terça-feira, 24 de abril de 2012

Garota diz ter sido agredida por funcionários da embaixada dos EUA



Mulher diz ter sido atropelada e arrastada por carro oficial após discussão.
Embaixada diz ter conhecimento do caso e colaborado com investigações.

Com informações do G1
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O Ministério Público no Distrito Federal analisa o caso de uma garota de programa que teria sido agredida por funcionários da embaixada dos Estados Unidos no final do ano passado. Depois de uma discussão, ela teria sido arrastada e atropelada pelo veículo da representação diplomática.
O caso ocorreu há quatro meses. Romilda Aparecida Ferreira ainda tem as marcas da violência pelo corpo. De acordo com o relato feito ao MP, a garota conheceu quatro funcionários da embaixada em uma boate no Setor de Indústrias Gráficas onde trabalhava como dançarina. Ela e amigas combinaram um programa com os norte-americanos.
Segundo Romilda, o grupo foi dividido na saída da boate. Um dos funcionários teria ido embora de táxi e ela seguido com os outros três numa van da embaixada. Já no início da viagem ela teria discutido com o motorista. Em seguida, um dos americanos a teria empurrado para fora do carro. Ela conta que ainda tentou se segurar na porta, mas foi arrastada.
“Tentei levantar e segurei na maçaneta. Foi quando bateu na van pro motorista seguir. Foi a hora que eu senti a minha perna queimando. Não aguentei e soltei e caí por baixo da van. Bati a cabeça e desmaiei”, disse Romilda.
A polícia indiciou o motorista e um funcionário da embaixada por lesão corporal e omissão de socorro. O inquérito está no ministério público. Só vai virar ação penal se for a promotoria encaminhar o caso para a Justiça.
A embaixada dos Estados Unidos informou, por meio de nota, que tem conhecimento do caso, que colaborou com a investigação e informou que os dois americanos envolvidos na confusão não estão mais no Brasil. Disse também que nenhuma acusação foi protocolada pelas autoridades brasileiras. O Itamaraty disse que não foi notificado sobre o caso.
Colômbia
Há duas semanas, funcionários do serviço secreto dos Estados Unidos enviados à Colômbia para ajudar a proteger o presidenteBarack Obama na cúpula regional foram enviados de volta para casa em meio a acusações de um escândalo sexual, informaram autoridades e imprensa local.

"Houve acusações de má conduta contra agentes do serviço secreto em Cartagena, Colômbia, antes da viagem do presidente", afirmou o chefe do Serviço Secreto, Edwin Donovan, em comunicado.
"Por causa disso, esses oficiais estão sendo liberados de suas funções, retornando a seus locais de trabalho, e estão sendo substituídos por outros oficiais do Serviço Secreto."
Ele não especificou quais acusações pesam contra os agentes, que estavam em Cartagena antes da chegada de Obama, nesta sexta-feira, para a Cúpula das Américas, que começa no sábado.
Mas ao menos um dos agentes foi acusado de se envolver com prostitutas na cidade turística colombiana, informou o jornal "Washington Post", citando Jon Adler, presidente da Federal Law Enforcement Officers Association. A Associated Press também publica essa versão.
Confira a nota da embaixada dos Estados Unidos:"Sobre o incidente com os fuzileiros navais. A embaixada informa o seguinte:
· A Embaixada dos EUA está ciente do incidente.
· Cooperamos plenamente com as autoridades brasileiras apropriadas, incluindo a Polícia Civil.
· Os indivíduos envolvidos não estão mais no Brasil.
· Sugerimos que consultem a Polícia Civil que já concluiu a investigação sobre o caso.
· Nenhuma acusação foi protocolada pelas autoridades brasileiras."


POR:Professor Edgar Bom Jardim - PE

Frei troca igreja por motel com adolescente no MT



Frei confessou que era apaixonado por menor, mas tinha medo de escândalo.
Ele mudou de Cuiabá e afirmou que vive uma nova fase na sua vida.

Kelly MartinsDo G1 MT
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Frei foi preso após ser flagrado em motel com menor (Foto: Kelly Martins/G1)Frei foi preso após ser flagrado em motel com
menor (Foto: Kelly Martins/G1)
O frei de Cuiabá, Erivan Messias da Silva, de 51 anos, que chegou a ser preso após ser flagrado pela polícia saindo de um motel com uma adolescente de 16 anos, declarou que não pretende voltar mais para o sacerdócio. Um ano depois do fato, que ocorreu em Várzea Grande, região metropolitana da capital, Erivan contou que mudou de cidade e está em uma nova fase de sua vida.
“Achei por bem começar de novo. Vou repaginar minha vida e fiz uma opção de não estar mais na função de frei”, disse. Em entrevista à reportagem, Erivan chegou a declarar que já mantinha um relacionamento amoroso com a menina há alguns meses, mas que escondeu o caso por medo do escândalo. Entretanto, após a prisão, ele também pediu perdão aos fiéis e à Igreja.
Ele foi preso no dia 31 de janeiro de 2011 ao sair de um motel em Várzea Grande com a menor. No entanto, a Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar determinou, no mês de março deste ano, o arquivamento do inquérito policial aberto contra o frei para apurar o suposto estupro de vulnerável. O arquivamento foi a pedido do Ministério Público Estadual.
“Foi um desgaste muito grande e acho injusto tudo o que fizeram e falaram de mim. Foi muito forte todo esse envolvimento público e me deixou marcas. Ainda bem que a Justiça foi feita. Porém, não quero mais voltar a ser sacerdote na igreja”, pontuou.
Erivan Messias contou ainda que a decisão foi tomada “por amor” e pelo fato de gostar de alguém. Questionado sobre o relacionamento amoroso, o frei preferiu não entrar em detalhes e não confirmou se ainda mantém algum tipo de contato com a adolescente. Isso porque, ele disse que mudou-se de Cuiabá e atualmente mora com a mãe em Jaciara, a 148 quilômetros de Cuiabá, e que também vai muito para Rondonópolis.
Por outro lado, Erivan relatou que pensa em um dia se casar. "É um desejo, mas não quero pensar nisso no momento", frisou. Conforme Erivan, apesar de ter exercido o ministério religioso por 22 anos, ele informou que atualmente trabalha no setor administrativo de uma indústria.
O frei trabalhava em duas paróquias da capital e foi afastado das funções por determinação da Arquidiocese de Cuiabá, no dia 1º de fevereiro de 2011.
Arquivamento
De acordo com o promotor de Justiça Cláudio Cesar Mateo Cavalcante, o fato praticado é criminalmente atípico e não constitui crime. Além disso, o parecer baseia-se em fundamentações do ponto de vista criminal. “Não há, e nem poderia haver, qualquer análise dos pontos de vista ético, moral ou mesmo religioso”, consta trecho do documento. O promotor argumentou ainda que nos autos não existem elementos para o oferecimento da denúncia.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Insatisfação no trabalho pode desencadear dores nas costas permanentes

Qualidade do ambiente profissional é capaz de determinar se dores ocasionais se tornarão frequentes. Pesquisadores recomendam atitude positiva

Dor nas costas: condição casual pode se tornar permanente se ambiente de trabalho for insatisfatório
Dor nas costas: condição casual pode se tornar permanente se ambiente de
 trabalho for insatisfatório (Thinkstock)
Os médicos ortopedistas e reumatologistas precisam prestar mais atenção ao grau de satisfação no trabalho de seus pacientes, segundo um estudo da Universidade da Austrália Ocidental. A pesquisa afirma que pessoas que se conformam em trabalhar em empregos insatisfatórios têm mais chances de sofrer de dores persistentes nas costas. Pessoas com uma atitude positiva, que buscam mudanças na carreira ou no local de trabalho sofrem menos com o problema. De acordo com o trabalho, que será apresentado nesta sexta-feira no encontro da Sociedade Australiana de Coluna, em Sydney, um terço dessas pessoas que já apresentam dores terão dores persistentes no futuro.
"Todo mundo tem dores nas costas ocasionais, mas nós estamos preocupados com essas pessoas quem têm dores não específicas que duram semanas e têm sérias consequências”, diz Markus Melloh, um dos autores do estudo. "É um círculo vicioso que precisa ser quebrado." Quando a dor aumenta e se torna persistente, o trabalho se torna ainda mais penoso.
Participaram da pesquisa 169 pessoas que haviam apresentado pela primeira vez um episódio de dor lombar não específica. Elas foram acompanhadas e avaliadas ao longo de seis meses. Segundo a equipe, o trabalho teve foco nesse tipo de dor, pois ela foi mais comumente relatada do que dores no pescoço, por exemplo. De todos os participantes, 64 foram classificados como portadores de dores nas costas permanentes.
Sentimentos negativos — Os pesquisadores observaram que os pacientes que estavam insatisfeitos com o trabalho e relatavam ter sentimentos negativos no ambiente profissional foram os mais propensos a desenvolver uma condição persistente de dor nas costas. De acordo com a equipe, a qualidade do local de trabalho e pensamentos positivos mostraram exercer grande impacto em relação ao problema. Esses resultados, para os autores do estudo, revelam que as terapias para pacientes com dores na lombar devem abordar também aspectos psicológicos e a condição da vida do indivíduo, como a de seu ambiente profissional, por exemplo. Veja.com


Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 22 de abril de 2012

Recife das traições, covardias e sacanagens políticas. PSOL é opção para mudança.

Gestão petista é reprovada por 47% dos recifenses

Houve queda no número de entrevistados que consideram a administração positiva

COM informações do JC Online

 / Foto: Rodrigo Lôbo/JC Imagem

Foto: Rodrigo Lôbo/JC Imagem

Mesmo que consiga a vitória na prévia do PT, em maio, garantindo assim sua candidatura à reeleição, o prefeito do Recife, João da Costa, terá pela frente um problema que vem se repetindo a cada mês: a avaliação negativa da sua administração. De acordo com a nova rodada da pesquisa Instituto Maurício de Nassau/JC, os índices continuam desfavoráveis. Atualmente, 47% dos recifenses reprovam a gestão petista, sendo que 28% a consideram “péssima” e 19%, “ruim”. Na amostragem anterior, realizada em março passado, a reprovação atingia 45%. Como o índice oscilou apenas dois pontos percentuais, está dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3,5 pontos para mais ou para menos.

Outra notícia pouco animadora para os petistas é a queda no número dos que consideram positiva a administração no Recife, que ficou em 21%, quatro pontos percentuais a menos que o da pesquisa de março (25%). Dessa vez, 17% dos entrevistados classificaram o governo de João da Costa como “bom” e apenas 4% como “ótimo”. No atual levantamento, 30% apontaram a gestão como “regular”, contra 29% da pesquisa feita em março.
Aliado dos petistas, o governador Eduardo Campos (PSB) vive uma situação bem diferente da do prefeito. De acordo com a recente pesquisa, a administração do socialista goza da aprovação de 74% dos eleitores do Recife, sendo que para 52% destes, governo é “bom”, enquanto para 22% a gestão é “ótima”. Eduardo Campos enfrenta apenas 5% de rejeição à sua administração, sendo que 3% a consideram “ruim” e 2%, “péssima”. Outros 20% classificaram o governo do Estado como “regular”.
Também integrante do grupo político do prefeito e do governador, a presidente Dilma Rousseff (PT) é outra que navega em céu de brigadeiro. De acordo com o levantamento, 68% dos recifenses avaliam como positivo o desempenho da sua gestão, sendo que 45% classificam o trabalho da petista como “bom” e outros 23% como “ótimo”. Outros 22% dos entrevistados consideram sua gestão “regular”, e 8% a avaliam negativamente, sendo que para 5% o governo é “ruim” e para 3%, é “péssimo”.


POR:Professor Edgar Bom Jardim - PE

Cidade e Desenvolvimento Sustentável

Santa Rita do Sapucaí, no Vale da Eletrônica, tem 142 empresas.
Cidade é única do país a produzir e exportar tokens e transmissores digitais.

Tiago Campos e Lucas SoaresDo G1 Sul de Minas
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Trabalhador em linha de produção da fábrica (Foto: Tiago Campos/G1)Trabalhador em linha de produção de uma fábrica no
Vale da Eletrônica (Foto: Tiago Campos/G1)
Quase um quarto de todos os moradores deSanta Rita do Sapucaí, a 400 km de Belo Horizonte, têm envolvimento na produção de artigos eletrônicos, o principal destaque da economia da região. Com menos de 40 mil habitantes, a pequena cidade do sul de Minas Gerais soma 142 empresas e exporta produtos para países como Estados Unidos, Alemanha e Japão. São apenas 265 habitantes para cada empresa localizada ali.
Fundado há 25 anos, o complexo de indústrias conhecido como Vale da Eletrônica gera 10 mil empregos diretos, resultando em 13,7 mil produtos eletroeletrônicos fabricados e um faturamento anual de R$ 1,7 bilhão, segundo números do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel).
mapa santa rita do sapucai (Foto: Editoria de Arte/G1)
Santa Rita do Sapucaí se destaca nacionalmente por ser o único centro de indústrias de tecnologia a produzir transmissores e componentes eletrônicos para a transmissão de sinal de TV digital. É ali também que está a única empresa que fabrica as urnas eletrônicas usadas durante as eleições em todo o país, e a produção exclusiva de tokens, um dispositivo de segurança que fornece senhas para sistemas restritos, como contas de bancos.
NúmerosO crescimento da produção da região atraiu o interesse de investidores estrangeiros. A Hitachi, multinacional japonesa, fechou um acordo para comprar parte da Linear, a mais antiga empresa do Vale da Eletrônica. A empresa fabrica transmissores e componentes eletrônicos para a transmissão de sinal de TV digital. A Hitachi Kokusai terá uma participação majoritária no negócio.
Um ano de eleição costuma acelerar a produção de urnas na cidade. Somente em 2010, 250 mil urnas foram fabricadas no município. Para o pleito deste ano, outros 35 mil equipamentos foram produzidos.
Em Santa Rita do Sapucaí são produzidos cerca de 10 mil tokens por dia e já foram vendidos mais de 2,5 milhões destes aparelhos no Brasil e para outras 4 países. A indústria já possui mais de 1 milhão de encomendas feitas pelos principais bancos nacionais, espanhóis e norte-americanos.
Segundo o presidente da Sindvel, Roberto de Souza Pinto, o Vale da Eletrônica passou a a ter forte representação nacional e manteve crescimento contínuo. “Nós plantamos uma semente que brotou uma nova vertical em Santa Rita do Sapucaí. Até o final do ano, teremos pelo menos mais 20 empresas fazendo parte do nosso pólo”, diz.
O início
O complexo de tecnologia do Sul de Minas surgiu de uma escola fundada em 1959, a primeira voltada para a formação de técnicos em eletrônica da América Latina e a 7ª no mundo. A fundadora, Luzia Rennó Moreira, conhecida como "Sinhá Moreira", se inspirou em uma palestra que assistiu no exterior, com ninguém menos que Albert Einstein, para investir em educação para jovens que não tinham condições de pagar um ensino particular.
“O mais interessante a se dizer sobre a idealizadora Sinhá Moreira foi a atitude dela de investir na pequena Santa Rita do Sapucaí com recursos próprios”, conta Pinto.
Atualmente são 142 empresas que oferecem 10 mil postos de trabalho (Foto: Tiago Campos/G1)Atualmente são 142 empresas que oferecem 10 mil postos de trabalho (Foto: Tiago Campos/G1)
Atualmente, 73% dos alunos estudam na escola como bolsistas. Já são mais de cinco mil profissionais formados em 52 anos de história. Quem sai da escola, já tem caminho certo: o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), referência nacional e internacional em pesquisa e formação de profissionais da área de tecnologia. Esse é o caminho direto para quem passa pelo primeiro estágio. O Inatel tem 1,4 mil alunos em cinco cursos superiores.
Com uma política de incentivos e profissionais preparados para o desenvolvimento de produtos eletrônicos, em 1986 o município criou a marca do Vale da Eletrônica para atrair investidores de outros cantos do país. A marca é uma analogia ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, o principal polo de tecnologia do mundo.
Transformando concorrentes em aliados
Para evitar a concorrência entre empresas do mesmo ramo, o Vale da Eletrônica adotou um sistema conhecido como Arranjos Produtivos Locais (APL's). Organizadas neste formato, as pequenas e médias empresas ganham em escala, reduzem custos e conseguem ser mais competitivas, conquistando resultados que dificilmente seriam possíveis com uma atuação isolada.
Entre os benefícios estão compras conjuntas de matéria-prima, melhor negociação com fornecedores, visibilidade, aprendizado coletivo e compartilhamento de processos tecnológicos. Por outro lado, através da articulação com o governo e parcerias com instituições financeiras, é possível obter acordos, tratamento diferenciado nos financiamentos e linhas de créditos especiais, já que empresas participantes oferecem menos risco.
“É um exemplo bem sucedido de que esse modelo de negócio é certeiro para o alcance de uma economia sustentável. No Vale da Eletrônica, uma indústria se desenvolve em decorrência do negócio da outra, o que estimula o surgimento de novas empresas e a formação de uma cadeia produtiva cooperada”, explica Pinto.
Presidente da Sindvel se reuniu com representantes da Fiemg (Foto: Tiago Campos/G1)Presidente da Sindvel se reuniu com militares e
representantes da Fiemg (Foto: Tiago Campos/G1)
Na mira das Forças Armadas
O desenvolvimento do Vale da Eletrônica chamou a atenção das Forças Armadas Brasileiras. Na segunda quinzena de março deste ano, uma reunião foi proposta pelo Conselho da Indústria de Defesa e Compras Governamentais da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Condefesa-Fiemg) para estreitar laços entre a indústria mineira com o setor militar.
Durante a reunião, os militares conheceram 10 empresas de Santa Rita do Sapucaí que foram selecionadas para oferecer tecnologia para o Exército, como por exemplo, na área das telecomunicações e equipamentos cibernéticos.
Segundo o vice-presidente da Fiemg, Marco Antonio Castello Branco, o Vale da Eletrônica será uma importante aliada para tender à nova demanda do Exército brasileiro. “Esse encontro serviu para que os empresários de Santa Rita do Sapucaí saibam do que as Forças Armadas estão precisando. Entre os projetos estão a construção do primeiro submarino nuclear brasileiro e o primeiro satélite espacial a ser lançado”, informa.
O vice-presidente da Fiemg disse que os militares tiveram uma boa impressão da cidade e que agora um processo de catalogação será o primeiro passo para se fazer a parceria.
“O 1º contato já foi feito, os oficiais gostaram muito do que viram e agora iremos capacitar os profissionais. Para isso, teremos que entrar no projeto de catalogação das empresas de Santa Rita do Sapucaí junto às Forças Armadas, que está previsto para o segundo semestre deste ano”, diz Branco.



Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE