domingo, 8 de novembro de 2015

Política e capitalismo: suspeições, artimanhas, redenções

Por Paulo Rezende.
A situação não está apenas confusa. Ela se espalha, transforma a badalada globalização numa sucessão de artimanhas e inseguranças. Sempre desconfiei da ideia de progresso. Observar evolução, numa sociedade cheia  de cartórios, é algo que não convence. Ninguém nega as conquistas tecnológicas surpreendentes.Mas a ciência está  misturada com interesses, não se foca nos benefícios, não é neutra, faz parte dos esquemas de poder.. Não faltam conflitos com violências que atemorizam todos. Há  ilusões de salvação religiosas e disputas por riquezas. Muitos já planejam, querem uma dominação antecipada, amam as profecias e os privilégios do divino. A imaginação é solta e indiscreta.
Insisto que as incompletudes produzem insatisfações frequentes. A felicidade é mercadoria explorada por bancos, construtoras, governos, igrejas, intelectuais… Quem não gostaria de viver num mundo cheio de harmonia? O que existe é uma diversidade cultural imensa, diferenças cruciais e nenhum esforço consequente para ampliar a sabedoria. A solidão marca presença e as drogas buscam aliviar os tormentos. As enganações são muitas. Os rostos se disfarçam, nem ligam para os espelhos , nem olham para os outros. Descansam nos travesseiros de espuma. Pensam nos negócios.
Mudanças acontecem. A questão é que a sofisticação do roubo é praticamente a novidade maior. As manchetes dos jornais se repetem. Citam milhões, anunciam inquéritos, mostram que as indústrias de armas ganham fortunas e que somos inocentes, pensando que possuímos astúcias. Fermenta-se a competição. A política não se volta para o coletivo. Não seria melhor escolher outros nomes? Qual mesmo a distância entre o público e o privado? O sucesso massacra o afeto e pragmatismo se apropria das pedagogias. Ensina o caminho do êxito? A hora exata de tomar o dorflex?
Não sei quem acha que o capitalismo pode renovar a sociedade e redefinir a desigualdade. Não é um debate incomum. Existem consultores que procuram empresários com planos que retomam lendas de paraísos. No entanto, as cidades continuam maltratadas e as expectativas concentradas nas próximas eleições. Os risos valem uma moeda falsa de hipocrisia. Parece que o importante é acumular acusações, desorganizar, intimidar. Fica difícil navegar pelo oceano da verdade, onde a palavra sagrada é gestão. O tempo se vai, não garante que o passado envelheceu, mas que a complexidade nos oprime.Abrir a janela, ver sol reforçando as cores, respirar, ainda traz um ânimo. A força do efêmero atrapalha as reflexões.
As máquinas inventam e desafiam. Construímos a culturas e nos deslumbramos com a sagacidade dos mitos. Hoje, nos entretemos com os divertimentos cotidianos. As culturas multiplicam as oportunidades, distraem, articulam amizades pouco consistentes. Ando pelas ruas, reconhecendo pessoas, armando conversas, sentindo as possibilidades. Confesso que desconheço minha cartografia, esqueço, para sossegar um pouco, que culpas e ordens movem a história. Talvez, o Santa Cruz tenha ganho e sobre uma alegria. Que fazer com as paixões? Elas não se foram e exigem cuidado? Os afetos rodam pelo mundo?
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Sport 1 x 0 Grêmio - Gols - Brasileirão 2015 - Veja o Gol em LEIA MAIS.


https://www.youtube.com/watch?v=8XTodXPgqjo

No reencontro do técnico Paulo Roberto Falcão, grande ídolo do Internacional, com o Grêmio, o Sport levou a melhor. Com um gol do atacante André, a equipe venceu por 1 a 0, em partida válida pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, na Ilha do Retiro, neste domingo. O time de Roger Machado ainda teve o jogador Pedro Rocha expulso no segundo tempo após acertar o rosto de Samuel Xavier

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Sport vence o Grêmio



O Grêmio suportou a pressão inicial do Sport. A estratégia do time de Paulo Roberto Falcão foi traçada com base na velocidade dos meias Diego Souza, Marlone e Élber. Pelos lados do campo, o dono da casa criava boas oportunidades. Aos 11 minutos, Diego Souza aproveitou rebote na área e serviu André, quase na marca do pênalti, que bateu colocado, raspando a trave direita de Grohe.
O Grêmio sucumbiu ao Sport na Ilha do Retiro. Com um gol de André no segundo tempo, o time pernambucano venceu por 1 a 0 na noite de ontem. E a distância para o quarto colocado, o Santos, caiu para cinco pontos. O próximo jogo será contra o Fluminense, após a pausa do Brasileirão, em 19 de novembro.
Com Everton como titular, o Grêmio tentou reagir na base do contra-ataque. Aos 14, Walace fez boa tabela com Luan, mas o goleiro Danilo Fernandes saiu do gol a tempo de cortar a jogada.
O Sport voltou à carga, desta vez com Samuel Xavier. O lateral-direito carregou a bola pela intermediária e achou Diego Souza. O capitão da equipe pernambucana teve tempo de girar e ajeitar a bola, mas a finalização foi por cima do gol. Com marcação adiantada, a equipe de Falcão dificultava a saída de bola do Grêmio. Mas quando tentava o ataque, esbarrava em Geromel. Bem posicionado, o zagueiro se antecipou a André aos 26 minutos para cortar lançamento de Diego Souza.
Aos 32, o Grêmio respondeu com Everton. O garoto foi acionado por Walace na intermediária, avançou com a bola dominada e arriscou chute rasteiro para defesa em dois tempos de Danilo Fernandes. Por pouco o gol não veio aos 38, em cruzamento na área: Galhardo tentou recuar a bola e deu um susto em Grohe, que se atirou na bola para fazer a defesa.
Ao final do primeiro tempo, o Grêmio criou sua melhor chance. Foi quando Giuliano fez grande jogada pela ponta direita, aos 42, e cruzou para Luan, que concluiu de primeira. Mas aí apareceu a competência de Danilo Fernandes, num lance de reflexo, que defendeu com o braço esquerdo. Já nos acréscimos, Everton tentou encobrir o goleiro, mas mandou para fora.
O Grêmio voltou do intervalo com Ramiro. O volante, que ficou afastado por quase sete meses devido a uma lesão no ligamento do joelho esquerdo, ingressou no lugar de Moisés no meio-campo.
Com menos de um minuto de jogo, Everton perdeu chance clara. Após belo lançamento de Douglas, o atacante se atrapalhou ao dominar a bola e acabou interceptado por Danilo Fernandes.
O Sport tentou chegar com André, a sete minutos, mas o atacante foi desarmado por Geromel. Em seguida, Ewerton Páscoa venceu o zagueiro pelo alto, mas cabeceou para fora.
Aos 12, o Grêmio criou bela oportunidade com Everton. O garoto desarmou o zagueiro Matheus Ferraz e rolou para Luan, que disparou pela ponta esquerda e concluiu em chute cruzado para fora.
Quando dava mostras que poderia chegar ao gol, o Grêmio acabou cedendo ao ímpeto do Sport. Aos 23 minutos, Diego Souza ajeitou a bola para André, dentro da área, que venceu Geromel e Erazo e tocou para o fundo do gol na saída de Grohe: 1 a 0. Em seguida, o Sport quase empatou: aos 29, Matheus Ferraz ajeitou para Ewerton Páscoa, que cabeceou à queima roupa para grande defesa de Marcelo Grohe.
O técnico Roger apostou em Pedro Rocha e Fernandinho para buscar o empate. Aos 31, Rocha criou bela jogada para Luan, que dominou dentro da área e serviu Giuliano, que concluiu para bela defesa de Danilo Fernandes. Ainda houve tempo para a expulsão de Pedro Rocha, que acertou uma cotovelada no rosto de Samuel Xavier. Com um a menos, o Grêmio não teve poder ofensivo para buscar uma reação e deixou pontos preciosos na Ilha do Retiro.
Fonte: Zero Hora.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 7 de novembro de 2015

Povo bonito! Veja as fotos em LEIA MAIS.

É nós...

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Estamos na rede SUSTENTABILIDADE

#convençãoestadualredeSUSTENTABILIDADE
CONVENÇÃO ESTADUAL 2015 da REDE SUSTENTABILIDADE PERNAMBUCO, que aconteceu HOJE, 07/11, de 9 às 18 HORAS, no Recife. 

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bizarra Antiga - Bom Jardim-PE

Foto: Jucelia Silva.
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terça-feira, 3 de novembro de 2015

O segredo das amizades que duram

O que faz com que as pessoas virem amigas? E por que algumas amizades duram e outras não?
Um artigo do site Psychology Today reuniu alguns estudos que trazem bons esclarecimentos sobre o tema. Os pontos principais, bem práticos, estão listados a seguir:
Condições para começar uma amizade
Além de alguns fatores básicos, como ter contato com a pessoa com alguma regularidade (afinal, assim temos mais chance de conhecê-la melhor e aprofundar nossos laços) e ter coisas em comum, dois aspectos são fundamentais para que se passe do posto de conhecido para o de amigo:
1. Disposição de se abrir.
Segundo Beverley Fehr, pesquisadora da Universidade de Winnipeg e autora do livroFriendship Processes, o que determina que passemos de meros conhecidos a amigos é a disposição de se abrir e revelar coisas mais pessoais ao outro – e isso precisa vir dos dois lados.
"Nos estágios iniciais da amizade, isso tende a ser um processo gradual. Uma pessoa aceita o risco de revelar uma informação pessoal e 'testa' se a outra faz o mesmo", diz ela.
Aqui, a reciprocidade é essencial para a coisa funcionar, porque leva a outra condição importante:
2. Intimidade.
De acordo com a pesquisa de Fehr, pessoas com boas amizades envolvendo o mesmo sexo têm uma boa compreensão do que envolve a intimidade: elas sabem se abrir e expressar suas emoções, sabem o que dizer quando o amigo lhes conta algo e respeitam os limites – entendem, por exemplo, que sinceridade não significa falar tudo o que lhes vêm à cabeça, especialmente no que se refere a opiniões sobre a vida e os gostos do outro.
Até porque outras condições apontadas foram aceitaçãolealdade e confiança. Essas qualidades foram consideradas mais importantes do que ajudas práticas, como emprestar dinheiro.
Por que algumas amizades duram e outras não?
Ok, entendemos o que dá aquele pontapé inicial às amizades. Mas há outro fator, descoberto pelas psicólogas sociais Carolyn Weisz e Lisa F. Wood, da Universidade de Puget Sound, em Tacoma, Washington, que é fundamental para fazer com que as nossas relações durem: o apoio à nossa identidade social.
Em outras palavras, procuramos amigos que entendam e validem a ideia que temos sobre nós mesmos e sobre o nosso papel na sociedade ou grupo de que fazemos parte – o que pode estar associado à religião, etnia, profissão ou mesmo participação em algum clube.
Para chegar a essa conclusão, elas acompanharam um grupo de estudantes universitários por anos durante toda a sua graduação, sempre pedindo a eles que descrevessem níveis de proximidade, contato, apoio geral e apoio à identidade social que sentiam em relação a amigos do mesmo sexo.
A conclusão foi que todos esses fatores ajudaram a predizer se a amizade seria mantida ou não.
Mas um único fator pôde predizer quem seria elevado à posição de melhor amigo: a pessoa, nesses casos, era parte de um mesmo grupo (fraternidade, time etc.) ou pelo menos apoiava e reafirmava o papel do amigo dentro desse grupo.
Um cristão podia ter como melhor amigo alguém que não tivesse religião, desde que esse amigo apoiasse sua identidade como cristão.
Como temos vários papeis na vida, é mais provável que nosso melhor amigo esteja ligado ao papel que é mais importante para nós, que melhor representa a nossa identidade.
Por que escolhemos assim os amigos?
Segundo o estudo, além de isso estar relacionado a níveis maiores de intimidade e compreensão, também envolve o aumento da autoestima. Esse senso de identidade que influencia até o comportamento de viciados em drogas.
Outro estudo de Weisz concluiu que as pessoas eram mais propensas a se livrar de seus vícios depois de três meses quando sentiam que seus papéis sociais e senso de identidade entravam em conflito com o uso de drogas.
"Nossas identidades sociais são tão importantes para nós que estamos dispostos a ficar com as pessoas que apoiam a nossa identidade social e nos afastar daqueles que não fazem isso. Podemos até mudar de amigos, quando os antigos não apoiam nossa visão atual de nós mesmos", diz o artigo do Psychology Today.
"A sabedoria popular diz que escolhemos os amigos por causa de quem eles são. Mas acontece que nós realmente os amamos por causa da maneira como eles apoiam quem nós somos."
De acordo com Debra Oswald, psicóloga da Universidade de Marquette (em Wisconsin, EUA), que estudou o relacionamento entre voluntários que estavam no ensino médio e seus melhores amigos, há quatro comportamentos básicos necessários para manter o vínculo – que valem para todo mundo, não importa se você tem 15 ou 70 anos.
Os dois primeiros são pontos que exploramos bastante até agora: tomar a iniciativa de se abrir e apoiar nossos amigos.
O terceiro ponto é a interação. Não importa se o amigo é seu vizinho ou mora em outro continente: você precisa estar em contato com ele, seja escrevendo, conversando ao telefone, visitando.
Felizmente, com a internet, a proximidade física tem pouco efeito sobre nossa capacidade de manter uma amizade.
Por fim, é importante ser positivo. Precisamos nos abrir com nossos amigos, mas isso não significa que está tudo bem ficar choramingando por horas e só ver o lado negativo de tudo.
É claro que faz parte de ser amigo segurar a onda durante os perrengues da vida, mas, no final das contas, a intimidade que faz com que uma amizade prospere deve ser algo agradável e que faça bem para os dois lados.
Superinteressante
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Programe-se para o Feirão Regional de Oportunidades do Natal em Bom Jardim-PE.

Tudo de Bom!
Vem aí o Feirão Regional de Oportunidades do Natal – SEBRAE, em Bom Jardim.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Caminhão-cegonha carregado com carros pega fogo no Sul do Piauí

Um caminhão-cegonha carregado de carros pegou fogo na tarde de segunda-feira (2) quando trafegava pela PI-141, em Canto do Buriti, Sul do Piauí. O incêndio durou cerca de 4h e ao menos 11 veículos transportados na carroceria ficaram destruídos.
O motorista Vagner Mota passava pelo local e testemunhou o fato. De acordo com ele, o fogo teria começado nas rodas da carreta e se espalhou rapidamente, consumindo todos os veículos.
Rodovia ficou interditada por 4h até o fim do incêndio (Foto: Vagner Mota)Rodovia ficou interditada por 4h até o fim do
incêndio (Foto: Vagner Mota)
"Dois motociclistas ultrapassaram o caminhão e perceberam as chamas. Eles retornaram e avisaram ao motorista, que ainda parou o veículo no acostamento e tentou conter o fogo jogando areia, mas tudo estava tomado pelo fogo", relatou.
Segundo a testemunha, o dono do caminhão informou que todos os veículos tinham seguro. A Polícia Militar foi acionada e interditou a rodovia até o incêndio parar naturalmente, porque a cidade não conta com uma guarnição do Corpo de Bombeiros.
Fonte:G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Conhecimento e afetividade: mundos

Por Antônio Rezende.
A cultura veio para diminuir nossas faltas ou lacunas. É um lugar da imaginação, mas não consolida certezas. Sinto, muita vezes, que posso inventar coisas. Isso passa pela cabeça de quase todos. Ninguém perde a sensação de que há incertezas perenes desde os tempos de Adão e Eva. Conhecer, desvendar, mostrar possibilidades. Conhecer revela também dificuldades. A travessia é imensa, nela moram desertos e abismos. Não temos a cartografia do mundo, nem por isso desistimos de buscar utopias e levantar a poeira da afetividade. As ações humanas são inúmeras. Existem definições, sentidos? No entanto, falamos sem cessar de felicidades.
Não é fugindo do sério que afirmo que apostamos em profecias. Na velocidade que a tecnologia se estende, a reflexão se fragmenta. Há saberes múltiplos. Uma pergunta: o que aprendemos como eles que transforma nossa vida? Tocamos na quietude? Será estamos submissos, ainda, aos racionalismos modernos? A facilidade de perguntar não é acompanhada pela facilidade de responder. Portanto, a máscara do jogo é poderosa, a lágrima esconde as manobras do inconsciente e as história seguem como  aventuras que perseguem infinitos.Não há como fechar todas as portas
Bauman menciona a modernidade líquida e traz debates. Sabe que muitos estão presos aos preconceitos tradicionais. Os valores estão misturados, daí  as escolhas sofrerem a invasão das instabilidades. Os afetos se  interligam, colam proximidades, socializam espelhos. É o desejo máximo, cercado de hesitações. Mas a sociedade se divide, fabrica comportamentos e hipocrisias. A heterogeneidade se move e sentimos o gosto do exílio, corremos de caminhos que pareciam quietos. Não vou negar: cada um tem um jeito de contar sua história.
Desconheço a origem, nem tenho forças para me abraçar com o fim. As criaturas que passeiam no mundo querem salvações e fixam-se em dogmas. Flutuam entre infernos e paraísos. Cobrem-se de orações milagrosas. O outro nunca nos trará um sossego definitivo. A fragmentação lapida pedaços de materiais descartáveis. Há a ansiedade do luxo e do lixo, por isso tudo é passageiro, as modas dominam. Tropeçamos nos enganos. Não descobrimos como as afetividades se entrelaçam com o saberes. Estamos no reino astucioso das competições. Os afetos celebram datas marcadas intensamente comerciais. Na saída, encontro muitas entradas.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Dia de Finados em Bom Jardim


Essa data tem por objetivo principal relembrar a memória dos mortos, dos entes queridos que já se foram, bem como (para os católicos) rezar pela alma deles, haja vista que, de acordo com a doutrina da Igreja Católica, a alma da maioria dos mortos está no Purgatório passando por um processo de purificação. Por essa razão, a alma necessita de orações dos vivos para que intercedam a Deus pelo sofrimento que as aflige. Nesse contexto, o Dia de Finados era conhecido na Idade Média como “Dia de todas as Almas”, dia esse que sucedia o “Dia de todos os Santos” (comemorado no dia 1º de novembro).
Fonte:http://bomjardimconectado.com.br/
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AMAMUS e Sopros do Bom Jardim no Museu Brennand

Experiência exitosa  da música e dos músicos do Agreste de Pernambuco.

Com repertório universal que vai do erudito ao popular o grupo Sopros do Bom Jardim, fez sua estreia com muito sucesso no Instituto Ricardo Brennand (Museu Castelo de Brennand), Recife, neste domingo, 01 de novembro 2015.

Juliano Barbosa, o idealizador  e articulador do projeto é músico meio bonjardinense e meio carioca. O experiente maestro, filho de pais bonjardinenses, propaga que o grupo é uma "Filarmônica de Bolso, uma Orquestra em Miniatura" composta por nove músicos no total.

Momentos como este reafirmam que somos "a Terra da Música e dos Músicos" e consolidam o legado cultural deixado por Levino Ferreira, Mestre Teté, Bráulio de Castro, Capiba, Rogério Andrade, José Pessoa Sedícias, Lula Barbosa, Luiz Gonzaga Oliveira e tantos outros bonjardienses. 
Músicos: Moisés Santana, Luís Félix, Guilhermeson Salustiano, Luciano Batista, Geová Gomes, Leonardo Barros, Julião Barbosa, Mac Sedícias, Kellson  Sousa . Direção: Juliano Barbosa
 Luciano Batista, Guilhermeson Salustiano, Geová Gomes, Moisés Santana, José Arthur, Doddó Félix, Kellson  Sousa, Juliano Barbosa, Professor Edgar Santos, Rogério Andrade, Romero, Luís Félix, Leonardo Barros, Filipe Barbosa, Célio Borges, Mac Sedícias.
Fotos:Edgar Severino dos Santos/ Rosimere Alves.
Professor Edgar Bom Jardim - PE