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domingo, 29 de novembro de 2015

Os tempos de Mariana: os sepultamentos velozes e simbólicos


O mundo está repleto de notícias. Os jornais parecem folhetos de assombrações. Não há um sinal de sossego. Cada trilha tem muitas pedras e os abismos se distribuem dentro das metrópoles. Existe algum esconderijo que garanta um minuto de descanso ou alguma idealização nova que respiremos sem medo? Atravesso as ruas com uma atenção desmedida. As gentilezas são raros, mas os ruídos das motos atravessam quarteirões. É difícil julgar, é difícil olhar as ruínas, é difícil limpar a memória e reacreditar que vivemos uma passagem confusa que se vai um dia. Não há calendário que consiga sintetizar tantas desgraças.
Não menciono, apenas, os grandes acontecimentos. Gosto de observar o que está perto de mim, os corpos que procuram caminhar tropeçando com se estivessem esperando milagres. Se o mundo assumiu uma dimensão inesperada, a nossa reflexão se encontra marcada por contradições pertinentes. Leio Mia Couto construindo metáforas que dizem das dores do mundo, leio Auster contemplando solidões amargas. Nas aulas que dou, sinto que há uma busca de referência e que os valores lembram pecados e culpas. Qual é o escape? Fugir do ruído, rasgar o mapa do mundo? Abrir a janela e se perder no azul da luz?
As corporações capitalistas não abandonam os disfarces. O caso das barragens de Mariana fere, mostra que a indignação não se cala  e discursos cínicos reforçam a exploração e não ligam para o desgaste da natureza. Somos todos pedintes Os que cultivam o luxo guardam silêncio, tem medo de sequestros, fazem orações, garantem que dividirão riquezas. Os que não têm moradia fixa vivem nas praças, aproveitam o movimentos dos semáforos. Os dias se encontram com a noite, a tecnologia simpatiza com as manobras das bolsas de valores. Esticam a instabilidade e se cercam  de promessas de compra e venda.
Eduardo Cunha tornou-se um contador de histórias. Quem segura seu talento tão podre e com trejeitos ensaiados? Quem acampa desejando ditaduras?Qual é maior aflição que corrói o  sentimento de Dilma? Voltam as epidemias, os mosquitos pactuam com dráculas, a indústria espante com a impossibilidade de lucros. Há segredo que aprisionam poderes. Há praças que servem de estacionamento de carros, há drogas que esperam o entardecer para cativar os adolescentes, há pessoas que buscam o afeto nos animais enfeitados e afetivos. É bom não esquecer que somos parte da natureza, não somos tão especiais como nossas astúcias e espertezas se mostram.
A lama tóxica que invade os rios mata e se eterniza. Não adianta justificar acidente quando a grana é imperiosa e ambições ganham minorias que banalizam a morte. As crenças têm a cartografia da veias abertas. Será as que colonizações retomam o seu avesso? Converso, ouço perplexidades e risos. A incerteza se insere nas reflexões e a arrasta com  lentidão. O que explica a quantidade de farmácias? Por que antigos inimigos fingem amar a paz? O mundo está armado, sem nome, sem nostalgia e nós não sabemos nada do universo. Ele não possui agência de seguros. Mas não se desfaça do por quê?
Fonte:astuciadeulisses
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 14 de novembro de 2015

Para Marina, tragédia em MG é catastrófica e negligência gerou perda incalculável. Assista ao vídeo em LEIA MAIS.



A ex-ministra do Meio Ambiente e ex-senadora Marina Silva (Rede-AC) afirmou que o tragédia causada pelo rompimento das barragens da mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais, é “catastrófica”. Na opinião dela, a negligência, a ser investigada, gerou um "dano incalculável”. A Samarco é controlada pelas empresas Vale e a australiana BHP Billiton Ltd.
 
"É um dano incalculável porque, por mais que você consiga precificar os danos econômicos, do patrimônio histórico, você jamais vai conseguir calcular as vidas que se perderam, as histórias que desapareceram, as relações que as pessoas estabeleceram com aquilo que produziram e acumularam. Isso não tem preço”, afirmou Marina, em entrevista a este blog e ao jornalista Fabiano Costa, do G1.
 
"Pode até se fazer um cálculo do prejuízo causado à biodiversidade, ao patrimônio histórico, enfim, à cidade, mas tem algo ali que é incalculável e onde reside a maior denúncia de descaso, porque é irreversível. Você pode reconstruir uma cidade, mas não reconstrói vidas”, disse ela.
 
Na entrevista, Marina Silva apontou que "foi isso que a gente perdeu com a negligência da empresa porque, se existiam laudos indicando problemas, por que não agiram de acordo com o principio da precaução?”. Na sua opinião, a palavra precaução deve ser sempre lembrada quando se faz um empreendimento com essa magnitude e capacidade de impacto. "Depois que ele acontece, não há o que mitigar”, afirmou a ex-ministra.
 
"Agora é preciso investigar a negligência da empresa e se houve negligência por parte do poder público, que tem o dever de agir, alertar e interditar, em determinados momentos". Marina explicou que uma coisa é o laudo técnico da empresa e outra coisa é o laudo técnico das autoridades competentes. “É para isso que existe a Justiça. Você pode entrar com uma liminar para interditar aquele empreendimento, para que sejam tomadas as providências”, disse. 
 
Para ela, o que foi produzido é ação humana. “Alguém tem ganhado dinheiro durante décadas, a Vale é uma empresa riquíssima, poderosíssima, e solta uma nota achando que a nota vai resolver. Muito menos uma multa de R$ 100 milhões. Não tem preço o que aconteceu ali”, disse. Marina defendeu que não adianta olhar para Mariana e fazer vista grossa a outros empreendimentos em situação semelhante. "São mais de 40 que estão com observação de risco em Minas e é fundamental que as autoridades tomem uma medida”. 
 
Para Marina, o rompimento das barragens “é catastrófico porque destruiu vidas, uma cidade com sua história e ecossistemas que nós nem sabemos o impacto com esse material contaminado”. “Isso sem falar nos graves problemas causados para as populações que dependem do abastecimento de água”.  
 
Segundo a ex-ministra, empreendimentos como as barragens da empresa Samarco devem sempre ser geridas pelo princípio da precaução. "E com certeza esse princípio não foi considerado nem pela empresa, nem por aqueles que tem responsabilidade institucionais de interditar a empresa”. 
 
"Isso faz parte da visão moderna do que é licenciamento ambiental. Um projeto para ser viável, ele não basta ser considerado viável do ponto de vista econômico, o que mais pesa na hora de pedir o licenciamento por parte dos investidores. A viabilidade social, ambiental e cultural do empreendimento é tratado sempre como uma externalidade. Não dá mais para fazer esses empreendimentos tratando-as como externalidades. É externo o que aconteceu? Tanto não é que foi o próprio empreendimento que causou o dano”, afirmou.   

LULA E FHCMarina também defendeu na entrevista a este blog e ao G1 que os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso deveriam se aproximar para buscar saídas para as crises política e econômica no país. Segundo ela, ambos têm força para frear o agravamento do cenário.

"Está na hora de o presidente sociólogo e o presidente operário conversarem. Se foi possível Fernando Henrique conversar com ACM, se foi possível Lula conversar com [José] Sarney, [Fernando] Collor, Renan [Calheiros], Jader Barbalho e Eduardo Cunha, por que não é possível conversarem dois ex-presidentes da República para que possamos viver os últimos suspiros da polarização?", questionou a ex-senadora. G1. Foto: greenpeace
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Veja fotos da tragédia em Minas Gerais. Leia Mais


“O rompimento desmascara todo o discurso de que as práticas de mineração são bem feitas, sustentáveis. O desastre transformou isso em um escândalo e criou um impacto político para ajudar a sociedade enxergar o que esse Código de Mineração quer. Eu arriscaria dizer que esse evento, ao menos aqui em MG, vai ressuscitar algo similar do que foi 2013", disse o ambientalista, Gustavo Gazzinelli, referindo-se aos protestos realizados por milhares de pessoas contra o aumento das passagens no transporte público nas principais capitais do país, que ficou conhecido como Jornadas de Junho. Leia a matéria Rompimento das barragens da Samarco "desmascara discurso de que as práticas de mineração são bem feitas", diz ambientalista Foto: Isis Medeiros / Levante Popular da Juventude

Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Prefeito Miguel Barbosa semeando o futuro

Prefeitura e IPA realiza Reflorestamento com muda de IPÊS em Bom Jardim.
A Prefeitura de Bom Jardim e IPA (Instituto Agrônomico de Pernambuco, realizou nessa terça-feira (06-10-2016), no Espaço da Sementeira da COOPASB - Sítio Bom Fim, um momento ecológico. Estiveram presentes alunos, professores, coordenadores, vereadores, diretores, secretários municipais de educação e prefeito do município.
Foi realizada palestra de Educação Ambiental e momento especial de reflorestamento, onde o prefeito Miguel Barbosa, com a colaboração dos estudantes, participaram de plantio de mudas de ipês. Uma ação, que reforça a importância de manter e recuperar as árvores em nossa cicade, que têm papel fundamental para melhorar a qualidade de vida da população. Ao final todos foram convidados para um delicioso bolo em forma de árvore encerrando a solenidade.

Prefeitura de Bom Jardim
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Curso de Alimentação Saudável e Degustação na Agroflor em Bom Jardim

Cultura Alimentar

Foto: Elisângela Monteiro.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Barragem de Pedra Fina tem pouca água para abastecer mais de um município até o próximo ano.


Imagem:http://pedrafinanoticias.blogspot.com.br/
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 16 de agosto de 2015

POLUIÇÃO DOS OCEANOS POR LIXO PLÁSTICO


Uma noticia intrigante veio a público na primeira semana de julho de 2014, que surpreendeu ambientalistas e o mundo científíco.
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ilhas de lixo plástico no oceano
Um estudo publicado na The Proceedings of the National Academy of Sciences, constatou que, quase 99% dos plásticos flutuantes nos oceanos sumiram. Uma equipe de cientistas navegou por nove meses, coletando dados sobre os plásticos existentes na superfície dos oceanos e, surpreendentemente, encontrou bem menos material que o esperado.
A notícia não é boa, pelo contrário. O “sumiço” dos plásticos sugere que tenham se fragmentado e virado comida para aves aquáticas e espécies marítimas, várias delas consumidas pelo homem.
Andres Cozar Cabañas, que liderou a equipe de cientistas autora do estudo, apresentou o primeiro mapa com a rota dos resíduos de plástico nos mares. O mapa aponta a localização e o movimento dos plásticos despejados no mar, com mais de 3.000 amostras coletadas . O mapa revela, também, a existência de um novo ecossistema baseado no plástico, batizado pelos cientistas de Platisfera (comunidades microbióticas que se desenvolvem no plástico e no lixo contido no mar).  As ilhas de Plástico têm se tornado um novo habitat ecológico para várias bactérias.
O mapa servirá para que pesquisadores entendam melhor a situação do material plástico nos oceanos e desenvolvam essa nova vertente de estudos do lixo despejado nos oceanos.
Mapa inédito do plástico nos oceanos. Os círculos indicam o número (em milhares) de itens de plástico por km quadrado
Mapa inédito do plástico nos oceanos. Os círculos indicam o número (em milhares) de itens de plástico por km quadrado
Enquanto se buscam explicações, a fauna e flora marítimas estão se deteriorando.
Os animais marinhos estão morrendo ou desenvolvendo deficiências, por conta de se alimentarem ou se  enroscarem nos resíduos plásticos despejados diariamente nos mares  e oceanos.
Em meados de 2013, na Holanda, uma baleia de quase 50 toneladas e 14 metros de comprimento apareceu morta na praia. A necropsia do cetáceo indicou que a “causa mortis” fora a ingestão de 20 kg de plástico – suficiente para danificar o sistema digestivo e expelir toxinas fatais ao animal.
Uma outra baleia, apareceu morta na costa da Andaluzia, da mesma forma. Observou-se que a maioria do material plástico encontrado nas duas baleias é proveniente de estufas de cultivo de tomate nos Países Baixos.
Além do despejo irregular de lixo terrestre nos oceanos, os navios de turismo, cargueiros e barcos de pesca também despejam lixo em alto mar. Um grande número de redes de pesca são jogadas no mar  justamente por quem deveria proteger a fauna marítima, por ser sua fonte de sustento – os pescadores.
Baleias, tartarugas, focas, pinguins, golfinhos e peixes de todos os tamanhos, aves e  até moluscos, estão morrendo por consumir plástico.
O brilho que o plástico reflete, por outro lado,  confunde os animais que  acabam ingerindo ou se enroscando no lixo flutuante ou submerso nos oceanos – fragmentos de sacolas plásticas, tampinhas de garrafa, isqueiros, copos, garrafas, redes de pesca, lacres de diversos formatos, etc.
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Tartaruga deformada por conta do lixo plástico
O albatroz e o pelicano têm sido grandes vítimas desses materiais. Por se alimentarem de animais marítimos que nadam próximo à superfície, acabam ingerindo material plástico flutuante, confundido com alimento.  Além de sofrerem com o consumo desse material, as aves retornam aos seus ninhos e regurgitam alimento plastificado nos filhotes, fazendo com que  quase metade morra em decorrência de perfuração do estomago, asfixia ou inanição, pelo plástico não digerido.
Outro caso que tem preocupado biólogos é o das tartarugas. Na Austrália um estudo recente comprovou a drástica e perigosa diminuição da população de tartarugas-verdes, ameaçada de extinção, em consequência da ingestão de restos de produtos plásticos. Além delas, cinco das sete espécies de tartarugas marinhas são consideradas ameaçadas ou em perigo, de acordo com a União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN), por ingestão de material plástico.
Baleia morta por 20 kg de plásticos diversos em seu estômago, em praia da Holanda.
Baleia morta por ingestão de lixo plástico, na Holanda.
No Brasil não é diferente.
A Gremar – Associação de Resgate e Reabilitação de Animais Marinhos, recolhe nas praias brasileiras, tartarugas, pinguins, golfinhos e outros animais marinhos, mortos ou debilitados, com copos, sacolas, tampinhas e até brinquedos plásticos, no estômago.
O descarte de material plástico é abrangido pela Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios, de 1973, chamada MARPOL, modificada pelo Protocolo de 1978 (MARPOL 73/78), incluso quanto à disposição do material poluente proveniente dos navios.
Os dispositivos da MARPOL 73/78 exigem que o governo de cada parte assegure o fornecimento de instalações para recepção portuária adequadas, sem causar atrasos indevidos.
Uma instalação de recepção portuária é uma estrutura que possa receber resíduos de bordo de navios e misturas contendo óleo, líquidos nocivos e lixo. O tipo e o tamanho das instalações depende das necessidades dos navios que visitam o porto. Muitas vezes, uma simples lata de lixo ou um barril para óleo residual podem ser a instalação de recepção portuária em um porto pequeno. às vezes, grandes tanques de armazenagem para a recepção de resíduos e misturas contendo óleo ou líquidos nocivos ou um aterro sanitário não serão suficientes.
Ocorre que não há políticas eficazes de controle dos descartes de resíduos na grande maioria dos países integrantes da MARPOL.
O fracasso em estabelecer instalações adequadas representa quebra das obrigações internacionais previstas na MARPOL e irá aumentar o risco de descargas ilegais dos navios em alto mar.  Por isso, onde for possível, os operadores de navios irão preferir portos com bons serviços a um custo razoável.
O problema, portanto, tem uma raiz econômica profunda, seja por conta do cumprimento da MARPOL por parte dos operadores das embarcações e dos próprios portos localizados nos países submetidos à convençao.
Da mesma forma como há necessidade de um controle dos resíduos gerados pelas embarcações, é necessário também a adoção de medidas drásticas, por parte dos países banhados pelos oceanos, para o controle do descarte de lixo gerado nos continentes, nos mares territoriais.
Estuários poluídos por rios poluídos, baías poluídas e áreas portuárias sem gestão ambiental adequada, contribuem tanto quanto, ou mais que o tráfego marítimo internacional, para a poluição marítima.
A redução da fabricação e do consumo de plástico, bem como do descarte indevido é um imperativo mundial.
Se não forem implementadas políticas sérias de controle da poluição e dos resíduos descartados pelas atividades humanas, nos rios, estuários, mares e oceanos, o lixo plástico retornará, como aliás já está retornando, para nossa própria mesa….
Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro.
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fauna atingida pela poluição marinha com material plástico – triste quadro
http://seashepherd.org.br/plasticos-sufocam-oceanos-e-baleias/
http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planeta-urgente/baleia-morre-engolindo-plastico-na-espanha/
http://curiomais.blogspot.com.br/2014/06/essa-imagens-vao-faze-lo-pensar-muito.html
http://projetoalbatroz.blogspot.com.br/2013/02/lixo-e-os-animais-marinhos.html
http://vivoverde.com.br/impacto-do-plastico-como-o-descarte-de-plastico-nos-oceanos-afeta-a-vida-do-planeta/
http://gizmodo.uol.com.br/plastico-oceano-sumido/
http://www.amambainoticias.com.br/meio-ambiente-e-tecnologia/baleia-morre-com-20kg-de-plastico-no-estomago
- See more at: http://www.ambientelegal.com.br/a-morte-navega-no-plastico/#sthash.jsl0pTuQ.dpuf
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Decoração de ambientes

Uma boa ideia para quem mora em apartamentos ou não tem quintal e gosta de flores. Ainda pode pintar os canos de PVC com cores de sua preferência como prata como o da foto, azul, vermelho, verde, roxo,etc. Tubo e joelhos 100 mm. DE Conheça Minas com Maria Barros.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Vida de gado. Veja mais fotos em Leia Mais.


Fotos:Edgar Severino dos Santos
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Nível da Barragem de Pindobinha ( Bom Jardim) acumula mais água nas últimas 48 horas.

Quarta-feira 29 de julho 2015. Veja mais fotos em Leia Mais.

A Barragem de Palmeirinha continua com pouca água acumulada apesar de ter recebido um bom volume de água com as chuvas nas últimas 48 horas. 
É preciso chover mais para garantir que não falte água até o próximo inverno.

Fotos: Pedra Fina Notícia.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 21 de julho de 2015

Reciclagem é essencial. Veja lindas ideias em LEIA MAIS.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 12 de julho de 2015

Alface com cobra

PERIGO!
OLHA  ESSA PESSOAL.Tenham cuidado quando for escolher alface! Gracas a Deus vi antes ..mas quando peguei o alface no sacolão nem percebi que tinha uma cobra(filhote de jararaca) dentro do alface. Depois quando peguei a sacola na geladeira um dia depois ela já estava querendo sair....compartilhem para as pessoas tomarem cuidado ao escolher um alface!!! De Alípio Abreu.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Isso tudo me encanta!!!

Simplicidade & Natureza
Frase e foto de paisagem de Silvana França no face.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Viva nossas belezas naturais

Interior de Bom Jardim-PE.
Foto: Herbert Henriques.
Professor Edgar Bom Jardim - PE