sábado, 12 de abril de 2014

Bom Jardim:100 Dias Valorizando nossa Cultura, Notabilizando nossa Juventude



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim:100 Dias apoiando os Artistas locais


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim:100 Dias de Empreendedorismo e Oportunidades



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim:100 Dias de Esforços para Fortalecer a Terra da Música e dos Músicos



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim:100 dias unindo amigos, famílias, gente de todas as classes sociais


Fotos:Edgar Severino dos Santos.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim:100 Dias Descobrindo Talentos Musicais




Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Bom Jardim vivencia temática dos Direitos Humanos, Empreendedorismo e Cultura de Paz



Professor Edgar Bom Jardim - PE

A raiz de todo sofrimento: O pecado é causador das misérias humanas


A Revelação de Deus por meio da Bíblia e da Tradição da Igreja, nos ensina que por causa do pecado da desobediência ao Criador, nossos primeiros pais perderam a “graça santificante” que lhes dava uma comunhão íntima com Deus, e perderam também o estado de “justiça original” que garantia a harmonia do homem com Deus, com a mulher, consigo mesmo e com a natureza. Se se mantivesse fiel a Deus e ao modo de vida proposto por Deus (simbolizado pela proibição da fruta da árvore da ciência do bem e do mal, cf. Gn 2,16s) ele não perderia esses dons.

Mas, o homem não quis obedecer a Deus e, por autossuficiência  recusou o seu modelo de vida. Pecaram por soberba e desobediência, disseram NÃO a Deus, e sim ao Tentador. Por isso, perdeu o controle de si mesmo e ficou sujeito às suas paixões desordenadas; e o mundo que, por dom de Deus, estava harmoniosamente sujeito ao homem, já não era mais; rompeu-se a serventia das criaturas irracionais ao homem; agora estas o maltratam e esmagam, negam-lhe os frutos da terra e, às vezes até as condições de sobrevivência.A terra passou, então, a produzir espinhos e abrolhos e agora o homem terá de tirar dela, com o seu suor, o seu sustento. A mulher, por sua vez, dará a luz em dores de parto. O sofrimento entrou no mundo com o pecado.

“Multiplicarei os sofrimentos de teu parto; darás à luz com dores, teus desejos te impelirão para o teu marido e tu estarás sob o seu domínio.”

“Porque ouviste a voz de tua mulher e comeste do fruto da árvore que eu te havia proibido comer, maldita seja a terra por tua causa. Tirarás dela com trabalhos penosos o teu sustento todos os dias de tua vida. Ela te produzirá espinhos e abrolhos, e tu comerás a erva da terra. Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar…

O Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para que ele cultivasse a terra donde tinha sido tirado…” (Gn 3,17-23).

Nas origens da história humana há um Pecado que é responsável pela miséria física e moral que o homem sofre através dos séculos. Como ensina São Paulo:
“Por isso, como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todo o gênero humano…” (Rm 5,12).

O Papa João Paulo II afirma sem hesitação que:
“Não se pode renunciar ao critério segundo o qual, na base dos sofrimentos humanos, existem implicações múltiplas com o pecado”.

“O mal, de fato, permanece ligado ao pecado e à morte. E, ainda que se deva ter muita cautela em considerar o sofrimento do homem como consequência de pecados concretos (como mostra precisamente o exemplo do justo Jó), ele não pode, contudo, ser separado do pecado das origens, daquilo que em São João é chamado “o pecado do mundo” (Jo 1,29)” (SD, nº 15).

Assim, conforme a Sagrada Escritura e a doutrina da fé, a origem do mal no mundo está no pecado, no plano moral. E isto fez surgir o mal físico (doenças, mortes, catástrofes, calamidades…).

Para explicar todo o sofrimento que há no mundo São Paulo disse que: “O salário do pecado é a morte” (Rm 6,23).

É pelo pecado, tanto o original quanto os pessoais, que o demônio escraviza a humanidade e a afasta de Deus, fazendo-a sofrer. É por isso que Jesus veio, se encarnou, para “tirar o pecado do mundo” (Jo 1,19). Não foi para outra coisa. Ele aceitou derramar todo o Seu Sangue e sofrer tudo o que sofreu para arrancar do mundo a raiz de todo mal: o pecado.

Prof. Felipe Aquino / Pastoral da Comunicação da Paróquia de Sant'Ana - http://matrizdesantana.blogspot.com.br/
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Tráfico humano é delito contra a humanidade, reitera Papa


Um delito contra a humanidade. Esta foi a definição usada pelo Papa Francisco nesta quinta-feira, 10, para falar do tráfico humano. O Santo Padre foi até a sede da Pontifícia Academia das Ciências para um encontro com os participantes da conferência internacional dedicada à problemática do tráfico humano.

Francisco enfatizou que o tráfico de seres humanos é uma chaga no corpo da humanidade contemporânea, uma chaga na carne de Cristo, um delito contra a humanidade. Ele falou do comércio de homens, mulheres e crianças como se as feridas na “carne de Cristo” estivessem na sua própria carne.

Para o Papa, este é um triste fenômeno, um campo de luta. Estando hoje face a face com os participantes da conferência sobre o tráfico humano, ele teve a oportunidade de expressar a sua indignação e, sobretudo, a urgência da solidariedade, inspirada na fé, com as vítimas desse crime.

“É um encontro importante, mas é também um gesto da Igreja, um gesto das pessoas de boa vontade que querem gritar ‘basta!’ (…) O fato de nos encontrarmos aqui, para unir os nossos esforços, significa que queremos que as estratégias e as competências sejam acompanhadas e reforçadas pela compaixão evangélica, pela proximidade aos homens e mulheres que são vítimas desse crime”.

Francisco também aproveitou seu discurso para agradecer às Conferências Episcopais de Inglaterra e Gales por terem organizado a conferência. Na audiência, também estavam presentes autoridades de polícia que combatem o tráfico humano e agentes humanitários, chamados a exprimir, sobretudo, acolhimento e calor humano às vítimas.

“São duas abordagens diferentes, mas que podem e devem andar juntas. Dialogar e confrontar-se a partir destas duas abordagens complementares é muito importante. Por este motivo encontros como este são de grande utilidade, diria necessário”. Paróquia de Sant'Ana 
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ariano Suassuna será homenageado na Bienal do Livro em Brasília


Entre autores estão Ariano Suassuna, Mia Couto e Eduardo Galeano.
Todos os eventos têm entrada gratuita; festa literária dura dez dias.

 G1.
O escritor Ariano Suassuna será homenageado na Bienal  (Foto: Alexandre Nóbrega/divulgação)O escritor Ariano Suassuna, que participa de palestra na Bienal e será homenageado no evento (Foto: Alexandre Nóbrega/Divulgação).
Começa nesta sexta-feira (11), em Brasília, a II Bienal do Livro e da Leitura. Serão dez dias de eventos dedicados a seminários, debates, lançamentos de livros, cinema e música. A estrutura de 16.500 m²  foi montada na Esplanada dos Ministérios. A expectativa é que 250 mil pessoas passem pelos estandes do evento, que funcionará das 10h às 22h, com entrada franca.
Os escritores Ariano Suassuna e o uruguaio Eduardo Galeano serão os homenageados do evento. Galeno, autor do clássico "As veias abertas da América Latina", também participará de uma palestra do debate "Futebol e ditaduras". Suassuna, considerado por críticos como maior escritor brasileiro em atividade, além de receber a homenagem, fará uma palestra no dia 15.
Escritora norte-americana, Naomi Wolf, autora do sucesso "Vagina" (Foto: Geração Editorial/divulgação)Escritora norte-americana, Naomi Wolf, autora
do livro "Vagina" (Foto: Geração Editorial/divulgação)
O escritor moçambicano mais traduzido no mundo, Mia Couto, vai participar do Seminário Krisis, que tem como tema definido “Conflitos políticos e cidades rebeldes” e do debate  "Tradição e atualidade da literatura de língua portuguesa". A norte-americana Naomi Wolf também estará presente. Ela participará do Seminário "A literatura no feminino".
A mostra de cinema, leituras dramáticas, exposições e shows de música irão revisar os 50 anos do golpe militar no Brasil. Serão exbididos filmes como "Barra 68", de Vladmir Carvalho, que mostra a repressão do Exército na UnB.
Entre as atrações musicais do evento estão Edu Lobo, Ivan Lins e a banda Plebe Rude, que participarão do "Show da Resistência”, que acontece na Praça do Museu Nacional, sempre às 22h.
Confira aqui as programações para os debates, palestras, música, cinema, seminários e teatro.
Palestras e debates
Dia 11
15h: Palestra “A legislação brasileira sobre meio ambiente”, com Roseli Senna Ganem (DF) e Sueli Mara Vaz Guimarães de Araújo (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
17h: Debate: "Futebol e literatura" - Sérgio Rodrigues (RJ), Xico Sá (PE) e Paulo Rossi (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 12
10h30: Palestra “Desencantos, novos realismos e autodefinições: uma aproximação na narrativa latino-americana contemporânea”, com Rafael Gutierrez Giraldo (Colômbia). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
11h30: Debate “A nova geração de ficcionistas brasileiros”, com Michel Laub (SP), Verônica Stigger (RS), Luisa Geisler (RS) e José Rezende (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 13
16h: Debate: "Futebol e ditaduras na América Latina", com Eduardo Galeano (Uruguai), Lúcio de Castro (RJ), Mário Magalhães (RJ) e Rodrigo Merheb (DF) - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
17h: Debate: "Experiências populares de fruição e difusão literária", com Sérgio Vaz (SP), Isaac Mendes (DF) e TT Catalão (DF) - Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Mia Couto fala sobre literatura e realidade na Fliporto 2012 (Foto: Luna Markman/G1)O moçambicano Mia Couto, que participa do Seminário Krisis, com a discussão do tema "A sociedade global e a utopia do desenvolvimento sustentável (Foto: Luna Markman/G1)

Dia 14
11h: Debate: "As múltiplas faces de Fernando Pessoa", com José Paulo Cavalcanti Filho (PE) e Romário Schettino (DF).  Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
16h30: Palestra “Recordações da alma dos vivos: experiências literárias do cárcere”, de Luiz Alberto Mendes - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
19h: Debate: "Biografias: literatura, história e identidade cultural", com Ruy Castro (RJ), José Paulo Cavalcanti Filho (PE) e Toninho Vaz (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 15
16h30: Palestra “A Cultura de Resistência: a experiência de Cuba”, com Abel Prieto (Cuba). Local: Espaço Bienal – Café Literário Jorge Ferreira.
Dia 16
16h: Palestra “A produção de Chico Buarque nos anos 70 e 80”, com Marco Antunes (DF). Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
16h30: Debate “Adaptações cinematográficas da literatura argentina sobre os anos de chumbo”, com Eduardo Sacheri (Argentina) , Martín Kohan (Argentina) e Anna Karina de Carvalho (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado.
18h: Palestra e lançamento do livro “Meu primeiro golpe de Estado” – Presidente John Dramani Mahama (Gana). Local: Auditório do Museu Nacional da República.
18h30: Debate: "A literatura que vem do Oriente", com Kim Young-ha (Coreia do Sul), Murong Xuecun (China). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
19h: Palestra: "Ditadura militar: disputas e contradições dentro do poder" e lançamento do livro "A ditadura militar e os golpes dentro do golpe: 1964-1969", com Carlos Chagas (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 17
11h: Debate “Diálogos contemporâneos entre Brasil, Argentina e seus autores”. Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
15h: Palestra “A instigante aventura de ler”, com Stella Maris Rezende (RJ). Local: Espaço Bienal - Arena jovem Cecília Meireles.
17h: Debate "A produção poética, o leitor e o mercado editorial", com Nicholas Behr (DF), Ademir Assunção (SP), Zé Carlos Vieira (DF) e Wilson Pereira (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 18
10h30: Debate “A importância de ser traduzido: estratégias de intercâmbios culturais entre as nações”, com Martin Kohan (Argentina) , Lucas Gioja ( Argentina)  Marion Loire (França). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
14h30: Palestra “Os habitantes da Casa das Estrelas e suas estórias”, com Javier Naranjo (Colômbia). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.

16:30 Debate: "Tradição e  atualidade da literatura de língua portuguesa", com Gonçalo Tavares (Portugal), Mia Couto (Moçambique). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues
17h30: Palestra e lançamento do Livro: "O Brasil", de Mino Carta (SP). Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira
19h: Debate e lançamento do livro “A ditadura que mudou o Brasil”, com Daniel Aarão Reis (RJ) ,  Marcelo Ridenti (RJ) e Lucília Neves (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 20
11h30: Debate: "A nova geração de ficcionistas brasileiros", com Vanessa Barbara (SP), Paula Fábrio (SP) e Leonardo Alkmin (SP) e José Paulo Cunha (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
19h: Debate “Histórias em quadrinhos: tendências, perspectivas e reinvenções da linguagem”, com Vanessa Barbara (SP) , Evandro Esfolando (DF), Gabriel Góes (DF) e Wander Filho Pavão (DF).  Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Seminários
Seminários de vários temas vão acontecer na Bienal, dentre eles o Krisis, que acontece entre os dias 14 e 18 de abril, sempre às 20h30. Os debates são abertos ao público, no auditório Nelson Rodrigues. Os temas que estão no foco da discussão são “conflitos políticos e cidades rebeldes”. Confira abaixo a programação dos seminários.
Dia 11
16h30: Seminário “Narrativas Contemporâneas da História do Brasil: Novas visões da escrita da história brasileira", com a participação de Paulo Rezutti (SP) e Tiago Luís Gil (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 13
15h: Seminário “Internet – estética, difusão e mercado: a internet e os espaços democráticos de difusão literária", com Alexandre Marino (DF), Daniel Galera (RS), Joca Terron (MT) e André Giusti (DF).  Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
18h30: Seminário “Literatura no feminino”, com Naomi Wolf (EUA) e Débora Diniz (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
20h: Seminário O Golpe, a Ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro", com Alfredo Sirkis (RJ), e mediação de Tereza Cruvinel (DF).  Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado
20h30: Seminário “Brasil, América Latina e África: novas realidades, novos escritores”, com Nnedi Okorafor (Nigéria), Pola Oloixarac (Argentina), João Paulo Cuenca (RJ) e Graça Ramos (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 14
18h30: Seminário “Brasil, América Latina e África: novas realidades, novos escritores”, com Valeria Luiselli (México), Conceição Lima (São Tomé e Príncipe), Antônio Prata (SP) e Paulo Paniago (DF).  Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
20h30: Seminário Krisis - "Os conflitos políticos, as guerras e a intolerância religiosa". Para esse debate estarão presentes o holandês especialista em relações do oriente médio, Peter Demant, o norueguês estudioso da religião, Dag Øistein Endsjø e o paulista Helio Schwarstman, que associa filosofia a uma visão aguçada da política internacional.
Dia 15
17h: “Narrativas contemporâneas da história do Brasil: a diáspora africana e a construção do Brasil", com Lilia Schwarcz (SP), Joel Rufino dos Santos (RJ), Marco Aurélio Schaumloeffel (RS) e Rafael Sanzio (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
18h30: “Internet estética, difusão e mercado: novos formatos, novos gêneros e novas estéticas na internet", com Pierre Lévy (França), André Lemos (BA) e Liziane Guazina (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
19h: "Literatura no feminino", com Ana Maria Machado (RJ),  Ana Miranda (DF) e Severino Francisco (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
20h30: Seminário Krisis - "Comunicação, cultura e violência na sociedade contemporânea". O cientista político, autor de livros e artigos Wanderley Guilherme dos Santos estará no debate junto com o jornalista, sociólogo e especialista em mídia Venício Arthur de Lima e o também jornalista, ativista político e defensor das redes comunitárias de comunicação Beto Almeda.
21h: "O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. A educação no Brasil antes, durante e depois da ditadura", com Moacir Gadotti (SC) e Eva Wairos (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 16
20h30: Seminário Krisis - "A sociedade global e a utopia do desenvolvimento sustentável". O seminário deste dia contará com a presença do escritor moçambicano mais traduzido no mundo, Mia Couto.  Estarão presentes também o presidente de Gana, que tem uma longa  trajetória como biólogo, John Dramani Mahama, o pesquisador pioneiro no estudo dos impactos ambientais dos desmatamentos, Carlos Nobre  e a jornalista Rosana Jatobá, que é mestre em gestão e tecnologias ambientais.
Dia 17
18h30: “Internet estética, difusão e mercado: autores independentes e a internet como espaço de difusão e possibilidades de mercado", com Jessica Sorensen (EUA) e Vinícius Jatobá (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
19h: O Golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "A produção literária nos anos de chumbo", com Thiago de Mello (AM) e Antônio Torres (BA). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
James Houlston, doutor em Antropologia, participará do Seminário Krisis (Foto: Teresa Caldeira)James Houlston, doutor em Antropologia, participará do
Seminário Krisis (Foto: Teresa Caldeira)
20h30: Seminário Krisis - "As transformações nos países emergentes e as alterações nos padrões de consumo e na cultura". A discussão deste dia será guiada pelo senador Cristovam Buarque, o diplomata brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães e o norte-americano doutor em antropologia James Holston.
21h: O Golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro”, com Pedro Tierra (DF), Maurice Politi (SP) e Mediação Tereza Cruvinel (DF).  Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 18
11h30: O Golpe, a Ditadura e o Brasil: 50 anos. “A produção literária nos anos de chumbo", com Domingos Pellegrini (PR), Ignácio de Loyola (SP) e Luiz Fernando Emediato (SP) Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado.
16h: O Golpe, a Ditadura e o Brasil: 50 anos. “A produção artística e cultural na ditadura: a criatividade e a esperança como armas contra o medo e a repressão" Artes Visuais: Ziraldo (RJ) e mediação de Luiz Guttenberg (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado.
18h30: Seminário O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. “Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro”, com Carlos Eugênio Paz (RJ)  e mediação de Tereza Cruvinel (DF) - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
20h30: Seminário Krisis - "Cidades rebeldes: o povo nas praças e a crise dos modelos de representação política". O último dia do seminário contará com a participação do filósofo e comunicólogo Vladimir Safatle, da arquiteta e urbanista da Universidade de São Paulo Ermínia Maricato, do doutor em antropologia  James Holston e do também antropólogo e escritor José Jorge de Carvalho.
Dia 19
14h30: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro", com Franklin Martins (DF) e mediação de Tereza Cruvinel (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
16h30: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "A produção artística e cultural na ditadura: a criatividade e a esperança como armas contra o medo e a repressão", com Capinan (BA) e mediação de Luiz Guttenberg (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
17h: “Narrativas contemporâneas da história do Brasil: A história do Brasil e a construção das desigualdades sociais", com José Ribamar Bessa (AM) e Fernanda Kaingang (RS), Muniz Sodré(RJ) e Afonso Celso (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
19h: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro", com Cid-Benjamin (RJ) e Frei Betto (MG) e mediação de Tereza Cruvinel (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
20h30: “Internet estética, difusão e mercado: no olho do furacão: a rede e a revolução na mídia e na informação", com Miguel do Rosário (RJ), Renato Rovai (SP) e Antonio Lassance (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 20
16h30: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "A produção artística e cultural na ditadura: a criatividade e a esperança como armas contra o medo e a repressão"– Mesa III – Cinema e Teatro- Aderbal Freire Filho(CE), Vladimir Carvalho (DF) e Nilson Rodrigues (DF) - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
20h30: “Internet estética, difusão e mercado: a internet, novos mercados e novos modelos de negócios" – Dan Schawbel (EUA) e Fernanda Martineli (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Exposições
A época do governo militar será tema para as duas exposições que ficarão montadas durante toda temporada da Bienal Brasil do Livro e da Leitura.

"O traço do Pasquim no combate à ditadura". A exposição ficará montada no Café Literário Jorge Ferreira, que fica no espaço da Bienal. A mostra exibe cerca de 60 obras de humor gráfico, entre charges, cartuns e página de quadrinhos de artistas. A exposição mostra também como artistas e jornalistas resistiram à época.
"O Brasil nos tempos de chumbo", de Orlando Brito: Ao longo da Bienal, fotos de coberturas jornalísticas selecionadas pelo fotógrafo Orlando Brito ficarão expostas no Espaço Cultural Athos Bulcão. Serão imagens em preto e branco de momentos significativos da época.
Ivan Lins (Foto: Isabel Garcia / Divulgação)Ivan Lins será uma das atrações do "Show da resistência"
(Foto: Isabel Garcia / Divulgação)
Música
A Bienal Brasil do Livro e da Leitura também conta com programação musical. Os artistas escolhidos para se apresentar foram escolhidos por terem sua trajetória marcada pela resistência ao golpe militar. Os shows começam sempre a partir das 22h, na Praça do Museu Nacional da República.
Dia 11: Apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro.
O grupo Tarancón será a primeira atração sa série “Show da Resistência”. A banda vai relembrar sucessos de ícones da resistência contra a ditadura no Brasil e em toda América Latina.
Dia 12: Carlos Lyra, um dos expoentes da Bossa Nova, será o segundo a se apresentar no palco do Museu Nacional. O artista é autor do hino da União Nacional dos Estudantes (UNE) e nunca escondeu seus ideais e inconformismo com o regime militar.
Dia 13: O conjunto vocal MPB 4 vai se apresentar no domingo. O grupo foi muito perseguido na ditadura e teve vários shows cancelados. O quarteto relembra clássicos emblemáticos da época, como "Roda viva", de Chico Buarque.
Dia 14: O carioca Ivan Lins será a atração musical deste dia na Bienal. O cantor compunha músicas que tinham críticas abertas contra a situação política do Brasil na época, como “Somos todos iguais nesta noite” e “Começar de novo”.
Dia 15: Os artistas de Pernambuco que formam o Quinteto Violado irão reproduzir as críticas do paraibano Geraldo Vandré, que compôs uma das músicas considerada ícone da época, “Pra não dizer que não falei das flores”.
Dia 16:  O grupo Liga Tripa nasceu nas ruas de Brasília nos anos 80 e foi referência para cantores, poetas e outros artistas da época. "O Liga foi muito guerreiro, muito combatido pelo poder”, gosta de frisar um dos fundadores do grupo, Aldo Justo.
Dia 17: A banda de rock dos anos 80 Plebe Rude fará uma apresentação junto com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro. A banda tem letras recheadas de críticas sociais e políticas.
Dia 18: As irmãs Cylene, Cynara, Cybele e Cyva formam o conjunto vocal Quarteto em Cy, que se apresenta neste dia 18. O poeta e cantor Vinícius de Moraes foi uma das pessoas que incentivou a formação do grupo.
Dia 19: Edu Lobo será a última atração da série “Shows da Resistência”. Nos anos 60, o cantor adota uma postura político-social mais intensa na carreira contra a ditadura militar. Edu Lobo foi figura-chave nos festivais dos anos 60.
Vladimir Carvalho é homenageado (Foto: José Varela/Divulgação)Vladimir Carvalho, cineasta paraibano, diretor do filme "Barra 68 - sem perder a ternura", que será exibido na Bienal (Foto: José Varela/Divulgação)

Cinema:
As exibições da mostra Cinema e ditadura militar no Brasil acontecerão sempre às 19h30 serão acompanhadas de debates com os diretores, abertos ao público, no Café Literário Jorge Ferreira.
Dia 12
19h: "Barra 68 - sem perder a ternura" (Brasil, 2001) - Direção: Vladimir Carvalho (DF).
Dia 13
17h30: "Araguaya - a conspiração do silêncio" (Brasil, 2002) - Direção: Ronaldo Duque (DF).
20h: "Hércules 56" (Brasil, 2006)- Direção - Sílvio Da-Rin (RJ).
Dia 14
19h30: "Pra frente Brasil" (Brasil, 1982) - Direção: Roberto Farias (RJ).
Dia 15
20h30: "Batismo de Sangue" (Brasil, 2007) - Direção: Helvecio Ratton (MG).
Dia 16
19h30: “O que é isso companheiro?" Cinema e ditadura militar no Brasil (Brasil, 1997) Direção: Bruno Barreto (RJ).
Dia 17
19h30: "Uma grande viagem " - Direção: Lucia Murat (RJ).
Dia 18
19h30: "Lamarca" (Brasil, 1994) - Direção: Sergio Rezende (RJ).
Dia 19
20h: "Jango" (Brasil, 1984) - Direção: Silvio Tendler (RJ).
Dia 20
19h30: “O dia que durou 21 anos" - Direção: Camilo Tavares (RJ).
Carlos Lyra, um dos expoentes da Bossa Nova, autor do hino da UNE (Foto: Livio Campos/divulgação)Carlos Lyra, um dos expoentes da Bossa Nova, autor
do hino da UNE (Foto: Livio Campos/divulgação)
Teatro:
A programação teatral de Bienal Brasil do Livro e da Leitura conta com diversas atrações. Diariamente, grupos de jovens do DF e de outros estados farão apresentações ao longo do dia de contação de estórias. Além disso, diretores de Brasília farão leituras dramáticas de textos teatrais que refletem o período da ditadura. As leituras serão encenadas sempre às 21h, na arena jovem Cecília Meireles.
Dia 12:
Leitura dramática: "Besame mucho" - Autor: Mario Prata - Direção: Hugo Rodas(DF).

Dia 13: 
Leitura dramática: "Rasga Coração" - Autor: Oduvaldo Vianna Filho - Direção: Luciana Marthuchelli (DF).

Dia 14:
Leitura dramática: "Murro em ponta de faca" - Autor: Augusto Boal - Direção: Chico Simões (DF).

Dia 15
Leitura dramática: “Liberdade, liberdade" - Autor: Millôr Fernandes e Flávio Rangel - Direção: Alexandre Ribondi (DF).

9h30 e 16h: Espetáculo “A farsa da boa preguiça” - Grupo Teatro Guará PUC (GO). Horários: 10h30, 14h e 15h30: Espetáculo “Cabelos arrepiados” – Karen Acioly (RJ).

Dia 16:
Leitura dramática: "Eles não usam black-tie" - Autor: Gianfrancesco Guarnieri - Direção: Valdeci Moreira (DF).

Dia 17:
Leitura dramática: "A resistência" - Autor: Maria Adelaide Amaral - Direção: Tullio Guimarães (DF).
9h30 e 16h: O passe e o gol” – Teatro do Grande Urso Navegante (SP).

Dia 18:
Leitura dramática: "Patética". Autor: João Ribeiro Chaves Neto - Direção: Zé Regino (DF).
10h30 e 17h: Espetáculo “Conta um causo e ganha um aplauso”. Os Tapetes Contadores de Histórias (RJ). Horários: 10h30, 17h.
10h30 e 17h: Espetáculo “O passe e o gol” – Teatro do Grande Urso Navegante (SP)
Dia 19
10h30 e 17h: “O Homem que tinha memória” – Os Tapetes contadores de Histórias (RJ).
Professor Edgar Bom Jardim - PE