quinta-feira, 5 de julho de 2012

Fim da carreira política


Maurício Rands deixa o PT e renuncia ao mandato

Desiludido com os rumos do partido, ex-petista faz duras críticas à interferência da direção nacional na prévia do Recife e, em carta aberta, anuncia seu afastamento

 / Foto: Igo Bione/JC Imagem

Foto: Igo Bione/JC Imagem

Depois de ter sido excluído da disputa pela Prefeitura do Recife, o deputado federal Maurício Rands anunciou ontem sua desfiliação do PT e a devolução do seu mandato parlamentar ao partido, além de entregar o cargo de secretário estadual de Governo. Em um texto intitulado “Carta ao povo de Pernambuco” – no qual se dirige aos "eleitores, companheiros e amigos, e em especial aos militantes do PT" – ele lembra sua participação na prévia que disputou contra João da Costa pela indicação como candidato, e em seguida classifica de "autoritária" a decisão da direção nacional do PT de anular a prévia e impor a retirada dos dois nomes em favor da indicação do senador Humberto Costa.
A partir dali, o deputado diz ter concluído como "esgotada" a sua motivação para continuar lutando por uma renovação no PT. Embora não ataque em nenhum momento a figura de Humberto Costa, de quem era liderado, Rands condena as diferenças de métodos e práticas na legenda e diz que o recente processo tornou as divergências internas “claras e insuperáveis”.
Rands culpa os dirigentes nacionais do PT pelo rompimento do partido com as demais legendas governistas, ao "impor" a partir de São Paulo, um candidato à Frente Popular, ignorando alternativas e procedimentos que poderiam unificar o partido e a frente. "Com a decisão da direção nacional do PT, lamentavelmente, esta unidade resultou rompida", acrescenta. Diante da sua discordância com os métodos adotados pela cúpula partidária, o parlamentar diz ter chegado ao fim de um ciclo na vida de militante, e anuncia três decisões radicais: “Primeiro, a minha desfiliação do PT. Segundo, a devolução do mandato de Deputado Federal ao partido. E, por último, meu afastamento definitivo do cargo de Secretário do Governo Eduardo Campos.”

LEIA ABAIXO A ÍNTEGRA DA NOTA DE RANDS:

Carta ao Povo de Pernambuco
Venho aqui me comunicar diretamente com meus eleitores, companheiros, amigos e com o povo de Pernambuco, em especial com os militantes do Partido dos Trabalhadores - PT, que compartilharam comigo tantas lutas pela democracia e pela construção de uma sociedade melhor.
Nas prévias internas de definição do candidato do PT e da Frente Popular, durante dois meses, participei de intenso debate sobre o Recife e a vida partidária. Interagi com os militantes, na compreensão conjunta de que a melhoria da condição de vida na cidade é um processo de construção coletiva no qual o partido tem grande responsabilidade em servir de exemplo na demonstração de práticas democráticas. Testemunhei todo o engajamento desprendido e consciente de milhares de pessoas nesse nobre debate. Destes militantes, levarei para sempre as melhores memórias e a eles sou profundamente grato.
Depois da decisão da direção nacional do PT, impondo autoritariamente a retirada à minha candidatura e à do atual prefeito, recolhi-me à reflexão. Ponderei sobre o processo das prévias e sobre o momento político mais geral. Concluí que esgotei por inteiro minha motivação e a razão para continuar lutando por uma renovação no PT. Percebi terem sido infrutíferas e sem perspectivas minhas tentativas de afirmar a compreensão de que o 'como fazer' é tão importante quanto os resultados.
As diferenças de métodos e práticas, aliás, já vinham sendo por mim amadurecidas e acumuladas há algum tempo. Todavia, este processo recente fez com que as divergências ficassem mais claras e insuperáveis. Na luta pela renovação do partido, no Recife e em outros lugares, infelizmente, têm prevalecido posições da direção nacional, adotadas autoritária e burocraticamente, distantes da realidade dos militantes na base partidária.
No debate das prévias, minha candidatura buscou construir uma legítima renovação por dentro do PT e da Frente Popular. Mas lutamos, também, para renovar os procedimentos com o objetivo de reforçar as práticas democráticas. Porém, setores dominantes da direção nacional do PT já tinham outro roteiro que não o debate democrático com a militância do PT no Recife e a sua deliberação. Ou seja, cometeram o grave equívoco de ter a pretensão de impor, a partir de São Paulo, um candidato à Frente Popular e ao povo do Recife.
Por não terem dialogado com a militância do PT no Recife, muito menos com a Frente Popular, ignoraram que existiam alternativas, procedimentais e de quadros, dentro do partido, que unificariam a frente em torno de uma candidatura do PT. Com a decisão da direção nacional do PT, lamentavelmente, esta unidade resultou rompida. Diante da minha discordância com essa ruptura provocada pela direção nacional do partido, concluí que cheguei ao fim de um ciclo na minha vida de militante partidário.
É nesse quadro que comunico aqui três decisões tomadas por mim. Primeiro, a minha desfiliação do PT. Segundo, a devolução do mandato de Deputado Federal ao partido. E, por último, meu afastamento definitivo do cargo de Secretário do Governo Eduardo Campos.
Existiram diversas razões que me levaram a este caminho. A mais crucial dá-se no nível da minha consciência. Sempre agi, na vida e na política, com o maior rigor entre o que penso e o que faço. Sempre cumpri os deveres da minha consciência.
Defendi nos debates partidários a renovação do modo petista de governar e a implantação de um novo modelo de gestão no Recife. Modelo capaz de aprofundar nossa concepção de democracia participativa e especialmente de trazer para a cidade métodos e ações que o Governo Eduardo Campos vem praticando de maneira exemplar e com reconhecimento inclusive internacional, mas que a administração do Recife não conseguiu implantar.
Minha experiência como Secretário do Governador Eduardo Campos foi fundamental para entender a importância da política do fazer, com formas competentes e inovadoras de gerir os recursos públicos, atrair investimentos privados e promover a inclusão social.
Ainda nos debates das prévias, defendi a renovação das práticas e dos quadros partidários, bem como a melhoria da articulação política do governo municipal com o parlamento, os partidos da base e a sociedade civil organizada. Nesses 32 anos de militância, dediquei grande parte de minha vida a fortalecer o campo democrático-popular, lutando para aumentar a participação e consciência política do nosso povo.
Amadureci as decisões que acabo de tomar com base em fatos altamente relevantes que impactaram minha consciência de cidadão. Entre estes, a opção da quase totalidade da Frente Popular pela indicação de Geraldo Júlio como candidato a Prefeito do Recife. Trabalhei diretamente com Geraldo Júlio e sou testemunha de como ele foi central para o sucesso do Governo Eduardo Campos. Acredito que Geraldo Júlio é o quadro mais preparado para atualizar e aperfeiçoar a gestão municipal do Recife. Implantando na cidade o que o Governador Eduardo Campos está fazendo em Pernambuco, ele vai melhorar concretamente a vida do povo do Recife.
Estou consciente de que o nosso povo vai entender o significado da escolha de um novo quadro para transformar as práticas político-administrativas na cidade. Geraldo Júlio vai representar a renovação dentro de uma frente política que - espero - seja mantida, mesmo com o lançamento de duas candidaturas no seu campo.
Como esta posição tem graves implicações para minha vida partidária, decidi que devo sair do PT e, com dignidade, devolver meu mandato ao partido. E como gesto concreto de que não se trata de um jogo menor, de barganha por espaços de poder, decidi também sair definitivamente do Governo Eduardo Campos. Esse é o custo, sem dúvida elevado, de ser fiel à minha consciência cidadã. Saio da vida pública e da política partidária para exercer ainda mais plenamente a cidadania.

Recife, 03 de julho de 2012

Maurício Rands


Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Por uma Cidade Sustentável


Um Bom Professor, Um Bom Começo
Autor:Desconhecido
A base de toda conquista é o professor
A fonte de sabedoria, um bom professor
Em cada descoberta, cada invenção
Todo bom começo tem um bom professor
No trilho de uma ferrovia…(um bom professor)
No bisturi da cirurgia…(um bom professor)
No tijolo, na olaria, no arranque do motor
Tudo que se cria tem um bom professor
No sonho que se realiza…(um bom professor)
Cada nova ideia tem um professor
O que se aprende, o que se ensina…(um professor)
Uma lição de vida, uma lição de amor
Na nota de uma partitura, no projeto de arquitetura
Em toda teoria, tudo que se inicia
Todo bom começo tem um bom professor
Tem um bom professor


                                   UM POR TODOS E TODOS POR UM !


Professor Edgar Bom Jardim - PE




Bom para Bom Jardim



Um Bom Professor, Um Bom Começo
Autor:Desconhecido


A base de toda conquista é o professor
A fonte de sabedoria, um bom professor
Em cada descoberta, cada invenção
Todo bom começo tem um bom professor
No trilho de uma ferrovia…(um bom professor)
No bisturi da cirurgia…(um bom professor)
No tijolo, na olaria, no arranque do motor
Tudo que se cria tem um bom professor
No sonho que se realiza…(um bom professor)
Cada nova ideia tem um professor
O que se aprende, o que se ensina…(um professor)
Uma lição de vida, uma lição de amor
Na nota de uma partitura, no projeto de arquitetura
Em toda teoria, tudo que se inicia
Todo bom começo tem um bom professor
Tem um bom professor




Professor Edgar Bom Jardim - PE

Dilma foi vigiada pelo governo até os anos 90




Dilma, durante o governo de Alceu Collares, continuava sendo alvo dos arapongas da Presidência
Foto: Mauro Vieira / Agência RBS

Dilma, durante o governo de Alceu Collares, continuava sendo alvo dos arapongas da PresidênciaMAURO VIEIRA / AGÊNCIA RBS
BRASÍLIA - Nos anos 1990, na vigência da democracia e com presidente eleito por voto direto, os órgãos de informação do governo continuaram monitorando pessoas, partidos e movimentos sociais, entre outros alvos. Funcionária da Prefeitura de Porto Alegre e depois do governo do Rio Grande do Sul, Dilma Rousseff não escapou. Seu nome aparece em alguns registros produzidos pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Em abril de 1991, no governo Fernando Collor de Melo, o nome de Dilma aparece num relatório de inteligência ainda associada a sua atividade na oposição ao regime militar e com citação das organizações de esquerda das quais fez parte: o Comando de Libertação Nacional (Colina) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares).
Nessa lista, apareciam outros antigos militantes que, como ela, estavam sendo contratados para trabalhar no governo do Rio Grande do Sul. O informe do regime militar era intitulado “Nomeações para órgãos do poder público no RS”. O nome de Dilma estava na relação e aparece assim: “o DOE (Diário Oficial do Estado) em março de 91 divulgou as nomeações dos funcionários da administração estadual abaixo relacionados. Os referidos nomes possuem registros ideológicos”. Entre 1991 e 1993, Dilma presidiu a Fundação de Economia e Estatística, no governo Alceu Collares (PDT).
Também em abril de 91, o nome de Dilma surge em outro informe dos arapongas. O documento tratava da eleição da nova direção do diretório estadual do PDT, já que vários integrantes da direção partidária assumiram cargos no governo Collares. Dilma, que à época era filiada a essa legenda, foi uma delas. “A eleição da nova Executiva foi decorrente da prorrogação do atual diretório regional e da desincompatibilização de alguns membros da direção que estão exercendo funções no governo estadual”.
Em fevereiro de 1992, Dilma está citada no informe “movimento sindical no Rio Grande do Sul”. Eram abordados debates que tratavam de política recessiva, déficit público, perfil dos desempregados, críticas à política salarial, movimentos contra privatização e valor das ações trabalhistas contra estatais. Também em 1994, no governo de Itamar Franco, a SAE cita Dilma num relato sobre instalação da hidrelétrica de Jacuí.
Os arapongas do governo Collor acompanhavam as ações de outros opositores, em especial do PT. O anunciado Governo Paralelo, criado por Lula, em 90, após a derrota para Collor, foi citado em centenas de informes. São registros de atividades, como a divulgação de seu plano de reforma agrária, posição sobre a reforma administrativa de Collor. E também a agenda e atividade de Lula eram monitoradas.
O Instituto Cajamar, vinculado ao PT, aparece nos relatórios como promotor do “turismo político em Cuba”. Se refere a pacotes de viagens para aquele país, com duração de duas semanas, que inclui na programação visita a escolas de formação política cubanas e sede do partido. Fonte: G1



Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 3 de julho de 2012

Investigadores fazem busca na casa do ex- presidente da França


Ex-presidente da França é suspeito de financiamento ilegal de campanha.
Ele perdeu a imunidade em 15 de junho, após não obter sua reeleição.

Do G1, com agências internacionais
36 comentários
Investigadores fizeram buscas nesta terça-feira (3) na casa e no escritório do ex-presidente da França Nicolas Sarkozypor conta do caso do susposto financiamento ilegal de sua campanha eleitoral, em 2007, pela herdeira da fábrica de cosméticos L'Oréal.
O ex-presidente é ameaçado por questões legais desde que perdeu o cargo, em maio, para o socialista François Hollande.
O juiz Jean-Michel Gentil e cerca de dez policiais da unidade de crimes financeiros de Parisfizeram a investigação.
Fachada do prédio que abriga os escritórios do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy é vista nesta terça-feira (3) em Paris (Foto: AP)Fachada do prédio que abriga os escritórios do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy é vista nesta terça-feira (3) em Paris (Foto: AP)
Ele, que perdeu a imunidade legal em 15 de junho, nega irregularidades.
O ex-presidente viajou na segunda-feira com sua família para o Canadá, segundo seu advogado, Thierry Herzog.
O site do jornal "Le Monde" também se referiu a uma busca no escritório de advocacia, ao qual Nicolas Sarkozy é associado, o que ainda não foi confirmado por fontes ligadas à investigação.

"Essas buscas, mesmo após o meu encaminhamento ao magistrado de todos os elementos necessários, há 15 dias, vão se revelar, como podemos esperar, procedimentos desnecessários", declarou Herzog.
Os documentos enviados por ele ao juiz mostram, segundo ele, "a absoluta impossibilidade de supostos 'encontros secretos' com Liliane Bettencourt", a herdeira do grupo L'Oréal.

Herzog afirma que na carta informou ao juiz "que todas as viagens e lugares por onde Nicolas Sarkozy passou em 2007, estavam sob o controle dos policiais responsáveis pela sua segurança".
Disputa familiar
O caso do financiamento ilegal veio à tona em 2010, durante uma disputa familiar pela fortuna de Liliane Bettencort, considerada a mulher mais rica da França.
O ex-contador dela afirmou que o ex-administrador de sua fortuna, Patrice de Maistre, pediu 150 mil euros no começo de 2007 a fim de entregá-los ao ex-ministro Eric Woerth, que foi tesoureiro da campanha de Sarkozy.

Funcionários dos Bettencourt disseram em seguida que tinham visto Sarkozy em pessoa na casa dos patrões, durante a campanha presidencial de 2007.
As acusações ajudaram a engrossar o coro dos opositores de Sarkozy, que já o criticavam pela maneira como conduziu o país em meio à recessão.
O caso também levou a um debate paralelo sobre a liberdade de imprensa. O "Le Monde" acusou o governo de usar contrainteligência para descobrir quem era sua fonte sobre a investigação. O governo, à época, negou.
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, durante cerimônia no Palácio do Eliseu nesta segunda-feira (7) (Foto: AFP)O então presidente da França, Nicolas Sarkozy, durante cerimônia no Palácio do Eliseu em 7 de maio (Foto: AFP)


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Escolhas


Balde, colher ou copo?
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO - 
O teste da banheira.
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor: 
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O diretor respondeu:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.

- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher. - Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?

"As vezes a vida tem mais opções do que as oferecidas, basta saber enxergá-las". 

Agora diz a verdade...vc tb escolheu o balde, né? Semana que vem vou lá ao hospital te fazer uma visitinha. rsrsrs

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Pense Nisso !

Mural do Facebook de Jefferson


Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Novidade boa para os estudantes! Participem !




ATENÇÃO EDUCANDOS DA EREM JUSTULINO FERREIRA GOMES!!
DIVULGUEM!!!


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Investigação da Interpol para rastrear Cachoeira



Pedido, feito pelo vice-presidente da comissão, será repassado pela PF.
Em depoimento, delegado teria dito que objetivo era lavar dinheiro ilegal.

Iara LemosDo G1, em Brasília
8 comentários
A CPI Mista que investiga as relações do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e empresários pediu ajuda da Interpol, a polícia internacional, para rastrear os negócios do contraventor.  O requerimento pedindo ajuda da Interpol foi de autoria do vice-presidente da CPI, deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e foi já encaminhado para a Polícia Federal, responsável por repassar a solicitação de apoio nas investigações.

De acordo com Teixeira, há suspeitas de que o contraventor tenha negócios no exterior. Segundo o deputado, em depoimento à CPI no último dia 10 de maio, o delegado da Polícia Federal Matheus Mella Rodrigues, responsável pela Operação Monte Carlo, afirmou que Cachoeira tinha uma empresa sediada no exterior e um bingo com endereço em uma das ilhas britânicas, a ilha de Curaçao, perto da costa venezuelana.
"Ele tem bens no exterior. Disseram que ele tem cassinos, tinha um site do exterior e pedimos rastreamento de todas as contas no exterior. Não recebemos nada ainda. Ainda não sabemos se a Interpol já começou a trabalhar, mas esperamos ter logo estes dados", afirmou o deputado.

No depoimento, segundo o relato dos parlamentares, o delegado disse que o objetivo de Cachoeira com os negócios fora do país seria a lavagem do dinheiro obtido através de atividades ilegais. As empresas, ainda segundo Teixeira, seriam operadas por laranjas. O deputado disse ainda que a construtora Delta realizou depósitos em outras empresas de fachada do grupo do bicheiro.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

2 de Julho: dia do Bombeiro

Parabéns,Vânia !
 Mural do Facebook de Maurício
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Caos na saúde do Brasil. O povo é tratado como lixo pelos governantes na maioria dos grandes hospitais das capitais brasileiras.No interior do país a situação não é diferente. É o Brasil da copa e do Rio Maravilha.



Professores e alunos de medicina da UFRJ reclamam de abandono.
Segundo manifestantes, leitos foram reduzidos para menos da metade.

Com informações do G1 RJ
2 comentários
Alunos e professores do curso de medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) se vestiram de preto e foram para orla de Copacabana, Zona Sul do Rio, para protestar contra o abandono do Hospital Universitário da instituição.
Os manifestantes se vestiram de preto. Segundo os alunos, a quantidade de leitos diminuiu para menos da metade, de 450 para cerca de 190.
A situação não é nova, mas segundo os manifestantes a o quadro se agravou nos últimos anos. Eles pedem mais leitos, mais funcionários, mais verbas e melhorias de infraestrutura.
Esse é considerado o momento de maior deficiência do hospital desde a inauguração, em 1978.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Convenções em João Alfredo - PE



Severino e Ana 11

Maria Sebastiana e Zé Martins 14

Fonte: Dimas Santos
Professor Edgar Bom Jardim - PE