sexta-feira, 26 de julho de 2013

Devotos de Sant' Ana e São Joaquim
















 Comemorado  todo dia 26 de julho, o dia da padroeira é repleto de homenagens religiosas na cidade de Bom Jardim - PE.  Nossa Senhora  Sant'Ana é a mãe de  Maria e avó de Jesus Cristo. Nesse momento, milhares de católicos seguem em procissão pelas ruas do centro com  andores de  Sant'Ana e de São Joaquim. (Fotos: Edgar S. Santos).


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Pastor Feliciano diz que Papa também condena o aborto e o casamento gay




Marco Feliciano está enciumado com a receptividade que o papa Francisco vem recebendo no Brasil. Agora resolveu comparar-se ao pontífice. Diz Feliciano:
- O papa é político, eu também. Assim como eu, o papa condena casamento de pessoas do mesmo sexo, a descriminalização das drogas e o aborto. Mas, no caso dele, a mídia aplaude. Por que o papa é tratado como popstar, ovacionado, e eu, tão atacado?
Em seguida, o deputado pastor mirou na Rede Globo:
- Onde estava a TV Globo, que não mostrou as manifestações contrárias ao papa, o beijaço e etc? Isso é discriminação religiosa contra mim, contra o pastor Silas Malafia e outros.
Por Lauro Jardim/ veja.com
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A visita do reformador


João Paulo II também veio ao Brasil, mas papa Francisco toma rumo oposto àquele de Wojtyla
por Mino Carta — publicado 26/07/2013 
AFP
papa Francisco
Como São Francisco, Bergoglio mira no futuro
Há quem diga, com alguma ironia, que o argentino é um italiano que fala espanhol e pensa ser inglês. Deve-se a definição ao fato de que são muitos os argentinos de origem peninsular. O papa Bergoglio é filho de italianos, mas certamente não se imagina inglês.
Quando Francisco foi eleito, não fui solitário ao supor que a escolha de um pontífice sul-americano pudesse indicar a especial preocupação do Vaticano em relação a um subcontinente progressivamente governado por forças esquerdistas, ou tidas como tais. Bergoglio está a revelar outra especial preocupação, especialíssima, a da Igreja Católica em relação a si mesma.
Trata-se, transparentemente, de retomar um caminho abandonado em função de uma ação muito mais política, e de política contingente, do que pastoral. Entendam bem, por favor: sempre me revoltaram certos editoriais dos nossos jornalões que, em tempos ditatoriais, pretendiam calar resistentes do porte de Paulo Evaristo Arns, e de muitos altos prelados brasileiros, inconformados com os desmandos do regime. Da mesma forma, sempre deplorei a igreja que prega a resignação de quem transita pelo vale de lágrimas.
São óbvias, de todo modo, as demandas políticas da chamada opção preferencial pelos pobres, obstadas agressivamente pela casa-grande. E logo me ocorre recordar a visita de João Paulo II ao Brasil de 1979. Wojtyla só pensou e fez política, com a dimensão de pontífice medieval, imponente na determinação autoritária e, fosse o caso, na hipocrisia. Na traição à palavra de Cristo, em proveito de um desenho hegemônico que passava pela derrota final do socialismo real. Feroz, inclusive, no propósito bem-sucedido de acabar de vez com a resistência de batina à ditadura brasileira.
Há quem vislumbre alguma semelhança entre Francisco e João XXIII. Não tenho sabedoria para dissertar no tema. É certo, porém, que os editoriais dos jornalões, não somente os nativos, viam em Roncalli, o campônio de Bergamo, um pontífice perigosamente inclinado à esquerda. Há uma curiosa diferença entre João XXIII e João Paulo II, diz respeito a padre Pio di Pietrelcina, venerado como taumaturgo. Wojtyla canonizou Pio em 1999 e o santificou em 2002, enquanto Roncalli, quatro décadas antes, desconfiava do futuro santo, a ponto de determinar uma investigação sobre seus pretensos milagres. Apurou-se que Pio era um embusteiro, capaz de abusar das paroquianas e de provocar em si próprio falsas estigmatas, mãos e pés perfurados pelos cravos da cruz de Cristo, pelo uso de ácidos adquiridos na farmácia.
Têmperas e propósitos opostos. Talvez João Paulo I representasse um risco notável para a igreja pretendida pela Cúria Romana ao ser eleito. Morreu um mês depois, em meio ao sono, de forma misteriosa e, em todo caso, muito mal explicada. Sabe-se que ao deitar tomara uma chávena de chá depois de ler apontamentos sobre as atividades de monsenhor Marcinkus, “banqueiro de Deus” na qualidade de boss do IOR, o Instituto para as Obras da Religião, aprazível recanto financeiro instalado em pleno Vaticano, disposto a dar guarida a dinheiro mafioso. Lavanderia sacra que Bergoglio não aceita e não quer.
Marcinkus, americano de vigoroso aspecto, jogador de tênis e amigo de senhoras esguias, veio ao Brasil em 1979 à testa da comitiva papal e teve papel destacado ao longo da visita. Muitos anos depois, aos 84, morreu como bispo de uma diocese insignificante no interior dos EUA. João Paulo II abandonou-o ao seu destino. Creio que Marcinkus não apreciaria as palavras de Francisco, pronunciadas na quarta-feira passada 24 em Aparecida: “É verdade que hoje mais ou menos todas as pessoas, e também os nossos jovens, experimentam o fascínio de tantos ídolos que se colocam no lugar de Deus e parecem dar esperança: o dinheiro, o poder, o sucesso, o prazer”. Francisco traça o perfil de uma humanidade desesperançada. Recomenda, no entanto, o retorno a valores esquecidos, tais como solidariedade, fraternidade, generosidade, sem descurar da alegria.
A presidenta Dilma cuidou de expor, no discurso de acolhida, a sua interpretação das recentes manifestações de rua, que no Rio, aliás, ainda se repetem. É possível que temesse um discurso político do papa, para condenar a desigualdade social. Mas, até quinta 25, Francisco roçou indiretamente a política, nada além disso, e a partir de um enfoque universal, a esclarecer o exemplo buscado do santo poverello d’Assisi, pobrezinho de Assis.
Há situações medievais neste enredo, mas se João Paulo II reeditou o passado, Francisco, o santo, foi de alguma maneira o futuro, como, a seu modo, precursor de Wyclif, de Huss, de Lutero. Desta visita papal emergem duas certezas, sem detrimento de melhores considerações. Primeiro, Bergoglio toma rumo contrário àquele de Wojtyla. Mostra com toda a nitidez estar interessado na restauração da fé em lugar de uma vitória política do momento, no caso a do capitalismo, entendido como o Bem contra o Mal vermelho. Sem esquecer que o empenho a favor dos pobres é a própria busca da igualdade.
A segunda certeza é mais comezinha, de certa forma mais banal: o Brasil, na perspectiva da Copa do Mundo, prova não estar maduro, nos dias de hoje, para ser cenário de eventos grandiosos. Por exemplo, vimos Francisco vítima de congestionamentos de trânsito e desarranjos do metrô que imaginávamos reservados exclusivamente a mortais comuns.
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Corrupção, política pública de rico para rico e política pública de pobre para pobre derrubam Dilma


Pesquisa mostra que após manifestações, popularidade de Dilma cai de 55% para 31%

Para CNI e Ibope queda em relação à sondagem anterior, feita em junho, reflete o aumento de preços e as recentes manifestações que tomaram as ruas do País


Presidente Dilma

A popularidade da presidente Dilma Rousseff caiu de 55% para 31% apontou a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Ibope divulgada na tarde desta quinta-feira, 25. Segundo as entidades, a queda em relação à sondagem anterior, feita em junho, reflete o aumento de preços e as recentes manifestações que tomaram as ruas do País.


A queda de 24 pontos porcentuais coincidiu com o aumento de quem considera o governo Dilma ruim ou péssimo, categoria que subiu de 13% para 31%. Ao todo, 37% dos entrevistados consideram o governo da presidente regular.

A perda de popularidade da presidente Dilma também apareceu na comparação com o governo anterior, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pela primeira vez no atual governo, o porcentual de pessoas que considera a gestão Dilma pior do que a de Lula foi a mais escolhida entre as opções apresentadas. Entre os entrevistados, 46% afirmaram de consideram a gestão Dilma pior do que a de Lula, ante 25% em junho.

Áreas de atuação

A avaliação do governo Dilma por área de atuação mostrou que a saúde é tem o pior desempenho, de acordo com o levantamento. A área foi assinalada por 71% dos entrevistados. Segurança pública aparece em segundo lugar, com 40%, seguida por educação, com 37%. O combate às drogas aparece na quarta colocação, seguido por combate à corrupção.

Habitação é a área em que o governo federal apresenta melhor desempenho, com 28%. A segunda área é fome e miséria, com 23%, seguida por capacitação profissional, com 22% das respostas.

A CNI informou que a pesquisa foi feita entre 9 e 12 de julho, com 7.686 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 434 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais. É a primeira pesquisa do CNI/Ibope que capta o impacto das recentes manifestações na popularidade da presidente.
A desaprovação à maneira de governar da Dilma Rousseff superou a aprovação, conforme a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Ibope, divulgada na tarde desta quinta-feira, 25. A aprovação sofreu queda em julho, chegando a 45%. Em junho, o resultado foi de 71%. O porcentual de pessoas que desaprovam subiu de 25% para 49% no período.

A proporção de pessoas que consideram o governo da presidente Dilma Rousseff ruim ou péssimo subiu de 13% em maio para 31% em julho, revelou o levantamento. A parcela de brasileiros que classificam o governo como ótimo ou bom caiu de 55% para 31% no período. Aqueles que avaliaram o governo como regular passou de 32% para 37% em julho. Outro 1% não respondeu.

A CNI informou que a pesquisa foi feita entre 9 e 12 de julho, com 7.686 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 434 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

Há mais eleitores que não confiam na presidente Dilma Rousseff do que eleitores que confiam, de acordo com a pesquisa CNI/Ibope. A confiança dos eleitores na presidente caiu de 67% em junho para 45% em julho. Já a proporção de pessoas que disseram não ter confiança subiu de 28% para 50%.


Agência Estado

Campos e Aécio Neves tentam isolar PT paulista

Diálogo nacional acelerou a aproximação dos tucanos com o PSB, que sinaliza apoio à reeleição de Geraldo Alckmin e tem interesse pela vaga de vice na chapa

Senador Aécio Neves (PSDB/MG) e o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB/PE)
Neves e Campos são potenciais adversários de Dilma Rousseff nas eleições de 2014 (Sergio Lima/Folha Imagem e Dida Sampaio/Agência Estado)
A aproximação política do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e do senador mineiro Aécio Neves (PSDB), potenciais adversários de Dilma Rousseff na corrida presidencial de 2014, prevê uma tática de isolamento do PT na disputa pelo governo paulista. A dupla trabalha para que seus partidos estejam juntos nos estados onde o cenário local mostra uma conjuntura viável. São Paulo é um dos pilares dessa estratégia.
O diálogo nacional acelerou a aproximação dos tucanos com o PSB no estado de São Paulo. O partido de Campos sinaliza apoio à reeleição do tucano Geraldo Alckmin e mostra interesse pela vaga de vice na chapa. Apesar de integrar o primeiro escalão do governo paulista desde a gestão de Mário Covas, o PSB nunca apoiou o PSDB nas disputas eleitorais. Alckmin dá como certo o apoio do DEM, PTB, PPS, PRB e PSC, e negocia com PP e PR. Como PMDB, PSD, PDT e PV devem lançar candidatos próprios, restam poucas alternativas de aliança para os petistas no estado. O PSB tem 1m10s nas inserções de rádio e TV.

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Eduardo Campos assume negociações por palanques

A dificuldade do PT para achar um candidato em São Paulo
Aécio, Campos e Marina firmam pacto contra o PT
Um dos principais interlocutores de Eduardo Campos no Congresso e presidente do PSB mineiro, deputado Julio Delgado, disse esperar que seu partido e o PSDB estejam juntos em pelo menos três estados estratégicos no ano que vem. "A peculiaridade de Minas Gerais (onde os dois partidos estão juntos) é a mesma de Pernambuco. A gente também tem essa preocupação com São Paulo, que é o estado mais importante nesse contexto", disse o parlamentar nesta quinta-feira.
Aliados de Aécio dizem que o acordo seria bom para o senador, e melhor ainda para Campos, pois fortaleceria um palanque local de oposição a Dilma. No primeiro turno, os dois presidenciáveis fariam campanhas separadas no estado, mas, no segundo, estariam unidos contra a petista.
Vice cobiçada – O presidente do PSB paulista, Márcio França, reuniu-se na semana passada com o deputado Duarte Nogueira, dirigente do PSDB no estado. Ele pediu que os socialistas indicassem o candidato a vice na chapa de Alckmin. França é um interlocutor frequente do governador, faz parte do núcleo político do Palácio dos Bandeirantes e ele mesmo pleiteia essa vaga. O problema é que outras siglas têm a mesma demanda. "O PTB vai reivindicar o cargo de vice. Somos o partido mais consistente da aliança", afirmou o presidente do PTB paulista, o deputado estadual Campos Machado.
Aliado de Alckmin no interior de São Paulo, o prefeito de Campinas, Jonas Donizete (PSB), disse que uma eventual aliança do governador com os socialistas daria um "tempero" que a chapa tucana nunca teve em São Paulo. "O Márcio França agregaria algo novo na candidatura de Alckmin", disse Donizete. Líderes do PSB acreditam que a composição "ganharia a sua parte de esquerda", o que poderia atrair um eleitor mais resistente a votar no PSDB. O PSB paulista, em especial na capital, tem histórico de aliado do PT.
Erundina – Outra alternativa ventilada por setores do PSB é lançar uma candidatura própria ao governo. Isso daria um palanque mais consistente para Eduardo Campos em São Paulo. Dois nomes têm força dentro do partido, caso seja essa a escolha dos dirigentes socialistas: a deputada Luiza Erundina, que deve coordenar a campanha de Campos em São Paulo, ou o próprio Márcio França.
Segundo um membro da executiva estadual do PSB, Erundina, que é egressa do PT e foi prefeita da capital paulista, tem mais "consistência eleitoral" do que França. A cúpula do PSB paulista pretende fazer uma reunião com os diretórios municipais do estado para sentir a reação da aproximação com Alckmin. Caso isso ocorra, o PSB estuda lançar a candidatura em voo solo na disputa pelo governo paulista.
A estratégia do PSB em São Paulo segue à risca o que disse Julio Delgado sobre a costura dos palanques de oposição a Dilma no país. Se houver uma decisão favorável a candidaturas estaduais próprias, PSDB e PSB trabalhariam separadamente no estado, mas respeitando um pacto de não agressão. No entanto, na esfera federal, em eventual segundo turno, as siglas se aliariam de vez, apoiando quem fosse para o embate com a petista. "Acho que temos condição de pensarmos num palanque comum, ou em pacto de não agressão, se tivermos dois palanques", afirmou Delgado. Segundo o deputado mineiro, em algum momento Aécio e Campos se unirão contra a candidatura da presidente.
"A máxima é verdadeira para os dois: tanto o Eduardo quer ter uma boa votação em Pernambuco e no Nordeste. Mas ele sabe que não terá unanimidade, o que vai obrigá-lo a deixar espaço para outra candidatura que não seja da presidente Dilma. Assim também é para Aécio", completou. Delgado assumiu a presidência do PSB em Minas com a missão de viabilizar um palanque no estado, segundo maior colégio eleitoral do país, para Eduardo Campos, se ele for mesmo candidato à presidência. Ele tomou o lugar do ex-ministro Walfrido Mares Guia, amigo pessoal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que declara abertamente apoio à reeleição de Dilma Rousseff.
(Com Estadão Conteúdo)

Ibope ouviu 812 eleitores em SP, RJ e MG e 602 nos demais estados.
Governo melhor avaliado é o de PE (58%); pior é o do RJ (12%).

Do G1, em Brasília

Pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quinta-feira (25) pela entidade avaliou os desempenhos de 11 governos estaduais (Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina). O levantamento foi realizado entre 9 e 12 de julho.
É a primeira vez que a CNI encomenda ao Ibope pesquisa de avaliação do desempenho de governos estaduais (as anteriores avaliavam exclusivamente o governo federal). Por isso, não há base de comparação com os índices divulgados nesta quinta.
Nos casos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o Ibope ouviu 812 eleitores em cada estado. Nesses casos, a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos (isso quer dizer que um governo aprovado por 20%, por exemplo, pode ter índice de aprovação entre 17% e 23%).
Nos demais estados, o Ibope ouviu 602 eleitores em cada um, com margem de erro de quatro pontos percentuais.
O governo com melhor avaliação entre os 11 é o de Pernambuco (58% de aprovação e 11% de reprovação). O que tem avaliação mais baixa é o do Rio de Janeiro (12% de aprovação e 50% de reprovação).
Inicialmente, a CNI informou somente os percentuais de "ótimo/bom" e não os de "regular" e de "ruim/péssimo" de cada um dos 11 governos estaduais. De acordo com o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, a opção por informar somente os percentuais de "ótimo/bom" foi motivada pelo excesso de dados da pesquisa. No final da tarde, a entidade divulgou as demais informações.
A mesma pesquisa também fez a avaliação do desempenho do governo da presidente Dilma Rousseff. No total, o Ibope ouviu 7.686 eleitores com mais de 16 anos em 434 municípios.
Veja abaixo a taxa de aprovação em cada um dos 11 estados pesquisados.
Bahia
- Ótimo/bom: 28%. Leia mais
- Regular:37%
- Ruim/péssimo: 31%

Ceará
- Ótimo/bom: 40%. Leia mais
- Regular: 40%
- Ruim/péssimo: 22%
Espírito Santo
- Ótimo/bom: 29%. Leia mais
- Regular: 40%
- Ruim/péssimo: 26%
Goiás
- Ótimo/bom: 21%. Leia mais
- Regular: 38%
- Ruim/péssimo: 38%
Minas Gerais
- Ótimo/bom: 36%. Leia mais
- Regular: 33%
- Ruim/péssimo: 26%
Paraná
- Ótimo/bom: 41%. Leia mais
- Regular: 37%
- Ruim/péssimo: 18%
Pernambuco
- Ótimo/bom: 58%. Leia mais
- Regular: 29%
- Ruim/péssimo: 11%

Rio de Janeiro
- Ótimo/bom: 12%. Leia mais
- Regular: 36%
- Ruim/péssimo: 50%
São Paulo
- Ótimo/bom: 26%. Leia mais
- Regular: 46%
- Ruim/péssimo: 26%

Rio Grande do Sul
- Ótimo/bom: 25%. Leia mais
- Regular: 53%
- Ruim/péssimo: 20%

Santa Catarina
- Ótimo/bom: 30%. Leia mais
- Regular: 43%
- Ruim/péssimo: 22%
O Ibope também perguntou aos eleitores se aprovam a maneira de governar do governador. Os resultados foram os seguintes:
- Rio de Janeiro: 29%
- Goiás: 34%
-  São Paulo: 40%
-  Bahia: 45%
-  Rio Grande do Sul: 46%
-  Espírito Santo: 47%
 - Santa Catarina: 49%
-  Minas Gerais: 50%
-  Paraná: 52%
 - Ceará: 54%
-  Pernambuco: 76%
O percentual de eleitores que manifestaram ao Ibope confiança no governador é o seguinte:
- Rio de Janeiro: 25%
- Goiás: 29%
- São Paulo: 34%
- Bahia: 41%
- Paraná: 44%
- Santa Catarina: 45%
- Espírito Santo: 46%
- Rio Grande do Sul: 46%
- Minas Gerais: 49%
- Ceará: 53%
- Pernambuco: 68%
Nos 11 estados nos quais o Ibope avaliou a aprovação dos governadores, a maioria dos eleitores acredita que governador e secretários utilizam "mal ou muito mal" os recursos públicos (veja abaixo):
- Pernambuco: 57%
- Ceará: 58%
- Bahia: 66%
- Santa Catarina: 70%
- Minas Gerais: 71%
- Paraná: 73%
- Espírito Santo: 76%
- Rio Grande do Sul: 78%
- Goiás: 79%
- São Paulo: 81%
- Rio de Janeiro: 87
%


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Papa Francisco lembra dos avós na vida familiar

Francisco fez um breve discurso em que pediu saudação dos fiéis aos avós.
Pontífice participa na Glória de almoço com dois jovens de cada continente.

Com informação do G1


O Papa Francisco fez ao meio-dia desta sexta-feira (26) a oração do Ângelus no balcão do Palácio São Joaquim, na Glória, Zona Sul do Rio de Janeiro. Ele fez um breve discurso no qual lembrou a importância dos anciãos e das crianças na construção do futuro dos povos. Também pediu que os jovens presentes enviassem uma saudação aos seus avós, já que hoje no Brasil é celebrado o dia dos avós.
"Vemos aqui o valor precioso da família como lugar privilegiado para transmitir a fé. Olhando para o ambiente familiar, queria destacar uma coisa. Hoje, na festa de São Joaquim e Santana, no Brasil se celebra a festa dos avós. Como os avós são importantes na vida da família, para comunicar o patrimônio de humanidade e de fé que é essencial para qualquer sociedade", afirmou.
A oração do Ângelus, também conhecida como a hora do Ângelus, não é uma cerimônia ou de uma missa, mas o momento em que o Papa faz alusão a algum assunto do dia para, em seguida, fazer a oração e abençoar os peregrinos. A hora do Ângelus é habitualmente feita por Francisco aos domingos do balcão do apartamento papal, no Vaticano.
Francisco lembrou que a Ave Maria é uma oração simples e que na Jornada ela é rezada em três momentos do dia: pela manhã, ao meio-dia e ao anoitecer. "É, porém, uma oração importante, convido a todos a rezá-la", disse antes de iniciar a oração.
Agora, o pontífice participa de um almoço com dois jovens de cada continente (incluindo o Brasil) no local.
Uma multidão esperou desde cedo em frente ao palácio. Os fiéis cantaram músicas religiosas à espera do pontífice. No trajeto até a Glória, Francisco solicitou a parada do papamóvel para que, em vez de os seguranças levarem bebês e crianças de colo até o veículo, ele mesmo caminhasse até a multidão de pessoas de todas as idades que queriam vê-lo de perto. Ele trocou breves palavras com uma senhora idosa, que o abraçou longamente antes de ser abençoada.
Francisco encontrou jovens detentos no Palácio São Joaquim, na Zona Sul, residência do arcebispo do Rio. Às 12h, na sacada do palácio, que fica na Glória, o Papa vai fazer a oração do Ângelus na sacada do casarão, como faz na Praça São Pedro, no Vaticano. Após a celebração, ele participa de um almoço com dois jovens de cada continente (incluindo o Brasil) no local.
Confissão
Mais cedo, o Papa ouviu a confissão de cinco jovens inscritos na Jornada Mundial da Juventude, durante encontro na Quinta da Boa Vista, Zona Norte do Rio de Janeiro. O grupo foi formado por três brasileiros, uma italiana e um venezuelano. O pontífice fez também uma oração com os fiéis.
No total, 50 confessionários foram montados na Quinta da Boa Vista para que outros jovens se confessem aos padres. Uma das estruturas foi usada pelo Papa, que chegou ao local em carro fechado por volta das 9h30, acenou aos fiéis que o esperavam, mas não fez o trajeto a pé que estava programado até a tenda. A comitiva usou entrada próxima à antiga residência da família real, e não a entrada da Estação de São Cristóvão, como previsto.
O seminarista Paulo Colombiano foi o primeiro a chegar na Quinta da Boa Vista. O jovem de 19 anos veio da Praça Seca, na Zona Oeste, e chegou por volta das 5h. "Seria um momento sem palavras se encontrasse o Papa e, claro que pediria uma benção", disse ele.
'Inesquecível'
Francisco postou uma mensagem em seu perfil no Twitter pela manhã. Segundo o pontífice, foi  "inesquecível" o primeiro ato público que teve na Jornada Mundial da Juventude, na noite de quinta (25), na praia de Copacabana. "Inesquecível Festa de Acolhida em Copacabana! Que Deus lhes abençoe a todos!", escreveu.
Agenda extensa
Em seu quinto dia no Brasil, o Papa Francisco tem mais um dia cheio de compromissos para cumprir. Às 7h30, de acordo com a agenda divulgada, o Papa celebrou uma missa privada no Sumaré, onde está hospedado.
À tarde, o roteiro é Copacabana, com passeio de papamóvel. A previsão é que Francisco chegue ao bairro às 17h45. Com o carro aberto, ele percorre do Posto 6 até o Leme. Às 18h, o Papa chega ao palco, onde acompanha o 3º ato central da JMJ: a encenação da Via-Sacra. Ao final, faz um discurso
.

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Bom Jardim comemora festa da Padroeira Sant'Ana

São Joaquim e Sant’Ana


Em hebraico, Ana exprime “graça” e Joaquim equivale a “Javé prepara ou fortalece”.

Alguns escritos apócrifos narram a respeito da vida destes que foram os primeiros educadores da Virgem Santíssima. Também os Santos Padres e a Tradição testemunham que São Joaquim e Sant’Ana correspondem aos pais de Nossa Senhora.

Sant’Ana teria nascido em Belém. São Joaquim na Galileia. Ambos eram estéreis. Mas, apesar de enfrentarem esta dificuldade, viviam uma vida de fé e de temor a Deus.

O Senhor então os abençoou com o nascimento da Virgem Maria e, também segundo uma antiga tradição, São Joaquim e Sant’Ana já eram de idade avançada quando receberam esta graça.

A menina Maria foi levada mais tarde pelos pais Joaquim e Ana para o Templo, onde foi educada, ficando aí até ao tempo do noivado com São José. A data do nascimento e morte de ambos não possuímos, mas sabemos que vivem no coração da Igreja e nesta são cultuados desde o século VI. São Joaquim e Sant’Ana, rogai por nós!

Oração a Sant'Ana

Senhora Sant’Ana, fostes chamada por Deus a colaborar na salvação do mundo. Seguindo os caminhos da Providência Divina, recebeste São Joaquim por Esposo. Deste vosso matrimônio, vivido em santidade, nasceu Maria Santíssima, que seria a Mãe de Jesus Cristo. Formando Vós família tão santa, confiantes nós vos pedimos por esta nossa família. Alcançai-nos a todos as graças de Deus: aos Pais deste lar, que vivam na santidade do matrimônio e formem seus filhos segundo o Evangelho; aos Filhos desta casa, que cresçam em sabedoria, graça e santidade e encontrem a vocação a que Deus os chamou. E a Todos nós, Pais e Filhos, alcançai-nos a alegria de viver fielmente na Igreja de Cristo, guiados sempre pelo Espírito Santo, para que um dia, após as alegrias e sofrimentos desta vida, mereçamos também nós chegar à casa do Pai, onde vos possamos encontrar, para junto sermos eternamente felizes, no Cristo, pelo Espírito Santo. Amém!

Canção Nova - Santo do Dia / Pastoral da Comunicação da Paróquia de Sant'Ana -http://matrizdesantana.blogspot.com.br/
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Artistas fizeram homenagem a Domiguinhos em show no Chevrolet Hall


Apresentação, que seria em prol da recuperação do sanfoneiro, acabou se tornando uma homenagem póstuma

Do JC Online

 / Dayvison Nunes/JC Imagem

Dayvison Nunes/JC Imagem

O Chevrolet Hall ficou cheio na noite desta quinta-feira (25) para o show em homenagem a Dominguinhos. A apresentação, que reuniu diversos artistas parceiros do sanfoneiro pernambucano, falecido na última terça-feira e sepultado ontem no cemitério Morada da Paz, seria em prol do seu tratamento contra o câncer, mas acabou se tornando uma homenagem póstuma.

O show começou por volta das 21h30, com a exibição de vídeos. O primeiro mostrava um depoimento de Dominguinhos contando como foi o seu encontro com Luiz Gonzaga. Em seguida, foram exibidas imagens do último show do sanfoneiro em Exu, em dezembro do ano passado, nas homenagens pelo centenário do Rei do Baião.

Elba Ramalho foi a primeira artista a subir ao palco. Ela abriu sua participação cantando De volta pro aconchego e disse que estava muito emocionada. “Eu gosto de cantar sorrindo, mas está sendo muito difícil. Subi ao palco achando que não iria conseguir cantar, com as cordas vocais travadas, mas graças o carinho do público, eu estou conseguindo”, relatou.

A paraibana disse, ainda, que na sua carreira, gravou 30 músicas de Dominguinhos. Em seguida, Elba cantou Minha vida é te amar, parceria de Dominguinhos com Nando Cordel, e que está na trilha da novela Flor do Caribe, e emendou com Só quero um xodó. Elba encerrou dizendo que ainda se apresentaria no Festival de Inverno de Garanhuns.

Em seguida, Fagner subiu no palco, cantando Quem me levará sou eu, de Dominguinhos, e Guerreiro menino, de Goznaguinha, seguido pelas músicas Canteiros e Deslize, sucessos do cearense. “Dominguinhos foi um exemplo para todos nós artistas, principalmente para os que conviveram com ele. Tive o privilégio de ser seu parceiro e conviver com essa figura incrível”, disse.

Nando Cordel, um dos principais parceiros de Dominguinhos, continuou o show, entoando Flor de Cheiro. Jorge de Altinho e Geraldo Azevedo também se apresentaram na homenagem.

Dominguinhos recebe últimas homenagens no Cemitério Morada da Paz

Corpo foi transportado da Assembleia Legislativa para o cemitério em carro de bombeiros

Do JC Online

 / Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem

Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem

O corpo do músico Dominguinhos, velado durante a manhã e parte da tarde desta quinta-feira (25) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), foi sepultado no cemitério Morada da Paz, em Paulista, no Grande Recife, por volta das 19h. O sanfoneiro recebeu lá as últimas homenagens de familiares, amigos e artistas.
Os últimos grandes nomes da música nacional e ex-parceiros que passaram para homenagear Dominguinhos na Alepe, antes de o corpo seguir para o cemitério, foram Geraldo Azevedo e Elba Ramalho.
Geraldo ressaltou o coração de Dominguinhos. "Ele fez participações com vários outros artistas de todos os estilos. A obra dele é muito grande, é o que ele deixa para gente."
Elba gravou muitas composições do músico. "Era o artistas muito humilde e com muita disposição, por quem eu tinha uma imensa admiração". Ouça entrevista completa de Elba abaixo.
No deslocamento da Alepe para o Morada da Paz, o caixão de Dominguinhos foi em cima de um carro dos Bombeiros, com a presença de dois sanfoneiros.
SÉTIMO DIA - A missa de sétimo dia de Dominguinhos já tem data e hora marcada, segundo o padre Josenildo. De acordo com o pároco da Jaqueira, a cerimônia vai acontecer na Capela do parque dá nome ao bairro da Zona Norte do Recife. A previsão é que a homenagem seja realizada às 20h da próxima segunda-feira (29).
O padre Josenildo revelou o horário da missa de sétimo dia durante o velório do sanfoneiro, na manhã desta quinta-feira. O religioso celebrou uma missa durante a cerimônia para homenagear o músico.
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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Mensagem para os" homens de poder"


Só há um caminho para combater o CRACK

                     EDUCAÇÃO !

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