sexta-feira, 20 de março de 2015

Paz no Campo! USE SEVERINO !

20 de Março- Dia da Agricultura.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Final de tarde, chove chuva... Ruas de Bom Jardim

Cuvas  de março 2015.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Nota Feira Cultural - 20/03/2015.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 19 de março de 2015

Abra o olho. Falemos do "Fora CorruPTos" e dos gritos "Fora Dilma" e "Fora PT".

De Carta Capital.
Na avenida Paulista não haviam faixas ou cartazes contra o PPou o PMDB, partidos líderes em número de parlamentares na já famosa lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Tampouco alguém foi às ruas reclamar do governo Geraldo Alckmin (PSDB) por conta do cartel do metrô ou do caso Alstom, mesmo com o atraso colossal das obras do metrô paulista. Nenhum organizador ou manifestante entrevistado pela imprensa criticou as empreiteiras, corruptoras maiores deste País e cujos presidentes foram presos na Operação Lava Jato. Sobre o caso HSBC, a mais nova evidência da lavanderia suíça de dinheiro, também nenhuma palavra, apesar das centenas de figurões brasileiros envolvidos.
Os focos dos atos do domingo 15 de março em todo País foram exclusivamente o PT, Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. A pauta central na avenida Paulista, em Copacabana, na Esplanada dos Ministérios ou nos demais locais onde houve aglomerações foi a derrubada da presidenta. A divergência era quanto ao método – uns preferiam o impeachment, outros a intervenção militar. E todos alegam, contudo, tratar-se de um ato apartidário e contra a corrupção.
Não, caro leitor. Este não é mais um texto para justificar a "roubalheira do PT", apontando os erros semelhantes cometidos pelos demais partidos. É uma modesta contribuição para um debate menos agressivo e simplista.
Falemos do "Fora CorruPTos" e dos gritos "Fora Dilma" e "Fora PT".
Desculpem-me, mas apenas com ingenuidade ou má-fé é possível acreditar em uma solução mágica. Tiramos a Dilma, o peemedebista Michel Temer vira presidente e tudo estará resolvido? Ou impede-se a chapa toda, caem Dilma e Temer e assume o Eduardo Cunha, aquele que nesta quarta-feiraderrubou o ministro da Educação em poucas horas por ele ter dito umas verdades. Desta forma estará moralizado o governo?
Obviamente não. Haverá, isso sim, uma piora da situação atual: ficará aberto o caminho para que os demais políticos corruptos sigam fazendo o que bem entenderem, sem o ônus de serem do PT. Os manifestantes do dia 15 pensarão: “pronto, derrubamos a Dilma, agora acabou a corrupção no Brasil”. E outras legendas fisiológicas, tão ou mais interessadas no poder e no dinheiro do que o Partido dos Trabalhadores, seguirão mandando na nação.
Vale outro lembrete: em nenhuma hipótese prevista na Constituição o presidente empossado será Aécio Neves. Para chegar ao Planalto o senador do PSDB precisará ser eleito pela maioria da população em 2018, o que não aconteceu em 2014.
Um combate real à corrupção no Brasil é muito mais complicado e demorado do que os memes dos revoltados on-line e MBLs da vida “ensinam”. Exige debate sério e engajamento diário de toda a população em assuntos considerados chatos, como uma profunda reforma política.
Aliás, mesmo a reforma política não é necessariamente a solução. Nada mais é do que um conjunto de leis acerca do sistema político-eleitoral. Pode ser um bom conjunto ou não. E uma mesma proposta, como o fim da reeleição ou a unificação do calendário eleitoral, pode ter um lado bom e um lado ruim, dependendo da leitura que se faça. De novo, é preciso se informar com cuidado e rejeitar simplificações.
É trabalhoso, mas para progredir vamos precisar todos lermos mais, conversarmos mais, nos informarmos mais, desconfiarmos mais. E sempre pautados pelo bom senso, e não pela raiva.
Se a simples retirada de Dilma resolvesse os problemas nacionais ou ao menos a corrupção, eu estaria na rua gritando pela sua derrubada. Mas, como em todos os aspectos da nossa vida, na política as promessas mirabolantes também não são verdadeiras. Acreditar na derrubada de Dilma como o fim dos problemas no Brasil é como acreditar naquele cartaz que promete “trazer a pessoa amada em sete dias”. Abra o olho.

por Lino Bocchini -

Entenda por que o “Fora CorruPTos” não ajuda o País


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Pastoril anima Festa de São José em Bom Jardim

Festa do Glorioso São José.
Bom Jardim, 19 de março 2015.
*Foto:Chico Pezão.
Fotos:Edgar Severino dos Santos.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Dr. Quintino Melo comemorando a promoção para a 22ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital - Promotor Militar



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Feirantes, Calçadas e Pedestres.


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Dia de São José, protetor dos trabalhadores rurais e dos artesãos. Veja fotos em Leia Mais.


O Governo Municipal do Bom Jardim, juntamente com a Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes, parabeniza todos os artesãos bonjardinenses pela passagem do seu dia comemorado em 19 de Março.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 18 de março de 2015

Cid estar feliz com a saída do ministério. Os brasileiros muito mais.



Ministro da Educação Cid Gomes discursa na tribuna da Câmara - 18/03/2015
Ministro da Educação Cid Gomes discursa na tribuna da Câmara - 18/03/2015(Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)
Depois de provocar a ira de deputados governistas e de oposição, a quem chamou de "achacadores", e comprar briga com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ministro da Educação, Cid Gomes, foi demitido do cargo na tarde desta quarta-feira. A informação foi divulgada pelo próprio presidente da Câmara e recebida com aplausos pelo plenário.
A cadeira do chefe da pasta responsável pela "Pátria Educadora", bordão que a presidente Dilma Rousseff tentou emplacar, é a primeira a ficar vaga em menos de cem dias de mandato. Oficialmente, Cid Gomes disse ter entregado o cargo imediatamente após abandonar uma sessão da Câmara na esteira de um bate boca com deputados. Porém, sua saída foi uma reação imediata à ameaça do feita pela bancada do PMDB de não votar mais projetos enviados pelo governo caso Gomes permanecesse no cargo.
A passagem do ministro pelo plenário foi tensa do começo ao fim. Gomes foi convocado pelos parlamentares para explicar a frase de que "a Câmara tinha 300 a 400 achacadores", dita durante palestra para estudantes na Universidade Federal do Pará há vinte dias. Porém, ao contrário do que os deputados esperavam - uma retratação -, ele repetiu a frase e ainda provocou diretamente Eduardo Cunha: "Eu fui acusado de ser mal educado. O ministro da Educação é mal educado", afirmou, em referência à declaração de Cunha, feita logo após articular a convocação de Gomes. E continuou, apontando para o chefe da Câmara: "Eu prefiro ser acusado por ele do que ser como ele, acusado de achaque, que é o que diz a manchete da Folha de S. Paulo", continuou o ministro da Educação, em alusão às denúncias de envolvimento de Cunha com o esquema do petrolão.
A fala incendiou o plenário e provocou uma reação multipartidária, com parlamentares se revezando na tribuna para emparedá-lo. Gomes decidiu deixar a Câmara quando, da tribuna, o deputado Sérvio Zveiter (PSD-RJ) afirmou: "No fundo o senhor está fazendo papel de palhaço. Era melhor colocar uma melancia no pescoço". Cid Gomes interrompeu o discurso do deputado para cobrar respeito. Foi quando Cunha interferiu: "Desliguem o microfone, há um orador na tribuna e vossa Excelência nem parlamentar é". Enquanto Zveiter repetia a frase que acabara de dizer, Cid Gomes se dirigiu à saída do plenário.
Do lado de fora, cercado pela claque de prefeitos do interior do Ceará que levou a Brasília, o ministro disse que não pediria demissão. "Eu sou ministro até o dia em que a presidente Dilma desejar", disse. Mas o estrago já estava feito: simultaneamente, o PMDB anunciava que não votaria mais projetos de interesse do Executivo. Enquanto Cid Gomes seguia até o Palácio do Planalto, o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, telefonou para Cunha para dar a notícia: Cid Gomes não era mais o ministro da Educação. Cunha, a maior pedra no sapato do governo, acabava de ganhar mais uma queda de braço, em mais uma demonstração de força aos seus comandados. Desta vez, com a anuência de Dilma. Nos bastidores, aliados do governo entenderam o gesto como uma tentativa de recomposição.
Ao deixar o Palácio do Planalto, Cid admitiu que deixava o posto por ter atiçado a já inflamada relação do governo com o Congresso. "A minha declaração e, mais do que ela, a forma como eu coloquei na Câmara, é óbvio que criam dificuldade na base do governo. Portanto, eu não quis criar qualquer constrangimento."
Polêmicas - A exemplo do irmão, o ex-ministro lulista Ciro Gomes, Cid tem um extenso histórico de polêmicas em suas duas passagens pelo governo do Ceará. Além de excentricidades , como um contrato de mais de 3 milhões de reais por ano para abastecer a cozinha do Executivo com um cardápio de luxo, Cid enfrentou professores cearenses em 2011 ao afirmar que eles deveriam trabalhar por "amor" e sugerir que os docentes pedissem demissão e fossem para o ensino privado caso quisessem salários maiores.
Em sua gestão no governo do Ceará, Cid utilizou um jatinho pago com dinheiro público para levar a família para passear na Europa e foi alvo do Ministério Público por ter contratado a cantora Ivete Sangalo e o tenor Plácido Domingo para shows de inauguração de obras locais - apenas o cachê do cantor espanhol chegou a 3,1 milhões de reais.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Paixão de Cristo em Umari do Bom Jardim


Professor Edgar Bom Jardim - PE