quarta-feira, 4 de abril de 2012

Matéria de Capa - Clima e Energia



Se hidrelétricas invadem áreas de reservas florestais ou indígenas, a energia nuclear é uma ameaça permanente e o petróleo é uma fonte esgotável, além de poluente, de onde tirar a energia que o mundo precisa?


Vídeo por cultura / Professor Edgar Bom Jardim - PE

Matéria de Capa - Indústria Automobilística




Com a crise econômica na Europa e Estados Unidos, o setor automobilístico volta suas atenções para os países emergentes, como o Brasil. É daqui e de outros mercados, como a Índia e China, que as montadoras esperam tirar boa parte de seus lucros. Ao mesmo tempo, observa-se uma reviravolta na liderança do setor.

A GM volta a ocupar o topo da lista, em escala mundial, enquanto a Toyota cai do primeiro para o terceiro lugar. As indústrias também apostam na produção de carros menores e menos poluentes, a fim de se livrar do rótulo de vilãs do meio-ambiente e do trânsito, nas grandes cidades.

Diante das acusações de que as fábricas entopem as ruas de carros, fica a questão: como evitar isto se o carro próprio continua sendo o sonho de consumo de bilhões de pessoas em todo o mundo e se o transporte público ainda é caótico na maioria das grandes cidades dos países emergentes?

Entrevistados desta edição: Paulo Petroni (analista da Pricewaterhousecoopers), Luiz Carlos Augusto (consultor automotivo) e Samy Dana (economista - Fundação Getúlio Vargas).


Vídeo por cultura / Professor Edgar Bom Jardim - PE

Matéria de Capa - Os Avanços da Ciência



O mundo científico atravessa um momento histórico. As pesquisas no campo da genética apontam para o controle de doenças que até agora desafiam o conhecimento humano, como alguns tipos de câncer, os males de Parkinson e Alzheimer e muitos outros.

As descobertas vão tornar a vida do homem mais longa e os pesquisadores já se perguntam: como será esse homem do futuro, que pode viver 150 anos ou mais? Será mais civilizado e menos violento do que o atual?

Em outros campos da ciência, pesquisadores tentam descobrir a origem do universo. Por enquanto, eles ainda não conseguiram provar a inexistência de deus, mas já questionam um dos maiores gênios da ciência, Albert Einstein e a teoria da relatividade.

Com os entrevistados:

Lygia da Veiga Pereira, geneticista e chefe do departamento de pesquisas sobre células tronco da USP

José Goldenberg - físico presidente do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP

Mario Sérgio Cortella - filósofo e professor da PUC


Vídeo por cultura / Professor Edgar Bom Jardim - PE

Matéria de Capa - Planeta chega aos 7 bilhões de habitantes



Neste segundo semestre, segundo cálculos da ONU, a população da Terra chegará à marca de 7 bilhões de habitantes. O Matéria de Capa traz um especial sobre este crescimento e levanta uma série de questões. Programa exibido em 25/09/2011.


Vídeo por cultura / Professor Edgar Bom Jardim - PE

Matéria de Capa - Geografia do Poder



Programa discute as eleições de 2012 em países como França, Estados Unidos e Rússia. Um debate sobre quais as possíveis consequências delas, e como essas eleições vão resultar em uma troca do comando político em diversos países.

Vídeo por cultura / Professor Edgar Bom Jardim - PE

Museu de História Natural de Londres expõe tesouros de concurso de fotos

Realizada desde 1964, Wildlife Photographer of the Year é uma das mais importantes e concorridas competições do gênero no mundo.

Da BBC
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O Museu de História Natural de Londres selecionou algumas das melhores imagens do seu tradicional concurso Wildlife Photographer of the Year (Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano), que existe desde 1964. A competição premia fotógrafos que retratam a natureza.
No total, 80 fotos estão sendo exibidas em uma mostra do museu intitulada Wild Planet (Planeta Selvagem). Todas as imagens, que foram selecionadas pelo zoólogo Chris Packham, foram premiadas em edições passadas do concurso.
A exposição no prédio do Museu abriu na sexta-feira passada e ficará em cartaz até o final de setembro. As legendas das fotos trazem uma breve explicação sobre como os fotógrafos fizeram para capturar as imagens.
O Museu de História Natural de Londres selecionou algumas das melhores imagens do seu tradicional concurso Wildlife Photographer of the Year, que existe há décadas. Esta imagem, intitulada "Cruzamento Zebra", foi feita na Tanzânia pela fotógrafa britânica Anup Shah. O objetivo dela era mostrar como as formigas veem os animais. (Foto: Anup Shah)O Museu de História Natural de Londres selecionou algumas das melhores imagens do seu tradicional concurso Wildlife Photographer of the Year, que existe há décadas. Esta imagem, intitulada "Cruzamento Zebra", foi feita na Tanzânia pela fotógrafa britânica Anup Shah. O objetivo dela era mostrar como as formigas veem os animais. (Foto: Anup Shah)
Edwin Giesbers enfrentou uma forte chuva quando decidiu fotografar cogumelos próximos à sua casa, na Holanda. "Eu percebi este cogumelo e depois vi que havia um sapo", conta ele. "Eu me aproximei muito lentamente e usei uma velocidade baixa da câmera para mostrar a chuva".  (Foto: Edwin Giesbers)Edwin Giesbers enfrentou uma forte chuva quando decidiu fotografar cogumelos próximos à sua casa, na Holanda. "Eu percebi este cogumelo e depois vi que havia um sapo", conta ele. "Eu me aproximei muito lentamente e usei uma velocidade baixa da câmera para mostrar a chuva". (Foto: Edwin Giesbers)
3. Este elefante asiático estava tomando um banho quando o fotógrafo americano Jeff Yonover o flagrou.  Yonover conseguiu retratar o exato momento em que a tromba do elefante funcionou como um "snorkel". (Foto: Jeff Yonover)3. Este elefante asiático estava tomando um banho quando o fotógrafo americano Jeff Yonover o flagrou. Yonover conseguiu retratar o exato momento em que a tromba do elefante funcionou como um "snorkel". (Foto: Jeff Yonover)
Rinocerontes pretos, uma espécie ameaçada de extinção, são criaturas solitárias, segundo o fotógrafo sul-africano Wynand du Plessis. Mas na Namíbia, ele encontrou vários rinocerontes do tipo que se relacionavam bem entre si e com outros animais.  (Foto: Wynand du Plessis)Rinocerontes pretos, uma espécie ameaçada de extinção, são criaturas solitárias, segundo o fotógrafo sul-africano Wynand du Plessis. Mas na Namíbia, ele encontrou vários rinocerontes do tipo que se relacionavam bem entre si e com outros animais. (Foto: Wynand du Plessis)
O cadaver de uma baleia-cinzenta atraiu esta multidão inusitada no Alasca. Ursos polares costumam ser solitários e caçam sobre o mar congelado. Mas este grupo flagrado pelo fotógrafo americano Howie Garber contem vários machos, pelo menos uma fêmea e alguns filhotes. (Foto: Howie Garber)O cadaver de uma baleia-cinzenta atraiu esta multidão inusitada no Alasca. Ursos polares costumam ser solitários e caçam sobre o mar congelado. Mas este grupo flagrado pelo fotógrafo americano Howie Garber contem vários machos, pelo menos uma fêmea e alguns filhotes. (Foto: Howie Garber)
Em uma noite fria de fevereiro na província canadense de Terra Nova, este padrão se formou em uma janela na casa de Helen Jones. "Esta imagem em formato de pena apareceu quando o sol começou a nascer e brilhar através do gelo", disse ela. "Eu precisei tirar esta foto imediatamente, porque não ia demorar muito até o gelo começar a derreter". (Foto: Helen Jones)Em uma noite fria de fevereiro na província canadense de Terra Nova, este padrão se formou em uma janela na casa de Helen Jones. "Esta imagem em formato de pena apareceu quando o sol começou a nascer e brilhar através do gelo", disse ela. "Eu precisei tirar esta foto imediatamente, porque não ia demorar muito até o gelo começar a derreter". (Foto: Helen Jones)
Estes peixes estão comendo algas e parasitas da casca e da pele de uma tartaruga. A foto foi tirada por Andre Seale, que capturou as imagens no Havaí. Este comportamento ajuda tanto a tartaruga a ficar mais limpa e saudável, como fornece refeição aos peixes. (Foto: Andre Seale)Estes peixes estão comendo algas e parasitas da casca e da pele de uma tartaruga. A foto foi tirada por Andre Seale, que capturou as imagens no Havaí. Este comportamento ajuda tanto a tartaruga a ficar mais limpa e saudável, como fornece refeição aos peixes. (Foto: Andre Seale)
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Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE

Exposição mostra anatomia de animais dissecados

Músculos, ossos e articulações de animais reais são expostos ao público.
Coleção inclui cerca de 100 animais, como um elefante de 56 anos.

Do Globo Natureza
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Um conjunto de cerca de 100 animais dissecados, entre eles um elefante de 56 anos, será exposto no Museu de História Natural, em Londres. A coleção é uma criação do polêmico anatomista alemão Gunther von Hagens, que já exibiu corpos humanos na exposição "Mundo do Corpo".
Von Hagens usa uma técnica chamada "plastinação". Ele substitui água e gordura presentes no corpo por um tipo específico de plástico. Depois, a pele é corroída com enzimas, para revelar partes subjacentes do corpo. Assim, Von Hagens consegue manter as características anatômicas e evitar o apodrecimento do cadáver.
Além do elefante, são destaques da exposição uma girafa equilibrada em apenas uma pata, o sistema circulatório de um tubarão, uma lula gigante e um sistema nervoso de um felino. A maior parte dos animais vivia em cativeiro e foi doada para o anatomista depois de ter uma morte natural.
Segundo os organizadores da mostra, o objetivo não é chocar, mas mostrar partes escondidas da anatomia dos animais. A exposição, chamada "Animal Virado do Avesso" ("Animal Inside Out", em inglês) vai de 6 de abril a 16 de setembro.
 Garota observa a anatomia de um elefante na exposição Animal Virado do Avesso (Animal Inside Out, em inglês), que ocorre no Museu de História Natural de Londres, Inglaterra. (Foto: Reuters / Stefan Wermuth)Um elefante asiático fêmea, que morreu aos 56 anos, é um dos destaques da exposição. Neste exemplar, de 3,5 metros, o anatomista Van Hagens buscou deixar aparente a relação entre ossos, músculos e órgãos  (Foto: Reuters / Stefan Wermuth)
A anatomia de um tubarão também faz parte da exposição, em Londres. (Foto: Reuters / Stefan Wermuth)O sistema circulatório de um tubarão faz parte da exposição. Para mostrar os capilares sanquíneos, Van Hagens introduziu um líquido vermelho na rede de artérias. Depois, removeu a pele do animal. (Foto: Reuters / Stefan Wermuth)
Funcionária da exposição observa um gorila dissecado. (Foto: Reuters / Stefan Wermuth)Funcionária da exposição observa um gorila dissecado. (Foto: Reuters / Stefan Wermuth)
Dupla de renas é exposta na "Animal Virado do Avesso", em Londres. (Foto: Reuters / Stefan Wermuth)Dupla de renas é exposta na "Animal Virado do Avesso", em Londres. (Foto: Reuters / Stefan Wermuth)
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terça-feira, 3 de abril de 2012

Peru: um altar de sacrifício humano de 1600 anos

Arqueologia

Vítimas eram decapitadas no topo de uma montanha no norte do país

Objeto da cultura Mochica
Objeto da cultura Mochica (Eric Feferberg/AFP)
Arqueólogos peruanos encontraram um altar para sacrifícios humanos da cultura mochica de 1.600 anos de idade, no topo de uma montanha na região norte do Peru. A informação foi divulgada pelo arqueólogo Régulo Franco.
Montanha Campana
A montanha Campana fica 1.000 metros acima do nível do mar e a 16 quilômetros da cidade de Trujillo, capital do estado de La Libertad, no Norte do Peru. Nela, os arqueólogos encontraram um altar da cultura Mochica. Trata-se de uma cultura do antigo Peru, que atingiu seu auge entre os séculos 1 e 4. Chegou a ocupar um território que se estendia por grande parte do que é hoje a costa norte do país.
De acordo com Franco, os cientistas encontraram o altar onde homens eram decapitados e arremessados em um abismo próximo, como parte de rituais praticados há 1.600 anos pelos mochicas.
A estrutura de pedra trabalhada foi encontrada há um mês e está localizada no pico central da montanha Campana, que fica 1.000 metros acima do nível do mar e a 16 quilômetros da cidade de Trujillo, capital do estado de La Libertad, no Norte do Peru.

O altar tem aproximadamente um metro e meio de altura, é constituído por três pedaços de 50 centímetros de comprimento e tem uma pedra em cima, semelhante ao relógio solar da cidade inca de Machu Picchu, em Cusco, Sudeste do Peru.
"O altar fica na beira de um abismo, o que coincide com as representações mochicas feitas em cerâmica, onde simbolizavam decapitações com cabeças em queda", disse Franco.

"Os antigos povos dessa região sempre adoraram o deus da montanha e, aparentemente, os sacrifícios eram realizados durante o solstício de verão, época em que o nível de água favorece a irrigação dos campos agrícolas", acrescentou.
(Veja Com Agência France-Presse)

Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE

Mural da Memória: Garotos na Folia


Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE

UFG forma primeira turma de indígenas

turma indígena UFG (Foto: Renato Conde/ Divulgação)Primeira turma indígena se forma na UFG  (Foto: Renato Conde/ O Popular)
A primeira turma de alunos indígenas do curso de Licenciatura Intercultural da Universidade Federal de Goiás (UFG) se formou na noite de segunda-feira (2), em Goiânia. O grupo é composto por 50 alunos de várias comunidades indígenas que se situam na região do rio Araguaia-Tocantins e estudaram durante cinco anos.
O primeiro vestibular para o curso aconteceu em 2006 e foi criado numa tentativa de aproximar as comunidades indígenas da sociedade. Segundo a coordenadora do curso, Maria do Socorro Pimentel, é uma proposta que se apresentou como um espaço político e de debate de questões relevantes para as comunidades indígenas: “Essa foi uma demanda apresentada pela própria comunidade indígena. Eles propuseram para a universidade que abarcou a proposta”.
O curso de Licenciatura Intercultural Indígena tem uma carga horária de 3.600 horas, distribuídas da seguinte maneira: Estudos presenciais; 2100 horas, ensino à distância; 500 horas (em Terras Indígenas), pesquisa e seminário de pesquisa; 200horas, estágio Supervisionado; 400 horas e prática.
Faz parte do currículo do curso de Licenciatura Intercultural aulas presenciais na UFG e à distância nos campi da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Para Maria do Socorro, após formados os alunos saem preparados para lidar com as diferentes culturas: “Os princípios do curso de Licenciatura são a transdisciplinaridade e interculturalidade, entendidos de forma dialógica, tanto no que se refere à relação entre as diferentes culturas quanto à interação entre as várias áreas do saber”. g1

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