sábado, 16 de julho de 2016

REDE: mudança na Câmara de Bom Jardim. Leia Mais

Conheça os pré-candidatos ao cargo de vereador da REDE Sustentabilidade em Bom Jardim: Professor Edgar, Zé Célio, Zenilton Cavalcanti, Diretor Edson, Dinha da Galinha, Professor Felipe, Ricardo Aleixo. Ótimas opções para renovação e mudança na política e na câmara municipal. 







Professor Edgar Bom Jardim - PE

REDE: mudança na Câmara de Bom Jardim. Leia Mais

Conheça os pré-candidatos ao cargo de vereador da REDE Sustentabilidade em Bom Jardim: Professor Edgar, Zé Célio, Zenilton Cavalcanti, Diretor Edson, Dinha da Galinha, Professor Felipe, Ricardo Aleixo. Ótimas opções para renovação e mudança na política e na câmara municipal. 







Professor Edgar Bom Jardim - PE

CONVITE: festa dos 145 anos de Aniversário de Bom Jardim. Leia Mais


Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Imagem de Nossa Senhora Aparecida visita famílias em Bom Jardim



Fotos: Manuel Barbosa
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim na Fenearte

Mais uma vez o município de Bom Jardim, deu o apoio necessário para que o artesanato e seus produtores tivessem bem representados na maior feira de artesanato da América Latina.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 10 de julho de 2016

Professora, Vereadora Etiene deixa saudades no coração dos bonjardinenses.

Familiares amigos, alunos, professores e o mundo político bonjardinense recebeu com muita tristeza a notícia da morte de Etiene de Araújo Mendes Ribeiro, na manhã deste domingo, 10 de julho. Amanhã, segunda-feira,  não haverá aulas na Rede Municipal de Ensino. 

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 9 de julho de 2016

Dê uma olhada no mundo globalizado

Por Paulo Rezende.
Os embrulhos são abertos com rituais escandalosos. Trazem novidades ou repetem as farsas de sempre? Tudo se parece com um cenário de um teatro gigantesco cheio de atores ambiciosos e individualistas. Não dá para distinguir se é permitido ter ética ou se a farsa recorre aos domínios da hipocrisia. Delatar e denunciar, confundir e amedrontar. As sociabilidades estão minadas por desconfianças As instituições jogam sem adotar regras visíveis. As história se sucedem, agradam a mídia, criam sensacionalismos. As encruzilhadas se formam com sombras ou luzes?
As atitudes dos juízes se chocam. Quem está com a verdade? Existem algum partido que mereça ser escutado pelas ideias que defende? Quem está livre das manipulações? A polícia federal faz uma devassa. Investiga. Alimenta dúvidas. Há recuos. Colocam suspenses que lembram filmes de detetives. Será possível esclarecer tanta complexidade, deslocar tantas teias de poderes descentralizados? Fico sem resposta. Busco ânimo, visito o passado, revejo teorias. Qual é a porta da saída ou a indeterminação é parteira da história?
Não se fixe apenas no Brasil. Dê uma olhada no mundo globalizado. A Europa vive agonias. As gerações não se entendem, disputam lugares, temem que a economia se desmanche. Nos Estados Unidos, as eleições se aproximam com tensões inesperadas. Há uma volta de práticas fascistas, de discursos populistas, o sepultamento vagaroso mais eficaz de anseios democráticos. Os espelhos mostram rostos cansados de tantos pesadelos. A esperteza ganha posições, mostra o pragmatismo, a falta de motivação para sair da sociedade do espetáculo. Qual a fronteira que distingue a tragédia da brincadeira?
As embarcações partem de cais anônimos. Os refugiados estão em toda parte, pois as moradias nuas se multiplicaram sem preocupações com a estabilidade. Todos querem sobreviver. Sob a lógica do capital é a grana que se mexe e invade as especulações das bolsas, assanha o dólar, destrói fortunas, renova as artimanhas. No mundo onde os valores pintam máscaras coloridas, não é incomum o eco da reflexão famosa: “Tudo que é sólido desmancha no ar. ” Quem escuta o silêncio sabe que o desengano pode não ter fim. O jogo consagra também o empate. Messi desiste, a Islândia se supera, a cartomante descreve o futuro.Será que existe ponto final?
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Bom Jardim e Santa Maria do Cambucá mais 13 Municípios são contemplados com fábricas, indústrias e importados


O Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (CONDIC) reuniu-se na terça-feira (05), em Recife, para analisar projetos com concessão de incentivos de empresas interessadas em se instalar ou ampliar suas instalações no Estado de Pernambuco.
 Na reunião foram aprovados 34 projetos, sendo 18 de indústrias, seis de importadoras e 10 de centrais de distribuição.
 Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões, os investimentos em indústrias totalizam cerca de R$ 425 milhões, sendo R$ R$ 391 milhões destinados à área metropolitana e R$ 33 milhões ao interior.
 Estes investimentos projetam a geração de 892 postos de trabalho, dos quais 653 no interior e 239 na Região Metropolitana. Ao todo, 15 municípios serão contemplados com esses investimentos, sendo seis na RMR e nove no interior. São eles: Pombos, Bom Jardim, Bezerros, Petrolina, Afogados da Ingazeira, Serra Talhada, Feira Nova, Santa Maria do Cambucá, Goiana, Recife, São Lourenço da Mata, Jaboatão do Guararapes, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho e Igarassu. Para região Mata Sul nenhuma cidade foi contemplada.
 “No passado, nos dedicamos a criar um ambiente propício para atração de grandes empreendimentos, hoje aqui já consolidados. E a maioria deles já amplia sua capacidade produtiva. É o caso da Bebidas Igarassu. Enquanto nosso país amarga uma forte crise econômica, é com grande alegria que divulgamos a chegada de investimentos desta ordem para nosso Estado”, declarou Thiago Norões.
Do: Blog Agreste Notícia
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 5 de julho de 2016

A berlinda: violência, namorados Cunha

Por Antônio Rezende.
O constrangimento fere os desejos alegres do cotidiano. Escrever sobre os poemas que podem visitar o mundo traz leveza. A vida está muito embaralhada, todos sacudindo raivas, decepcionados com as falências dos paraísos. Não faltam enganos, vontade de ir embora, descrença generalizada. Mas há lutas, grupos resistentes, críticas renovadoras. A divisão é complexa. Desconhecemos detalhes e vemos amigos entranhados em ambições.assustadoras. A história nunca ficou livre das ambiguidades, erraram os que acreditaram num progresso sem limites. As contradições pulam, não se afastam do dia a dia, possuem fome e sede incomensuráveis, expulsam os mais ingênuos.
Retorno às violências com um sabor amargo. O azul do céu é belo, ouço ruídos, cantar de passarinhos. O comércio celebrou o exótico dia dos namorados, quando a solidão forma pelotão e santo Antõnio ganha adeptos inesperados. Festa do capitalismo, declarações cobertas de mentiras, beijos soltos, corpos animados para o sexo premiado. O amor não cabe em um único dia, porém há pressas e amizades com as mercadorias. Cada um escolhe seu presente e suas juras. A sociedade recebe rituais. As ruas se enchem de alegrias encomendadas. É dia da máscara trabalhar e animar os fingimentos. Acelerações desmedidas, desamparos anônimos, batons vermelhos, flores artificiais, pacotes coloridos, tudo reunido numa síntese plural e articulada.
Desculpe, sai do enredo. Há algo que me preocupa fortemente. Tento disfarçar, desviar o assunto, refazer balanços, no entanto a violência é um ameaço onipresente. Fala-se em crime organizado. Há contabilidades, assassinatos medonhos. Não há limites. Os preconceitos fornecem justificativas. A pedofilia, o estrupo, a homofobia, o racismo, tudo promovendo armadilhas, distribuindo ódios. As ideias iluministas sucumbiram, tropeçaram, se esconderam no fundo do abismo. É difícil respirar, numa atmosfera que se envolve com a energia negativa.Há quem não observe que a pedagogia da violência ganha espaço dentro da própria família. E as discussões no Congresso Nacional, a competição para ser eficiente e não cair no desemprego?
A violência não vem , apenas, do tiro da metralhadoras, das atitudes da polícia, da miséria urbana, dos assassinatos em boates, do comércio de drogas. Existe nas diversões, nos cinismos voluntários. Há sempre, porém, a possibilidade de  caminharmos  juntos e construirmos outras convivências. Não se trata de exceções. As manchetes alucinam, criam-se torcidas com memórias fascistas.Tantas tecnologias, escolas, filosofias, diálogos… Quem inventou o mundo descuidou-se do afago, do sossego. A guerra é um hábito? Os mistérios nos rondam, nós,arrogantes, perdemos a meiguice. Anulamos o sonho e consumamos o individualismo.
Quem pretende salvar o mundo rola pedras e fecha os olhos. “Narciso acho feio o que não é espelho.” É isso e muito mais.Quem se sacode como dono do poder não possui garantias de eternidade.Os tropeços existem, as quedas acontecem, as punições surgem. A história é complicada, porque não é linear. Cunha achou que tinha o mundo nas suas ações. Foi agressivo, partidário do autoritarismo. Globalizou-se. Chegou seu dia de sofrer uma decepção que, talvez, nem cogitasse. A sociedade está atordoada. Falta um cais amplo para receber as embarcações. As navegações são descobertas contínuas e inusitadas. Desistir não é preciso.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Férias com Cristo em Bom Jardim


Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Cultura transforma a vida das pessoas


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Cultura transforma a vida das pessoas


Professor Edgar Bom Jardim - PE