sábado, 8 de agosto de 2015

Feijoada do BBB na Feira Livre de Bom Jardim

Muito gostosa!!!

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Vitória da Arte, da Cultura, da Música. Vitória de Bom Jardim!

Aprovados no Conservatório Pernambucano de Música e ETE Centro de Criatividade:
Dimas de Souza, Felipe Bruno, Gustavo Andrade, Victor Lopes e Guilhermeson Salustiano.

Projeto Musical Levino Ferreira. Governo Municipal, Secretaria de Assistência Social. Prefeito Miguel Barbosa, Pais, Jovens e Professores  comemoram mais essa vitória para Bom Jardim. Parabéns ao Professor Juliano Barbosa, Celinho e demais professores.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Feira Cultural - Dia dos Pais.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Brasil perde R$ 57 bilhões tentando conter alta do dólar. Os pobres irão pagar mais essa conta. Mais comida saindo da panela.

O Banco Central registrou prejuízo de cerca de R$ 57 bilhões com os contratos de "swap cambial", instrumentos que equivalem à venda de dólares no mercado futuro (derivativos), nos sete primeiros meses deste ano, ou seja, até julho, segundo números da própria autoridade monetária do país.
Resultado das operações de swap
Em R$ bilhões, por mês de 2015
10,781-27,292-34,51231,829-22,0658,125-23,906janfevmarabrmaijunjul-40-2002040
Fonte: Banco Central
Mesmo assim, não impediu uma alta do dólar, que, no fim do ano passado, estava em R$ 2,65. Somente em julho, quando a moeda norte-americana avançou pouco mais de 10%, para R$ 3,42, as perdas foram de R$ 23,9 bilhões. De forma geral, o BC lucra com estas operações quando o dólar cai e perde quando a cotação da moeda norte-americana sobe.
dólar fechou em queda de 0,83% nesta sexta-feira, mas permaneceu cotado acima de R$ 3,50. No fechamento da véspera, o BC anunciou aumento da oferta de swaps, contratos equivalentes a venda futura de dólares, o que foi visto como um esforço para segurar a alta da divisa.
O valor do prejuízo com as intervenções do BC no mercado de câmbio é incorporado às despesas com juros da dívida pública e é um dos itens que pressiona o atual déficit nas contas do governo, que registraram neste ano opior resultado para um primeiro semestre desde o início da série histórica.

Para que servem os contratos de swap?
Os swaps cambiais, cujo estoque supera R$ 330 bilhões, são contratos para troca de riscos. O Banco Central oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda norte-americana. No vencimento deles, o BC se compromete a pagar uma taxa de juros sobre valor dos contratos e recebe do investidor a variação do dólar no mesmo período.
Segundo o BC, os contratos de "swap cambial", que voltaram a ser emitidos em junho de 2013, quando a moeda norte-americana se aproximava de R$ 2,40, visam dar proteção para os agentes ("hedge") que têm dívida em moeda estrangeira e fornecer liquidez para o mercado – evitando também uma volatilidade maior (forte sobe e desce) das cotações no mercado à vista.
Entretanto, analistas observam que, com estas operações, o BC também busca conter uma disparada da moeda norte-americana, o que dificultaria mais o controle da inflação, pois os produtos e insumos importados ficariam mais caros no Brasil. Mesmo com estas operações, o dólar fechou o mês de julho a R$ 3,42.
O que é o swap?
É uma forma pela qual o BC interfere no câmbio. Os leilões diários de "swaps cambiais" funcionam como venda da moeda no mercado futuro, além de venda de dólares com compromisso de recompra. Funciona assim: o BC oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda. No vencimento, o BC se compromete a pagar uma taxa de juros sobre valor dos contratos e recebe do investidor a variação do dólar no mesmo período. A opção representa uma alternativa à compra direta de dólares, o que ajuda a influenciar a conter a alta da moeda.
BC aumenta intervenção em agosto
Desde o fim de março, o BC está apenas rolando os vencimentos. Com isso, deixou de fazer emissões líquidas deste instrumento.
Na quinta-feira (6), o BC anunciou, porém, um aumento na oferta de contratos de swap cambial tradicional em leilão para rolagem do lote que vence em 1º de setembro, sinalizando aumento da intervenção no mercado de câmbio, em meio a acentuada alta da moeda norte-americana ante o real.
O BC anunciou que serão ofertados até 11 mil contratos de swap cambial, ante oferta diária de 6 mil contratos desde o início do mês. Se mantiver o novo nível de oferta até o fim do mês, o BC vai rolar praticamente 100% do lote que vence em setembro, ante perspectiva anterior de rolagem de 60%, mesmo patamar da rolagem do mês passado.
Em entrevista ao jornal "Valor Econômico", nesta quinta-feira, o diretor disse que o preço do dólar ante o real "está claramente esticado" e que ele entende que "os agentes estão agindo aparentemente com pouca racionalidade".
 
Impacto nos indicadores fiscais
Os prejuízos da autoridade monetária com os contratos de "swaps cambiais" são incorporados às despesas com juros da dívida pública e ajudam a impulsionar o déficit nominal – queatingiu mais de 8% do PIB em doze meses até junho, o maior patamar da série histórica, que começa em novembro de 2002. Também ajudam a impulsionar a dívida do setor público.
Se fechar em 8% do PIB em 2015, o déficit nominal brasileiro ficaria abaixo, neste ano, de acordo com projeções do Fundo Monetário Internacional, de nações como Bahrein (déficit de 9,8% do PIB), Antigua (-10,5% do PIB), Algéria (-12,5% do PIB), Brunei (-15,6% do PIB), República do Djibuti (-13% do PIB), Egito (-11,7% do PIB), Guinea Equatorial (-21,4% do PIB), Eritreia (-12,18% do PIB), Guiné (-10,1% do PIB), Iraque (-9,9% do PIB), Líbia (-68% do PIB) e Venezuela (-19,9% do PIB), entre outros.
No caso da dívida bruta do setor público, uma das principais formas de comparação internacional (que não considera os ativos dos países, como as reservas cambiais) – conceito também acompanhado pelas agências de classificação de risco – o endividamento brasileiro subiu em junho. Em maio, estava em 62,5% do PIB (R$ 3,53 trilhões), passando para R$ 3,58 trilhões, ou 63% do PIB, em junho deste ano, também o pior resultado da história. Alguns bancos já projetam a dívida bruta em 70% do PIB nos próximos anos.
Selo de país bom pagador
Estes indicadores são avaliados pelas agências de classificação de risco, juntamente com outros índices, ao conceder notas para os países. A equipe econômica trabalha para que a nota brasileira, concedida pelas agências de classificação de risco, permaneça no chamado "grau de investimento" – que é um tipo de recomendação para investimento.
Perdendo essa nota, as regras de vários fundos de pensão de outros países impediriam o investimento no Brasil, o que dificultaria a capacidade de o país, e das empresas do setor privado brasileiro, buscarem recursos no exterior - aumentando subsequentemente os juros destas operações.
Com Infromações de G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Decoração de ambientes

Uma boa ideia para quem mora em apartamentos ou não tem quintal e gosta de flores. Ainda pode pintar os canos de PVC com cores de sua preferência como prata como o da foto, azul, vermelho, verde, roxo,etc. Tubo e joelhos 100 mm. DE Conheça Minas com Maria Barros.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Pernambuco teve avaliação satisfatória no ENEM


Pernambuco mostra mais uma vez que é destaque na Educação. Seis das dez escolas públicas com melhor classificação no Enem 2014 são do Estado, segundo dados do Inep. Todas elas fazem parte do programa de escolas de referência instaladas no Interior, iniciativa que tem como foco descentralizar o investimento, levando ensino de qualidade para todos.
Podem comemorar o resultado. E dar parabéns a professores, estudantes, pais e todos que fazem as escolas de referência em ensino médio Coronel João Francisco (São Vicente Ferrer), João Pessoa Souto Maior (Sairé), Barão de Exu (Exu), Padre Antônio Barbosa Júnior (Jurema), Senador Nilo Coelho (Dormentes) e Manoel Guilherme da Silva (Passira).

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Eduardo Cunha arquiva 4 pedidos de processo para impeachment de Dilma


O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), arquivou na madrugada desta quinta-feira (6) quatro pedidos de abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff que não cumpriam requisitos formais.
No final de julho, Cunha deu dez dias para que os autores adequassem os pedidos às regras exigidas pela Casa. De acordo com a Secretaria-Geral da Câmara, após o término desse prazo, quatro requerimentos de impeachment permaneceram sem os documentos necessários. Por isso, Cunha os arquivou – cabe ao presidente da Câmara analisar e, dependendo do caso, arquivar ou dar continuidade aos processos de impeachment do presidente da República.
Segundo a Secretaria-Geral, os pedidos arquivados não apresentavam requisitos como cópia do CPF do autor e autenticação do documento em cartório.
Ainda permanecem sob análise outros dez pedidos de investigação e afastamento da presidente, entre os quais o apresentado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), que protocolou em maio um requerimento com 3 mil páginas e 2 milhões de assinaturas. 
Se esses pedidos atenderem aos requisitos formais, Cunha vai analisar se os requerimentos reúnem os requisitos jurídicos para ser aceito, como apontamento de um crime de responsabilidade e apresentação de elementos e fatos para justificar a acusação.
Se o presidente da Câmara considerar que os requisitos jurídicos foram cumpridos, poderá “aceitar” os pedidos e encaminhá-los para análise de uma comissão. O colegiado precisa ser formado por ao menos um integrante de cada partido com representação na Casa. Essa comissão produzirá um relatório recomendando a abertura ou não do procedimento de impeachment.
Esse relatório, então, segue para o plenário da Câmara, ao qual caberá decidir se abre ou não o processo. Para instaurar o procedimento são necessários os votos três quintos da Casa (308 deputados).
Depois de aberto pela Câmara, o processo segue para o Senado, responsável por fazer o julgamento político do presidente da República. Eventual afastamento do chefe do Executivo exigiria os votos de três quintos (49) dos senadores.
PSDB
Em resposta ao apelo do vice-presidente Michel Temer por união nacional diante da crise política e econômica, os líderes do PSDB no Senado,Cássio Cunha Lima (PB), e na Câmara, Carlos Sampaio (SP), convocaram uma entrevista coletiva nesta quinta para dizer que defendem a realização de novas eleições presidenciais.
Nesta quarta (5), Temer afirmou que a situação do Brasil é "grave" e solicitou que “todos se dediquem a resolver os problemas do país”.
Para Cunha Lima e Sampaio, o julgamento das contas de campanha da presidente Dilma Rousseff pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é uma possibilidade para viabilizar a convocação de novas eleições antes de 2018, quando se encerra o mandato da presidente.
Em dezembro, o PSDB pediu ao TSE a cassação do registro eleitoral de Dilma. O principal argumento utilizado pelo partido é que a campanha petista teria sido financiada com dinheiro de corrupção, o que, segundo os tucanos, tornaria a eleição de Dilma “ilegítima”.
"Em razão da gravidade do problema que enfrentamos, só mesmo com novas eleições, em que o novo presidente fosse legitimado pelo voto, teríamos condições de transpor e construir um projeto nacional”, declarou Sampaio. "Não vamos construir solução para o país apenas nos muros do Congresso. Não será com com acordos e conchavos que acharemos saída para a crise", afirmou o senador.
A Constituição Federal não prevê uma nova eleição direta para a substituição de um presidente eleito, cujo afastamento necessitaria de autorização do Supremo Tribunal Federal, mediante constatação de prática de ilícitos.
Indústria
As duas principais federações de indústrias do país – Fiesp, de São Paulo, e Fierj, do Rio de Janeiro – divulgaram nesta quinta uma nota de apoio ao apelo de união nacional do vice-presidente Michel Temer.
As entidades classificam a situação política e econômica como "a mais aguda dos últimos 20 anos".
Sem mencionar a votação pela Câmara de projetos que elevam as despesas públicas, as duas federações afirmam na nota que o momento "é de responsabilidade, diálogo e ação para preservar a estabilidade institucional".
"O Brasil não pode se permitir mais irresponsabilidades fiscais, tributárias ou administrativas, e deve agir para manter o grau de investimento tão duramente conquistado, sob pena de colocar em risco a sobrevivência de milhares e milhares de empresas e milhões de empregos", diz o texto.
Senadores
No Senado, parlamentares fizeram apelos por responsabilidade e mencionaram projetos da chamada "pauta-bomba" aprovados na Câmara.
"A questão é de realidade: é que não há recursos para isso. Esse é o fato. Essa circunstância, devo dizer, também afeta expectativas a respeito da economia porque chega à área privada a ideia da desorganização total das finanças públicas, e isso leva os investidores para a retranca. E isso aprofunda o desemprego porque o não investimento compromete o crescimento futuro e compromete o emprego hoje. Porque investimento implica demanda de bens e serviços. Então, a situação é extremamente crítica", afirmou o senador José Serra (PSDB-SP).
Para o senador Blairo Maggi (PR-MT), a economia será "muito mais" afetada se, em razão da crise política, o Brasil perder a nota das agências internacionais de avaliação de risco que colocam o país na categoria dos que são confiáveis para investimento.
"Uma das coisas que mais me preocupam neste momento, (...) na questão empresarial, na questão econômica do País, é o fato de que as ações que a Câmara toma hoje criam um ambiente muito ruim para os negócios do Brasil, o que significa uma redução na sua avaliação, na sua capacidade de pagamento, no grau de investimento, na nota que nós temos. Isso vai afetar muito mais a economia brasileira existente hoje", afirmou o
A senadora Ana Amélia (PP-RS) criticou uma suposta tentativa de se levar ao agravamento da crise.
"Eu chamo a atenção exatamente para essa responsabilidade. Não adianta fustigar ou tentar provocar ainda mais, ou agravar ainda mais a situação que estamos vivendo. Nós precisamos assumir aqui uma responsabilidade enorme. [...] Quanto mais cautela tivermos, melhor será para o país. Temos que tratar dessas questões com a responsabilidade que temos", afirmou a senadora Ana Amélia (PP-RS). G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Quem quer ser vereador com salário de R$ 970 reais?

Pressão popular pode virar moda em todo país.

A Câmara Municipal de Santo Antônio da Platina, no norte do Paraná, estava quase dobrando os salários do prefeito e dos vereadores, mas os moradores protestaram e a Câmara dos Vereadores acabou aprovando uma emenda que reduz os atuais salários, a partir de 2017.

Na cidade de 47 mil moradores, a revolta era geral. A pressão aumentou na terça-feira quando uma empresária foi até a Câmara protestar contra o projeto que aumentaria o salário do prefeito e dos vereadores da próxima legislatura. Nesta quarta-feira (15), dia da segunda votação do projeto, as lojas fecharam as portas e os funcionários foram dispensados para acompanhar os trabalhos na Câmara, mas minutos antes do início da sessão, recuo. 

Assustados com a repercussão negativa, sete dos nove vereadores apresentaram outra emenda. Em vez do aumento, que já tinha sido aprovado em primeira discussão, eles propuseram  a redução nos salários. Foi uma surpresa geral. A emenda foi aprovada por sete votos a um.

O salário do prefeito que iria de R$ 14.760 mil para R$ 22 mil foi fixado em R$ 12 mil e o dos vereadores, que pularia de R$ 3.745 mil para R$ 7,5 mil vai ser de apenas R$ 970. É menos que o salário mínimo regional pago no Paraná: R$ 1.032 mil.

“Daqui pra frente vereador, tem que trabalhar por amor a Santo Antônio e não por dinheiro”, fala Valdir Domingos de Souza (PSD), presidente da Câmara Municipal.


Os vereadores que tinham aprovado o aumento reconheceram que só voltaram atrás por causa da pressão popular. Foi uma sessão histórica em que os cidadãos, mobilizados, forçaram os políticos a voltar atrás. O projeto ainda precisa agora ser sancionado pelo prefeito.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Hoje tem muito panelaço pelo Brasil na hora do programa político do PT

Dilma no Programa Político do PT em Rede Nacional

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Prefeito Miguel e Governo do Estado reiteram compromisso com estrada do Buraco do Tatu

O Prefeito Miguel Barbosa,  acompanhado do deputado Aluisio Lessa e os secretários Deoclécio Bino e Airton Barbosa estiveram em audiência no Palácio Campo das Princesas com o Dr. Antônio Carlos Figueira (Secretário da Casa Civil), para tratar de encaminhamentos para início da restauração da PE - 88, Buraco do Tatu. Miguel e o povo terão o apoio do Governador Paulo Câmara nessa importante ação que beneficia a integração de todo Bom Jardim, Orobó e  Umbuzeiro(PB).
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Pouca água na Barragem de Pedra Fina. População precisa controlar consumo, reutilizar água.


Imagens: Pedra Fina Noticia.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 4 de agosto de 2015

CAPOEIRA DO GRUPO UNIÃO DE BOM JARDIM,MESTRE RUM




Vídeo produzido por bomjardimconectado.com.br
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