sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Bizarra - Bom Jardim - PE







Fotos Professor Edgar Santos

Fotos histórica de Umari - MASIMU






quinta-feira, 1 de setembro de 2011

URGENTE:Concursos Públicos em Pernambuco

CONCURSO PÚBLICO EM PERNAMBUCO-INSCRIÇÃO ATÉ  ESSE MÊS DE SETEMBRO:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Agente de Pesquisas e Mapeamento - Câmara de São Bento do Una(Níveis fundamental e superior) - IPA - Instituto Agronômico de Pernambuco (Médio/Técnico e Superior) -  Prefeitura de Chã Grande(Todos os níveis de escolaridade) -  Prefeitura de Petrolina (Nível médio )-  Prefeitura de Recife Guarda Municipal -  Prefeitura de Santa Filomena( Todos os níveis de escolaridade) - Prefeitura de Triunfo(Todos os níveis de escolaridade)

Bom Jardim: moradores revoltados com situação da estrada fazem apelo ao prefeito

 Moradores da comunidade de Caiana, zona rural, próximo ao distrito de Tamboatá, pedem providências imediatas ao prefeito João Lira, para que resolva o problema da estrada de terra  nas imediações do açude comunitário, localizado na propriedade de Biu Camará.
Desde o período das  fortes  chuvas, ocorridas no mês de maio deste ano, que estudantes,agricultores e moradores enfrentam muitas dificuldades de acessibilidade pelo principal caminho que liga diversas comunidades a  Caiana . Tem sido muito complicado, afirmam, moradores . Por Blog professor Edgar Bom Jardim-PE

Heloisa Helena Tem Alta Hospitalar


A ex-senadora e atual vereadora de Maceió Heloísa Helena (PSOL-AL) teve alta por volta das 14h desta quinta-feira (1º) do Hospital Geral do Estado de Alagoas, onde estava internada desde terça por conta de uma queda brusca de pressão, segundo sua assessoria de imprensa.
Segundo boletim médico divulgado, ela foi liberada após avaliação da equipe de neurologia do hospital e após realizar exames de sangue e tomografia computadorizada. "A equipe médica não constatou nada que viesse a prejudicar a saúde da paciente", diz o boletim.
Conforme o hospital, Heloísa Helena deu entrada no pronto-socorro após mal estar, seguido de tontura. A equipe médica decidiu transferir ela para a Unidade de Dor Torácica (UDT), responsável pelo atendimento de pacientes com problemas no coração, "por acreditar ser importante para a saúde da vereadora para ficar em observação médica".
De acordo a assessoria do hospital, a UDT é espécie de UTI e ela foi encaminhada ao local para ter mais "privacidade", uma vez que a presença dela no local causou "alvoroço" entre funcionários e pacientes.
A assessoria de Heloísa Helena disse que ela estava em um hospital público porque não tem convênio médico por "convicção" e que a ex-senadora "está bem". A vereadora e ex-senadora tem problemas de hipertensão. Fonte; G1

Carta às esquerdas


Carta às esquerdas

Por Boaventura de Sousa Santos



Não ponho em causa que haja um futuro para as esquerdas, mas o seu futuro não vai ser uma continuação linear do seu passado. Definir o que têm em comum equivale a responder à pergunta: o que é a esquerda? A esquerda é um conjunto de posições políticas que partilham o ideal de que os humanos têm todos o mesmo valor, e são o valor mais alto. Esse ideal é posto em causa sempre que há relações sociais de poder desigual, isto é, de dominação. Neste caso, alguns indivíduos ou grupos satisfazem algumas das suas necessidades, transformando outros indivíduos ou grupos em meios para os seus fins. O capitalismo não é a única fonte de dominação, mas é uma fonte importante.

Os diferentes entendimentos deste ideal levaram a diferentes clivagens. As principais resultaram de respostas opostas às seguintes perguntas. Poderá o capitalismo ser reformado de modo a melhorar a sorte dos dominados, ou tal só é possível para além do capitalismo? A luta social deve ser conduzida por uma classe (a classe operária) ou por diferentes classes ou grupos sociais? Deve ser conduzida dentro das instituições democráticas ou fora delas? O Estado é, ele próprio, uma relação de dominação, ou pode ser mobilizado para combater as relações de dominação?

As respostas opostas as estas perguntas estiveram na origem de violentas clivagens. Em nome da esquerda cometeram-se atrocidades contra a esquerda; mas, no seu conjunto, as esquerdas dominaram o século XX (apesar do nazismo, do fascismo e do colonialismo) e o mundo tornou-se mais livre e mais igual graças a elas. Este curto século de todas as esquerdas terminou com a queda do Muro de Berlim. Os últimos trinta anos foram, por um lado, uma gestão de ruínas e de inércias e, por outro, a emergência de novas lutas contra a dominação, com outros atores e linguagens que as esquerdas não puderam entender.

Entretanto, livre das esquerdas, o capitalismo voltou a mostrar a sua vocação anti-social. Voltou a ser urgente reconstruir as esquerdas para evitar a barbárie. Como recomeçar? Pela aceitação das seguintes ideias.

Primeiro, o mundo diversificou-se e a diversidade instalou-se no interior de cada país. A compreensão do mundo é muito mais ampla que a compreensão ocidental do mundo; não há internacionalismo sem interculturalismo.

Segundo, o capitalismo concebe a democracia como um instrumento de acumulação; se for preciso, ele a reduz à irrelevância e, se encontrar outro instrumento mais eficiente, dispensa-a (o caso da China). A defesa da democracia de alta intensidade é a grande bandeira das esquerdas.

Terceiro, o capitalismo é amoral e não entende o conceito de dignidade humana; a defesa desta é uma luta contra o capitalismo e nunca com o capitalismo (no capitalismo, mesmo as esmolas só existem como relações públicas).

Quarto, a experiência do mundo mostra que há imensas realidades não capitalistas, guiadas pela reciprocidade e pelo cooperativismo, à espera de serem valorizadas como o futuro dentro do presente.

Quinto, o século passado revelou que a relação dos humanos com a natureza é uma relação de dominação contra a qual há que lutar; o crescimento econômico não é infinito.

Sexto, a propriedade privada só é um bem social se for uma entre várias formas de propriedade e se todas forem protegidas; há bens comuns da humanidade (como a água e o ar).

Sétimo, o curto século das esquerdas foi suficiente para criar um espírito igualitário entre os humanos que sobressai em todos os inquéritos; este é um patrimônio das esquerdas que estas têm vindo a dilapidar.

Oitavo, o capitalismo precisa de outras formas de dominação para florescer, do racismo ao sexismo e à guerra e todas devem ser combatidas.

Nono, o Estado é um animal estranho, meio anjo meio monstro, mas, sem ele, muitos outros monstros andariam à solta, insaciáveis à cata de anjos indefesos. Melhor Estado, sempre; menos Estado, nunca.

Com estas ideias, vão continuar a ser várias as esquerdas, mas já não é provável que se matem umas às outras e é possível que se unam para travar a barbárie que se aproxima.

Charge - Por Samuca

Fonte: diariodepernambuco.com - 01/09/11
Arte de Arte /DP/D.A Press

Campanha contra exploração infantil em Gravatá


A partir de hoje (1º) até o próximo sábado (03), a 13ª Festa da Estação de Gravatá receberá a campanha Atenção Redobrada. Sessenta profissionais que atuam na área de educação e serviço social e mais cinco conselheiros tutelares participarão de ações para prevenir o trabalho infantil, a exploração sexual e outras violências contra crianças e adolescentes durante o evento. A campanha é promovida pela Secretaria da Criança e da Juventude (SCJ), numa parceria com a Prefeitura de Gravatá e o Conselho Tutelar.
Durante os três dias de festa, os profissionais orientarão a comunidade para combater o trabalho infantil e outras violações dos direitos da criança e do adolescente. Todos os setores da sociedade serão sensibilizados com a distribuição de materiais educativos. Cinco mil panfletos e 300 cartazes foram produzidos e estarão no comércio local, bares, rede hoteleira e barracas no entorno do evento. Camisas e adesivos da campanha também serão distribuídos.

Com informações da assessoria  Fonte: Folhape.com  Por blog Professor Edgar Bom Jardim- PE

Brasil prega deposição de armas na Líbia

O Brasil defendeu nesta quinta-feira, em conferência realizada em Paris para discutir a questão líbia, que as partes envolvidas no conflito deponham as armas. O Brasil evitou ainda reconhecer o Conselho Nacional de Transição como representante da Líbia, voltando a defender que essa escolha caberá a à Organização das Nações Unidas (ONU). Em nota em que explica a posição brasileira durante a reunião, o Itamaraty diz é que a ONU quem vai determinar, "em pleno respeito ao multilateralismo, quem se pronunciará pela Líbia na Assembléia Geral das Nações Unidas".

Por outro lado, o Itamaraty tenta atenuar a postura adotada pelo governo brasileiro durante o conflito, quando evitou apoiar os rebeldes contrários ao ditador Muamar Kadafi. Na nota, é dito que "o Brasil votou a favor da Resolução 1970 do Conselho de Segurança, que impôs embargo de armas, congelou ativos e estabeleceu restrições de viagens ao exterior de autoridades do regime". Acrescenanto ainda que o país "apoiou a suspensão da Líbia do Conselho de Direitos Humanos" e que, "como outros 4 membros do Conselho, o Brasil absteve-se diante da Resolução 1973, por entender que seu mandato poderia dar margem a uma militarização do conflito para além da proteção de civis". Fonte: aquipe.com

Ato em frente ao Congresso pede a cassação de Jaqueline Roriz

Moradores de várias áreas do DF lavaram via de acesso à Câmara.
Protesto, de acordo com participantes, foi organizado pelas redes sociais.

Um grupo com cerca de 50 moradores de várias cidades do Distrito Federal promove na manhã desta terça-feira (30), em frente ao Congresso Nacional, uma manifestação em favor da cassação da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), acusada de quebra de decoro parlamentar. Nesta tarde, será votado o pedido de cassação da deputada, que foi flagrada, em gravação, recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM no Distrito Federal.

Vestindo camisas negras com a inscrição “Fora Jaqueline Roriz, cassação já”, os manifestantes utilizaram água, sabão, vassouras e baldes para lavar a via de acesso ao Congresso. “Estamos aqui para pressionar os deputados, logo na entrada do Congresso, e mostrar que queremos lavar a sujeira”, disse Lindovalton Lustosa, um dos organizadores do

Segundo ele, a manifestação foi organizada por meio de redes sociais. "Estamos torcendo pela cassação", disse. Ele negou que os manifestantes tenham ligação partidária. De acordo com a segurança da Câmara, serão disponibilizados 200 lugares na galeria do plenário durante a votação.
O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) conversou com os manifestantes e disse que a votação secreta pode beneficiar Jaqueline Roriz. “A votação é secreta e o perigo mora aí”, afirmou Alencar aos manifestantes.
Manifestantes fazem ato nesta terça-feira (30) em frente ao Congresso e pedem a cassação da deputada Jaqueline Roriz. (Foto: Sandro Lima/G1)
Manifestantes fazem ato nesta terça-feira (30) em frente ao Congresso e pedem a cassação da deputada Jaqueline Roriz. (Foto: Sandro Lima/G1)

Ato realizado nesta terça-feira (30) em frente ao Congresso contra a deputada Jaqueline Roriz foi convocado pelas redes sociais, segundo manifestantes.  (Foto: Sandro Lima/G1)
Ato realizado nesta terça-feira (30) em frente ao Congresso contra a deputada Jaqueline Roriz foi convocado pelas redes sociais, segundo manifestantes. (Foto: Sandro Lima/G1)

Fonte: g1.globo           Por Blog Professor Edgar Bom Jardim-PE

Copom baixa juros para 12% ao ano

Em pesquisa do BC, economistas dos bancos diziam esperar manutenção. Mas parte das instituições já apostava em queda no mercado de juro futuro.

Em meio às turbulências nos mercados internacionais, fruto da nova etapa da crise financeira, e à pressões políticas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, colegiado formado pela diretoria e presidente da autoridade monetária, adotou uma postura agressiva e optou por baixar os juros básicos da economia de 12,50% para 12% ao ano.
Selic 12% - agosto 2011 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Selic 12% - agosto 2011 (Foto: Editoria de Arte/G1)

Trata-se da primeira queda desde julho de 2009. O Copom vinha subindo os juros desde janeiro deste ano. Foram cinco reuniões consecutivas de elevação. No fim de 2010, a taxa básica da economia estava em 10,75% ao ano. Mesmo com o corte de juros nesta quarta-feira, a alta acumulada em 2011, até o momento, é de 1,25 ponto percentual.
A decisão do BC de baixar os juros surpreendeu o mercado financeiro, cuja estimativa, divulgada por meio de pesquisa feita pelo Banco Central, era de que juros seriam mantidos neste encontro. Tendo por base a curva de juros futuros, que representa a aposta dos bancos, porém, parte das instiuições financeiras já apostava em uma redução de juros nesta quarta-feira.
Aumento do superávit primário e pressões políticas
O corte nos juros vem após o governo anunciar uma contenção extra de R$ 10 bilhões em gastos públicos neste ano, recursos que foram direcionados para o chamado "superávit primário", a economia feita para pagar juros da dívida pública, com o objetivo justamente de possibilitar a queda dos juros.
Também aconteceu depois da presidente Dilma Rousseff ter declarado publicamente que gostaria de ver, mesmo sem citar a data, os juros caindo, assim como o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, além de empresários e centrais sindicais.
Explicação
Ao fim do encontro, o Copom divulgou uma longa explicação para sua decisão. Veja as razões do Copom:
"O Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 12,00% a.a., sem viés, por cinco votos a favor e dois votos pela manutenção da taxa Selic em 12,50% a.a. Reavaliando o cenário internacional, o Copom considera que houve substancial deterioração, consubstanciada, por exemplo, em reduções generalizadas e de grande magnitude nas projeções de crescimento para os principais blocos econômicos. O Comitê entende que aumentaram as chances de que restrições às quais hoje estão expostas diversas economias maduras se prolonguem por um período de tempo maior do que o antecipado. Nota ainda que, nessas economias, parece limitado o espaço para utilização de política monetária e prevalece um cenário de restrição fiscal. Dessa forma, o Comitê avalia que o cenário internacional manifesta viés desinflacionário no horizonte relevante.

Mínimo será de R$ 619,21 em 2012

(Folhapress e ABr) - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou ontem que o salário mínimo foi fixado em R$ 619,21 para 2012, um aumento de 13,62% sobre o atual patamar, de R$ 545. Belchior informou o novo salário mínimo após entregar a peça orçamentária de 2012 ao presidente do Congresso, o senador José Sarney (PMDB-AP). Esse aumento corresponde ao crescimento de 7,5% no Produto Interno Bru­to (PIB) de 2010 mais a inflação prevista pelo Índice Nacional de Pre­­ços ao Consumidor (INPC). O cálculo do novo mínimo manteve a política adotada pelo Governo nos últimos anos, que leva em conta a inflação do período e a variação do PIB de dois anos antes. Em abril, o Governo enviou para o Congresso Nacional o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2012, com previsão do salário mínimo de R$ 616,34. O relator do Orçamento para 2012, na Comissão Mista de Orçamento, será o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP).


A proposta do Orçamento Geral da União de 2012 prevê investimentos recordes de R$ 165,3 bilhões. O montante é 8,3% maior que o disponível neste ano. Desse total, R$ 58,5 bilhões vêm do Orçamento Fiscal e da Seguridade e R$ 106,8 bilhões vêm do orçamento das estatais. A meta de inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8%. O valor é maior que o centro da meta de inflação, que é 4,5%. O Orçamento prevê ainda crescimento de 5% do Produto Interno Bruto (PIB), taxa de câmbio média de R$ 1,64 e taxa de juros Selic de 12,5% ao ano. A massa salarial nominal deverá crescer 9,8% no próximo ano.

A meta de superavit primário do setor público - a economia de recursos da União, estados e municípios para pagar os juros da dívida pública - aumentará para R$ 139,8 bilhões no próximo ano. O va­lor é cerca de R$ 9 bilhões maior que a meta de R$ 128 bilhões prevista para este ano. Se o Governo abater parte dos gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no entanto, o esforço fiscal será R$ 114,2 bilhões, equivalente a 2,5% do PIB. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tinha autorizado o Governo a descontar até R$ 40,6 bilhões da meta de superavit primário. A proposta de Orçamento, no entanto, autoriza o abatimento de um valor menor, R$ 25,6 bilhões.

O total de receitas e despesas corresponde a R$ 2,1 trilhões. Desse total, 89,1% estão destinados a gastos obrigatórios, como benefícios da Previdência, juros, encargos e amortização da dívida pública. Só 10,9% poderão ser usados para despesas discricionárias (não obrigatórias), de custeio (manutenção da máquina pública) e investimento.

Fonte: Folhape          Por Professor Edgar Bom Jardim-PE