quarta-feira, 22 de junho de 2011

Bebê é gerado com sêmen de pai morto

É o primeiro caso de inseminação “post mortem” no Brasil
Luísa foi concebida após três tentativas de gravidez
Luísa foi concebida após três tentativas de gravidez
CURITIBA  (Folhapress e AE) -  A professora curitibana Kátia Lenerneier, de 39 anos, conseguiu realizar o sonho dela e do marido, Roberto Jefferson Niels, morto em decorrência de câncer em fevereiro do ano passado, aos 33 anos. Na última segunda-feira, nasceu Luísa Roberta, o primeiro bebê brasileiro gerado com o sêmen do pai morto. O juiz Alexandre Go­mes Gonçalves, da 13ª Vara Cível de Curitiba, autorizou, em maio do ano passado, que o sêmen pudesse ser utilizado. 

A professora e o marido haviam procurado a Clínica e Laboratório de Reprodução Humana e Andrologia (Androlab), em Curitiba, em 2008, antes mesmo de Niels receber o diagnóstico de câncer, em fevereiro de 2009, porque ambos desejavam o filho e as tentativas de engravidar não eram bem sucedidas. A decisão de congelar o sêmen foi tomada antes do início das sessões de quimioterapia. 

 A inseminação, porém, não foi autorizada pelo laboratório nem pelo Conselho Regional de Medicina, pois não havia consentimento prévio de Niels liberando o uso dos espermatozoides após sua morte. Como não há legislação sobre o tema no País, os médicos temiam incorrer numa infração ética. Depois da decisão judicial, que considerou que era possível presumir a vontade do marido, Katia fez três tentativas de inseminação até conseguir engravidar -   por meio da fertilização em laboratório e posterior introdução no útero - em outubro passado, ou seja, oito meses depois da morte do seu marido.

Para a professora, a filha Luísa Roberta, que recebeu o segundo nome em homenagem ao pai, “veio para fazer um novo começo na minha vida”, afirmou. Ela acrescentou que a menina é “muito parecida” com o pai. “Na hora em que eu bati o olho nela, já lembrei dele. Passou um filme na minha cabeça”, declarou a mãe. 

Em janeiro deste ano, o Conselho Federal de Medicina mudou as normas e definiu que não constitui infração ética fazer inseminação “post mortem”, desde que haja autorização expressa do genitor morto. Para Katia, realizar o sonho de ser mãe seria praticamente impossível se não fosse a decisão da Justiça. “Eu não sou nenhuma criança; tenho 39 anos. Não posso simplesmente conhecer um cara e, em seis meses, engravidar”, afirmou. “Eu tinha uma história com ele.” Para ela, a luta valeu a pena. “Tem gente que me diz: “Ah, mas nem tudo na vida é como a gente quer’. Mas veja: eu tentei. Eu queria ter um filho dele. Se não tivesse dado certo, é porque não era pra ser. Mas deu”.



Fonte: http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-brasil/645862?task=view

terça-feira, 21 de junho de 2011

21 de junho - Dia Nacional de Combate a Asma




A asma é uma doença crônica que afeta mais de 100 milhões de pessoas, de diversas faixas etárias, em todo o mundo. Segundo o Ministério da Saúde, a asma é a terceira causa de internação hospitalar no País, e é responsável por cerca de 2.500 óbitos por ano no Brasil. Para reverter esse quadro, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia criou o "Dia Nacional de Combate a Asma", comemorado em 21 de junho.
A especialista em alergia e imunologia do Hospital VITA Batel, Loraine Farias Landgraf, explica que a asma caracteriza-se por chiado, falta de ar, opressão torácica e tosse. Trata-se de uma doença inflamatória crônica, que não tem cura, mas que pode ser controlada. No inverno, o aumento das infecções das vias aéreas, a baixa resistência do organismo, devido ao frio e à umidade, faz com que as crises apareçam mais frequentemente e agrave os casos da doença.
Nas pessoas asmáticas, a mucosa brônquica (revestimento interno dos brônquios) fica inflamada, o que diminui o calibre dos brônquios, dificulta a passagem do ar e aumenta a secreção dessa região. Essa mucosa frequentemente avermelhada e inchada, fica mais sensível a certas substâncias inaladas. Segundo a médica, durante uma crise de asma, os músculos que envolvem as vias respiratórias se enrijecem ou contraem, limitando o fluxo de ar para dentro e fora dos pulmões. "A gravidade da asma pode variar de pessoapara pessoa, podendo piorar com o tempo, por isso, é preciso realizar o tratamento adequado", alerta.
A asma é também uma das doenças mais comuns na infância. Em geral, compromete crianças pequenas. A estimativa no Brasil é que cerca de 10 a 15% das crianças em idade escolar tenham asma. A coordenadora da UTI Pediátrica do Hospital VITA Curitiba, Lygia Coimbra de Manuel, explica que é mais difícil realizar o diagnóstico da doença em crianças com menos de seis meses de idade. A especialista conta também que, no Brasil, estudos revelam que a asma aguda é responsável por cerca de 10% das internações nas UTIs pediátricas, e, que assim como nos adultos, os casos são mais comuns durante o inverno.
Segundo a pediatra, as crises de asma são causadas pelos chamados fatores desencadeantes. Os mais comuns são infecções virais, alérgicos (pólens, pelos, fungos, antígenos de insetos, poeira domiciliar), irritações (produtos de limpeza, inseticidas, tintas e ceras), ambientais (fumaça de cigarro, poluição atmosférica, variações de temperatura ambiental, umidade relativa do ar), entre outros.
As especialistas alertam que é importante que cada paciente reconheça os fatores que acionam sua dificuldade respiratória e encontre meios de evitar ou limitar sua exposição a eles. Um paciente que tem asma, terá o tempo todo, mesmo quando não apresentar sintomas. Por isso, a doença deve ser controlada todos os dias. A estratégia de prevenção é manter um ambiente livre de componentes que possam desencadear uma crise. O uso de medicamentos profiláticos de asma combate a inflamação e permite uma excelente qualidade de vida para os pacientes asmáticos.

Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=saude&id=22649

Vacina contra o câncer é testada




Uma pesquisa conjunta de cientistas americanos e britânicos resultou no desenvolvimenvolvimento de uma nova arma no combate ao câncer: uma vacina capaz de destruir os tumores.
Os pesquisadores acreditam que o modelo de tratamento possa ser usado algum dia em humanos, com o objetivo de livrá-los do câncer e reduzir os efeitos colaterais das terapias atuais. Segundo o professor Richard Vile, imunologista da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, testes clínicos poderão começar dentro de dois anos.
O estudo da Universidade de Leeds, na Inlgaterra, e da clínica norte-americana, foi publicado na revista especializada Nature Medicine.
A vantagem da nova forma de tratamento desenvolvida pelos cientistas está no fato de apenas as células cancerosas serem destruídas - o câncer foi induzido nos roedores para o estudo. Os tecidos em volta do tumor são poupados do "ataque" das células de defesa do corpo (células T).
A nova vacina foi criada a partir da mistura de diversos fragmentos de DNA para estimular o sistema imunológico - um diferencial em relação às demais vacinas criadas até agora com base na "terapia genética", que se utilizam apenas de um tipo de gene.
A pesquisa liderada por Vile já mostrou avanços no tratamento de câncer de próstata e melanomas e é candidata a opção de terapia para outra formas agressivas de tumor como os de pulmão, cérebro e pâncreas.
Uma vez no corpo humano, a vacina com esse gene era responsável por produzir um único antígeno que ativava o sistema imunológico, destruindo as células cancerígenas. A criação dessas vacinas, no entanto, era um desafio para a ciência, já que determinar qual o antígeno específico em questão é extremamente difícil.
Na pesquisa atual, os cientistas resolveram o problema usando diversos pedaços de genes do órgão afetado, para a produção de diferentes antígenos. Assim, a presença desses múltiplos DNA na vacina foi eficiente para fazer com que o organismo atacasse as células cancerígenas.
A abordagem não levou o sistema imunológico à fadiga, uma preocupação .
Fonte: http://www.odiario.com/geral/noticia/435675/vacina-contra-o-cancer-e-testada/

Fotos Históricas



Seminário Regional de Educação realizado em 1998- Associação dos Professores de Bom Jardim.



Foto:Projeto História, Cultura e Patrimônio

Semana da Criança na Casa da Cidadania- Associação dos Professores








Publicado em 21/06/2011.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Projeto História, Cultura e Patrimônio - 2010


Estudantes participante do curso





Cartaz da mostra de cinema - 1º Curta em Umari


Teatro da comunidade escolar de Umari
EDGAR SEVERINO DOS SANTOS

O Projeto História, Cultura e Patrmônio envolve um  conjuto de atividades e ações que objetivam valorizar,conscientizar nossos estudantes  e  a sociedade de modo geral , no sentido de preservar  nossas riquezas culturais, artísticas, naturais  e humanas . 
As pessoas só amam aquilo que conhecem  e reconhecem.  Nossos alunos tiveram  oportunidades de conhecer os sitios arqueológicos de Bom Jardim, visitamos o sitio histórico de Olinda, Recife e Caruaru...Conhecemos artes, pessoas, e culturas diferentes... Ralizamos a primeira Mostra de Cinema de Umari, com apoio do cineasta Daniel Babosa, fizemos exposição de artes na escola valorizando os artistas locais, produzimos literatura de cordel, pesquisas e filmes sobre a feira de Umari e  Bom Jardim .. Reafirmamos a parceria entre Escola, Comunidade, MASIMU - Museu de Umari, GRE - Vale do Capibaribe e Poder Público Municipal. 

domingo, 19 de junho de 2011

Educação Patrimônial na Escola Justulino Ferreira Gomes




  Visita ao sítio arqueológico pedra da moça. Aula de história ministrada pelo  professor Edgar Santos - 2006

Umari: nossa gente, nosso ambiente

MASIMU


Lia de Itamaracá - Patrimônio Vivo

Paulo Bernardo promete banda larga já para o segundo semestre

Paulo Bernardo promete banda larga já para o segundo semestre
 (Foto: Augusto Coelho)

Brasília – A partir do segundo semestre, o brasileiro terá maior facilidade no acesso à internet banda larga, porém, se a demanda for grande poderá causar um "congestionamento". Mas é ai que entra o papel da Telebrás. A consideração foi feita pelo ministro das Comunicações Paulo Bernando. Ele defendeu ainda a participação de empresas privadas, em parceria com a estatal, para levar o serviço ao cliente final.
Discutindo o tema central do 2º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas, a "democratização da comunicação", o ministro falou sobre os rumos do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e sobre a situação do marco regulatório da comunicação, herdado do governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Bernardo ressaltou que a discussão do PNBL foi a partir do questionamento do que poderia ser feito com os cabos de fibra ótica da empresa estatal Telebrás, que foi reativada, e que isso poderia pôr em prática o plano que levaria internet  os brasileiros. O ministro considerou que, desde o começo das discussões, a Telebrás sempre teve o papel de fazer a parte de atacado, ou seja, passando a venda da internet à casa do brasileiros para as empresas que, eventualmente, forem contratadas.

Bernardo rebateu críticas de que estaria "dando dinheiro para as teles" (empresas de telecomunicações). Segundo ele, a ideia central da Telebrás é apenas fornecer o tráfico de dados, descartando a possibilidade de deixar prover a internet banda larga em regime público.

"Não temos como opção colocar a internet em regime público. É muito menos conflitivo, e complicado outorgar isso às empresas e não temos todo esse orçamento para dizer: vamos fazer tudo", justificou o ministro.
A resposta é a entidades e movimentos de defesa do direito à comunicação que consideram o aumento de participação das empresas privadas um esvaziamento ou uma mudança de rumos do PNBL.

A meta inicial do plano é oferecer internet barata para cerca de 1.160 municípios hoje não atendidos pelas empresas a uma velocidade de 1GB a um custo de R$ 35 mensais. O objetivo é garantir o serviço nessas condições já no segundo semestre.

Marco regulatório

Paulo Bernardo também falou sobre a aprovação do novo marco regulatório das comunicações e lembrou da polêmica que o tema provoca. “No ano passado passamos por uma situação de muito conflito em relação a isso. Disseram até que queríamos controlar a mídia.” A maior parte das críticas tiveram como alvo o então ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martinn. Desde o início da gestão de Dilma Rousseff, o tema mudou de pasta.
O ministro colocou, como pontos mais importantes para uma nova legislação do setor, a criação de um conselho nacional de comunicação, além de o fim do monopólios e oligopólios de empresas de comunicação e a veiculação de conteúdos nacionais e locais na televisão e no rádio.
Bernando enfatizou que uma das principais metas é no tratamento e na relação com as rádios comunitárias, que, historicamente, sempre criticaram os ministros que estiveram à frente da pasta das comunicações pela inversão nos valores dados às rádios comunitárias em relação às rádios de grandes empresas midiáticas.
Fonte:http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidadania/2011/06/paulo-bernardo-promete-pnbl-ja-para-o-segundo-semestre-mas-nao-descarta-congestionamento

Educadora defende legado de Paulo Freire e lembra que adultos aprendem com a reflexão sobre si

Educadora defende legado de Paulo Freire e lembra que adultos aprendem com a reflexão sobre si
 (Foto: Divulgação Secretaria de Desenvolvimento Social de SP)



São Paulo – Se estivesse vivo, o educador pernambucano Paulo Freire completaria 90 anos em setembro. Seu método de alfabetização de adultos, considerado um dos mais progressistas, tem como pilar principal a tomada de consciência da própria situação e do mundo como um todo pelo educando, para que ele possa então modificá-los.

A proposta, trabalhada no livro Por uma vida melhor, da coleção "Viver, Aprender", destinado à educação de jovens e adultos (EJA), está no centro de uma polêmica que já dura um mês. Em maio, velha mídia pinçou trechos de parte da obra que ensina variantes linguísticas a partir de frases coloquiais – que os alunos devem passar para a norma culta – para colocar nas manchetes que o Ministério da Educação (MEC) adota livro que ensina a falar errado.
A repercussão foi tamanha que o MEC mantém ainda um dossiê intitulado "Comunidade científica reage ao obscurantismo que prega a censura ao livro didático", que reúne depoimentos de especialistas que apoiam a obra integrante do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Doutora em Educação e coordenadora geral da Ação Educativa, entidade responsável pelo conteúdo pedagógico da coleção "Viver, Aprender", Vera Masagão comenta aspectos da educação de adultos, fala sobre o programa brasileiro de livros escolares e, claro, sobre a polêmica.

Rede Brasil Atual – Como o adulto aprende a falar conforme a norma culta?
Vera Masagão – O adulto aprende pela reflexão. Para aprender a utilizar a norma culta em diversas situações, como na hora de prestar um concurso público ou conversar com uma autoridade, ele tem que tomar consciência do jeito que fala. A partir disso é que poderá perceber todos os “esses” que faltarão quando ele estiver falando na norma culta que está aprendendo. Então vai perceber que diz “nóis vai” quando, pela norma culta, é “nós vamos”. Isso justifica a abordagem pedagógica do livro Por uma vida melhor. O adulto tem que aprender também que existem variantes na língua falada. Como a língua culta é bem diferente da que ele fala, esse processo pode ser comparado ao do aprendizado de uma língua estrangeira.

Daí os exercícios com frases coloquiais para serem "traduzidas" para a norma culta?
Sim. Os autores do livro não deixam de ensinar a norma culta. Pelo contrário, a linguagem formal é ensinada em todo o livro, inclusive no trecho que foi distorcido e destacado pela mídia. Nesse capítulo, os autores apresentam trechos inadequados à norma culta para que o estudante os reescreva e os adeque ao padrão formal. Por isso é leviano afirmar que o livro “despreza” a norma culta. Ainda mais incorreta é a afirmação de que o livro “contém erros gramaticais”.

Há outros motivos para tal polêmica? 
Sem contar as suspeitas de manobra de diversos setores para desestabilizar o ministro da educação, Fernando Haddad, há muitas outras, como de interesses de descontentes com o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), o maior programa do mundo. Há muitas editoras de livros de olho num mercado de milhões de livros comprados para a educação infantil, fundamental e médio, e os sistemas de ensino apostilados, que competem com o PNLD. E tem ainda o aspecto envolvendo o termo “preconceito lingüístico”. Ao dialogar com o aluno através do livro, a autora diz: “você até pode falar assim, mas vai sofrer preconceito lingüístico”. A palavra preconceito pode ter influído porque, no fundo, a pessoa nunca admite que é preconceituosa. Preconceito é sempre o outro que tem.

O que é preconceito linguístico? 
Certas formas de falar não são bem vistas, como gírias, por exemplo. Mas o fato é que praticamente ninguém fala segundo a norma culta. Nem a elite usa formas mais eruditas, como “dê-me um cigarro”.  Só que os erros dessa classe social são tolerados. Agora se o erro for identificado com a forma de falar das classes populares, o falante será mal visto. Isso é preconceito lingüístico.

O que dizem as normas curriculares oficiais quanto ao ensino de linguagem para adultos?
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, estabelecidos pelo Conselho Nacional de Educação para orientar o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino, a língua é um fato social, é viva. Certos falares vão ser aceitos, outros não. Mas sabemos que existe uma norma culta, que todos têm que aprender e que a escola tem que ensiná-la. Isso não está questionado no livro. Pelo contrário.

O que a escola deve ensinar?
Uma escola democrática deve ensinar as regras gramaticais a todos os alunos sem menosprezar a cultura em que estão inseridos e sem destituir a língua que falam de sua gramática, ainda que esta não esteja codificada por escrito nem seja socialmente prestigiada. Defendemos a abordagem da obra por considerar que cabe à escola ensinar regras, mas sua função mais nobre é disseminar conhecimentos científicos e senso crítico, para que as pessoas possam saber por que e quando usá-las.
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/educacao/2011/06/adultos-aprendem-pela-reflexao-diz-educadora

sábado, 18 de junho de 2011

Excursão Transdisciplinar: Projeto História, Cultura e Patrimônio

Estudantes visitam o Museu do Forró



EDGAR SEVERINO DOS SANTOS

Estudantes das turmas do 1º "A", 1º "B" e 1º "C" e  professores do curso semi-integral da escola de Referência em Ensino Médio Justulino Ferreira Gomes- Umari do Bom Jardim-PE, realizaram neste sábado dia 18 de junho, excursão a cidade de Caruaru, objetivando reconhecer a importância das linguagens artísticas e estética como instrumento de participação política, social, cultural e cidadã do homem, compreendendo os fundamentos conceituais das artes visuais, cênicas, musicais, audiovisuais e corporais , como recursos de informação, comunicação, interpretação, necessários à formação da cidadania. Na oportunidade os estudantes conheceram  o polo comercial de Caruaru, o museu do forró, a casa museu Mestre Vitalino e a feira de Caruaru.