domingo, 24 de junho de 2012

Rufino e Tuquinha pré- candidatos da coligação PSB e PTC

Bom Jardim:Comenta-se na cidade de Bom Jardim, que a opção do grupo do coronel Rufino foi por Adeilzo Marcos (Tuquinha), para ocupante do cargo de vice- prefeito, na disputas para as eleições municipais 2012.



Imagem: Bom Jardim Notícia

Pense Nisso !

Imagem: Mural do Facebook de Carlinhos


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Jovens socialistas protestam contra prostituição feminina

 Ucrânia

Manifestantes do grupo Femen fizeram ato em Kiev neste domingo (24).
Protesto foi realizado em frente ao Estádio Olímpico durante Eurocopa.

Do G1, em São Paulo
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Ativistas nuas do grupo Femen são detidas após manifestação contra prostituição feminina em frente ao Estádio Olímpico de Kiev, na Ucrânia, neste domingo (24) (Foto: Gleb Garanich/Reuters)Ativistas nuas do grupo Femen são detidas após manifestação contra prostituição feminina em frente ao Estádio Olímpico de Kiev, na Ucrânia, neste domingo (24) (Foto: Gleb Garanich/Reuters)
Seguranças precisaram carregar umas das manifestantes que protestava no local em que será disputada a partida de futebol entre Inglaterra e Itália, pela Eurocopa (Foto: Gleb Garanich/Reuters)Seguranças precisaram carregar umas das manifestantes que protestava no local em que será disputada a partida de futebol entre Inglaterra e Itália, pela Eurocopa (Foto: Gleb Garanich/Reuters)




Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 23 de junho de 2012

Junina abriu os festejos na noite do São João do Bom Jardim

Imagens do São João do Bom Jardim

                   
Fotos:Edgar S. Santos










Junina abriu os festejos na noite do São João do Bom Jardim
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Cobra será o vice de Miguel ! Fim do mistério ?


O Blog Professor Edgar Bom Jardim - PE, recebeu a informação de um assessor do prefeito João Lira .

                         Vereador Antônio Belarmino (Cobra)      Imagem:Blog Dimas Santos

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São João do Bom Jardim !



      Fogueira do São João da Rua Manoel Augusto 
                           
Imagem: Edgar Severino dos Santos


 Embora a produção de milho tenha sido bastante inferior se comparada aos anos anteriores devido a falta de chuvas, a feira deste São João, na cidade de Bom Jardim, distante 110 Km do Recife, contou com milho suficiente para atender a demanda da população que gosta de fazer pratos típicos da época. O melhor de tudo é que o preço de 50 espigas do milho foi vendida no início da feira ao preço de R$ 35,00 (trinta e cinco), e ao final da feira baixou para R$ 20,00 (vinte reais).  A feira foi bem movimentada e o comércio vendeu bem. Na sexta-feira (22), a prefeitura pagou o salário do funcionalismo. Na  palco da praça de eventos tem shows com Banda da Loirinha  e Capim com Mel.



 Milho e CD de Ademir Galeno na promoção





                                     
 São João do Bom Jardim !
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Mais tempo para fazer matrícula no Sisu


Matrícula do Sisu é prorrogada até 9 de julho

Mudança no prazo se deu por conta da greve das instituições federais

Folhape - AGÊNCIA ESTADO
A greve das instituições federais de ensino obrigou o Ministério da Educação (MEC) a mudar o calendário do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do meio do ano. O prazo de matrícula foi estendido em sete dias e vai, agora, até 9 de julho.
Em nota, o MEC afirma que a medida é preventiva. “Esta é mais uma precaução do ministério para permitir que todos os estudantes aprovados no Sisu possam fazer sua matrícula sem nenhum problema”, diz, no comunicado, o secretário de Educação Superior da Pasta, Amaro Lins. Apesar do motivo ser a greve, o texto não cita o movimento diretamente.
Mais de 50 instituições estão em greve há 36 dias. A adesão dos servidores técnicos, no último dia 11, pressionou ainda mais os prazos do processo. São eles os responsáveis pelas matrículas, que devem ser presenciais.

Mais  tempo para fazer matrícula no Sisu
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Brasileiro será fuzilado na Indonésia, diz jornal



Execução deverá ser no começo de julho, segundo promotor.
Marco Archer foi condenado em 2004 por tráfico de cocaína.

Com informação do G1, SP
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A Indonésia anunciou que o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, que foi condenado à morte no país em 2004 por tráfico de cocaína, será morto por fuzilamento, de acordo com o jornal local "Jarkata Post".
Em entrevista à publicação nesta quarta-feira (20), o procurador Andi DJ Konggoasa anunciou que as execuções de três imigrantes condenados, entre elas a do brasileiro, acontecerão no começo de julho deste ano. Elas foram preparadas "em coordenação com os ministérios relevantes, as embaixadas e famílias" e serão por fuzilamento, disse ao jornal.
Segundo Andi, os condenados "tomaram todas os tipos de medidas legais para reduzir a sentença", mas estas não tiveram sucesso.
Os outros dois imigrantes são o maluiano Namaona Dennis e o paquistanês Muhammad Abdul Hafeez, presos em ocasiões separadas por tráfico de heroína em 2001, conforme o jornal.
De acordo com a publicação, os três prisioneiros escolheram seus pedido finais: Marco quis uma garrafa de uísquey, e Dennis e Hafeez escolheram um encontro com suas famílias.
Condenações
Marco Archer Cardoso Moreira foi acusado de entrar no país com droga contrabandeada do Peru em 2004.

O paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte também foi condenado à morte no arquipélago pelo mesmo motivo, em 2005 e não teve a data da morte anunciada.

Em 2010, o então ministro da Justiça do Brasil, Luiz Paulo Barreto, fez um pedido formal para que eles fossem poupados.

Brasileiro será fuzilado na Indonésia, diz jornal
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Este Blog é solidário ao desejo do Povo Paraguaio pelo restabelecimento da Democracia e pelo fim do Golpe de Estado




Professor Edgar Bom Jardim - PE

Dilma já esperava esse desfecho no Paraguai. Este Blog é contra os governos ditadores, militares, golpistas.O mundo não pode aceitar esse câncer.


NÃO AO GOLPE NO PARAGUAI !



A presidente Dilma Rousseff foi informada do impeachment do presidente paraguaio, Fernando Lugo, antes de encerrar a Rio+20 nesta sexta-feira e, diante do cenário, já esperava esse desfecho para a crise, disse à Reuters uma fonte do Palácio do Planalto.
A notícia foi dada à presidente pelo assessor especial Marco Aurélio Garcia, afirmou a fonte, sob condição de anonimato. "O processo já era esperado, e ela sabia. Quando os chanceleres não foram bem recebidos, era um sinal de que não tinha jeito", disse a fonte. "Vamos nos pronunciar através de um comunicado conjunto da Unasul. Queremos fortalecer o grupo", acrescentou a fonte.
Na véspera, presidentes e chanceleres da Unasul fizeram uma reunião de emergência durante a Rio+20 para discutir a crise paraguaia, e decidiram enviar ministros de Relações Exteriores do bloco a Assunção para acompanhar a situação. Mais cedo, Dilma havia dito que a Unasul tentaria uma solução "menos traumática" para o impasse político.


Professor Edgar Bom Jardim - PE /terra

Golpe no Paraguai ? Qual a posição do governo brasileiro ?




Situação em Assunção é inaceitável, disse a presidente argentina.
Presidente paraguaio sofreu impeachment 'relâmpago', e vice assumiu.

Do G1, com agências internacionais
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A destituição do presidente paraguaio Fernando Lugo é um "golpe de Estado", disse nesta sexta-feira (22) a presidente argentina Cristina Kirchner, em comunicado na webpage oficial do governo.
"Sem dúvidas, houve um golpe de Estado", disse Cristina. Ela afirmou que a situação em Assunção é "inaceitável".
Lugo sofreu impeachment nesta sexta após um processo político "relâmpago" e foi substituído pelo seu vice, Federico Franco.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Rio+20



Documento final da Cúpula dos Povos indica "fracasso" da Rio+20 e propõe dia mundial de greve

Hanrrikson de Andrade
Do UOL, no Rio
Atualizado em: 22/06/2012 - 15h32
Os representantes da Cúpula dos Povos, principal evento paralelo à Rio+20, cujo encerramento acontecerá nesta sexta-feira (22), afirmaram que a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável fracassou na tentativa de propor caminhos e ações, e defenderam a criação de um dia mundial de greve geral.
As críticas estão no documento final da cúpula, que também chega ao fim após mais de dez dias de dabates e palestras entre diversos grupos da sociedade civil.
"Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos. A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos atores que provocaram a crise global", diz um trecho da declaração.
"À medida que essa crise se aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos, a democracia e a natureza, sequestrando os bens comuns da humanidade para salvar o sistema econômico-financeiro".

Imagens da Rio+20 (21 e 22.jun.2012)




Foto 86 de 105 - 22.jun.2012 - Ativistas protestam contra mineração a céu aberto na Cúpula dos Povos, um dos maiores eventos paralelos da Rio+20, Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável Vanderlei Almeida/AFP
Ao listar as 15 ações encaminhadas pelas várias plenárias autogestionadas que fazem parte da Cúpula dos Povos, o documento propõe a institucionalização do "Dia Mundial de Greve Geral" no escopo de direitos humanos das Nações Unidas.
Segundo o representante do Comitê Facilitador da Cúpula dos Povos, Darci Frigo, as sugestões da sociedade civil foram apresentadas ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, em reunião realizada na manhã desta sexta-feira (22).
"Ele fez uma série de referências a respeito do movimento que ocorreu aqui no aterro do Flamengo e no centro da cidade, e disse que a ONU está aberta para nos ouvir. Em nossas falas, fizemos duras críticas em relação ao sistema de captura corporativa da ONU. Aqueles que hoje são considerados os principais interlocutores para solucionar as crises climáticas, sociais e ambientais são os verdadeiros responsáveis pela crise", argumentou.
Na mesma faixa de horário, uma prévia do documento final da cúpula chegou a ser divulgada no site oficial do evento, mas a oficialização do documento só ocorreu no início da tarde. De acordo com Frigo, não foram feitas grandes alterações.
Leia na íntegra a declaração final da Cúpula dos Povos:
Movimentos sociais e populares, sindicatos, povos e organizações da sociedade civil de todo o mundo presentes na Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, vivenciaram nos acampamentos, nas mobilizações massivas, nos debates, a construção das convergências e alternativas, conscientes de que somos sujeitos de uma outra relação entre humanos e humanos e entre a humanidade e a natureza, assumindo o desafio urgente de frear a nova fase de recomposição do capitalismo e de construir, através de nossas lutas, novos paradigmas de sociedade.
A Cúpula dos Povos é o momento simbólico de um novo ciclo na trajetória de lutas globais que produz novas convergências entre movimentos de mulheres, indígenas, negros, juventudes, agricultores, famílias e camponeses, trabalhadores, povos e comunidades tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito a cidade, e religiões de todo o mundo. As assembleias, mobilizações e a grande Marcha dos Povos foram os momentos de expressão máxima destas convergências.
As instituições financeiras multilaterais, as coalizações a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferência oficial. Em contraste a isso, a vitalidade e a força das mobilizações e dos debates na Cúpula dos Povos fortaleceram a nossa convicção de que só o povo organizado e mobilizado pode libertar o mundo do controle das corporações e do capital financeiro.
Há vinte anos o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos. A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos atores que provocaram a crise global. À medida que essa crise se aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos, a democracia e a natureza, sequestrando os bens comuns da humanidade para salvar o sistema econômico-financeiro.
As múltiplas vozes e forças que convergem em torno da Cúpula dos Povos denunciam a verdadeira causa estrutural da crise global: o sistema capitalista patriarcal, racista e homofóbico.
As corporações transnacionais continuam cometendo seus crimes com a sistemática violação dos direitos dos povos e da natureza com total impunidade. Da mesma forma denunciamos a dívida ambiental histórica que afeta majoritariamente os povos oprimidos do mundo, e que deve ser assumida pelos países altamente industrializados, que ao fim e ao cabo, foram os que provocaram as múltiplas crises que vivemos hoje.
O capitalismo também leva à perda do controle social, democrático e comunitário sobre os recursos naturais e serviços estratégicos, que continuam sendo privatizados, convertendo direitos em mercadorias e limitando o acesso dos povos aos bens e serviços necessários à sobrevivência.
A dita "economia verde"é uma das expressões da atual fase financeira do capitalismo que também se utiliza de velhos e novos mecanismos, tais como o aprofundamento do endividamento público-privado, o super-estímulo ao consumo, a apropriação e concentração das novas tecnologias, os mercados de carbono e biodiversidade, a grilagem e estrangeirização de terras e as parcerias público-privadas, entre outros.
As alternativas estão em nossos povos, nossa história, nossos costumes, conhecimentos, práticas e sistemas produtivos, que devemos manter, revalorizar e ganhar escala como projeto contra-hegemônico e transformador.
A defesa dos espaços públicos nas cidades, com gestão democrática e participação popular, a economia cooperativa e solidária, a soberania alimentar, um novo paradigma de produção, distribuição e consumo, a mudança da matriz energética, são exemplos de alternativas reais frente ao atual sistema agro-urbano-industrial.
A defesa dos bens comuns passa pela garantia de uma série de direitos humanos e da natureza, pela solidariedade e respeito às cosmovisões e crenças dos diferentes povos, como, por exemplo, a defesa do "Bem Viver" como forma de existir em harmonia com a natureza, o que pressupõe uma transição justa a ser construída com os trabalhadores e povos.
Exigimos uma transição justa que supõe a ampliação do conceito de trabalho, o reconhecimento do trabalho das mulheres e um equilíbrio entre a produção e reprodução, para que esta não seja uma atribuição exclusiva das mulheres. Passa ainda pela liberdade de organização e o direito a contratação coletiva, assim como pelo estabelecimento de uma ampla rede de seguridade e proteção social, entendida como um direito humano, bem como de políticas públicas que garantam formas de trabalho decentes.
Afirmamos o feminismo como instrumento da construção da igualdade, a autonomia das mulheres sobre seus corpos e sexualidade e o direito de uma vida livre de violência. Da mesma forma reafirmamos a urgência da distribuição de riqueza e da renda, do combate ao racismo e ao etnocídio, da garantia do direito a terra e território, do direito à cidade, ao meio ambiente e à água, à educação, a cultura, a liberdade de expressão e democratização dos meios de comunicação.
O fortalecimento de diversas economias locais e dos direitos territoriais garantem a construção comunitária de economias mais vibrantes. Estas economias locais proporcionam meios de vida sustentáveis locais, a solidariedade comunitária, componentes vitais da resiliência dos ecossistemas. A diversidade da natureza e sua diversidade cultural associada é fundamento para um novo paradigma de sociedade.
Os povos querem determinar para que e para quem se destinam os bens comuns e energéticos, além de assumir o controle popular e democrático de sua produção. Um novo modelo energético está baseado em energias renováveis descentralizadas e que garanta energia para a população e não para as corporações.
A transformação social exige convergências de ações, articulações e agendas a partir das resistências e alternativas contra hegemônicas ao sistema capitalista que estão em curso em todos os cantos do planeta. Os processos sociais acumulados pelas organizações e movimentos sociais que convergiram na Cúpula dos Povos apontaram para os seguintes eixos de luta:
Contra a militarização dos Estados e territórios;
Contra a criminalização das organizações e movimentos sociais;
Contra a violência contra as mulheres;
Contra as grandes corporações;
Contra a imposição do pagamento de dívidas econômicas injustas;
Pela garantia do direito dos povos à terra e território urbano e rural;
Pela soberania alimentar e alimentos sadios, contra agrotóxicos e transgênicos;
Pela garantia e conquista de direitos;
Pela solidariedade aos povos e países, principalmente os ameaçados por golpes militares ou institucionais, como está ocorrendo agora no Paraguai;
Pela soberania dos povos no controle dos bens comuns, contra as tentativas de mercantilização;
Pela democratização dos meios de comunicação;
Pelo reconhecimento da dívida histórica social e ecológica;
Pela construção do Dia Mundial de Greve Geral;
Voltemos aos nossos territórios, regiões e países animados para construirmos as convergências necessárias para seguirmos em luta, resistindo e avançando contra o sistema capitalista e suas velhas e renovadas formas de reprodução.



Professor Edgar Bom Jardim - PE