormal. Mas nós estamos em tempos anormais. Em tempos anormais exigem-se saídas anormais.
JC – O que seria preciso para melhorar o nível da representação que a gente viu no Congresso?
CRISTOVAM – Só vai melhorar realmente o Parlamento quando o Brasil for um País melhor educado. Antigamente o Congresso tinha melhor nível porque ele era elitista. Só entrava aqui pessoas de família, de dinheiro, de diploma. Hoje entra qualquer pessoa que tiver voto. Mas não fizemos a educação. Então, ao você democratizar sem educar, você massifica. Como melhorar no curto prazo? É preciso fazer algumas reformas políticas. Eu começo a defender, por exemplo, o voto distrital. Ele poderia ajudar, porque diminuiria a necessidade de dinheiro para a campanha. Inclusive, começo a defender parlamentarismo, porque as pessoas dariam mais responsabilidade (para os congressistas). E há muitos anos defendo uma coisa muito simples, mas que eu acho que ajudaria. É mudar o nome de deputado para representante do eleitor. Como, aliás, é nos EUA. Uma coisa é você acordar de manhã e dizer: caramba, hoje eu tenho que votar naquele deputado. A outra é você acordar de manhã e dizer: hoje eu vou escolher o meu representante. Muda a sua postura na hora de votar. Melhor ainda se for representante dos meus filhos. Dá mais força ainda (risos).
JC – Na visão do senhor o impeachment pode beneficiar Lula em 2018?
CRISTOVAM – Eu venho dizendo isso há muito tempo e tenho a impressão que o PT percebe isso também há muito tempo. Com o impeachment, a responsabilidade com o dia-a-dia desaparece do PT. O PT vai para a oposição. E isso o PT sabe fazer. Além disso, se eles conseguirem passar essa falsa narrativa de que foi golpe, eles vão ter uma bandeira. Eu não vejo outra alternativa para o PT se recuperar rapidamente a não ser pela oposição com esse discurso de golpe. Logo no começo, antes de essa história do impeachment ganhar força, eu dizia: vou votar contra, porque quem votou na Dilma que aguente, quem votou contra que espere. Aos poucos eu vi que seria uma irresponsabilidade com o país. Mas eu reafirmo isso o que você perguntou. Eu acho que o impeachment pode beneficiar o Brasil, mas beneficiará o PT também.
JC - O que o senhor acha que deveria ser feito na educação hoje?
CRISTOVAM - Um projeto de longo prazo para federalizar a educação de base no Brasil. Implantar por todo o país escolas federais. É a única saída que eu acho para o Brasil ter uma boa educação. Em um governo de dois anos, eu não acredito muito. Embora, o Temer poderia tomar isso como a marca dele. Fazer em cem cidades pequenas uma escola federal, por exemplo. Quem sabe o ministro pernambucano (Mendonça Filho), terra de Paulo Freire, não se anima a liderar um programa desse? Você podia fazer um questionamento a ele. O projeto disso está prontinho. Eu deixei com a presidente Dilma logo que ela assumiu.
JC – O senhor vai ser candidato em 2018?
CRISTOVAM – Eu não sei. Se o meu partido quiser e as circunstâncias facilitarem eu estou pronto para ser o candidato a presidente. Não considero isso ir para o sacrifício. Mesmo que eu fique sem mandato. Mas eu estou pronto. Pergunte isso ao Roberto Freire (presidente do PPS).
JC – Na perspectiva do senhor, a crise política e econômica se resolve em quanto tempo?
CRISTOVAM – O desespero maior vai demorar, mas a crise financeira a gente começa a sair em poucos meses. Agora, a crise brasileira, de uma política que não funciona, de uma desigualdade que resiste a tudo, de corrupção generalizada. Essa, nós vamos necessitar de décadas para superar. Décadas! Se começarmos rápido. Fonte:JornalDoCommércio
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Nota de Falecimento

"É lamentável que o governo do presidente Michel Temer não tenha Cultura.  Estamos diante de um grande distanciamento institucional do que há de mais essencial na alma da nação brasileira, a cultura.  É muito fácil reduzir, juntar ministérios com a prerrogativa de se reduzir a máquina do Estado brasileiro. Fora todos os corruptos de ontem e de hoje. Fica o Ministério da Cultura. Viva o povo brasileiro! Nossa indignação, nosso repúdio contra o fim do Ministério da Cultura".
 Edgar Severino dos Santos.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Desaparecido! Ajude, Compartilhe!

Pessoal, nosso amigo Neto está desaparecido. Vamos compartilhar e ajudar a família e amigos!
A paróquia de Tracunhaém 
Está entristecida com o desaparecimento de nosso amigo neto...
Venho aqui através dessa mensagem para fazermos uma corrente de oraçao 
Pra que ele retorne bem 
Por favor compartilhem pra que a notícia se espalhe.
Informações para:
Evilásio Leão Leão Machado e Gilson Xavier Anely Rafaela.
https://www.facebook.com/anely.rafaela
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ministério masculino é retrocesso na luta por direitos das mulheres


O agora presidente interino, Michel Temer, anunciou na tarde desta quinta-feira 12 o grupo de 24 pessoas que formará o primeiro escalão da República. Um dado salta aos olhos: é um conjunto de homens brancos que representa os interesses de setores econômicos e políticos bem definidos do País. Nenhuma representatividade para mulheres, negros, indígenas ou movimentos sociais. Mesmo no fim do regime militar houve mulheres no ministério.
Para Clara Araújo, socióloga do departamento de Ciências Sociais e Coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Desigualdade Contemporâneas e Relações de Gênero (Nuderg) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), um governo e a representação política como um todo deveria refletir a diversidade social e os interesses democráticos do país. Portanto, a inexistência de mulheres - que são maioria da população e do eleitorado - ou outros segmentos da sociedade representados no governo anula qualquer chance de diversidade.
Além disso, a pesquisadora pondera que neste governo interino a distribuição de cargos em troca de apoio para o impeachment foi ainda maior do que se vê normalmente. No entanto, ela questiona se não havia, nos quadros desses partidos que agora compõem o governo, mulheres para assumir algumas das pastas. “É um enorme retrocesso, pois depois de algumas décadas de espaço volta-se a estaca zero. É muito difícil conceber que num conjunto amplo de partidos não exista uma mulher para assumir um ministério”, ressalta.
Para Clara, mais grave ainda do que a nula representatividade é o risco do Brasil retroceder ainda mais diante da agenda conservadora que poderá ser imposta pelo conjunto de valores tradicionais que o governo interino representa. “Há um grau de conservadorismo muito grande, com concepções familistas e paternalistas sobre quais são os papéis das mulheres na sociedade”, conclui.
Militante do movimento feminista desde a década de 70 e coordenadora da Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh), Shuma Schumaher vê a composição do ministério de Temer como uma forma do patriarcado assumir o poder de vez. “Até o ministério do Figueiredo tinha mulheres. Estamos de volta a era dos militares”, criticou. Para ela, porém, o novo governo é coerente e está mostrando o respeito que têm pelas mulheres. “Estamos indignadas, mas não surpreendidas”, lamenta.
Sobre a perda de status das pastas ligadas às questões sociais - a Secretaria das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos deve passar a fazer parte do Ministério da Justiça - Shuma afirma tratar-se também de um grande retrocesso. Para ela, nos governos petistas de Lula e Dilma, houve um breve reconhecimento dos muitos anos de luta pelos direitos das mulheres. O risco, agora, é uma volta ao passado. “Não é apenas um golpe contra a presidenta, é também um golpe contra as mulheres, os negros, as negras, os indígenas e os movimentos sociais”.
Clara Araújo afirma que só é possível avançar quando há vontade política. na sua opinião, mesmo Dilma Rousseff, que tinha como meta compor seus ministério com pelo menos 30% de mulheres viu-se com bem menos por conta da pressão das indicações dos partidos aliados. “Na medida em que esse elemento [representatividade das mulheres] é completamente desconsiderado revela-se a lógica dos partidos.”
Temer chegou a cogitar mulheres para sua equipe e teria convidado a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie para assumir a Controladoria-Geral da União (CGU), mas ela teria recusado. Foi aventado também os nomes das deputadas Mara Gabrilli (PSDB) e Renata Abreu (PTN), mas as negociações parecem não ter prosperado. Além disso, elas estariam sendo cogitadas para pastas que deixaram de existir, como a dos Direitos Humanos.
Desde a ditadura
Mulheres chegaram ao ministério no governo do general João Figueiredo (1979-85), ainda no regime militar, quando Esther de Figueiredo Ferraz assumiu a então pasta de Educação e Cultura entre 1982 e 1985.
Quando assumiu seu primeiro mandato, em 2011, Dilma Rousseff entregou dez postos do alto escalão do governo a mulheres. A senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) assumiu a Casa Civil; Miriam Belchior foi para o Planejamento; Graça Foster tornou-se presidente da Petrobras; Ideli Salvatti passou pela Pesca, Relações Institucionais e Direitos Humanos; Helena Chagas na Secretaria de Comunicação; Tereza Campello em Desenvolvimento Social; Izabella Teixeira em Meio Ambiente; Luiza Bairros na Secretaria da Igualdade Racial; Marta Suplicy, hoje no PMDB, mas ex-PT, foi ministra da Cultura; e Maria do Rosário foi ministra dos Direitos Humanos. No segundo mandato, porém, o número foi reduzido para seis assumiram o cargo em 2015.
Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011) teve 11 ministras, duas delas interinas. No governo Lula mulheres estiveram em cargos centrais, como Dilma, que foi ministra da Casa Civil.
No primeiro mandato, Fernando Henrique Cardoso (1995-1998) entregou apenas o Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo para uma mulher, Dorothéa Werneck. No segundo mandato (1999-2002) foram três ministras: Anadyr de Mendonça Rodrigues, na Controladoria-Geral da União,Cláudia Maria Costin, na Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio, e Wanda Engel Aduan, na Secretaria de Estado de Assistência Social.
Antes, no governo Itamar Franco (1992-1994), a única mulher a assumir de fato uma pasta foi Luiza Erundina, na Secretaria de Administração Federal, por cinco meses. Já Fernando Collor (1990-1992) escolheu duas mulheres: o então Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento foi comandado por Zélia Cardoso de Mello e o Ministério da Ação Social teve Margarida Maia Procópio.
Nos cinco anos de governo de José Sarney (1985-1990), apenas Dorothéa Werneck atuou como interina no Ministério do Trabalho.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ministério estranho


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Randolfe apresenta projeto que proíbe limitar dados de internet fixa​

Randolfe apresentou projeto que proíbe limit​ar dados de internet fixa​
senador Randolfe Rodrigues  (REDE – AP) apresentou hoje (12), ​no Senado Federal , um Projeto de Decreto Legislativo que ​impede que as empresas de internet limitem a quantidade de dados utilizados pelos usuários nos planos de internet fixa oferecidos. O projeto altera a Resolução nº 614 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)​, sustando o artigo que permit​iria às empresas estabelecer franquias de consumo de dados.
​”​O acesso à rede mundial de computadores é condição essencial para a efetiva promoção da cidadania. E a internetbanda larga fixa, desde sua consolidação, sempre se mostrou a opção econômica mais viável para os consumidores, uma vez que apresenta mensalidades com valores inferiores aos praticados pelas empresas de internet móvel, além de não limitar a quantidade de dados trafegados​. Isso permitiu, inclusive, que camadas menos favorecidas de nossa sociedade conquistassem o direito da inclusão digital”, afirma Senador .
As resoluções são utilizadas no âmbito do Poder Executivo para questões administrativas ou para regulamentar legislação aprovada pelo Congresso Nacional. No entanto, o senador amapaense defende que esse instrumento não inov​e na ordem jurídica, criando direitos e deveres que digam respeito às relações de consumo: “As relações de consumo devem ser normatizadas pelo parlamento por meio de lei, que é o instrumento mais adequado e que possui primazia sobre decretos”, concluiu.

Fonte:blogdorandolfe
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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Sim 55, Não 22. Aprovado o parecer do Impeachment da Presidente Dilma

Dilma será comunicada do afastamento  cargo da presidência  por 180 dias. Veja como tudo aconteceu.

Senado Agora

      1. Veja a lista de senadores inscritos para a sessão de votação do processo de impeachment

      A sessão para votar a instauração do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff começou às 10h desta quarta-feira (11). Os inscritos para se manifestar somam 71 senadores. Cada um tem 15 minutos para seu discurso.
      Veja a lista de oradores inscritos
      1. Senadora Ana Amélia25. Senador Wilder Morais49. Senador Lindbergh Farias
      2. Senador José Medeiros26. Senador Alvaro Dias50. Senador Paulo Rocha
      3. Senador Aloysio Nunes Ferreira27. Senador Waldemir Moka51. Senadora Maria do Carmo Alves
      4. Senadora Marta Suplicy28. Senador Roberto Requião52. Senador Tasso Jereissati
      5. Senador Ataídes Oliveira29. Senador Marcelo Crivella53. Senador Wellington Fagundes
      6. Senador Ronaldo Caiado30. Senador Randolfe Rodrigues54. Senadora Gleisi Hoffmann
      7. Senador Zeze Perrella31. Senador Lasier Martins55. Senador Flexa Ribeiro
      8. Senadora Lúcia Vânia32. Senadora Vanessa Grazziotin56. Senador Paulo Paim
      9. Senador Magno Malta33. Senador Reguffe57. Senador Roberto Rocha
      10. Senador Ricardo Ferraço34. Senador Hélio José58. Senador Blairo Maggi
      11. Senador Romário35. Senador Cássio Cunha Lima59. Senador Donizeti Nogueira
      12. Senador Sérgio Petecão36. Senadora Regina Sousa60. Senador José Pimentel
      13. Senador Telmário Mota37. Senador Armando Monteiro61. Senador Dalirio Beber
      14. Senador Dário Berger38. Senador Fernando Collor62. Senador Walter Pinheiro
      15. Senadora Simone Tebet39. Senador Fernando Bezerra Coelho63. Senador José Serra
      16. Senador Cristovam Buarque40. Senador Valdir Raupp64. Senador Humberto Costa
      17. Senadora Angela Portela41. Senador Paulo Bauer65. Senador Davi Alcolumbre
      18. Senador José Maranhão42. Senador Gladson Cameli66. Senador Ciro Nogueira
      19. Senador José Agripino43. Senador Garibaldi Alves Filho67. Senador Ivo Cassol
      20. Senador Jorge Viana44. Senador Omar Aziz68. Senador Benedito de Lira
      21. Senador Acir Gurgacz45. Senador João Capiberibe69. Senador Romero Jucá
      22. Senadora Fátima Bezerra46. Senadora Lídice da Mata70. Senador Edison Lobão
      23. Senador Eduardo Amorim47. Senador Antonio Carlos Valadares71. Senador Raimundo Lira
      24. Senador Aécio Neves48. Senador Otto Alencar
      Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte:Agência Senado.
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