segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Buracos em todo lugar

Os buracos da ponte na Rua Manoel Augusto com praça 19 de julho, centro, Bom Jardim.




PSOL que faz


Professor Edgar e Edilson Silva
Encontro recente do PSOL em Recife

São Paulo:500 artistas protestam contra política cultural do governo federal


Manifesto dos Trabalhadores da Cultura

Trabalhadores da Cultura, é hora de perder a paciência!

O Movimento de Trabalhadores da Cultura, aprofundando e reafirmando as posições defendidas desde 1999, em diversos movimentos como o Arte Contra Bárbarie, torna pública sua indignação e recusa ao tratamento que vem sendo dado à cultura deste país. A arte é um elemento insubstituível para um país por registrar, difundir e refletir o imaginário de seu povo. Cultura é prioridade de Estado, por fundamentar o exercício crítico do ser-humano na construção de uma sociedade mais justa.
A produção artística vive uma situação de estrangulamento que é resultado da mercantilização imposta à cultura e à sociedade brasileiras. O Estado prioriza o capital e os governos municipais, estaduais e federal teimam em privatizar a cultura, a saúde e a educação. É esse discurso que confunde política para a agricultura com dinheiro para o agronegócio; educação pública com transferência de recursos públicos para faculdades privadas; incentivo à cultura com Imposto de Renda doado para o marketing, servindo a propaganda de grandes corporações. Por meio da renúncia fiscal – em leis como a Lei Rouanet – os governos transferiram a administração de dinheiro público destinado à produção cultural, para as mãos das empresas. Dinheiro público, utilizado com critérios de interesses privados. Política que não amplia o acesso aos bens culturais e principalmente não garante a produção continuada de projetos culturais.
Em 2011 a cultura sofreu mais um ataque: um corte de 2/3 de sua verba anual. De 0,2% ou 2,2 bilhões de reais, foi para 0,06% ou 800 milhões de reais do orçamento geral da União em um momento de prosperidade da economia brasileira. Esta regressão implicou na suspensão de todos os editais federais de incentivo à Cultura no país, num processo claro de destruição das poucas conquistas da categoria. Enquanto isso, a renúncia fiscal da Lei Rouanet não sofreu qualquer alteração apesar das inúmeras críticas de toda a sociedade.
          Trabalhadores da Cultura é HORA DE PERDER A PACIÊNCIA: Exigimos dinheiro público para arte pública!
Arte pública é aquela financiada por dinheiro público, oferecida gratuitamente, acessível a amplas camadas da população – arte feita para o povo. Arte pública é aquela que oferece condições para que qualquer trabalhador possa escolhê-la como seu ofício e, escolhendo-a, possa viver dela – arte feita pelo povo.   Por uma arte pública, tanto nós, trabalhadores da cultura, como toda a população em seu direito ao acesso irrestrito aos bens culturais, exigimos programas – e não programa único – estabelecidos em leis com orçamentos próprios. Exigimos programas que estruturem uma política cultural contínua e independente – como é o caso do Prêmio Teatro Brasileiro, um modelo de lei proposto pela categoria após mais de 10 anos de discussões.  Por uma arte pública exigimos Fundos de Cultura, também estabelecidos em lei, com regras e orçamentos próprios a serem obedecidos pelos governos e executados por meio de editais públicos, reelaborados constantemente com a participação da sociedade civil organizada e não dentro dos gabinetes. Por uma arte pública, exigimos a imediata aprovação da PEC 236, que prevê a cultura como direito social, e também imediata aprovação da PEC 150, que garante que o mínimo de 2% ( hoje, 40 bilhões de reais) do orçamento geral da União seja destinado à Cultura, para que assim tenhamos verbas que possibilitem o início de um tratamento devido à cultura brasileira.
Por uma arte pública, exigimos a imediata publicação dos editais de incentivo cultural que foram suspensos, e o descontingenciamento imediato da já pequena verba destinada à Cultura. Por uma arte pública, exigimos o fim da política de privatizações e sucateamentos dos equipamentos culturaiso fim das leis de incentivo fiscalo fim daburocratização dos espaços públicos e das contínuas repressões e proibições que os trabalhadores da cultura têm diariamente sofrido em sua luta pela sobrevivência. Por uma arte pública queremos ter representatividade dentro das comissões dos editais, ter representatividade nas decisões e deliberações sobre a cultura, que estão nas mãos de produtores e dos interesses do mercado.
Por uma arte pública, hoje nos dirigimos a Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Senhor Ministro da Fazenda e às Senhoras Ministras do Planejamento e Casa Civil, já que o Ministério da Cultura, devido seu baixo orçamento encontra-se moribundo e impotente. Exigimos a criação de uma política pública e não mercantil de cultura, uma política de investimento direto do Estado, que não pode se restringir às ações e oscilações dos governos de plantão. O Movimento de Trabalhadores da Cultura chama toda a população a se unir a nós nesta luta.
 Fonte: culturaja.com

Faceleu neste domingo, 31 de julho, agricultora que teve filho no Fórum de Justiça do Bom Jardim. Veja abaixo matéria noticiando o fato em janeiro 2009, pelo Diário Oficial- TJPE

A servidora efetiva do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Eunice Maria de Melo Barbosa, ajudou uma agricultora a dar à luz na manhã desta quinta-feira (22). O parto ocorreu na sala do Júri do Fórum de Bom Jardim, por volta das 10h.
Uma agricultora de 37 anos entrou em trabalho de parto assim que chegou ao Fórum. A gestante estava com o advogado dela para saber como estava a tramitação de um processo, quando a bolsa estourou. Os servidores do Tribunal chamaram uma ambulância, mas não houve tempo para levar a gestante ao hospital.
A técnica judiciária e distribuidora da comarca, Eunice Barbosa, estava em audiência e decidiu sair para ajudar no atendimento à agricultora, participando da realização do parto com a enfermeira que veio na ambulância.
"Foi tudo muito rápido. A criança nasceu assim que a levamos para a sala do juri do fórum. Foi menina e nasceu com três kilos. O parto ocorreu na mesa de mármore", revela a servidora. Em seguida, mãe e filha foram levadas ao hospital Miguel Arraes de Alencar, onde passam bem e devem receber alta na sexta-feira (23).
Após prestar socorro a agricultora, a servidora Eunice Barbosa voltou à audiência da qual estava participando. À tarde, a técnica judiciária foi visitar a agricultora e o bebê no hospital da cidade.
O caso foi noticiado ainda nesta quinta pelo portal G1 e pelo telejornal NETV Primeira Edição, ambos da Globo.

domingo, 31 de julho de 2011

Charge

 Fonte:jconline           Por Miguel      31/07/2011
Charge do dia

Previsão do tempo para Bom jardim - PE


Domingo, 31/07nascer e pôr-do-sol: Nascer do Sol 05h36 Pôr do Sol 17h22
iconemanhã
iconetarde
iconenoite
32ºC
21ºC
Quantidade e Probabilidade de Chuva
34mm90%
Umidade relativa máxima e mínima
99%72%
Chuvoso durante o dia e a noite
» veja mais dados
Segunda-Feira, 01/08nascer e pôr-do-sol: Nascer do Sol 05h35 Pôr do Sol 17h22
iconemanhã
iconetarde
iconenoite
31ºC
21ºC
Quantidade e Probabilidade de Chuva
10mm80%
Direção e Velocidade do Vento
SE14km/h
Umidade relativa máxima e mínima
93%52%
Sol com muitas nuvens durante o dia. Períodos de nublado, com chuva a qualquer hora.

Edilson Silva - PSOL será vereador do Recife em 2012

Ataque suicida no sul do Afeganistão mata criança e 10 policiais


Dez policiais afegãos e uma criança foram mortos neste domingo (31), em Lashkar Gah, capital da província de Helmand (sul), em um atentado suicida realizado diante do escritório do chefe de polícia da província, um reduto talibã, segundo novo balanço das autoridades.
"O número subiu para onze mortos e nove feridos. Um menino e dez policiais foram mortos. Entre os feridos sete policiais e dois civis", disse Daud Ahmadi, porta-voz do governador da província.
De acordo com o porta-voz, um suicida detonou seu carro-bomba na entrada do complexo no momento em que um veículo policial entrava. Fonte:g1.globo.com

África e Oriente Médio: ONU prevê crise de refugiados em 2012


Cerca de 173 mil pessoas precisarão ser encaminhados para outras nações

Publicado em 31/07/2011, às 10h15

Da Agência Estado

A primavera árabe tem aumentado o número de refugiados no Norte da África e no Oriente Médio. A maioria consegue abrigo em países vizinhos, mas muitos fugitivos, por não se adaptarem e não poderem retornar à terra natal, acabam encaminhados a outras nações. São os “reassentados”. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que, em 2012, 173 mil pessoas precisarão dessa ajuda - 90 mil além das vagas oferecidas pela comunidade internacional.

De acordo com o Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) entre 3 a 5 anos, 780 mil pessoas (até 156 mil por ano) enfrentarão essa situação - e o mundo oferece uma média de 80 mil vagas de reassentamento anualmente. No início do mês, durante reunião em Genebra, o Acnur e organização não governamentais (ONGs) que tentam solucionar o problema lançaram um apelo para que os governos ofereçam mais vagas para evitar que o déficit se concretize.

Em 2009, 85 mil refugiados obtiveram essa ajuda. No ano passado, porém, foram 73 mil - 14,12% a menos. “Em 2011, o volume de retorno dos refugiados aos países de origem tem diminuído. Isso significa que mais pessoas nessa situação enfrentam problemas de integração nos países vizinhos. Precisamos de um maior envolvimento das nações na questão dos reassentados”, disse Luiz Fernando Godinho, porta-voz do Acnur no Brasil.

A maioria dos refugiados consegue se abrigar em países vizinhos, mas muitos, por preconceito da população local ou por falta de possibilidade de adaptação social, política ou econômica, apelam para a ajuda oferecida pela ONU e por ONGs. Entretanto, Godinho ressalta que, ao oferecer as vagas de reassentamento, muitas nações impõem processos burocráticos e controles de segurança que acabam por dificultar, atrasar e até impedir o deslocamento desses refugiados para locais seguros.
Fonte:jconline

EUA devolvem peças arqueológicas da tumba de Tutancâmon ao Egito

tutancâmon (Foto: AFP)
Ao todo serão devolvidos 19 objetos (Foto: AFP)


O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades Egípcias (CSA), Mohammed Abdel Maqsud, informou neste sábado (3) que o Metropolitan Museum of Art de Nova York, nos Estados Unidos, devolveu ao Egito 19 peças arqueológicas pertencentes à tumba do faraó Tutancâmon (1336-1327 a. C.).
A decisão em devolver os objetos ocorreu após logo período de negociações entre os responsáveis egípcios e norte-americanos. Atef Abul Dahab, subdiretor do Departamento de Arqueologia Egípcia, deve desembarcar no Cairo com as antiguidades nesta terça-feira (2). As peças serão exibidas no Museu Egípcio do Cairo.
Os 19 objetos, todos de pequeno tamanho, foram encontrados na tumba de Tutancâmon, descoberta pelo arqueólogo britânico Howard Carter em 1922 na ribeira oeste do rio Nilo, na localidade monumental de Luxor. Nessa época, o governo do Egito permitia que os arqueólogos que trabalhavam com recursos próprios ficassem com uma parte de suas descobertas.
Abdel Maqsud destacou o gesto do museu nova-iorquino, especialmente após a instituição ter se transformado em uma grande aliada do CSA para recuperar peças arqueológicas levadas ilegalmente do Egito. Nesse sentido, o responsável egípcio lembrou que no passado o Metropolitan proporcionou ao Egito informações que ajudaram a recuperar um pedaço de rocha que fazia parte do templo faraônico de Karnak, também situado em Luxor.
Fonte: g1.globo.com