sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Dilma anuncia queda de 16,2% no preço da conta de energia para o consumidor em 2013


Redução para indústria será de 28%, disse presidente em rede nacional.

Ela afirmou que medida beneficiará setor produtivo e ampliará exportações.

Priscilla MendesDo G1, em Brasília
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A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (6) que, a partir do início de 2013, a conta de energia elétrica terá redução média de 16,2% para o consumidor doméstico e de até 28% para a indústria.
O anúncio foi feito em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão dedicado ao Dia da Independência, celebrado nesta quinta, 7 de setembro (leia a íntegra ao final deste texto).
As novas tarifas, segundo informou a presidente, serão anunciadas na próxima terça-feira (11). "Esta é a maior redução de energia elétrica já feita no país", afirmou Dilma.
“Vou ter o prazer de anunciar a mais forte redução que se tem notícia neste país nas tarifas de energia elétrica das indústrias e dos consumidores domésticos.”
Preço da energia - VALE ESTE (Foto: Editoria de Arte/G1)
Durante o pronunciamento, Dilma afirmou que a queda do custo da energia elétrica “tornará o setor produtivo ainda mais competitivo”.
Ela explicou o motivo pelo qual a redução para as indústrias será maior do que para os consumidores domésticos.
“A medida vai entrar em vigor no início de 2013. A partir daí, todos os consumidores terão sua tarifa de energia elétrica reduzida, ou seja, sua conta de luz vai ficar mais barata. Os consumidores residenciais terão uma redução média de 16,2%. A redução para o setor produtivo vai chegar a 28% porque neste setor os custos de distribuição são menores, já que opera na alta tensão”, afirmou a presidente.
Dilma afirmou que a redução da tarifa de energia elétrica vai ajudar “de forma especial” as indústrias que estejam em dificuldades, “evitando demissões de empregados”.
“Os ganhos, sem dúvida, serão usados tanto para redução de preço para o consumidor brasileiro como para os produtos de exportação, o que vai abrir mais mercados dentro e fora do país”, disse.
Rodovias e ferrovias
A presidente aproveitou o pronunciamento para explicar o plano de concessões do setor de transportes. A etapa do plano que engloba rodovias e ferrovias foi lançada no mês passado pelo governo. De acordo com a presidente, serão investidosR$ 113 bilhões em rodovias e ferrovias, que vão permitir a recuperação de 10 mil km da malha ferroviária e de 8 mil km da rodoviária.
“Acabamos de assinar um conjunto de medidas que vai provocar no médio e no longo prazo uma verdadeira revolução no setor de transporte”, declarou.
Dilma afirmou que a recém-criada Empresa de Planejamento e Logística (EPL) vai fazer uma “completa reformulação no setor de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos”.
Ela criticou o modelo de privatizações de ferrovias adotado no passado, o qual classificou de “questionável”.
“Esse plano [adotado pelo atual governo] significa também um novo tipo de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, que trará benefícios para todos os setores da economia e para todo o povo brasileiro, ao contrário do antigo e questionável modelo de privatização de ferrovias que torrou o patrimônio público para pagar dívida e ainda terminou por gerar monopólios, privilégios, frete elevado e baixa eficiência”, afirmou.
Esse plano [adotado pelo atual governo] significa também um novo tipo de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, que trará benefícios para todos os setores da economia e para todo o povo brasileiro, ao contrário do antigo e questionável modelo de privatização de ferrovias que torrou o patrimônio público para pagar dívida e ainda terminou por gerar monopólios, privilégios, frete elevado e baixa eficiência."
Dilma Rousseff, presidente da República
Crise
De acordo com a presidente, no momento em que “o mundo se debate em um mar de incertezas” em relação à economia, o Brasil criou um modelo de desenvolvimento “inédito”, baseado, segundo disse, no crescimento com estabilidade, no equilíbrio fiscal e na distribuição de renda.
“Esse modelo produziu efeitos tão poderosos na economia e na vida das pessoas que nem mesmo a maior crise financeira da história conseguiu nos abalar fortemente”, afirmou.
Dilma justificou a redução do crescimento da economia brasileira e afirmou que o país está pronto para dar um “salto decisivo”.
“Como a maioria dos países, tivemos uma redução temporária no índice de crescimento. Mas já temos as condições objetivas, agora, para iniciar este novo e decisivo salto, cujos primeiro efeitos já serão percebidos no próximo ano e que vão se ampliar fortemente nos anos seguintes”, disse a presidente.
Juros
Dilma Rousseff disse que o país está conseguindo uma “marcha inédita de redução constante e vigorosa dos juros”, mas criticou as taxas cobradas pelos bancos e principalmente pelos cartões de crédito.
Dilma disse saber que a negociação com os bancos “não é uma luta fácil”. “Mas garanto a vocês que não descansarei enquanto não vir isso se tornar realidade”, disse.“Estamos conseguindo uma marcha inédita de redução constante e vigorosa dos juros, que fez a Selic [taxa básica de juros] baixar para cerca de 2% ao ano em termos reais e fez a taxa de juros de longo prazo cair para menos de 1% ao ano também em termos reais. Isso me alegra, mas confesso que ainda não estou satisfeita porque os bancos, as financeiras e, de forma muito especial, os cartões de crédito podem reduzir ainda mais as taxas cobradas ao consumidor final, diminuindo para níveis civilizados os seus ganhos”, declarou a presidente.
A presidente afirmou ainda que não descansará na “busca de novas formas para diminuir impostos e tarifas sem causar desequilíbrio nas contas públicas e sem trazer prejuízos a nossa política social”.
Ela declarou estar “disposta a abrir um amplo diálogo” com as forças políticas e produtivas para discutir o sistema tributário do país.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

BC indica redução menor ou interrupção nos cortes de juros


Desde agosto de 2011, BC reduziu os juros em 9 reuniões seguidas.

Novo corte, se vier, será com 'máxima parcimônia', repetiu entidade na ata.

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, colegiado responsável por fixar os juros básicos da economia brasileira, informou, por meio da ata de sua última reunião, quando os juros foram reduzidos pelo nono encontro consecutivo, para 7,5% ao ano, que um "ajuste adicional" nas "condições monetárias" (cortes de juros), se vier a acontecer, será conduzido com "máxima parcimônia".
Metas de inflação e resultados do IPCA
A frase, que já havia sido divulgada após o encontro do Copom, na semana passada, foi mantida na ata da reunião. Até esta última reunião, o BC vinha informando que os cortes de juros seriam feitos com "parcimônia" e vinha implementando reduções de 0,5 ponto percentual. Ao acrescentar a palavra "máxima" na frente de "parcimônia", indica que a redução, se vier a acontecer, será menor do que 0,5 ponto percentual. Ou seja, seria de 0,25 ponto percentual. O BC vem reduzindo os juros desde agosto do ano passado.
Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para 2012 e 2013, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
Informações divulgadas na quarta-feira pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que o IPCA de agosto somou 0,41%, o maior valor para o mês em cinco anos. No acumulado no ano, o índice ficou em 3,18% – abaixo da taxa de 4,42% verificada em igual período do ano passado. Já em 12 meses o IPCA acumula alta de 5,24% – superior à variação de 5,20% registrada nos 12 meses anteriores. Em agosto de 2011, o índice ficara em 0,37%.
Previsão de inflação em alta
O próprio Banco Central admite, na ata do Copom divulgada nesta quinta, que sua projeção de inflação para 2012 subiu tanto no cenário de referência (juros estáveis em 8% ao ano e câmbio em R$ 2) quanto no cenário de mercado. Em ambos os casos, a estimativa já estava acima do valor central de 4,5% da meta de inflação e avançou ainda mais. "Para 2013, entretanto, a projeção de inflação se manteve estável em ambos os cenários, nos dois casos, acima do valor central da meta", acrescentou.
"O cenário prospectivo para a inflação, desde a última reunião do Comitê, embora para o curto prazo tenha sido negativamente impactado por choques de oferta associados a eventos climáticos, domésticos e externos, manteve sinais favoráveis em prazos mais longos. Dessa forma, o Copom ressalta que, no cenário central com que trabalha, a inflação tende a se deslocar na direção da trajetória de metas", informou a autoridade monetária.
Crescimento da economia
Copom avaliou também que a recuperação da atividade econômica doméstica tem acontecido de forma gradual. Entretanto, destaca que o cenário central contempla ritmo de atividade mais intenso neste semestre e no próximo ano. 
"O Comitê identifica recuo na probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos mercados financeiros internacionais, mas, ao mesmo tempo, pondera que o ambiente externo permanece complexo, dada a ausência de solução definitiva para a crise financeira europeia e os riscos associados ao processo de desalavancagem – de bancos, de famílias e de governos – ora em curso nos principais blocos econômicos", informou.
O Copom analisou ainda que a demanda doméstica tende a se apresentar "robusta", especialmente o consumo das famílias, em grande parte devido aos efeitos de fatores de estímulo, como o crescimento da renda e a expansão moderada do crédito.
"Esse ambiente tende a prevalecer neste e nos próximos semestres, quando a demanda doméstica será impactada pelos efeitos das ações de política recentemente implementadas, que, de resto, são defasados e cumulativos. Para o Comitê, esses efeitos, os programas de concessão de serviços públicos e a gradual recuperação da confiança criam boas perspectivas para o investimento neste e nos próximos semestres", acrescentou.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Universidade Federal de Pernambuco encerra greve após 112 dias


Professores marcaram a retomada das atividades para o dia 17 deste mês.

Assembleia ocorre no Recife, onde 241 votaram pelo fim da paralisação.

Do G1 PE
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Em assembleia realizada, na tarde desta quarta-feira (5), os docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) aprovaram o fim da greve, após 112 dias de paralisação. As atividades serão retomadas no dia 17 de setembro.

A assembléia ocorre no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), no Recife, onde 241 professores votaram pelo fim da greve e 134 foram contrários à decisão. Oito abstenções foram registradas.

A greve foi iniciada no dia 17 de maio. A proposta de carreira colocada pelo governo federal havia sido foi rejeitada por todas as últimas assembleias. No entanto, recentemente, instituições como a Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), deliberaram pela saída da greve.

O governo federal assinou um acordo, no dia 3 de agosto, com a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), oferecendo reajuste de 25% a 45% até 2015. A UFPE não está ligada ao Proinfes, mas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes).

A última avaliação política do Comando Nacional de Greve do Andes, publicada no dia 2 de setembro, encaminhou a continuidade da greve, mas apontou a necessidade de que assembleias locais decidissem os rumos da paralisação.

Univasf e UFRPE
Também ligada à Andes, a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em assembleia na última terça-feira (04), decidiu por unanimidade seguir com a paralisação. A próxima assembleia deve ocorrer na terça-feira (11). Já  a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), também vinculada à Andes, continua em greve até a próxima assembleia, marcada para terça (11).

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Brasil tem 41.183.103 estudantes na rede pública


Dados do Censo Escolar de 2012 divulgados pelo MEC são preliminares.
Número de matrículas caiu mais de 2% em relação ao ano anterior.
Do G1, em São Paulo
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O Brasil possui 41.183.103 estudantes matriculados na rede pública de educação básica - estadual e municipal - em 2012, segundo dados preliminares do Censo Escolar publicados na edição desta quinta-feira (6) do "Diário Oficial da União". O número de matrículas caiu 2,08% em comparação com 2011. A redução foi de mais de 870 mil matrículas.
O número de matrículas nas redes estaduais e municipais representa 21,23% da população brasileira, segundo estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada na sexta-feira (31), que aponta que o Brasil tem uma população de 193.946.886 de habitantes. Os dados foram calculados para o dia 1º de julho de 2012.
O ensino regular tem 40.554.335 matrículas. Os dados do "Diário Oficial" se referem à matrícula inicial em educação infantil (creches e pré-escola), ensino fundamental, ensino médio, educação de jovens e adultos (EJA) e o sistema de educação especial, que possui 628.768 estudantes matriculados.
MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA (REDES ESTADUAIS E MUNICIPAIS)
CENSO  ESCOLAR DE 2011 (DADOS FINAIS)CENSO ESCOLAS DE 2012 (RESULTADOS PRELIMINARES)
Ensino regular                        41.469.947Ensino regular                            40.554.335
Educação especial584.124Educação especial628.768
Total de matrículas42.054.071Total de matrículas41.183.103
FONTE: MEC/Inep
De acordo com os dados preliminares, a redução no número de matrículas no ensino regular foi de 2,2%, com queda de 41.469.947 para 40.554.335 estudantes matriculados. Já o sistema de educação especial viu crescer seu total de matrículas de 584.124 para 628.768, uma variação de 7,6%.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

BOM JARDIM TEM MEMÓRIA E TEM CONSCIÊNCIA!!!



FUNCIONÁRIO PÚBLICO. DEFENDA-SE, LUTE, VOTE E CONQUISTE MAIS UM VOTO PARA O PROFESSOR EDGAR 50 000. ESSA VITÓRIA É DE TODOS NÓS!
Desde de 1994, que o professor Edgar faz a luta do povo, dos funcionários e dos professores ao criar a Associação dos Professores que foi duramente atacada pelos gestores públicos.  EDGAR sempre lutou por uma Educação Pública, democrática, gratuita e de qualidade para todos. Edgar sempre lutou pela valorização e capacitação dos funcionários. EDGAR sempre defendeu seus direitos e melhores salários para todos.
Em 1997, o Professor EDGAR teve negado pelo gestor público da época, o seu direito de fazer uma especialização na Universidade Federal de Pernambuco, após ter sido aprovado em seleção pública da Universidade e do Estado e teve seus vencimentos bloqueados pela administração municipal. Direito esse, que só foi garantido após ingressar com Ação de Mandado de Segurança, junto ao Poder Judiciário. Dessa luta do professor Edgar pelo direito à formação e capacitação é que surgiu o PROGRAPE, que beneficiou vários professores anos depois do ocorrido, luta reconhecida pela Secretária de Educação da época, a saudosa D. Edna Paula. EDGAR conquistou muitos benefícios para o professor, estudantes e para as escolas municipais a frente da Associação dos Professores, mesmo sendo os professores impedidos de participar das reuniões para fortalecer seus direitos e o avanço da educação e da cidadania em Bom Jardim.
Em 2004, a situação dos funcionários públicos da rede municipal do Bom Jardim era a pior possível. Funcionários sem receber os salários de outubro, novembro e dezembro, férias e décimo terceiro salário. Os salários quando eram pagos, era abaixo do mínimo estabelecido em Lei, comércio parado, funcionários tristes, desmotivados e com vergonha de passar nas calçadas dos comércios por não poderem pagar suas dívidas. Comerciantes apertados para cobrirem cheques no banco. Os estudantes não recebiam merenda nas escolas, faltavam bancas nas salas de aula. Estudantes sem transportes reivindicavam do Ministério Público e da Prefeitura providências.
Na campanha de vereador em 2004, Professor Edgar se comprometeu em defender os Funcionários, a Educação e os Professores. PROFESSOR EDGAR ao assumir o curto período de 18 meses como vereador conseguiu cumprir grandes realizações para os funcionários, os professores, os estudantes, para a educação e para todo povo de Bom Jardim.  Logo que assumiu o mandato de vereador em fevereiro de 2005, o professor EDGAR solicitou a realização do concurso público para dar oportunidade de trabalho igual para todos. PROFESSOR EDGAR, reivindicou e conquistou junto ao prefeito João Lira, o pagamento parcelado dos salários e décimo terceiro não pagos pela administração anterior. Professor EDGAR solicitou e conquistou o pagamento de rateios para os professores que no ano de 2005 e 2006 receberam o 15º salário. Professor EDGAR também conquistou para os funcionários o pagamento do salário mínimo estabelecido em Lei. Desde então o funcionário recebe mensalmente o salário até o final de cada mês. PROFESSOR EDGAR deu apoio à formação da Associação dos Agentes de Saúde. Professor EDGAR lutou e conquistou a efetivação dos agentes de saúde. PROFESSOR EDGAR, vai lutar pelos agentes de endemias. PROFESSOR EDGAR, trouxe parcerias com a Fundação Joaquim Nabuco, Centro Paulo Freire e o Projeto Cata Contos para capacitar os professores. Com EDGAR VEREADOR, os professores também tiveram excursões pedagógicas para Bienal do Livro, Oficina e Castelo Brennand.  A PARTIR DE 2013, COM EDGAR VEREADOR, os funcionários terão muito mais apoio, respeito aos seus direitos, valorização e formação continuada permanente para o benefício de todos os cidadãos. VOTE 50 000 – PSOL (SOCIALISMO E LIBERDADE).  A VITÓRIA É SUA!
O VEREADOR EDGAR, lutou e conquistou junto ao Governo do Estado, Prefeitura, o 2º grau para Tamboatá – Extensão da Escola Justulino e a implantação do 2º grau para Bizarra com o Programa Travessia. O vereador PROFESSOR EDGAR reivindicou e conquistou junto ao Governo Municipal a construção dos Ginásios da Encruzilhada e Lagoa de Negro; Conquistou também a reforma e ampliação dos Ginásios de Umari, Barroncos, Bizarra e Tamboatá. VOTE 50 000. CONQUISTE MAIS UM VOTO!
O PROFESSOR EDGAR, também lutou junto a Administração Municipal pela compra de merenda regionalizada, produzida por agricultores locais. Reivindicação antiga, quando ainda era Presidente da Associação dos Professores. O VEREADOR PROFESSOR EDGAR também contribuiu para a implantação dos cursos técnicos da Escola Justulino, reivindicou o transporte Universitário para a cidade de Vitória de Santo Antão, construção das quadras de Umari, Bizarra, Tamboatá e Feijão. PROFESSOR EDGAR reivindicou a criação de Creches para Bom Jardim e distritos. O VEREADOR PROFESSOR EDGAR lutou junto com a saudosa Professora Marineide Braz pela ampliação da carga horária para os professores do primário e a implantação da Educação Infantil para crianças na faixa etária de 04 à 06 anos de idade, gerando assim novas vagas de emprego para professores e apoiando às mães e crianças de todo Bom Jardim. PROFESSOR EDGAR deu apoio aos estudantes de Bom Jardim que fazem parte do projeto “Ganhe o Mundo” e estão fazendo intercâmbio, nos Estados Unidos e Canadá. PROFESSOR EDGAR, vem lutando desde 2010 junto aos Governos do Estado e Municipal e também junto aos Sindicatos de Trabalhadores pela construção da Escola Técnica de Bom Jardim, no terreno onde hoje é o matadouro de Bom Jardim, no centro da cidade.
PROFESSOR EDGAR, QUER UMA FACULDADE PARA BOM JARDIM.  POR ISSO E MUITO MAIS. VOTE  E CONQUISTE MAIS UM VOTO PARA O PROFESSOR EDGAR VEREADOR 
50 000.
CNPJ 16.079.296/0001-18
 
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Mark Zuckerberg não venderá ações do Facebook nos próximos 12 meses



Títulos da empresa perdiam 1,82% até US$ 17,73 nesta terça (4).
O valor de fechamento é o mais baixo desde sua saída à bolsa por US$ 38.

Da EFE/G1
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O executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, não venderá ações da rede social nos próximos 12 meses, revelou nesta terça-feira (4) a empresa em um documento apresentado perante a Comissão do Bolsa de Valores dos Estados Unidos.
Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, deixa hotel em Nova York após uma apresentação para investidores  (Foto: Eduardo Munoz/Reuters)Mark Zuckerberg, fundador do Facebook. (Foto: Eduardo Munoz/Reuters)
Ao fim da sessão no mercado Nasdaq, os títulos da empresa de Zuckerberg perdiam 1,82% até US$ 17,73, o número de fechamento mais baixo desde sua controvertida saída à bolsa por US$ 38 no último dia 18 de maio com uma esperada oferta pública de venda de ações (OPV) com a qual arrecadou US$ 16 bilhões.
A decisão de Zuckerberg tem como objetivo reduzir a quantidade de ações disponíveis no mercado e se soma ao anúncio de dois de seus diretores, Marc Andreessen e Donald Graham, que só venderão as ações necessárias para pagar impostos.
No mês passado, Peter Thiel, um dos primeiros investidores do Facebook, e um de seus cofundadores Dustin Moskovitz venderam parte de suas participações na empresa.
Além disso, a rede social explicou seus planos para recomprar 101 milhões de ações, cerca de 4% das ações disponíveis, e que poderiam ser postas à venda à medida que seguem expirando os prazos de restrição para seus atuais empregados.
De acordo com os preços atuais, o Facebook gastaria cerca de US$ 1,9 bilhão para manter estas ações fora do mercado.
As ações do Facebook chegaram a tocar nesta terça-feira um novo mínimo histórico de US$ 17,55 cada uma.

Professor Edgar Bom Jardim - PE