sábado, 5 de outubro de 2013

Vamos andar o Brasil juntos, lado a lado, para espalhar esperança, diz Eduardo em ato de filiação de Marina Silva


Campos disse que recebeu ligações de apoio e mandou abraço para os militantes. Cumprimentou em especial a deputada Luiza Erundina (PSB-SP) e o senador Pedro Simon (PMDB-RS).
17:12
Vamos andar o Brasil juntos, lado a lado, para espalhar esperança. Para nos ajudarem a fazer o que o Brasil precisa. Preservando as conquistas, cuidar do que o Brasil clama
Eduardo Campos
17:11
Essa não é a decisão mais fácil, que preserva a sua persona, a sua relação com milhares de jovens irrequietos no país, de muitos que conviveram ao longo da caminhada. Não é a decisão mais conveniente. Talvez não seja a decisão de maior agrado para quem olha para cena de maneira ligeira. Mas essa é a melhor decisão para que a gente possa enterrar a velha polítia no Brasil.
Eduardo Campos

17:09
A fundadora da Rede, Marina Silva, e o presidente do PSB, Eduardo Campos, se cumprimentam após assinar aliança para as eleições de 20
17:04
Quero melhorar a politica, alguém que traga pureza, que traga a voz das ruas. Tenho clareza que nós aqui estamos recebendo a Rede no PSB para fazer aliança programática porque reconhecemos a Rede como algo necessáro para melhorar a política no Brasil
, presidente do PSBEduardo Campo
17:04
Eduardo Campos disse que assinou em maio a ficha de apoio ao partido de Marina Silva, ao lado da ex-senadora e elogiou "a militância que pensa em sinergia com o que a nova legenda representa
17:03
Nós reconhecemos a Rede como algo necessário para melhorar a política no Brasil
, presidente do PSBEduardo Campo
17:01
Quem entendeu o que as ruas do Brasil em alto e bom som disseram, quem entendeu o que aconteceu no Brasil em junho, não tem nenhuma dificuldade de entender o que ocorre aqui hoje. O que ocorre aqui hoje é o desejo de discutir o Brasil
, presidente do PSBEduardo Campo
17:00
O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, lembrou das manifestações de junho e disse que todos querem construir
16:59
Esse gesto acende esperança no coração de muitas pessoas. É momento de grande responsabilidade para todos nós que estamos aqui. A responsabilidade é maior do que cada um de nós isoladamente. O que nos une neste momento é a história
, presidente do PSBEduardo Campos
16:56
Após assinar a ficha de filiação ao PSB, a ex-senadora Marina Silva presenteou o governador Eduardo Campos com um broche do partido Rede Sustentabilidade. Campos fez questão de fixar o botom imediatamente em sua camisa.
16:56
O deputado Romário (PSB-RJ) é o único político sentado à mesa de honra do centro de conferências do Hotel Nacional com terno e gravata. Até mesmo o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, dispensou o traje formal e optou apenas por uma camisa branca.
16:55
O presidente do PSB, Eduardo Campos, relembra passado e diz que teve uma das maiores lições de sua vida nas conversas profundas com Marina. Disse que discutiu "aquilo que a política abandonou: o povo, a vida das pessoas, o sonho de transformar o país".
16:53
O poema recitado por Marina chama-se "Arco e Flecha". Em alguns versos, diz: "Do arco que empurra a flecha / Quero a força que a dispara / Da flecha que penetra o alvo /
Quero a mira que o acerta".
16:46
Marina ainda recitou poema dizendo que dará o melhor de si para depositar num projeto "do Brasil que queremos", encerrando seu discurso.
16:43
Estou aqui não para pleitear candidatura, mas para apresentar junto contigo [Eduardo Campos] um programa para sociedade brasileira que seja capaz de alinhamento histórico e sepultar de vez a velha república
Marina Silva
16:41
Vamos aprofundar os nossos programas, mas com certeza isso aqui não é a Marina entrando em um partido, entrando em uma legenda para ser candidata. É a Marina entrando em um partido para chancelar o programa da Rede Sustentabilidade
Marina Silva
16:39
Ao falar sobre a posição de seu grupo, Marina Silva defendeu o investimento em energia solar, e a transformação da biodiversidade do país em "vantagens competitivas"
16:37
Achavam que já tinham nos abatido, mas estamos aqui para dizer que essa aliança não é para destruir, é para construir. Nosso objetivo não é oposição por oposição, nem situação por situação, é assumir posição
Marina Silva
16:36
Marina disse que a política não é só "previsibilidade", e lembrou das eleições de 2010, quando ficou em terceiro lugar na disputa pela Presidência, a despeito da polarização entre PT e PSDB. Depois, associou o episódio ao momento atual.16:3116:31
Qual era o esperado? 'Que Marina se resigne e vai ser a candidata da internet. Todo mundo ia curtir e um bando de gente ia me cutucar. Mas isso não ia mudar absolutamente nada'
Marina Silva
Ao falar sobre o PSB, Marina Silva mencionou o fato de o PSB ter "programa, até candidato" e que assim, possibilitava a ela "não fazer o esperado".
16:29
Pensei 'acho que vou trabalhar plano C'. [..] Pensei 'quem é o plano C? É o Eduardo Campos, é o PSB. E por quê? [...] Primeiro porque é partido histórico, com bandeiras históricas, e no dia da fundação nos mandou carta assinada por seu presidente, antecipando esse momento que talvez só Deus sabia
Marina Silva
16:29
Marina disse que em reuniões com apoiadores e entrevista a jornalistas sempre era questionada se tinha "plano B" caso a Rede tivesse o registro negado. Ela disse que ninguém perguntou sobre um "plano C". Depois emendou: o plano C era Eduardo Campos (PSB).
16:26
Somos o primeiro partido clandestino criado em plena democracia. Quero agradecer aos companheiros do PSB a chancela política e eleitoral que a Justiça eleitoral não nos deu
, Fundadora da RedeMarina Silva
16:25
Por onde eu passava, eles só me perguntavam do Plano B, onde eu passava, não aguentava mais essa história. Eu dizia não. É o plano A
, Fundadora da RedeMarina Silva
16:25
A derrota ou vitória só se mede na história. Apressam-se os que pensam que a história se resume numa canetada, a historia é fruto de homens e mulheres que quando não podem constiuir um novo caminho, se dispõem a nova maneira de caminhar
, Fundadora da RedeMarina Silva
16:24
Mesmo já tendo registro moral de partido, nos foi cassado o direito de nos constituirmos como tal
, Fundadora da RedeMarina Silva
16:24
Ontem quando jornalistas me perguntaram se estava me sentido derrotada, - mesmo tendo trabalho coerente, mobilizador, colhido 910 mil assinaturas, encaminhadas dentro do prazo 668 mil assinaturas, e termos certificado 442 mil assinaturas com 95 mil anuladas injustificadamente, o que nos dava percentual de 550 mil assinaturas - se o fato de não ter alcançado registro, mesmo já tendo partido do ponto de vista programática
, Fundadora da RedeMarina Sil
16:23
A derrota ou vitória só se mede na história. Apressam-se os que pensam que a história se resume numa canetada, a historia é fruto de homens e mulheres que quando não podem constiuir um novo caminho, se dispõem a nova maneira de caminhar.
, Fundador da RedeMarina Sil
16:19
Eu quero agradecer a Deus por estarmos aqui. Quero cumprimentar todos os meus companheiros de mesa, dirigentes da Rede Sustentabilidade, do PSB, nossos deputados, vereadores, meu companheiro porta-voz da Rede Sustentabilidade e nosso querido governador Eduardo Campos que, neste momento, está aqui com uma responsabilidade história diante de todos nós
, Fundadora da RedeMarina Silva
16:15
Chegou a hora de o Estado ser finalmente comandado pelo povo brasileiro. O ato polítco de hoje é o início desse processog1

Professor Edgar Bom Jardim - PE

"O que nos une é a História. O futuro embala nossa esperança"...



17:09
A fundadora da Rede, Marina Silva, e o presidente do 
PSB, Eduardo Campos, se cumprimentam após assinar aliança para as eleições de 2014

A Rede existe no coração do povo, diz Eduardo Campos....
Quem entendeu o que as ruas do Brasil em alto e bom som disseram, quem entendeu o que aconteceu no Brasil em junho, não tem nenhuma dificuldade de entender o que ocorre aqui hoje. O que ocorre aqui hoje é o desejo de discutir o Brasil.

Quero melhorar a politica, alguém que traga pureza, que traga a voz das ruas. Tenho clareza que nós aqui estamos recebendo a Rede no PSB para fazer aliança programática porque reconhecemos a Rede como algo necessáro para melhorar a política no Brasil
Esse gesto acende esperança no coração de muitas pessoas. É
momento de grande responsabilidade para todos nós que estamos aqui. A responsabilidade é maior do que cada um de nós isoladamente. O que nos une neste momento é a história
Esse gesto acende esperança no coração de muitas pessoas. É momento de grande responsabilidade para todos nós que estamos aqui. A responsabilidade é maior do que cada um de nós isoladamente. O que nos une neste momento é a história

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Eduardo e Marina rumo ao Planalto em 2014


Segundo coordenador da Rede, anúncio oficial ocorrerá neste sábado (5).
Apoiadores de Marina poderão se filiar ao PSB e depois migrar para a Rede.

Rede de Sustentabilidade foi vetado pelo TSE.

A ex-senadora Marina Silva (Rede) e o governador Eduardo Campos (PSB), em conversa pela manhã registrada pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) (Foto: Rodrigo Rollemberg/PSB)A ex-senadora Marina Silva (Rede) e o governador Eduardo Campos (PSB), em conversa pela manhã registrada pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) (Foto: Rodrigo Rollemberg/PSB)
A ex-senadora Marina Silva deve anunciar ainda neste sábado (5) uma aliança com o PSB para disputar a eleição de 2014 ao lado do presidente da sigla, governador Eduardo Campos (PE). Segundo um dos principais auxiliares de Marina, Bazileu Margarido, ela também se colocou à disposição para se candidatar a vice-presidente, numa chapa encabeçada pelo pernambucano.
A aliança foi costurada entre a noite desta sexta e a manhã deste sábado. Ainda durante a noite, Eduardo Campos desembarcou em Brasília para propor a união, depois que a Rede Sustentabilidade, fundada por Marina, teve o registro negado pela Justiça Eleitoral na quinta (5).
"Ela vai se filiar ao PSB. Na entrevista, vai colocar quais são as condições, como vai acontecer. Ela tem essa disposição se ser vice", disse Margarido ao G1. O PSB também anunciou oficialmente, no início da tarde, a formação de uma "coligação política e eleitoral" para as eleições de 2014.
Segundo interlocutores, pesou na decisão o desejo comum de Eduardo Campos e Marina de construir uma "terceira via" no cenário político, que fuja da polarização entre PT e PSDB,  consolidada nas últimas eleições presidenciais. Tal visão foi expressa pela própria Marina numa entrevista à imprensa nesta sexta.
A gente tem que quebrar a polarização ‘oposição por oposição’, ‘situação por situação"
Marina Silva,
em entrevista nesta sexta (4)
"A gente tem que quebrar a polarização ‘oposição por oposição’, ‘situação por situação’. Devemos pensar no país", disse na ocasião.
Ainda pela manhã, Marina se reuniu com o presidente do PPS, Roberto Freire, para comunicar a proposta e tentar compor uma aliança. Freire, no entanto, que havia oferecido o PPS para Marina concorrer ao Planalto, não se comprometeu com o apoio e manifestou posição crítica à aliança.
Segundo Margarido, militantes e apoiadores de Marina que quiserem se candidatar nas eleições do ano que vem poderão se filiar ao PSB e, posteriormente, migrar para a Rede Sustentabilidade, quando ela for registrada. O novo partido foi desautorizado por não apresentar cerca de 50 mil assinaturas válidas de apoio para atingir o mínimo, de 492 mil.
"Será uma filiação democrática e transitória. Democrática, porque, dentro do PSB, os militantes da Rede vão poder ter total independência para se posicionar politicamente como quiserem, não vão precisar se submeter às decisões do PSB. E transitória porque ao final poderá se migrar para a Rede, sem perder o mandato", disse o dirigente da Rede.
Segundo Margarido, isso valerá para qualquer cargo, "inclusive" para a própria Marina, caso se eleja junto com Eduardo Campos.
Programas e partidos
O coordenador da Rede confirmou que no acordo entre Marina e Eduardo ficou acertada uma "convergência" dos programas partidários de cada partido. Isso inclui incorporar ao PSB propostas já preparadas pelo grupo da ex-senadora, identificada com a defesa do desenvolvimento sustentável.
"O importante é que os dois partidos têm programas de verdade, são partidos que têm discussão rica interna. Esse foi inclusive um aspecto importante para essa coligação. Foi identificado que o PSB tinha a maior identidade programática com a Rede. Agora vamos nos debruçar sobre isso e buscar a convergência", diz Margarido.

Desde que teve negado o registro da Rede para concorrer em 2014, Marina recebeu convite de várias siglas, como o novato PEN e integrantes do PTB, além do próprio PPS. Segundo Margarido, a partir de agora, Marina e Campos vão buscar mais aliados para fortalecer a campanha do ano que vem.

Questionado sobre a reação de quem esperava ver Marina presidente, Margarido disse que a militância vai ser sensível à decisão de compor com o PSB. "Existe um desejo grande de consolidar a candidatura da Marina. Agora, pela Rede, a candidatura foi cassada pela Justiça Eleitoral. Não tem como escapar", afirmou.  

Renan Ramalho, Fabiano Costa e Felipe NériCom informações do G1.Professor Edgar Bom Jardim - PE

Marina decide se filiar ao PSB para concorrer em 2014

A união entre Marina e Campos tem o objetivo de formar uma consistente terceira via na corrida ao Planalt

Do NE10.

Ex-ministra se junta ao partido de Eduardo Campos para tentar a presidência em 2014. / Foto: Agência Brasil

Ex-ministra se junta ao partido de Eduardo Campos para tentar a presidência em 2014.

Foto: Agência Brasil

A ex-senadora Marina Silva decidiu se filiar ao PSB do governador de Pernambuco Eduardo Campos. A decisão foi tomada após conversas iniciadas na noite de ontem e concluídas na manhã deste sábado (5).
Assim como Marina, Eduardo é virtual candidato à Presidência da República. Há, entretanto, um desejo do PSB de ter a ex-senadora, que recebeu 19,6 milhões de votos na disputa presidencial de 2010, como vice na chapa do governador.
A união entre Marina e Eduardo Campos tem o objetivo de formar uma consistente terceira via na corrida ao Planalto, em contraposição à candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e à postulação do oposicionista Aécio Neves (PSDB). 

Professor Edgar Bom Jardim - PE

2013 - 2016: Miguel vai ficar ou vai se "me-xer" ?

 Miguel entre os sinais: verde, amarelo e vermelho
Por Edgar S. Santos.

Falta menos de um dia para o prefeito de Bom Jardim, Miguel Barbosa, tomar uma grande decisão em sua vida política.  É neste sábado, 05 de outubro o dia "D" para quem deseja mudar de partido. O prefeito precisa pensar nas eleições de 2014 e 2016. Miguel foi eleito  prefeito pelo PP com o apoio político  do ex-prefeito João Lira. Hoje, são adversários e se Miguel ficar no PP poderá correr sérios riscos em 2014 e 2016. Ficar significa fortalecer João Lira e seu grupo político para o futuro embate 2014- 2016. Mudar para onde? PSB, PT, Pros, PTB ? Dúvidas, dúvidas... Miguel sabe de fato quem seus aliados? Miguel sabe qual é o seu grupo político? Quais vereadores, secretários, assessores, cargos comissionados são de fato seus aliados políticos? Com quem poderá contar nas próximas eleições 2012 - 2014? Quem é seu grupo político? Cobra, o vice-prefeito vai  lhe acompanhar politicamente? Se Miguel mudar de partido quem o acompanhará? Não há espaço para Miguel e João Lira em um mesmo palanque político em 2014 e 2016. Quais serão os candidatos que Miguel  vai apoiar em 2014? Se apoiar Ricardo Teobaldo ou Eduardo da Fonte  poderá assinar sua degola política? Apoiar Dilma ou Eduardo ? Ser ou não candidato  a deputado em 2014? Pedir desfiliação do PP com "seu grupo político" seria a melhor saída para sair desse balaio de gato?


E João Lira, tem quem como seu aliado político? Quem são seus aliados políticos? Quais  secretários nomeados por ele, João Lira, continuam em seu grupo político? Agora, quais vereadores são seus aliados? Quais cargos comissionados colocados por ele, João Lira, na máquina da prefeitura são de seu grupo político? Quais lideranças comunitárias, diretores, contratados lhes acompanham politicamente  sabendo que perdeu a ostentação de "homem mais poderoso de Bom Jardim" ? Quantas casas João Lira poderá pintar com seu nome e de seus candidatos? Quantos carros de som poderá contar para fazer propaganda política de sua campanha , de seu partido e de seus candidatos? Com quem João Lira poderá contar em 2014 - 2016 ? 


E Rufino, será candidato a deputado? Ou, esse será o mandato que encerrará sua carreira política? Teria coragem em levar Fabinho á lhe suceder na Assembléia Legislativa. Quem é o grupo do Coronel em  Bom Jardim?

Em 2014/2016, estariam juntos Miguel e Rufino, ou seria João Lira e Rufino? Ou não????? 2013 - 2016: Miguel vai ficar ou vai se "me-xer" ?  


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Petistas de Pernambuco filiam-se ao PSB


Entraram no partido o secretário de Transportes do Estado, Isaltino Nascimento, e o ex-deputado federal Maurício Rands


Da Agência Estado

Em cerimônia fechada, na sede do PSB no Recife, o presidente nacional do partido, governador Eduardo Campos, assinou nesta sexta-feira (4), as fichas de filiação do seu secretário de Transportes, Isaltino Nascimento, considerado "petista histórico" e do ex-deputado federal do PT, Maurício Rands.

Rands havia anunciado sua saída da vida pública em julho do ano passado, quando renunciou ao mandato. Retornou, a pedido de Campos, para se integrar ao seu projeto presidencial.

"É um assédio deplorável, uma atitude pouco amistosa, não é próprio de aliado", reagiu o presidente regional do PT, deputado federal Pedro Eugênio, diante da saída de Isaltino e da empreitada do PSB visando a atrair petistas. Deputado estadual licenciado, Isaltino deixa o PT quando o partido cogita entregar os cargos que ocupa no governo de Campos - secretarias de Transporte e de Cultura - depois que o PSB deixou o governo Dilma.

Maurício Rands queria ser o candidato do PT à prefeitura do Recife no ano passado. Disputou prévias com o ex-prefeito João da Costa, que buscava a reeleição, e perdeu. Indignado, chamou a direção nacional do PT de "autoritária e burocrática" em uma carta aberta, quando renunciou ao seu mandato na Câmara Federal. Ele deixou o Brasil e passou a atuar como advogado do grupo Petra Energia Internacional, controlada no Brasil pelo pernambucano Roberto Viana.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

25 anos da Constituição do Brasil


Mais de 1,5 mil propostas de emendas tramitam no Congresso Nacional.
Para Ayres Brito, Constituição é o marco fundador de um novo país.

A Constituição brasileira completa neste sábado (5) 25 anos.
É no arquivo da Câmara dos Deputados que está guardado um documento histórico, protegido e tratado como obra de arte.
É necessário manusear a Constituição original com muito cuidado porque afinal de contas é um documento histórico e muito precioso. Aqui está a base, o alicerce do Brasil que queríamos construir depois de um longo período de ditadura. A Constituição de 88 é como se fosse a certidão de nascimento do Brasil democrático.
Mozart Vianna foi um dos principais assessores do presidente da Constituinte, deputado Ulysses Guimarães. Ele lembra dos debates acirrados.
“Forças de esquerda, de direita, de centro, partidos políticos e tudo mais, cada um defendendo suas posições. Entidades patronais, entidades sindicais, o cidadão comum, o Judiciário, o Ministério Público, a imprensa, todos convergiram para o Congresso”, diz Mozart Vianna, secretário-geral da Câmara.
Em muitos temas, não houve acordo. A solução foi deixá-los para regulamentação posterior. Só  neste ano, por exemplo, foi aprovada a regulamentação dos direitos dos empregados domésticos, que beneficiaram Kelly.
“A garantia para nós ficou melhor, porque a gente tem muitos benefícios com isso. Hora extra, folha de ponto, fica bem melhor”, ressalta a empregada doméstica Kelly Barreto.
A Constituição já recebeu 80 emendas, e mais de 1,5 mil propostas de emendas tramitam no Congresso. Uma delas quer mudar a forma de demarcação das terras indígenas.
O cacique Puiú Caiapó, que esteve na Constituinte, volta agora para que a Constituição não seja alterada nesse ponto. “A gente quer garantir nossa tradição, nosso costume. Nós queremos defender nossos direitos”, ressalta o cacique Puiú Caiapó.
Para o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Brito, a Constituição é o marco fundador de um novo país.
“Isso é o que interessa para a avaliação do merecimento ou dos defeitos da Constituição. Ela produziu bons frutos? Foi uma árvore que produziu frutos transformadores da sociedade qualitativamente? Resposta: sim. Objetivamente ela produziu bons frutos”, destaca Ayres Britto, ex-presidente do STF.
"É a constituição coragem", como escreveu Ulysses Guimarães na primeira edição impressa da Lei Maior.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Nu chamou atenção em protesto

Polícia Militar havia removido manifestantes acampados no Parque do Cocó.
Manifestante correu pelado com braços erguidos em direção a policiais.


Manifestante de braços erguidos se aproximou da polícia e foi detido (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)Manifestante de braços erguidos se aproximou da polícia e foi detido (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
Um manifestante nu chamou atenção durante o protesto no Parque Ecológico do Cocó, em Fortaleza, na tarde desta sexta-feira (4). Após remoção do grupo que acampava no Cocó há cerca, o manifestante correu pelado com os braços erguidos em direção aos policiais que realizaram a operação. Ele foi detido e levado à delegacia e liberado após prestar depoimento.
A polícia fez uso de bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Os manifestantes reagiram jogando pedras e pedaços de paus. O grupo se diz contra a obra de dois viadutos no parque, que vai afetar parte do Parque Ecológico e destruiu 94 árvores para a viabilização.
A Prefeitura de Fortaleza afirma que a obra vai facilitar o fluxo de veículo no cruzamento das avenidas Engenheiros Santana Júnior e Antônio Sales, área de constantes congestionamentos no trânsito. A Prefeitura diz ainda que, para cada árvore derruba, outras três foram replantadas. g1

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Marina ainda não tomou decisão sobre eleições 2014


Ela anunciará até este sábado se disputará a Presidência no ano que vem.
Nessa hipótese, terá de se filiar a outro partido; registro da Rede foi negado.


Professor Edgar Bom Jardim - PE.
Marina Silva, ao lado de integrantes da Rede, durante entrevista coletiva em Brasília (Foto: Fabiano Costa / G1)Marina Silva, ao lado de integrantes da Rede, durante entrevista coletiva em Brasília (Foto: Fabiano Costa/G1)
A ex-senadora Marina Silva afirmou em entrevista coletiva no final da tarde desta sexta-feira (4), em Brasília, que decidirá até este sábado (5) se disputará a Presidência da República em 2014. "Ainda estou em processo de decisão", declarou.
Na quinta (3), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou registro ao Rede Sustentabilidade, partido pelo qual Marina Silva pretendia concorrer à Presidência da República em 2014.
Pelo cronograma da Justiça Eleitoral, o prazo para filiação de quem pretende disputar a eleição 2014 termina neste sábado. Pelo menos três partidos (PPS, PEN e PHS) convidaram Marina para se filiar, a fim de poder disputar a eleição presidencial. Nas pesquisas de intenção de voto, ela aparece como segunda colocada, atrás da presidente Dilma Rousseff (PT).
Os que não têm disposição para um diálogo programático sequer estão aventando qualquer possibilidade. A conversa não é em torno de candidatura, é de programa, de ideia."
Ex-senadora Marina Silva
Marina Silva afirmou que só tem conversado com siglas que têm a disposição de alterar seu programa partidário. De acordo com a ex-senadora, a negociação com as legendas não se resume à candidatura em 2014, mas envolve projetos políticos e ideologia.
“Vocês conhecem os partidos que têm disposição para um diálogo programático. Os que não têm disposição para um diálogo programático sequer estão aventando qualquer possibilidade. A conversa não é em torno de candidatura, é de programa, de ideia”, declarou.
Segundo ela, "há um perfil das pessoas que buscam a conversa e é uma conversa programática. Não em torno da candidatura e sim de um programa. Não é um mero projeto eleitoral, o que significa que as eleições fazem parte, mas não são um fim."
Processo de decisão
Embora tivesse convocado a entrevista coletiva para esta sexta a fim de anunciar a decisão sobre se concorrerá ou não, a ex-senadora disse que adiou porque o assunto é "sério". "Exatamente porque é serio e ainda tenho uma noite e um dia", disse.
Segundo ela, o processo de decisão é um “grande desafio pessoal”. “Já me deparei com situações muito complexas na minha vida. A primeira foi quando perdi minha mãe. A segunda foi o processo difícil de sair do PT e a terceira está sendo essa decisão que estou tendo que tomar até amanhã.”
A ex-senadora Marina Silva, após reunião com a Rede (Foto: Reprodução/GloboNews)A ex-senadora Marina Silva em entrevista nesta
sexta em Brasília (Foto: Reprodução/GloboNews)
A ex-senadora disse que tenta tomar a decisão "que seja a melhor contribuição para a renovação da política". Segundo ela, o que  vai “pesar” na decisão de concorrer ou não são as propostas de quem estiver preocupado em não “polarizar” a política.
Para ela, os partidos devem pensar no que é melhor para o país, em vez de adotar a lógica da “oposição pela oposição”.
“Vai pesar na minha decisão a disposição dos que estão preocupados com a ideia de que a gente tem que quebrar a polarização ‘oposição por oposição’, ‘situação por situação’. Devemos pensar no país. [É preciso] configurar uma agenda de investimentos estratégicos, em infraestrutura, saúde, educação. Estas são as questões que estão pesando aqui no processo decisório”, disse.
A ex-senadora destacou ainda que considera a Rede Sustentabilidade um partido já existente porque “tem base social em todas as unidades da federação, militantes e ética”.
“Não é um projeto de poder pelo poder, é uma visão de mundo. É isso que a Rede Sustentabilidade quer fazer. Sabemos que a verdade não está com nenhum de nós, está entre nós”, declarou.
'Capilaridade'
Um dos articuladores do novo partido de Marina, o deputado Walter Feldman (sem partido-SP) disse que a ex-senadora está perto de definir seu futuro político.
Feldmann que irá “pesar” na decisão de Marina a “capilaridade” dos partidos que estão disponibilizando a legenda para ela concorrer à Presidência.
“[Capilaridade dos partidos pesa] muito. Se a gente conquistar, em cima do programa, a adesão de vários partidos, pode ser uma proposta muito ampliada”, ponderou.
Desabafo
Em meio à entrevista coletiva, Marina desabafou, dizendo que ficou “triste” com manifestações de ministros do TSE que, ao votarem contra a concessão do registro da Rede, ressaltaram que ela tinha a opção de ir para outra sigla a fim de disputar a eleição do ano que vem. Para ela, a legenda só não saiu do papel por inépcia dos cartórios eleitorais.
“Fizemos um esforço enorme para materializar nas 500 mil assinaturas que nós já tínhamos representação social. Agora, havia uma ação nos cartórios que impossibilitou o nosso direito de sermos um partido”, criticou.
Críticas de Sirkis
Marina Silva também respondeu a uma pergunta sobre as críticas que o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) fez à ex-senadora nesta sexta (4).
Um dos articuladores da Rede Sustentabilidade, Sirkis (PV-RJ) afirmou em seu blog que a "autoilusão" e a "autocomplacência" fizeram com que o partido não conseguisse o número necessário de assinaturas válidas para obter o registro. Ele afirmou também que Marina é uma “líder extraordinária”, mas tem "limitações" e “não sabe reagir a críticas”.
Para a ex-senadora, os aliados da Rede participaram de uma reunião “tensa” na noite de quinta (3), após a decisão do TSE, e devem ter precisado “descarregar a tensão” de alguma forma.
“Nós ficamos até tarde numa reunião cansativa. Depois, o Alfredo teve que ir ao Rio de Janeiro e não tivemos a oportunidade de conversar hoje, mas o que aconteceu na reunião tinha a ver com um momento de muita tensão, em que as pessoas estavam colocando o seu posicionamento. Cada um que saiu da reunião foi descarregar as suas tensões escrevendo alguma coisa para acalmar o coração”, disse Marina.  Nathalia Passarinho e Fabiano Costa
Do G1
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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Coral Nossa Senhora de Loudes - Umari, 1994.

Foto : Luzia Ramalho

Professor Edgar Bom Jardim - PE