quarta-feira, 28 de julho de 2021

Brasileiros lideram ranking mundial de sensação de viver em 'país em declínio'





Protesto contra o presidente Jair Bolsonaro em Brasília, em junho

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Protesto contra o presidente Jair Bolsonaro em Brasília, em junho; 72% dos brasileiros disseram em pesquisa acreditar que a sociedade do país está "falida"

Uma pesquisa de opinião feita em 25 países traz uma visão desalentadora de boa parte da população global a respeito de suas respectivas instituições políticas — e os brasileiros têm uma percepção negativa acima da média mundial.

Mais de dois terços (69%) dos mil brasileiros entrevistados afirmam que o país está em declínio, o maior índice observado entre todos os países participantes da pesquisa de opinião Broken-System Sentiment in 2021, realizada pela empresa Ipsos.

São 12 pontos percentuais acima da (já alta) média mundial de 57% de pessoas que têm a percepção de viver em países em declínio. Os índices são altos também no Chile, na Argentina e na África do Sul, todos com 68%.

Além disso, 72% dos brasileiros disseram acreditar que a sociedade do país está "falida", índice semelhante aos respondentes da Hungria e só superado pelo da África do Sul (74%).

A média global, nesse caso, é de 56%.


É importante que a liderança em um ranking de sentimentos tão negativos cause desconforto no Brasil, opina Helio Gastaldi, porta-voz da Ipsos.

"Espero que a pesquisa cumpra o papel de dar um chacoalhão. A crítica (às instituições políticas) é generalizada ao redor do mundo, mas não de forma tão aguda quanto no Brasil", afirma Gastaldi à BBC News Brasil.

Esse sentimento já havia se manifestado nas pesquisas anteriores da Ipsos sobre o mesmo tema, em 2016 e 2019.

"É um sentimento que persiste e que coincide com o que notamos em outros estudos e pesquisas que fizemos para clientes, em que se percebe hoje no Brasil um sentimento de decepção e insegurança. Passa uma ideia de grande preocupação com o futuro", prossegue Gastaldi.

Populismo e 'líderes dispostos a quebrar as regras'

De modo geral, a pesquisa traz um panorama de desconexão e decepção das pessoas com suas instituições: na média, 71% dos entrevistados globais concordam com a frase de que "a economia está manipulada para favorecer os ricos e poderosos".

E 68% concordam com a ideia de que partidos e políticos tradicionais não se preocupam com as "pessoas como eu".

E, quanto maior a sensação de viver sob um "sistema falido", maior é também a manifestação de apoio a modelos populistas ou antielite, aponta o Ipsos.

No Brasil, por exemplo, 74% dos entrevistados disseram concordar com a frase "o Brasil precisa de um líder forte para retomar o país dos ricos e poderosos", dez pontos percentuais acima da média global.

Um índice menor, mas igualmente alto (61%) de brasileiros afirmou que "para consertar o país, precisamos de um líder forte, disposto a quebrar as regras". A média global, aqui, é de 44%.

"Isso reforça o discurso populista de que as instituições não servem e de que tem de vir alguém de fora para consertá-las — um remédio que a gente já sabe que não funciona", afirma Helio Gastaldi.

Protesto contra o presidente Jair Bolsonaro no último sábado, em São Paulo

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Protesto contra o presidente Jair Bolsonaro no último sábado, em São Paulo; pesquisa aponta sensação de desassistência por parte da população

No lugar de depositar as esperanças em um líder que derrote o sistema e milagrosamente resolva os problemas, prossegue Gastaldi, o mais produtivo seria fortalecer as instituições e aumentar a participação popular nelas.

Uma ressalva importante nesse ponto, diz Gastaldi, é de que o apoio a um "líder forte que quebre as regras" é maior entre os mais velhos (acima dos 50 anos) do que entre os mais jovens, "que parecem mais predispostos a (confiar em) soluções institucionais".

De qualquer modo, analisa ele, "é um índice alto, preocupante, que reflete um certo saudosismo da ditadura (militar no Brasil), uma visão nublada e incorreta desse período como sendo um de mais ordem ou de menos corrupção. Isso também alerta para a necessidade de um diálogo intergeracional".

Ainda segundo a pesquisa, 82% dos brasileiros acham que a elite política e econômica não se importa com as pessoas que trabalham duro. Três quartos dos entrevistados (76%) acreditam que a principal divisão da sociedade do Brasil é entre cidadãos comuns e a elite política e econômica.

"As pessoas entendem que quem pode ou tem responsabilidade de fazer algo (para melhorar o país) o faz em benefício próprio", prossegue Gastaldi.

"São vários indicadores negativos em que o Brasil está muito acima da média mundial, mostrando que a população se sente muito desassistida."

Migração

O único ponto da pesquisa em que os brasileiros ficam abaixo das médias internacionais diz respeito a temas migratórios.

Aqui, 53% concordam com a frase "quando os empregos são escassos, empregadores devem priorizar nativos a imigrantes", contra 57% da média global.

E apenas 26% acham que o Brasil seria mais forte se deixasse de receber imigrantes, contra 38% no resto do mundo.

A pesquisa da Ipsos foi feita online com 19 mil respondentes de 16 a 74 anos, entre março e abril, em EUA, Canadá, Malásia, África do Sul, Turquia, Bélgica, França, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Itália, Japão, Espanha, Hungria, México, Holanda, Peru, Polônia, Rússia, Coreia do Sul, Suécia, Argentina, Chile, Colômbia e Brasil.

Segundo a Ipsos, as amostras são representativas da composição populacional dos países — embora, em parte deles (Brasil inclusive), ela reflita a opinião de uma população majoritariamente urbana, próspera e com mais acesso à educação.

BBC

Professor Edgar Bom Jardim - PE

PE: grávidas que tomaram primeira dose de AstraZeneca devem encerrar esquema vacinal contra COVID-19



GestanteGestante - Foto: Pixabay


Seguindo a recomendação do Ministério da Saúde, Pernambuco irá completar com o imunizante da Pfizer/BioNTech o esquema vacinal de gestantes e puérperas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz.

A orientação foi passada para a gestão estadual e balizada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação contra a Covid-19 em reunião na tarde dessa segunda-feira (26). 

Com relação à mudança do tipo de vacina na aplicação da segunda dose, o secretário  estadual de Saúde, André Longo, explicou: "De maneira geral, as vacinas contra o novo coronavírus não são intercambiáveis, mas os recentes estudos publicados apontam que o esquema heterólogo, com o imunizante de vetor viral da Astrazeneca e a vacina de RNAm da Pfizer, gerou uma resposta imune robusta e boa segurança, o que nos dá maior tranquilidade em seguir com esta recomendação”, 

No momento, seguindo a orientação do Ministério da Saúde, é essencial completar o esquema vacinal para essas mulheres. "É essencial completar o esquema vacinal das grávidas e puérperas que receberam a primeira dose da Astrazeneca para assegurar a alta eficácia dos imunizantes, principalmente por sabermos que as gestantes, por si só, são consideradas grupo de risco para agravamento da Covid-19", informou o secretário.

Antes a orientação era aplicar a segunda dose da Astrazeneca das gestantes que haviam tomado a primeira dose do mesmo fabricante somente após o puerpério, que dura, em média, 8 semanas. Agora, porém, será possível completar o esquema vacinal com a vacina da Pfizer, respeitando o intervalo normal de até 90 dias após a primeira dose.

“Os municípios devem ficar atentos à nova recomendação e agilizar a vacinação das suas gestantes e puérperas”, reforçou a superintendente Ana Catarina de Melo. 

Suspensão
A suspensão do uso da vacina Astrazeneca em grávidas aconteceu em maio, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi notificada da morte de uma gestante vacinada no dia 10 daquele mês com esse imunizante. À época, apenas as gestantes e puérperas com comorbidades estavam sendo imunizadas contra a doença.

Após a decisão da Anvisa, o Governo de Pernambuco decidiu descentralizar as vacinas da Pfizer para todo o Estado, contemplando as gestantes e puérperas com ou sem comorbidades.  

Com informações de Folha de Pernambuco

Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 27 de julho de 2021

O símbolo universal que conecta Jesus, Buda e Apolo



Figura religiosa

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Depois de aparecer pela primeira vez na arte religiosa do antigo Irã, a auréola migrou por meio de diferentes culturas em um ritmo surpreendente

O cristianismo, o budismo, o hinduísmo, o zoroastrismo e a mitologia grega são geralmente vistos como religiões totalmente distintas entre si, amplamente definidas por suas diferenças.

Mas se você analisar cada uma delas, verá um símbolo que conecta todas: a auréola.

Esta aura em torno da cabeça de uma figura sagrada expressa sua glória ou divindade e pode ser vista na arte do mundo todo.

Há muitas variações, incluindo auréolas formadas por raios (como a da Estátua da Liberdade) e auréolas flamejantes (que aparecem em algumas artes islâmicas otomanas, mongóis e persas), mas a mais característica e onipresente é a auréola em forma de disco circular.

Mas por que esse símbolo foi inventado? Especula-se que poderia ter sido originalmente um tipo de design de coroa. Ou que poderia ser símbolo de uma aura divina emanando da mente de uma divindade. Talvez apenas um simples adereço decorativo.


Uma hipótese curiosa é a de que deriva de placas de proteção colocadas em estátuas de deuses para proteger suas cabeças de excrementos de pássaros.

Investigar a função original da auréola circular na arte religiosa nos remete ao século 1 a.C.

Ela não havia aparecido em nenhuma religião antes e, ainda assim, se tornou uma peça permanente da iconografia religiosa em toda a Eurásia por alguns séculos.

A divindade egípcia Rá retratada com um círculo representando o Sol

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A antiga divindade egípcia Rá era retratada com um círculo representando o Sol

É provável que tenha evoluído a partir de tradições artísticas muito antigas. No antigo Egito, o deus solar Rá era comumente retratado com um disco circular representando o Sol — embora estivesse acima de sua cabeça, e não atrás dele.

Enquanto isso, alguns artefatos da cidade de Mohenjo-daro (no vale do Indo), criados em 2000 a.C., apresentam o que parecem ser auréolas com raios. No entanto, elas estão gravadas ao redor de todo o corpo das figuras sagradas, ao invés de apenas em suas cabeças.

Da mesma forma, na arte da Grécia antiga, há representações eventuais de coroas com raios de luz em volta das cabeças de heróis mitológicos para sugerir seus poderes divinos.

Mas a auréola em forma de disco circular é uma invenção posterior e, supostamente, resultado de ideias religiosas únicas.

Os primeiros exemplos desse tipo de auréola são vistos em 300 a.C, na arte religiosa do antigo Irã. Ela parece ter sido concebida como uma característica marcante de Mitra, divindade da luz no zoroastrismo.

Há controvérsias de que o conceito de glória divina (conhecido como 'Khvarenah') no zoroastrismo esteja intimamente conectado com o brilho do sol, e que a auréola era a forma iconográfica de relacionar esta qualidade a Mitra, assim como haviam feito com Rá.

Em termos de história da arte, a velocidade absoluta com que a auréola em forma de disco migrou entre as culturas a torna particularmente notável como uma peça de iconografia religiosa.

Por volta dos anos 100 d.C — algumas centenas de anos após sua criação —, ela podia ser vista em locais tão distantes quanto a cidade tunisiana de El Djem, a cidade turca de Samosata e a cidade paquistanesa de Sahri-Bahlol.

Nos anos 400, as auréolas foram incorporadas à arte cristã em Roma e à arte budista na China.

De alguma forma, em questão de poucos séculos, se tornaram o símbolo religioso universal da divindade na Eurásia.

Mas como a influência da auréola se espalhou pelo mundo e entre as religiões?

A movimentação inicial dessa peça de iconografia religiosa se deu em direção a leste e oeste de seu local de nascimento no Irã, pelas mãos de alguns dos impérios mais poderosos do passado.

No primeiro século d.C, os indo-citas (nômades do Irã) e os kushans (da Báctria, no Afeganistão) invadiram as regiões a sudeste, territórios agora abrangidos pelo atual Paquistão, Afeganistão e norte da Índia.

Ambos os impérios, imersos na antiga história cultural iraniana, levaram moedas que representavam Mitra com uma auréola.

Essa divindade jovem e atraente com seu esplendor divino tinha um apelo evidente para um número cada vez maior de pessoas ao redor da região do Hindu Kush (ou Indocuche).

Tanto é verdade que a iconografia de Buda — inclusive desde as primeiras representações visuais dele, como o relicário de Bimaran (que pode datar do fim do século 1 d.C), mostra ele com uma auréola mitraica.

Enquanto isso, Mitra também estava conquistando os corações do Império Romano invasor a oeste — a tal ponto que o mitraísmo evoluiu para uma das principais religiões romanas.

Pintura de Buda representado com auréola

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Buda é representado com uma auréola em imagens no mundo todo, como neste afresco de um templo cambojano

Mitra mais tarde influenciou a iconografia de outra divindade romana — o Sol Invictus ("sol invencível").

Ambos os deuses combinavam físicos masculinos graciosos com poderes divinos, ligados ao esplendor e à autoridade do Sol, e por isso eram adorados pelos membros mais poderosos da sociedade, sobretudo os imperadores romanos.

O imperador Constantino reconheceu o poder iconográfico da auréola, então ele e seus sucessores arrogantemente se apropriaram dela e usaram em representações artísticas de si mesmos.

Depois, com a crescente aceitação do cristianismo no Império Romano, os artistas começaram a representar Jesus com uma auréola.

Sua chegada à iconografia cristã ocorreu por volta de 300 d.C, mais de dois séculos depois de ter surgido no budismo.

Jesus representado em pintura com auréola cruciforme

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Jesus, às vezes, é representado com uma auréola cruciforme, como neste antigo afresco cristão nas catacumbas de Ponzianus, em Roma

Foi um sinal da metamorfose do cristianismo — de uma religião marginalizada para uma estrutura de poder oficial no Ocidente.

A auréola se manteve presente na arte cristã desde então, embora tenha sofrido alguma adaptação ao longo dos anos.

Deus, o Pai, às vezes pode ser visto coroado com uma auréola triangular; Jesus, com uma auréola em forma de cruz; e os santos, com uma auréola quadrada.

O budismo, o jainismo e o hinduísmo coexistiram pacificamente na Índia no primeiro milênio d.C, e as três religiões compartilharam ideias e iconografia artística, incluindo as auréolas.

As primeiras representações esculpidas de auréolas na arte religiosa indiana são provenientes de dois grandes centros de produção artística, Gandhara (na fronteira do Paquistão e Afeganistão) e Mathura (145 km ao sul de Déli).

Troca de ideias

No fim da Antiguidade e na Idade Média, Gandhara estava no centro de uma imensa rede de rotas comerciais que se estendia até a China a leste e o Mediterrâneo a oeste.

Os mosteiros budistas surgiram ao longo dos principais entroncamentos das rodovias comerciais para servir como versões religiosas dos caravançarais (hospedarias para os mercadores viajantes).

Eles ofereciam um lugar para os mercadores descansarem, orarem e se recuperarem, e se tornaram os trampolins a partir dos quais o budismo se espalhou por terra para a China, onde artistas replicaram a iconografia da religião.

Por volta de 500 d.C., as auréolas apareceram na arte da Coreia e do Japão, indicando a chegada do budismo também nessas regiões.

A mesma disseminação ocorreu com o hinduísmo, que se espalhou pela Ásia por meio de rotas comerciais terrestres e marítimas, levando o comportamento religioso e o estilo artístico para a Indonésia, Malásia e outros territórios do sudeste asiático.

Essas extensas artérias comerciais, que ligavam o leste ao oeste no fim da Antiguidade e na Idade Média, costumam ser chamadas de "Rota da Seda", por causa dos produtos de luxo que costumavam ser transportados ao longo delas.

Mas, ao lado de mercadorias exóticas, essas rotas também transportaram religiões, conhecimento e iconografia.

A auréola em forma de disco é um ícone desse intercâmbio dinâmico de ideias que existiu em um passado distante.

Ela surgiu como um sinal zoroastriano da divindade solar, mas se espalhou pela Eurásia por meio de impérios antigos e redes comerciais que conectavam os limites do mundo conhecido.

No século 21, é também um poderoso lembrete da herança cultural compartilhada da humanidade.

  • Matthew Wilson
  • BBC Culture
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Domingo tem show de viola: Live dos Meninos de Guriatã



No próximo domingo,01 de agosto 2021, os "Meninos de Guriatã," farão uma grande encontro de cultura popular com a participação de  repentistas e poetas cancioneiros, com transmissão no Youtube, Instagram e Facebook. Tudo começa às 16 horas. Participam do grande show Manoel Mariano, Ramos da Saudade,  Ivanildo Vilanova e Iponax Vilanova. Não percam!

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Museu de Bom Jardim busca apoio para manter Escola de Dança



O Museu de Bom Jardim lançou uma campanha para arrecadar recursos financeiros para o Projeto Escola de Dança. A iniciativa busca patrocinadores e padrinhos para doações mensais que vão beneficiar 30 crianças e adolescentes do município. O valor arrecadado será revertido para o pagamento de dois professores, além da manutenção da estrutura do curso e dos protocolos de saúde exigidos por causa da pandemia do coronavírus. As aulas acontecerão no salão do Museu, com divisão das turmas em datas e horários diferenciados.


“Precisamos do seu apoio, solidariedade e patrocínio financeiro para transformar a vida das pessoas por meio da arte, cultura, alegria e paz. Seu esforço e sua doação vão gerar muita felicidade e poderá salvar vidas, estimular e despertar o projeto de vida de nossa juventude, tornar nossa comunidade melhor”, destacou o presidente do Museu de Bom Jardim, Edgar Santos. Clique neste link para preencher o formulário de “padrinho patrocinador”. Nele também estão disponíveis valores de doação, melhor data para doação e outras informações.

Deu no Blog do Agreste - Alfredo Neto
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Rayssa Leal, 13 anos de idade, conquista medalha de prata para o Brasil


Rayssa Leal, 13, medalha de prata no skate street em TóquioRayssa Leal, 13, medalha de prata no skate street em Tóquio - Foto: JEFF PACHOUD / AFP

Rayssa Leal, de 13 anos, teve uma recepção calorosa ao chegar na base do Brasil, dentro da Vila Olímpica. A medalhista de prata foi recebida pela seleção feminina de vôlei, que interrompeu o treino que estava sendo realizado para parabenizar a jovem. 

 

 

Além das atletas do vôlei, as jogadoras da Seleção Feminina de futebol foram registradas comemorando a conquista de Rayssa. No vídeo, as atletas brasileiras gritam “Fadinha”, apelido que a skatista ganhou por um vídeo seu de quando era mais nova, enquanto assistem a conquista da medalha de prata. 

O DAZN, maior serviço de streaming esportivo do mundo, apresenta o melhor das competições esportivas nacionais e internacionais por uma assinatura mensal pelo custo de R$ 19,90. Para quem já é assinante da basta acessar o site ou o app da plataforma. Para quem ainda não tem conta, o serviço disponibiliza 30 dias grátis, bastando clicar neste link para se cadastrar. Você pode acompanhar os eventos pelo computador, no celular, tablet ou até no console do videogame.   

Folha de Pernambuco


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domingo, 25 de julho de 2021

Museu de Bom Jardim pede ajuda de padrinhos e patrocinadores para manter escola de dança




O Museu de Bom Jardim precisa de sua doação como patrocinador e padrinho do Projeto Escola de Dança.
Ajude, faça sua doação para beneficiar 30 crianças e adolescentes de Bom Jardim. Precisamos pagar 2 professores, manter a estrutura do curso e os protocolos de saúde.
A aulas acontecerão no salão do museu com divisão das turmas em datas e horários diferenciados.
Precisamos do seu apoio, solidariedade e patrocínio financeiro para transformar a vida das pessoas por meio da arte, cultura, alegria e paz.
Seu esforço, sua doação vai gerar muita felicidade e poderá salvar vidas, estimular e despertar o projeto de vida de nossa juventude, tornar nossa comunidade melhor.
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