quarta-feira, 16 de agosto de 2017

40 anos da morte do Rei do Rock

"Elvis Presley não morreu"


Era tarde de 16 de agosto de 1977 quando o astro Elvis Presley foi encontrado inconsciente no banheiro de sua mansão "Graceland", em Memphis, nos Estados Unidos. Há 40 anos, o mundo da música não perdia apenas um dos ícones do rock and roll, mas sim "O Rei".


O corpo de Elvis foi encontrado por sua noiva Ginger Alden. Na época, diversas teorias e boatos foram espalhados. Alguns mencionavam que Elvis teria morrido vítima de uma orverdose, outros falaram que o rei estava vivo e assumira uma identidade falsa e, por razões desconhecidas, fixado residência em outro país.

Elvis Presley
Elvis Presley
Foto: Getty Images
Inúmeras teorias conspiratórias tentaram forjar explicações para a morte do cantor, inclusive com a ideia de que ele teria sido envenenado. Com apenas 42 anos de idade, Elvis tinha pouco mais de 20 anos de carreira, 61 álbuns e mais de um bilhão de discos vendidos em todo o mundo quando foi fulminado por um ataque cardíaco.
No funeral, o corpo de Elvis Presley percorreu a avenida que leva seu nome até o cemitério de Foret Hills. O caixão foi sepultado no mausoléu da família, em uma cerimônia reservada.
Um dia depois, em 17 de agosto, milhares de pessoas se concentraram ao redor de sua mansão para prestar uma homenagem e dar o último adeus ao lendário cantor.
Elvis estava praticamente aposentado desde 1972. Obeso e viciado em medicamentos, ele viveu totalmente recluso. O último show de sua carreira aconteceu em 25 de junho de 1977 em Indianápolis.

Elvis em show em las Vegas em 1969
Elvis em show em las Vegas em 1969
Foto: BBCBrasil.com
Seu sucesso foi tanto que perdura até hoje no cenário musical. Elvis é considerado o artista mais vendido de todos os tempos. De acordo com a revista Forbes, o "rei" é a quarta celebridade falecida com maior receita, cerca de US$27 milhões.
Com voz e estilo únicos, o astro do rock desafiou as barreiras sociais e raciais da sua época interpretando blues, country, gospel e música negra. Filho de um caminhoneiro e uma operária têxtil, Elvis nasceu em 8 de janeiro de 1935 e cresceu em uma casa de dois quartos em Tupelo, Mississippi.
Em 1948, se mudou para Memphis com seus pais e se formou no segundo grau. Gravou seu primeiro disco aos 19 anos e quase instantaneamente se transformou em uma estrela. O astro foi casado com Priscilla durante seis anos até o casal se divorciar amistosamente, em 1973. Os dois tiveram uma filha, Lisa Marie Presley, que se tornou esposa de Michael Jackson.

Elvis Presley
Elvis Presley
Foto: BBCBrasil.com
Seu característico movimento ao dançar lhe rendeu o apelido "Elvis, a Pélvis". Repleto de estilo, carisma e sex appeal, Elvis conquistou o coração de milhões de mulheres. Além disso, o "rei do rock" virou fonte de inspiração de diversos cantores.
Suas músicas foram reeditadas e relançadas inúmeras vezes desde a sua morte. Sucessos como "Heartbreak Hotel", "Hound Dog", "Jailhouse Rock", "Love me Tender" e "Are You Lonesome Tonight" são reconhecidos mundialmente.
Nos 40 anos de sua morte, estima-se que mais de 50 mil pessoas comparecerão a Graceland para prestar uma homenagem ao cantor.

BBC
Professor Edgar Bom Jardim - PE

'O homem mais rico da história', de quem você talvez nunca tenha ouvido falar


Jakob FuggerDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionDe acordo com seu biógrafo, Jakob Fugger tinha uma fortuna superior a US$ 400 bilhões

Se estivesse vivo hoje, Jakob Fugger (1459-1525) seria, calcula-se, mais rico que Bill Gates, Warren Buffet, Carlos Slim e Mark Zuckerberg juntos.
O banqueiro alemão - apelidado de "O rico" - chegou a acumular, ao longo da vida, uma fortuna equivalente ao que hoje seriam US$ 400 bilhões (R$ 1,2 trilhão), segundo o biógrafo Greg Steinmetz.
Ex-editor do Wall Street Journal, Steinmetz considera Fugger o homem mais rico da história, e foi esse o título que deu ao livro que escreveu sobre o banqueiro em 2015.
Embora muitas pessoas levantem ressalvas à comparação da riqueza em diferentes períodos históricos, de uma coisa Steinmetz se diz seguro: "Jakob Fugger foi sem dúvida o mais poderoso banqueiro de todos os tempos", disse ele à BBC Mundo, o serviço da BBC em espanhol.

Jakob FuggerDireito de imagemSIMON & SCHUSTER
Image captionCapa do livro "O homem mais rico que já existiu", em tradução livre

Em que ele baseia essa afirmação?
"No Renascimento, a época em que Fugger viveu, o mundo era controlado por duas figuras: o imperador romano e o papa. E Fugger financiou os dois", diz o biógrafo.
Na avaliação de Steinmetz, nenhum banqueiro em toda a história teve tanta influência sobre o poder político como Fugger.
"Fugger decidiu que o rei da Espanha, Carlos 1º, deveria ser o imperador de Roma e o fez vencer a eleição (com o nome de Carlos 5º)", disse ele. "Carlos 5º colonizou o Novo Mundo. A história não seria a mesma se não tivesse chegado ao poder."

Desconhecido

Como se explica então que poucos tenham ouvido falar de Jakob Fugger? E que, em vez disso, saibamos tanto sobre alguns de seus contemporâneos, como os Médici, os irmãos César e Lucrécia Bórgia ou Nicolau Maquiavel?
Uma das razões, de acordo com Steinmetz, é que Fugger era alemão e não se tornou conhecido no mundo anglófono. E foi exatamente isso que motivou o autor a escrever sobre o banqueiro.

Escudo com brasão de sua famíliaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionFugger foi o primeiro comerciante que conseguiu ser nomeado conde

"Fui chefe da sucursal do Wall Street Journal em Berlim e ouvi uma menção a Fugger, mas não consegui encontrar um único texto em inglês sobre isso", conta.
Mas talvez o principal motivo pelo qual poucos fora de seu país de origem conheçam a história desse homem é porque ele não era um personagem colorido, como os outros famosos citados de sua época.
Ele não tentou se tornar papa nem ocupar cargos políticos. Ele não patrocinou nenhum artista renascentista. Nem construiu palácios ou templos.

Conjunto habitacional criado por FuggerDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionO projeto de habitação social que Fugger criou na cidade de Augsburg continua 500 anos depois e é o lar de aposentados

Sua obra mais famosa é o Fuggerei: um projeto de habitação social que criou na cidade de Augsburg, no sul da Alemanha, e que continua conhecida porque quem vive ali paga um aluguel simbólico de US$ 1 por ano.
"Os banqueiros estão acostumados a trabalhar nos bastidores", disse Steinmetz, sobre a baixa notoriedade do homem sobre quem escreveu.

Legado

Isso não significa que Jakob Fugger não tenha deixado a sua marca. Na verdade, sua influência pode ser sentida até hoje, embora muitos não saibam disso.
A seguir, cinco heranças importantes desse ilustre desconhecido:

Retrato de FuggerDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionUma amostra da importância de Fugger é que ele foi retratado pelos artistas mais renomados de sua época, como Dürer e Hans Holbein, o Velho (autor desta imagem)

1. Criou a primeira multinacional

Em sua época, a atividade econômica era pequena. Os ricos viviam de suas terras e do trabalho dos camponeses, que recebiam proteção em troca.
Fugger negociou direitos a mineiros em troca de seus empréstimos e, assim, conseguiu monopolizar o comércio de cobre e prata.
Além disso, ele comercializou especiarias. Assim, foi um dos precursores do capitalismo.

Greg SteinmetzDireito de imagemGREG STEINMETZ
Image captionSteinmetz se interessou pela vida de Fugger enquanto chefiava a sucursal do 'Wall Street Journal' em Berlim

2. Criou o primeiro serviço de notícias

Fugger sabia que a informação é valiosa e, portanto, queria acessá-la antes de seus concorrentes.
Para isso, ele pagou mensageiros para trazer informações sobre a atividade comercial e política de diferentes cidades.
Seus sucessores mantiveram a tradição e criaram o Fugger Newsletters, que alguns consideram um dos primeiros jornais da história.

3. Criou formas de financiar dinheiro que perduram até hoje

Os Médici, por exemplo, ja tinham bancos naquela época, mas a Igreja Católica não permitia o pagamento de juros, por considerá-lo ganância.

Banheiro de Fugger em AugsburgDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionO banheiro da mansão do Fugger em Augsburg era luxuoso

Fugger convenceu o papa Leão 10 - um cliente seu - a suspender essa proibição e começou a oferecer uma taxa de juros de 5% ao ano para os clientes que depositavam dinheiro no seu banco de Augsburg.

4. Financiou exploradores

Ele tinha 33 anos quando Colombo descobriu a América. Interessado ​​no potencial econômico dessas expedições, financiou a primeira viagem para a Índia.
Ele também foi um dos financiadores da viagem ao redor do mundo de Fernão de Magalhães.

5. Acabou estimulando a Reforma Protestante

Um dos negócios que Fugger manteve com o Vaticano foi a venda de indulgências.

FuggerDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionFugger casou em 1498 com Sybille Arzt, de uma das famílias fundadoras de Augsburg. Eles não tiveram filhos e seus sobrinhos Anton e Raymund herdaram o negócio da família

Ele propôs uma forma de financiar a catedral de São Pedro. A metade dos rendimentos foi destinada a esse fim e a outra metade ficava com ele.
Neste ano completam 500 anos desde que Martinho Lutero protestou contra esse negócio, dando origem à Reforma Protestante.
Fonte:BBC
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Por que ter filhos prejudica mulheres e favorece pais no mercado de trabalho



A maquiadora Thaa Rodrigues com os dois filhosDireito de imagemARQUIVO PESSOAL
Image captionA maquiadora Thaa Rodrigues foi recusada para posição de vendedora por ser mãe

"Nós não contratamos". Foi assim que o dono de uma loja de roupas no Brás, região de comércio popular de São Paulo, encerrou a entrevista de emprego com a maquiadora Thaa Rodrigues, há menos de dois meses. O motivo da reprovação foi a resposta à última pergunta do empregador: Rodrigues havia acabado de dizer que é mãe de duas crianças.
Um dia antes, a gerente do estabelecimento, com quem ela tivera uma primeira conversa, demonstrara interesse nos quase dez anos de experiência na área de varejo que a paulistana de 26 anos, moradora do bairro de Guaianases, trazia no currículo.
Nunca uma entrevista de emprego tinha acabado de forma tão abrupta, mas a situação não era exatamente nova. "Em geral, depois do 'Quantos filhos você tem?', eles perguntam 'Mas você é pelo menos casada, não é?'", diz Rodrigues, que não vive com o pai das crianças.
Esse tipo de constrangimento faz parte do dia a dia de quem tenta conciliar maternidade e trabalho fora e explica, em parte, porque o desemprego é estruturalmente mais alto entre as mulheres com filhos. Essa é a conclusão da economista e pesquisadora do Insper Regina Madalozzo, que conduziu um estudo com 700 moradores de 30 bairros da periferia de São Paulo com pelo menos um filho de até seis anos. Madalozzo constatou que a discriminação é quase tão determinante quanto a falta de creches para afastar as mães do mercado de trabalho.
No levantamento, feito em 2012 e publicado recentemente em revistas científicas, 38% das mulheres casadas que não trabalhavam disseram que gostariam de estar empregadas. Destas, praticamente metade se queixava de não ter com quem deixar os filhos e metade afirmava não conseguir encontrar emprego.
Já entre as mães que não moravam com o companheiro, a minoria, 43%, estava sem trabalhar porque preferia, enquanto 34% diziam não encontrar emprego e 23%, não ter acesso a escola ou creche. Os relatos de discriminação direta por parte dos potenciais empregadores foram predominantes em ambos os grupos entre as mulheres que disseram sentir dificuldade para encontrar uma vaga.
Na contramão, parte dos homens entrevistados disse perceber alterações positivas em suas relações de trabalho depois da chegada do primeiro filho. "De forma geral, eles afirmam que a paternidade os fez mais responsáveis e que os patrões perceberam e os recompensam por isso", destaca Madalozzo.


Ilustração mostra desigualdade salarial entre homens e mulheresDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionEstudos indicam que paternidade vem acompanhada por ganho salarial

A constatação, ela diz, é reforçada por uma série de estudos que mostram que a paternidade vem geralmente acompanhada por um prêmio salarial, enquanto a maternidade desacelera a trajetória de crescimento da remuneração das mulheres.
Madalozzo cita entre os exemplos nesse sentido o trabalho da chefe do departamento de sociologia da Universidade de Massachusetts, Michelle Budig, intitulado The fatherhood bonus and the motherhood penalty ("O bônus da paternidade e o fardo da maternidade").
No caso da pesquisa brasileira, essa distinção de tratamento do mercado de trabalho refletiria em parte a dinâmica das famílias, em que as mães são as principais responsáveis pelas crianças e os pais "têm a possibilidade de escolher 'ajudar' suas mulheres com esta responsabilidade quando se sentem inclinados a isso".
"O que nos chamou atenção é que a maioria dos homens tinha consciência do quanto as mulheres trabalhavam em casa. As pessoas já sabem, o que falta é mudar (a distribuição das tarefas)", avalia a economista.

Do topo à base da pirâmide

A discriminação atinge mulheres de todas as classes sociais, diz a professora do Insper. Ela é mais dramática, contudo, entre as mães de baixa renda, que não têm a opção de contratar uma babá ou, como define a economista, de "terceirizar os cuidados e o trabalho doméstico ao setor privado".
"As entrevistas de emprego são muito mais invasivas. Não se pergunta apenas se ela tem filho, mas como vai 'se virar' quando a criança ficar doente, quando alguma urgência aparecer".
Rodrigues começou a trabalhar aos 15 anos, para ajudar nas despesas de casa. Foi vendedora, caixa, recepcionista e, desde que descobriu que queria trabalhar com beleza, já fez cursos de depilação, desenho de sobrancelhas e maquiagem.
Hoje ela concilia o trabalho de maquiadora, que faz sob demanda porque ainda "não paga todas as contas", com o emprego em horário comercial em uma loja de iluminação na rua Santa Ifigênia, no centro de São Paulo - vaga que conquistou há pouco mais de um mês, depois de uma entrevista "bem mais tranquila" do que a da loja no Brás.
O trajeto de casa ao trabalho dura pouco mais de uma hora. Enquanto ela está fora, a filha de 9 anos e o filho de 5 estão na escola ou aos cuidados da família, que se reveza para ajudá-la. "Eu sei que muitas meninas não têm a mesma sorte que eu", diz ela.

Rede informal de cuidados

A falta crônica de vagas em creches e pré-escolas torna praticamente imprescindível que exista uma rede apoio às mães para que elas tenham condições de trabalhar fora.
Entre as mulheres em idade ativa no Brasil, apenas 52% participam do mercado de trabalho, empregadas ou em busca de colocação, mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), referente ao primeiro trimestre deste ano. O percentual é 20 pontos inferior à taxa de participação dos homens, 72%.


Mãe trabalhando com bebê no coloDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionFalta de vagas em creche ajuda a explicar baixa participação da mulher no mercado de trabalho

Na pesquisa do Insper, intitulada Como famílias de baixa renda em São Paulo conciliam trabalho e família?, 70% de todos os entrevistados, homens e mulheres, relataram receber ajuda de outras mulheres para cuidar dos filhos.
"As mulheres de alta renda contam com as de baixa renda e essas últimas, com as mães, avós, cunhadas, irmãs. É uma rede completamente feminina", observa Madalozzo.
Com uma rede de apoio mais frágil e sentindo necessidade de estar próxima das crianças, a soteropolitana Luana Assis optou pelo trabalho informal, que tem um rotina mais flexível, quando seu terceiro filho nasceu, há poucos meses. "Minha mãe também é nova, precisa trabalhar e não pode cuidar dos meninos", diz ela.
Hoje com 23 anos, a moradora do bairro Periperi, na região norte de Salvador, começou a trabalhar aos 17, como atendente de telemarketing. Cerca de um ano e meio atrás, ela abriu uma pequena lanchonete perto de casa, para tentar conciliar o trabalho com uma vida mais perto dos filhos.
Com o agravamento da crise, contudo, o movimento caiu e ela teve que fechar o negócio. "Vendi tudo e comecei a trabalhar como diarista". Quando ela sai para o serviço, as crianças ficam com a prima, que mora perto.
Com o que ganha, ela sustenta as crianças e economiza para começar um curso técnico de enfermagem, seu plano de longo prazo para voltar a ter carteira assinada. Os sacrifícios de hoje ela define em uma frase: "É coisa pequena perto do que quero conquistar na vida".

Publicado em 16/08/2017.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bela vitória do Náutico


A agonia, enfim, parece dar uma trégua ao Náutico. Na noite desta terça (15), o Timbu mostrou que sua reação na Série B não é mero fogo de palha e venceu mais uma vez. A terceira vitória nos últimos quatro jogos. A "vítima" da vez foi o Figueirense, que perdeu por 2x0 na Arena de Pernambuco. Os gols do confronto foram anotados pelo meia Giovanni e o veterano atacante William. Com o resultado, os alvirrubros chegaram a 17 pontos e, provisoriamente, deixaram a lanterna da Série B. 

O Náutico começou a peleja como era de se esperar de uma equipe no desespero. Postada ofensivamente, brigando pelas sobras de bola, ainda que pecasse na qualidade. E o placar não tardou a ser aberto. A primeira grande chance saiu em um lance de bola parada. Erick bateu escanteio rasteiro, para a entrada da área. Giovanni, que voltava após um mês parado por conta de lesão, ajeitou com a esquerda e bateu forte com a direita, sem chances para Saulo, aos 17 minutos de jogo.

Os visitantes responderam pouco depois com Luidy, que mandou para fora. Não demorou muito para o Timbu retomar as ações do jogo. E o segundo gol também aconteceu sem muita demora. Aos 31 minutos, Giovanni, sem dúvidas o nome do jogo, descolou um belo passe, da intermediária, que cortou a linha de defesa do Figueirense. Breno Calixto ficou com a bola e rolou para o estreante William, livre de marcação, estufar as redes e fazer 2 x 0 para os alvirrubros.
Fonte:Folha de Pernambuco
Publicado em 16/08/2017.
Professor Edgar Bom Jardim - PE