Mostrando postagens com marcador Cidadania. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cidadania. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Descrédito e exigências de provas físicas: 5 obstáculos enfrentados por mulheres vítimas de violência


Mulheres protestaram no Rio de Janeiro após caso de estupro coletivo ter vindo à tonaImage copyrightAP
Image captionMulheres protestaram no Rio de Janeiro após caso de estupro coletivo ter vindo à tona

Apesar de avanços na legislação, o combate à violência contra a mulher no Brasil ainda tem um tortuoso e longo caminho pela frente.
O caso de estupro coletivo da jovem de 16 anos no Rio de Janeiro evidenciou algumas das principais dificuldades que as mulheres enfrentam quando tentam denunciar algum tipo de violência. Entre as principais delas estão a falta de capacitação dos agentes públicos, que muitas vezes colocam em descrédito os depoimentos das vítimas, e a exigência excessiva para se comprovar a violência, o que acaba deixando muitos agressores impunes.
"Às vezes, o processo de denunciar acaba sendo mais violento para essas mulheres do que a própria violência", disse à BBC Brasil Silvia Chakian, promotora de Justiça e especialista em casos de violência contra a mulher. "Vivemos numa cultura que desacredita da palavra da vítima pelo simples fato de ela ser mulher. Que valor, nós todos, sociedade, instituições, sistema de Justiça, estamos dando à palavra das vítimas de violência sexual?"
Em conversa com a promotora e algumas vítimas de violência, a BBC Brasil listou alguns dos principais obstáculos que uma mulher enfrenta no processo de denúncia de um agressor:

1 - Falta de capacitação de agentes públicos

A reclamação mais comum e recorrente entre as mulheres é sobre a forma como são tratadas nas delegacias.
"Começando por ele (delegado), tinha três homens dentro de uma sala. A sala era de vidro, todo mundo que passava via. Ele colocou na mesa as fotos e o vídeo. Expôs e falou: 'me conta aí'. Só falou isso. Não me perguntou se eu estava bem, se eu tinha proteção, como eu estava. Só falou: 'me conta aí'", disse a vítima de estupro coletivo ao Fantástico.

Vídeo do estupro foi divulgado nas redes sociaisImage copyrightREPRODUÇÃO
Image captionVídeo do estupro foi divulgado nas redes sociais

"Ele perguntou se eu tinha o costume de fazer isso, se eu gostava de fazer isso (sexo com vários homens)", prosseguiu.
Chakian explica que não é raro ver mulheres recebendo esse tipo de tratamento ao denunciar uma violência.
"Não é incomum que elas sejam submetidas a uma desconfiança da sua palavra desde o início. Existe até um medo da vitima da estigmatização, do julgamento moral, de não ser acreditada quando procura as instituições. Isso precisa ser reconhecido e combatido", disse a promotora.
"Vi o depoimento dessa menina dizendo que foi ouvida numa sala envidraçada, (a qual) as pessoas circulavam pra vê-la. Isso é inaceitável, é uma nova violência contra ela. Uma oitiva mal conduzida com a vítima de um crime bárbaro como esse causa inúmeros danos emocionais."
Outro caso ouvido pela BBC Brasil, desta vez de uma vítima de violência doméstica, retratou a mesma dificuldade. Maria Fernanda (nome fictício), que sofria agressões frequentes do namorado, desistiu de denunciá-lo por causa do tratamento que recebeu na delegacia.

Alessandro Thiers, que é titular da Delegacia de Repressão de Crimes de Informática do Rio, era quem cuidava do caso e foi acusado de machismoImage copyrightAG. BRASIL
Image captionAlessandro Thiers, que é titular da Delegacia de Repressão de Crimes de Informática do Rio, era quem cuidava do caso e foi acusado de machismo

"Você tem certeza que vai fazer isso (denunciar)? Essas marcas aí? Estão tão fraquinhas... até você chegar no IML (para fazer exame de corpo de delito), já vão ter desaparecido. Se você denunciar, vai acabar com a vida dele. Ele vai perder o emprego e não vai adiantar nada, porque vai ficar alguns dias preso, depois vai pagar fiança e vai sair ainda mais bravo com você", dizia o delegado a Maria Fernanda.
"Os agentes públicos - da polícia e até do Judiciário - são membros de uma sociedade machista. E reproduzem esses estereótipos às vezes no atendimento dessas mulheres. Falta capacitação", afirmou a promotora.
O programa federal Mulher, Viver Sem Violência, lançado em março de 2013, busca amenizar esse problema: tem, entre seus objetivos, o de capacitar policiais e agentes públicos para atender melhor vítimas de violência.
Foram criadas também duas unidades - em Brasília e Campo Grande - das chamadas de Casa da Mulher Brasileira, que integram no mesmo espaço serviços especializados para os diversos tipos de violência contra a mulher: acolhimento, delegacia, Ministério Público, etc.

2) Descrédito à palavra da mulher

A vítima do Rio foi à delegacia denunciar o crime na última quinta-feira, após a divulgação de um vídeo pelos próprios suspeitos que mostravam imagens dela nua e desacordada enquanto os rapazes conversam ao fundo. "Engravidou de 30", diz um deles. Em uma das fotos divulgadas pelo Twitter é possível ver o rosto de um deles, que posa para a câmera em frente à menina.
Diante do delegado Alessandro Thiers, da Delegacia de Repressão de Crimes de Informática do Rio (que não cuida mais do caso), a vítima diz ter enfrentado o primeiro obstáculo.
"O próprio delegado me culpou. Quando eu fui à delegacia, eu não me senti à vontade em nenhum momento. Acho que é por isso que muitas mulheres não fazem denúncias. Tentaram me incriminar, como se eu tivesse culpa por ser estuprada", disse a jovem em entrevista ao Fantástico.
A então advogada dela, Eloísa Samy, havia dito à BBC Brasil que, durante o depoimento da jovem, o delegado "fez perguntas que claramente tentavam culpá-la pelo estupro. Ele chegou a perguntar: 'Você tem por hábito participar de sexo em grupo?'. Não acreditei e encerrei o depoimento", disse a advogada.
Thiers também chegou a declarar que não estava convencido de que houve estupro: "A gente está investigando se houve consentimento dela, se ela estava dopada e se realmente os fatos aconteceram".
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, a nova delegada do caso, Cristiana Bento, disse ter "convicção" de que a violência ocorreu.
"Está lá no vídeo, que mostra um rapaz manipulando a menina. O estupro está provado. O que eu quero agora é verificar a extensão dele, quantas pessoas praticaram esse crime", disse.
A questão mais urgente apontada por Chakian é justamente o fato de a palavra da vítima de violência ser muitas vezes questionada e desvalorizada, tanto pelas instituições da Justiça quanto pela sociedade.
"As investigações podem reproduzir estereótipos de gênero. Nesse caso, existe um vídeo e, mais importante, existe a palavra dela. Por que essas mulheres continuam sendo exaustivamente questionadas, cobradas nos mínimos detalhes? Elas têm suas palavras confrontadas o tempo inteiro, como se desde o início essa palavra não fosse digna de crédito", disse Chakian.

Caso repercutiu na mídia internacionalImage copyrightREPRODUÇÃO
Image captionCaso repercutiu na mídia internacional

Para ela, isso contribui para que os casos de violência sexual e violência doméstica sejam tão subnotificados. Segundo dados do estudo "Estupro no Brasil: uma radiografia segundo os dados da Saúde", do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apenas 10% dos casos chegam ao conhecimento da polícia.
"Por que tanta desconfiança? Por que antes de buscar os antecedentes dos criminosos, investigamos os antecedentes da vítima?", questionou Chakian.
"A própria sociedade mostra um julgamento comportamental nesse caso. 'Ela estava com aquela roupa, é frequentadora de baile funk, já tinha filho de traficante' - esses 'argumentos' usados nos comentários de muita gente tentam 'justificar o crime', mostrar que ela parecia consentir. Isso é inaceitável."

3 - Ter de comprovar a violência

Quando consegue vencer as dificuldades de fazer uma denúncia, a mulher vítima de violência precisa passar por outro processo complexo: o de conseguir comprovar o crime. Primeiro porque alguns tipos de agressão não deixam vestígios - ou até deixam, mas esses vestígios se "perdem" rapidamente, caso ela demore alguns dias para denunciar.
O laudo do estupro coletivo, segundo informações do jornal Bom Dia Rio, feito após a denúncia da menina na polícia, teria concluído que "não houve indícios de violência" no caso. Isso porque, como ela sofreu a violência na sexta e foi denunciar uma semana depois, os indícios dos crimes já não estariam mais evidentes.
"Há um trauma muito grande no que essas mulheres vivem e isso faz com que elas demorem para denunciar. Mas temos que mudar esse pensamento de que é preciso comprovar essa violência com testemunha e com prova pericial. Temos que avançar pra dar credibilidade à palavra dessas mulheres", opinou Chakian.
Além disso, algumas marcas são "facilmente contestáveis" por advogados de defesa. "Muitas vezes a discussão fica em torno do consentimento (da vítima). (Mas há) a violência que acontece entre quatro paredes, sem testemunha", explicou a promotora.
"Aqui, a vítima tem que dar sinais de que está rejeitando a relação sexual. A lei diz que só configura estupro mediante uso da violência ou grave ameaça. Na prática, isso significa que são essas mulheres que têm de comprovar que rejeitaram o ato sexual, e isso é cruel. As circunstâncias deveriam comprovar."
"No Canadá, por exemplo, a legislação avançou para o 'Yes Means Yes' (Sim significa sim). Ou seja, o consentimento precisa ser expresso e afirmativo. Se a vítima não dá evidências de consentimento, se ela não contribui para a relação, é estupro. Por exemplo, se a menina está bêbada ou desacordada, com os braços repousados, isso não é símbolo de consentimento", explicou a promotora.
Segundo Chakian, muitas vezes, no julgamento de casos assim, acaba prevalecendo o "conservadorismo comportamental".
"Dizem: 'ah, mas ela não se deu o respeito'. Mas como assim? Se ela está pelada, de saia curta ou coberta até o pescoço, ela tem que ser respeitada do mesmo jeito. Consentimento nunca pode ser sinonimo de submissão. Drogas, álcool, sono, isso são circunstâncias que retiram a capacidade da vítima consentir voluntariamente. Ela se torna vulnerável. E esse caso é de estupro de vulnerável".

Protesto das mulheres no Rio de JaneiroImage copyrightAP
Image captionDificuldades fazem com que mulheres acabem não denunciando violências

4 - São 368 Delegacias da Mulher para 5,5 mil municípios no Brasil; e elas não funcionam 24h, nem aos finais de semana

A Delegacia da Mulher (DDM) foi criada para proporcionar um atendimento diferenciado às mulheres vítimas de violência. Em teoria, em unidades especiais da polícia civil criadas só para atender esses casos, a mulher recebe um acolhimento mais adequado.
No entanto, essas delegacias especiais, em geral, funcionam somente no horário comercial. Em São Paulo, por exemplo, elas fecham em horários variados, entre 18h e 20h.
Aos finais de semana - quando ocorrências de estupro ou violência doméstica são mais frequentes -, as DDMs estão fechadas, o que obriga mulheres a esperar alguns dias para fazer a denúncia ou então a recorrer às delegacias tradicionais, como foi o caso de Maria Fernanda.

Delegacia da Mulher não abre aos finais de semana, nem funciona 24h - é uma das críticas das vítimasImage copyrightDIVULGAÇÃO
Image captionDelegacia da Mulher não abre aos finais de semana, nem funciona 24h - é uma das críticas das vítimas

Além disso, o número de Delegacias da Mulher no país ainda é bastante restrito. Milhares de cidades não contam com unidades especiais desse tipo - são 368 espalhadas por 5.597 cidades brasileiras.
Sem uma DDM por perto, novamente a mulher é encaminhada para uma delegacia tradicional, onde há menos preparo para lidar com casos do tipo.

5 - O agressor nem sempre é punido

A dificuldade em comprovar a violência parece se refletir nos dados que comparam o número de denúncias com o de agressores punidos.
Segundo o Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias, 6.778 homens estavam presos por crimes de estupro até junho de 2014. Para se ter uma ideia, também em 2014, houve 47,6 mil casos de estupro no país, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
"Temos que melhorar a efetividade da lei. E, ao mesmo tempo, incorporar no sistema de Justiça aquilo que chamamos de olhar de gênero na apuração do caso. Olhar a mulher sob esses aspectos, do trauma, da vergonha, do julgamento, E colocar a vítima no centro da investigação", disse Silvia Chakian.
 Renata Mendonça
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Nota de Falecimento

"É lamentável que o governo do presidente Michel Temer não tenha Cultura.  Estamos diante de um grande distanciamento institucional do que há de mais essencial na alma da nação brasileira, a cultura.  É muito fácil reduzir, juntar ministérios com a prerrogativa de se reduzir a máquina do Estado brasileiro. Fora todos os corruptos de ontem e de hoje. Fica o Ministério da Cultura. Viva o povo brasileiro! Nossa indignação, nosso repúdio contra o fim do Ministério da Cultura".
 Edgar Severino dos Santos.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ministério masculino é retrocesso na luta por direitos das mulheres


O agora presidente interino, Michel Temer, anunciou na tarde desta quinta-feira 12 o grupo de 24 pessoas que formará o primeiro escalão da República. Um dado salta aos olhos: é um conjunto de homens brancos que representa os interesses de setores econômicos e políticos bem definidos do País. Nenhuma representatividade para mulheres, negros, indígenas ou movimentos sociais. Mesmo no fim do regime militar houve mulheres no ministério.
Para Clara Araújo, socióloga do departamento de Ciências Sociais e Coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Desigualdade Contemporâneas e Relações de Gênero (Nuderg) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), um governo e a representação política como um todo deveria refletir a diversidade social e os interesses democráticos do país. Portanto, a inexistência de mulheres - que são maioria da população e do eleitorado - ou outros segmentos da sociedade representados no governo anula qualquer chance de diversidade.
Além disso, a pesquisadora pondera que neste governo interino a distribuição de cargos em troca de apoio para o impeachment foi ainda maior do que se vê normalmente. No entanto, ela questiona se não havia, nos quadros desses partidos que agora compõem o governo, mulheres para assumir algumas das pastas. “É um enorme retrocesso, pois depois de algumas décadas de espaço volta-se a estaca zero. É muito difícil conceber que num conjunto amplo de partidos não exista uma mulher para assumir um ministério”, ressalta.
Para Clara, mais grave ainda do que a nula representatividade é o risco do Brasil retroceder ainda mais diante da agenda conservadora que poderá ser imposta pelo conjunto de valores tradicionais que o governo interino representa. “Há um grau de conservadorismo muito grande, com concepções familistas e paternalistas sobre quais são os papéis das mulheres na sociedade”, conclui.
Militante do movimento feminista desde a década de 70 e coordenadora da Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh), Shuma Schumaher vê a composição do ministério de Temer como uma forma do patriarcado assumir o poder de vez. “Até o ministério do Figueiredo tinha mulheres. Estamos de volta a era dos militares”, criticou. Para ela, porém, o novo governo é coerente e está mostrando o respeito que têm pelas mulheres. “Estamos indignadas, mas não surpreendidas”, lamenta.
Sobre a perda de status das pastas ligadas às questões sociais - a Secretaria das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos deve passar a fazer parte do Ministério da Justiça - Shuma afirma tratar-se também de um grande retrocesso. Para ela, nos governos petistas de Lula e Dilma, houve um breve reconhecimento dos muitos anos de luta pelos direitos das mulheres. O risco, agora, é uma volta ao passado. “Não é apenas um golpe contra a presidenta, é também um golpe contra as mulheres, os negros, as negras, os indígenas e os movimentos sociais”.
Clara Araújo afirma que só é possível avançar quando há vontade política. na sua opinião, mesmo Dilma Rousseff, que tinha como meta compor seus ministério com pelo menos 30% de mulheres viu-se com bem menos por conta da pressão das indicações dos partidos aliados. “Na medida em que esse elemento [representatividade das mulheres] é completamente desconsiderado revela-se a lógica dos partidos.”
Temer chegou a cogitar mulheres para sua equipe e teria convidado a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie para assumir a Controladoria-Geral da União (CGU), mas ela teria recusado. Foi aventado também os nomes das deputadas Mara Gabrilli (PSDB) e Renata Abreu (PTN), mas as negociações parecem não ter prosperado. Além disso, elas estariam sendo cogitadas para pastas que deixaram de existir, como a dos Direitos Humanos.
Desde a ditadura
Mulheres chegaram ao ministério no governo do general João Figueiredo (1979-85), ainda no regime militar, quando Esther de Figueiredo Ferraz assumiu a então pasta de Educação e Cultura entre 1982 e 1985.
Quando assumiu seu primeiro mandato, em 2011, Dilma Rousseff entregou dez postos do alto escalão do governo a mulheres. A senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) assumiu a Casa Civil; Miriam Belchior foi para o Planejamento; Graça Foster tornou-se presidente da Petrobras; Ideli Salvatti passou pela Pesca, Relações Institucionais e Direitos Humanos; Helena Chagas na Secretaria de Comunicação; Tereza Campello em Desenvolvimento Social; Izabella Teixeira em Meio Ambiente; Luiza Bairros na Secretaria da Igualdade Racial; Marta Suplicy, hoje no PMDB, mas ex-PT, foi ministra da Cultura; e Maria do Rosário foi ministra dos Direitos Humanos. No segundo mandato, porém, o número foi reduzido para seis assumiram o cargo em 2015.
Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011) teve 11 ministras, duas delas interinas. No governo Lula mulheres estiveram em cargos centrais, como Dilma, que foi ministra da Casa Civil.
No primeiro mandato, Fernando Henrique Cardoso (1995-1998) entregou apenas o Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo para uma mulher, Dorothéa Werneck. No segundo mandato (1999-2002) foram três ministras: Anadyr de Mendonça Rodrigues, na Controladoria-Geral da União,Cláudia Maria Costin, na Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio, e Wanda Engel Aduan, na Secretaria de Estado de Assistência Social.
Antes, no governo Itamar Franco (1992-1994), a única mulher a assumir de fato uma pasta foi Luiza Erundina, na Secretaria de Administração Federal, por cinco meses. Já Fernando Collor (1990-1992) escolheu duas mulheres: o então Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento foi comandado por Zélia Cardoso de Mello e o Ministério da Ação Social teve Margarida Maia Procópio.
Nos cinco anos de governo de José Sarney (1985-1990), apenas Dorothéa Werneck atuou como interina no Ministério do Trabalho.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Randolfe apresenta projeto que proíbe limitar dados de internet fixa​

Randolfe apresentou projeto que proíbe limit​ar dados de internet fixa​
senador Randolfe Rodrigues  (REDE – AP) apresentou hoje (12), ​no Senado Federal , um Projeto de Decreto Legislativo que ​impede que as empresas de internet limitem a quantidade de dados utilizados pelos usuários nos planos de internet fixa oferecidos. O projeto altera a Resolução nº 614 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)​, sustando o artigo que permit​iria às empresas estabelecer franquias de consumo de dados.
​”​O acesso à rede mundial de computadores é condição essencial para a efetiva promoção da cidadania. E a internetbanda larga fixa, desde sua consolidação, sempre se mostrou a opção econômica mais viável para os consumidores, uma vez que apresenta mensalidades com valores inferiores aos praticados pelas empresas de internet móvel, além de não limitar a quantidade de dados trafegados​. Isso permitiu, inclusive, que camadas menos favorecidas de nossa sociedade conquistassem o direito da inclusão digital”, afirma Senador .
As resoluções são utilizadas no âmbito do Poder Executivo para questões administrativas ou para regulamentar legislação aprovada pelo Congresso Nacional. No entanto, o senador amapaense defende que esse instrumento não inov​e na ordem jurídica, criando direitos e deveres que digam respeito às relações de consumo: “As relações de consumo devem ser normatizadas pelo parlamento por meio de lei, que é o instrumento mais adequado e que possui primazia sobre decretos”, concluiu.

Fonte:blogdorandolfe
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 8 de maio de 2016

Flores, afeto, café da manhã e homenagens para mães em Bom Jardim


O prefeito Miguel Barbosa fez uma bonita homenagem as Mães de nossa cidade, após a santa missa, distribuindo rosas e num abraço acolhedor,  deu e recebeu o carinho de centenas de mães.
Em cada olhar, um sinal de gratidão. Em cada sorriso, um gesto de bondade. Em cada coração, a certeza de que o amor move Bom Jardim.
Café da manhã para as mães de Bom Jardim
A secretaria de assistência social de Bom Jardim promoveu um delicioso café da manhã para homenagear as mães da nossa cidade.
Primeiramente, após a santa missa, aconteceu o sorteio de brindes (batedeiras, liquidificadores, ferros de passar, faqueiros, jogo de copos, dentre outros utensílios).
Em seguida, o prefeito do município Miguel Barbosa, acompanhado de sua esposa, a primeira dama Edvânia e sua genitora dona Leninha, ofertaram rosas as mães na saída da celebração.
No pário da matriz, centenas de mães foram acolhidas, juntamente com seus familiares pela equipe da assistência social para participarem de um delicioso café da manhã.
Para Miguel Barbosa "homenagear as mães de nossa cidade significa zelar e proteger pelo o que temos de mais preciso. Cada mãe representa o que temos de melhor. São essas mulheres que fazem a histórica do nosso lugar acontecer com seus exemplos, coragem e, sobretudo, o amor. Dessa forma, nossa intenção é seguir cuidando do nosso povo".
É a prefeitura de Bom Jardim trabalhando para o bem estar social e a elevação da qualidade de vida da nossa gente.

Por Gustavo Braz
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 1 de maio de 2016

Dia do Trabalhador é comemorado em Bom Jardim


Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 30 de abril de 2016

Prefeitura paga servidores e fortalece o Comércio de Bom Jardim com shows e presentes para o Dia das Mães.

O prefeito Miguel Barbosa, realiza neste sábado 30 de abril de 2016, o pagamento dos servidores municipais, o repasse do aumento salarial dos professores e estará lançando a Campanha "Compre no Comércio de Bom Jardim", com Shows e Presentes na Feira Cultural alusiva a Festa do Dia das Mães, uma parceria com artistas e o comércio local.

A iniciativa criada para incentivar as compras no comércio de todo Município do Bom Jardim e beneficiar os consumidores durante as vendas na semana que antecede o  Dia das Mães. O objetivo é homenagear as mães, unir forças para superar a crise, garantir renda para os empreendedores e a manutenção de empregos dos trabalhadores do comércio.

A premiação será através de sorteio. Quem comprar nas lojas, mercadinhos, restaurantes, lanchonetes, oficinas, postos de gasolina, sorveterias, óticas, armazéns, bancas de frutas, salão de beleza, sapatarias, movelaria, perfumarias, e outros prestadores de serviços de Bom Jardim que estejam participando da campanha terá direito a um cupom que deverá  ser preenchido com nome da mãe do cliente, endereço, e telefone para contato. Os sorteio e os shows culturais  serão realizados no Pátio de Eventos João Salvino Barbosa, na sexta-feira, 06 de maio. A programação será iniciada às 16:00 horas.


O Governo Municipal, por meio das Secretarias Municipais de Turismo, Cultura, Esportes, Saúde, Assistência Social, Educação, Infraestrutura  desenvolverão diversas ações para homenagear as mães. 

Os prêmios são: perfumaria, objetos de decoração, liquidificador, ventilador, sanduicheiras, jogos de panela, vale compras, almoço para família da mamãe, vale compras, moveis, calçados, roupas, viagens, dia da beleza, tortas, cesta de produtos e alimentos, flores, música, poesia, carinho, alegria e muitas outras novidades.  COMPRE NO COMÉRCIO DE  BOM JARDIM! PEÇA SEU CUPOM. SUA MÃE MERECE ESSA FESTA! 



Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 27 de abril de 2016

A solidão se apropria das multidões


Não sei se vai haver apocalipse. Mas está tudo muito embaralhado. No meio de tantos acasos, há silêncios de solidões. A virtualidade trama suas amizades. Todos se comunicam com afeto programado. Como ficar encostado na beira do abismo do desespero e da ansiedade? É difícil imaginar que houvesses tantos desamparos, que a psicanálise acumulasse clientes, que a sede consumista criasse decepções. Estão todos de armas na mão, com cartões de créditos especiais? Qualquer sinal de crise mais profunda abala quem adora namorar com os celulares e passear nos shoppings. Contam-se mercadorias com suas quantidades assombrosas. Vale o que a solidão imagina ou o que a droga celebra?
A solidão atual tem uma complexidade que atiça as idas às farmácias. Torna-se incompreensível para alguns, exibir-se lúcido. A solidão provoca apatias, conversa com interioridades mal resolvidas e termina pedindo com urgência remédios que produzam outros tempos mais animados. Amores contrariados, políticas duvidosas, jogos perdidos, desconfianças permanentes fragmentam identidades apressadas. Não adianta escutar as vozes, codificar as palavras. Onde mora o calor do corpo, a inquietação da paixão? As utopias tropeçam nas competições repletas de cinismo. Quem representa quem, se as identidades estão em busca dos desenhos perdidos num passado quase apagado?
Cada um busca superar estranhamentos. São objetos que fascinam e  se estragam. O reino da novidade comanda as relações. Vive-se do espetacular. Transa-se com as imagens. O mundo é vasto e exige leituras. Não se pode viver solto, estimulando aventuras constantes ou fantasiando tecnologias que levarão ao paraíso. O criador se cansa da criatura, opta por ficções, dispensa as verdades e mistura éticas. Existem possibilidades de se acreditar em um novo mundo? Não sei, porém em cada esquina há templos e as orações que cantam o poder do Senhor. O corpo se dobra para afirmar a fé, como as palavras se multiplicam para vestir a nudez dos mascarados fingidos.
Assim, a história se arrasta. A pressa é uma travessia de pedras. Não se engane com as relações automáticas. Pensar traz agitações e ânimos. Tudo dividido acaba com as profecias do futuro. Como criar mitos, recuperar a beleza de Vênus, as astúcias de Prometeu? Organiza-se o crime, organiza-se a torcida, organiza-se a votação. As soluções não seguem linhas visíveis e golpeiam em cada curva. Mais um motivo para que a solidão aumente seus adeptos. Os silêncios são íntimos, esperam que os arcanjos fixem transcendências.Especulações vencem, arquitetando inseguranças. Embrulhe sua agonia num papel e a deixe na última gaveta do armário. Levite. Por Paulo Rezende.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Eles continuam fazendo mais por Bom Jardim

Realizações em Bom Jardim: Abastecimento de água, mobilidade urbana e segurança.
Paulo Câmara, Miguel Barbosa.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Governo de Bom Jardim e Senac entregam Certificados



Hoje, 13/04, às 19 horas, no Auditório do Centro Educacional e Cultural Professora Marineide Braz aconteceu a solenidade de entrega dos certificados do Curso de VENDEDOR, promovido pela Prefeitura do Bom Jardim em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC.
Usando a palavra, a Coordenadora Pedagógica Ana Karine enfatizou que através da parceria com o município já foram realizados diversos cursos profissionalizantes e da importância da capacitação.
O Assessor de Governo - Célio Borges justificou a ausência do Prefeito Miguel Barbosa por audiência anteriormente marcado com o Governador Paulo Câmara e representando o Prefeito parabenizou todos concluintes. Disse também que mesmo diante das dificuldades o Governo Municipal vem buscando incessantemente trabalhar para o desenvolvimento de Bom Jardim.
A aluna Kellis Cristina, oradora da turma, representado 18 formandos, falou da importância da capacitação profissional para a inserção no mercado de trabalho cada dia mais exigente. Parabenizou o Prefeito Miguel Barbosa e a Secretária Roseane Mota pela parceria e a oferta dos cursos para a população, que um certificado de uma Instituição de Ensino como o SENAC engrandece qualquer currículo.
O Coordenador de Projetos Sociais e Instrutor do curso - Sérgio Vieira de Melo agradeceu a PMBJ e as parcerias com SENAC e Secretaria Municipal de Educação na realização do curso, parabenizou alunos (as) concluintes. Falou da necessidade de sonhar, viver, ousar e realizar.
... Toda vez que alguém desiste de um sonho, um anjo da guarda fica desempregado.
A Secretária de Assistência Social - Roseane Mota parabenizou os alunos concluintes, agradeceu a parceria com o SENAC e falou da pactuação junto ao MDS de cursos em diversas áreas do ensino profissional.
Foram entregues os 18 certificados com o devido registro fotográfico da cobertura dos blogs: Chico Pezão e Portal Bom Jardim.
Também estava presente o Gestor da Escola 19 de Julho - Edson Nascimento e a Coordenadora da Mulher - Glaucia Alves.
O cerimonial agradeceu as presenças, encerrou o evento e convidou a todos para o lanche.
Foto: Lucas Cabral
Texto: Sérgio Vieira de Melo
Professor Edgar Bom Jardim - PE

O facebook e a crise: pressa, imagens, inquietações


O aprofundamento da crise política, no Brasil, circula rapidamente. Tornou-se o assunto maior. Muitas novidades, duelos na imprensa, fotos e gravações clandestinas fazem o clima das torcidas organizadas. Desculpem, mas a razão, se é que ela existe, está hibernando. A história assanha ressentimentos, provoca desconfianças e anuncia vestígios de apocalipse. Surgem ídolos ou confirmam-se ídolos: Lula, Moro, Chico Buarque, Bete Carvalho, Gilmar Mendes, Eduardo Cunha e assim vai. Não se discute a qualidade da suas ações, há uma pressa imensa em criar inquietações que chegam a destruir relações matrimoniais. Certas palavras pulam na tela: juízes, polícia federal, golpe, democracia, constituição, impedimentos, delação. Ganharia dinheiro quem organizasse um dicionário que mostrasse as expressões que aparecem atualmente.
Ninguém olha para o passado? Ninguém se lembra de Nietzsche? Ninguém observa que sociedade precisa de valores? O computador é uma trincheira de uma guerra virtual. Existem feridos, as frustrações incomodam, as cores são festejadas como símbolos. Muita gente com a camisa da seleção brasileira, talvez esperando uma vaga no time de Dunga. Outros se acendem com o vermelho que incentivou tantas rebeldias. As memórias revelam-se. Fascistas, liberais, anarquistas buscam posições de ataque. Não adianta adivinhar qual solução que se dará para os impasses. Muito calor entorpece, desenha pesadelos, sacode as ansiedades. A política não é lúcida todos os dias. Os histéricos não se foram em busca da maçã que Adão e Eva comeram.
As dúvidas não sossegam, Há quem afirme que adora adormecer em cima do muro. Ha quem jure fidelidade ao capitalismo. Há quem coloque em Dilma toda raiva dos seus amores perdidos. Fico perplexo. Tenho também minhas angústias, mas procuro a sensatez. Nem todos embarcam na minha canoa. Os riscos estão flutuando. O golpe está encomendado, com novas formas, usando tecnologias. Não nego os erros do governo, os exageros do consumismo. Até hoje o socialismo não residiu no Brasil, embora haja um Partido Socialista. Discursos charmosos não faltam. Capacidade para enganar, recorrer aos apelos divinos e delirar com as palavras estão correndo no cotidiano.A violência tem moradia na famosa sociedade dita cordial. Onde se esticam desigualdades, não há como esconder os desmantelos.
Os sonhos navegam, mesmo que os pessimismos se armem. A Globo curte seu noticiário, amedrontando, instigando o ódio, destruindo. Os meios de comunicação funcionam como partidos políticos, com agilidade e ambição. Quem pensa que encontrará um território exclusivo de bons diálogos pode se decepcionar. Somos animais complexos, incompletos, porém pretensiosos. Definir certezas é uma esquizofrenia. Agir é importante, sem deixar de lado o desejo de superar os abismos e de construir. Não esqueça Benjamin: as culturas possuem comportamento malditos que devem ser punidos. A barbárie sobrevive, num mundo de trapézios e pouco circo de lona. Já é noite, as palavras me consolam, nem todos são companheiros. A vida está dentro e fora de mim. Não quebre o espelho, nem se embriague com as imagens do Jornal Nacional.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Ouvir as vozes do futuro com sinceridade, igualdade, simplicidade

Prefeito Miguel Barbosa.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 3 de abril de 2016

Dias melhores pra sempre na vida povo da Chã dos Brasiliano em Bom Jardim

Prefeito Miguel Barbosa.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 2 de abril de 2016

Água, Alegria e Paz em Bom Jardim

Prefeito Miguel Barbosa.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 18 de março de 2016

Prefeitura promove Mês da Mulher em Bom Jardim

Atividades nas comunidade continuam mobilizando famílias

Aconteceu nesta sexta-feira (18) mais uma ação do projeto Mulher: Ação e Movimento em comemoração ao Dia da Mulher, na UBS - Unidade Básica de Saúde do Povoado dos Freitas, promovida pela Secretaria de Assistência em parceria com a Coordenadoria da Mulher, Secretaria de Saúde, Educação e as demais secretarias do Governo de Bom Jardim. Fonte:www.facebook.com/govbomjardimpe/
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Agricultores de Bom Jardim recebem peixe


Nesta sexta-feira dia 18, mais uma nova entrega de filhotes de peixe tipo tambaqui foi realizada pela Prefeitura de Bom Jardim e Secretaria de Agricultura (Articulação Rural), desta vez no Distrito de Umari, onde lá foram distribuído 100 mil alevinos, como incentivo a produção de alimentos saudáveis ao agricultor familiar.
Todos os agricultores foram orientados pelo Engenheiro de pesca da Secretaria Estadual - SEAF, Dr. Roberto, que juntamente com o Secretário de Agricultura, José Severino(Bombinha) e o assessor direto do Governo Municipal, André Anderson, representando o prefeito Miguel Barbosa, efetuaram este importante trabalho em apoio ao desenvolvimento sustentável e para melhoria da qualidade de vida do homem do campo em Bom Jardim. Fonte: Portal Bom Jardim.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 10 de março de 2016

Miguel Barbosa entrega 130 mil alevinos para agricultores


Em Bom Jardim, o mês de março, mês dedicado aos Trabalhos Rurais, começa com muito trabalho, realizado pelo Governo Municipal por meio da Secretaria de Articulação Rural.
Na tarde desta quarta-feira (9), o prefeito Miguel Barbosa entregou aos agricultores mais de 130 mil alevinos, com o objetivo de promover o fortalecimento da agricultura familiar e o desenvolvimento da geração de renda, com a produção de peixe.
A distribuição dos alevinos ocorreu no pátio de eventos da cidade, com a parceria do Governo do Estado, através do IPA, fomentando ações que contribuem para auxiliar o homem do campo.
Solange, moradora da comunidade de Lagoa de Cobra mencionou que: “nunca se fez tanto pelos agricultores de Bom Jardim e que esse trabalho irá beneficiar muita gente”. Seu Manoel do sítio Barroncos também agradeceu ao prefeito Miguel pelo trabalho: “só Deus é quem paga à você Miguel, por tudo o que você está fazendo em prol do homem do campo, que vivia esquecido”, acrescentou.
Para Miguel Barbosa, essa iniciativa irá “ajudar os agricultores a desenvolver atividades que gerem renda e fortaleça o dia-a-dia das comunidades”. O gestor municipal mencionou ainda que esse trabalho é um projeto inovador, realizado com o IPA, garantindo aos moradores do município condições eficazes evitar o êxodo rural, sendo distribuído entre o período de 2015 até o início de 2016, mais de meio milhão de alevinos. O prefeito Miguel ainda falou que em preparação para esse projeto, foram recuperados, perfurados e limpos mais de 300 barreiros em diversas comunidades rurais, para que os agricultores pudessem ter melhores condições para desenvolver suas atividades e oportunizarem aos seus familiares vida digna, com mais qualidade de vida.
É a Prefeitura de Bom Jardim, trabalhando incansavelmente para que o nosso povo tenha mais oportunidades de vida social justa.
http://bomjardim.pe.gov.br/ Por Gustavo Braz / Comunicação Prefeitura
Professor Edgar Bom Jardim - PE