quarta-feira, 6 de abril de 2016

Eduardo Cunha: o malabarismo sem fim?


A situação continua confusa.Corrupções internacionais são denunciadas. Até a figura de Messi está escalada. Sacudir as negociações é esquentar o ritmo. O charme da sociedade capitalista, para alguns, é ganhar dinheiro e esnobar poder. Se todo mundo for, realmente, punido, teremos que usar as Arenas para segurar os culpados. Lembra filmes da Máfia. Nada surpreendente, porém existem agonias que transformam-se em lamentações embaralhadas. Pisamos em territórios minados, lidamos com burocracias espertas, cheias de idas e vindas. O caminho se veste de curvas inesperadas. Onde fica a sinalização? Quem celebra apatia ou engorda o pessimismo? As interpretações se confrontam cotidianamente.
Não faltam personagens estranhos. Tudo não é produto do Eduardo, nem tampouco Moro é o juiz mais sábio do Brasil. Sinto que há ausências e conversas não grampeados que podiam revelar o fio da história. Eduardo manipula com agilidade impressionante. Não anda solitário. Possui companheiros que são especialistas no malabarismo político. A transparência não existe, o jogo é pesado. Ele parece um obstinado com uma missão imperiosa. Consegue atrair fãs, relembrar ditaduras, fazer da lei uma sombra. Ele manda ou cumpre ordens? De onde se configuram tantas variações e balanços?
A mídia não é tudo. Os grandes jornais assumem possíveis  finalizações e a Globo conspira como sempre. Eduardo tem uma cobertura que o coloca nas manchetes. Quando será investigado, onde estão as provas? Ele comporta-se como privilegiado. É o presidente da Câmara  dos Deputados, declara-se inocente, considera-se invulnerável. Essa novela promete um desfecho que foge do lugar comum. Quem sobreviverá? A quantidade de suspeitos fere a sociedade, dificulta as escolhas. Quem tem condições de governar? Os partidos não dançam como fantasmas? A atmosferas nublada afirma um calor excepcional.
A disputa jurídica e as ações da polícia federal provocam inquietações. A interpretação das leis cria debates e fingimentos. São elas flexíveis ou encobrem poderes obscuros? É difícil analisar o momento, mas as agressividades servem para intimidar e causar pânicos. A sociedade democrática não consegue manter suas instituições? Há gente nas ruas, insatisfações generalizadas. Quebram-se as possibilidades de convivências sossegadas.  Alguém arrumou estratégias, estabeleceu cronogramas de ataque? Há muitos gritos parados no ar e impaciências flutuando como tapetes mágicos. Os ratos não querem soltar o queijo, embora seus dentes estejam gastos. A luta pelo poder assombra e distrai, esmaga vergonhas, firma cinismos, intimida palavras rebeldes. Por Paulo Rezende. Astúcia de Ulisses.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Relator dá parecer favorável a processo de impeachment de Dilma


O relator da comissão especial do impeachment da Câmara dos Deputados, Jovair Arantes (PTB-GO), apresentou nesta quarta-feira (6) parecer favorável (LEIA A ÍNTEGRA) à abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff.
A leitura do parecer, de 128 páginas, levou quase cinco horas e terminou às 20h44. Concluída a leitura, deputados favoráveis ao afastamento de Dilma levantaram cartazes com os dizeres “Impeachment já” enquanto parlamentares contrários portavam cartazes com a inscrição “Impeachment sem crime é golpe”. Os parlamentares pró-impeachment cantaram o Hino Nacional enquanto os governistas gritavam: “Golpistas, golpistas!”
Na conclusão do parecer (veja ao final desta reportagem), Jovair Arantes diz que a denúncia, de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Junior e Janaina Paschoal, preenche "todas as condições jurídicas e políticas" para ser aceita. No parecer, o relator avalia somente a "admissibilidade" do processo, isto é, se reúne os requisitos mínimos para ser instaurado. Na hipótese de o plenário da Câmara aprovar a abertura do processo, o julgamento do impeachment será feito posteriormente pelo Senado.
"Uma vez que a Denúncia preenche todas as condições jurídicas e políticas relativas à sua admissibilidade, e que não são pertinentes as diligências, a oitiva das testemunhas e a produção de provas ao juízo preliminar desta Casa, sendo relacionadas ao juízo de mérito, vale dizer, à procedência ou improcedência da acusação, conclui o Relator pela admissibilidade jurídica e política da acusação e pela consequente autorização para a instauração, pelo Senado Federal, do processo por crime de responsabilidade", escreveu o relator no texto. G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 5 de abril de 2016

Bom Jardim em 1° lugar

Prefeito Miguel Barbosa.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Miguel fala de sua alegria

Crianças tomam o primeiro banho de chuveiro.
Oportunidades são portas que se abrem para que, com o que temos, consigamos lutar pelo o que não temos, mas precisamos ter. O que mais tenho feito, nos últimos três anos, é buscar oportunidades para que o povo de Bom Jardim tenha uma vida melhor, mais digna e feliz.
Hoje, foi um dia cheio de vida. Sim, um dia cheio de vida e de alegria na comunidade de Chã de Brasiliano. Inauguramos um Sistema de Abastecimento que beneficia de forma direta mais de 100 famílias, garantindo ÁGUA tratada e de boa qualidade. Água para beber, cozinhar, lavar e fazer as crianças, as donas de casa e os agricultores encherem o coração de felicidade e de esperança. Os anos de espera acabaram. Daqui por diante, a comunidade vive um novo tempo irrigado pelo bem natural mais precioso que temos: a ÁGUA.
A espera acabou, mas o trabalho não pode parar. Temos ainda muito a fazer e vamos, com fé em Deus, continuar lutando por novas oportunidades e parcerias para atender as necessidades de todos os cidadãos e cidadãs bonjardinenses. Fazendo valer o compromisso de nossa gestão e reconhecendo na força das pessoas e o trabalho de quem quer ver nosso município cada vez melhor.
Por mais que eu fale e tente descrever o aconteceu hoje, não serei capaz de traduzir a emoção vivida em mais uma comunidade que passa a ter água em casa. Escolhi essa foto para simbolizar tudo que sentimos durante a inauguração. Alguns dirão apenas que o prefeito tomou banho com as crianças de Chã de Brasiliano, mas foi muito mais do que isso. Deixei meu coração se encharcar na felicidade daquelas crianças e de todos aqueles que enxergam a água como uma bênção de DEUS.
Miguel Barbosa
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Rede: NEM DILMA, NEM TEMER


A Rede Sustentabilidade lançará amanhã a campanha “Nem Dilma nem Temer, nova eleição é a solução”. O ato será realizado as 12h no Hotel Nacional, em Brasília, e contará com a presença de Marina Silva, de parlamentares da Rede e de outros partidos, como Cristovam Buarque (PPS-DF).
Para a Rede, nem Dilma nem seu vice, Michel Temer podem solucionar a crise política do país. “Ambos são responsáveis pela atual situação do Brasil. Por isso, a realização de um novo pleito é a melhor forma de enfrentar esse contexto, ao devolver à sociedade a opção de rever sua opção através do voto”, diz a nota divulgada pelo partido.
Segundo levantamento divulgado em março pelo Datafolha, a ex-ministra do Meio Ambiente lidera todas as simulações de cenário para a corrida presidencial de 2018. De acordo com o instituto, Marina Silva tem mais intenções de voto do que todos os atuais presidenciáveis em um percentual que varia entre 21% e 24%, a depender do candidato do PSDB escolhido. Nas eleições de 2014, Marina recebeu mais de 22 milhões de votos, ficando em terceiro lugar no primeiro turno.Fonte:congressoemfoco.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Ouvir as vozes do futuro com sinceridade, igualdade, simplicidade

Prefeito Miguel Barbosa.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 3 de abril de 2016

Quem vai vencer a batalha do impeachment ? veja quem tem mais votos. Leia Mais.


A menos de duas semanas da data estimada para a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara, 242 deputados afirmaram ao Estado que votariam a favor da abertura do procedimento e 113 se posicionaram contra Seis não quiseram se manifestar, 48 disseram estar indecisos ou preferiam esperar a orientação partidária e 104 não foram localizados pela reportagem.
Para a abertura do processo de impeachment na Câmara são necessários 2/3 do plenário: 342 votos. Para arquivar o processo o governo precisa do apoio de 171 deputados, entre votos a favor, faltas e abstenções. Entre os que querem o impeachment já se fala em estender a sessão, que deve começar na quinta-feira, dia 14, se não houver recurso do governo, até o domingo. O objetivo é atrair mais atenção da população.
Nos últimos quatro dias, o Estado provocou individualmente 407 deputados para que, de maneira informal e com a opção de que seus nomes poderiam ficar em sigilo, expusessem como se posicionariam se a votação fosse no dia da entrevista. A consulta se concentrou nos partidos que não fazem parte do núcleo duro do governo (PT e PC do B) nem da oposição (PSDB, DEM, PPS e SD). "Uma consulta agora pode trazer a fotografia do momento, mas se as mesmas perguntas forem feitas na semana que vem, o resultado talvez seja diferente. Este processo será decidido às vésperas da votação", disse o deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), ele mesmo declaradamente favorável ao impeachment.
A consulta aos deputados começou na quarta-feira, dia seguinte ao anúncio de desembarque do PMDB do governo, e se estendeu até a tarde de ontem. Na bancada do partido do vice-presidente Michel Temer, que conta com 68 deputados, 29 disseram que votariam pela abertura do processo, 4 revelaram ser contra, 10 afirmaram não ter posição formada e 21 não foram localizados.
Entre os que são contra a abertura do processo do impeachment estão o líder da bancada, Leonardo Picciani (RJ) - responsável pela negociação que resultou na nomeação dos ministros Marcelo Castro (Saúde) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) -, e Zé Augusto Nalin (RJ). Dono de uma rede de shoppings centers, Nalin era suplente de Pansera e virou deputado em outubro passado, quando o titular assumiu a pasta.
As entrevistas foram realizadas na semana em que o governo, nas palavras de mais de um deputado de oposição, abriu o "balcão de negócios", oferecendo abertamente cargos e ministérios a parlamentares e partidos em troca de votos na sessão que decidirá a abertura ou não do processo de impeachment. Legendas que estiveram na mira do governo nesta semana, como o PR, PP, PSD, PRB e PTN tiveram comportamentos semelhantes.
Apesar de lideranças negociarem troca de uma maior participação no governo por apoio, o levantamento registrava alto índice de deputados favoráveis ao impeachment. Em partidos como PP e PR, as reuniões para definir uma posição oficial sobre o impeachment só ocorrem às vésperas da votação. 
No plenário, deputados do PTN ainda discutiam como reagir diante das ofertas do Planalto. Ainda perto, um deputado de outra sigla nanica reclamava que nunca antes sido convidado para cerimônia ou conversa organizada pelo gestão Dilma.
Enquanto avançava na negociação com o governo para assumir o Ministério da Saúde, o maior orçamento da Esplanada, deputados do PP, dono da terceira maior bancada, declaravam que era urgente a saída da presidente. Muitos deles disseram que não mudariam de posição caso o partido assuma o controle de um ministério. A sigla já controla o Ministério de Integração Nacional. Dos 35 parlamentares consultados, 20 disseram que votariam pela abertura do processo, 8 afirmaram ser contra e 7 falaram que não tinham definido qualquer lado.
O PR, que hoje comanda o Ministério dos Transportes, negocia herdar a pasta de Minas e Energia, por enquanto loteada ao PMDB. O partido tem uma bancada de 40 deputados. Dos 24 provocados, 14 disseram que vão votar sim para o impeachment, 4 são contra e 8 preferem esperar posicionamento do partido.

FALTAS
No maleável clima do plenário em relação ao impeachment, não são poucos os deputados que, mesmo com posição favorável ao impedimento da presidente, avaliam que ela pode escapar do processo. "Tem um monte de gente dizendo que não vem no dia da votação para não ficar mal com ninguém", disse o deputado Adalberto Cavalcanti (PTB-PE). "O melhor é vazar", respondeu quando questionado sobre sua posição com relação ao impeachment
"Vamos monitorar aquela dor de barriga estratégica daqueles que pretendem faltar no dia da votação e justificar com aquele atestado amigo de que estava doente", disse o deputado Major Olímpio (SD-SP). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Dias melhores pra sempre na vida povo da Chã dos Brasiliano em Bom Jardim

Prefeito Miguel Barbosa.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Nós e os nós: a política e Gramsci

Por Paulo Rezende.
Quem se lembra das obras de Gramsci não esquece do seu conceito de hegemonia. Há uma lucidez exemplar nas reflexões do líder italiano. O poder não existe solto, sem amarras, precisa de uma base. Se queremos uma democracia, temos que lutar para que os vestígios autoritários sejam apagados. Eles sobram na política brasileira. Quem conhece a história não se negará a observar que a república tropeçou muita vezes e seguiu um caminho árido e curvo. Prevaleceu a força, os partidos não seguram um projeto e negociações ganham intermediários que formam quadrilhas, com  cinismos nutridos e vacinados. Nunca leram Gramsci ou utilizam-se do avesso da política, mas deliram com as redes da imprensa.
Poucos momentos de respiração saudável.Estamos inundados por denúncias. Há escândalos em toda parte. A sociedade perdeu sua direção, não consegue visualizar quem pode governá-la. A confusão é imensa, radicaliza raivas, desmonta memória, empurra as leis para lata do lixo. O presidente da Câmara do Deputados engana e se livra de processos com uma facilidade impressionante. Há uma fuga, ninguém parece abrir o jogo, todos ficam na defensiva, querendo extremar o individualismo. As novidades assombram montando uma trilha de sensacionalismo que atormenta.
A política não dialoga com Gramsci, Alguns sentem-se senhores das verdade do juízo final. O estado policial mete medos, pois as liberdades sofrem ameaças constantes. A atmosfera de desconfiança é geral. Como acenar, então, para hegemonia? Qual o grupo que apresenta um projeto que salve e libere os nós que nos apertam? Ambicionam o poder central com manipulações persistentes e bem produzidas. O susto contamina o cotidiano cheio de notícias sensacionalista. Quantas caixas de Rivrotil foram vendidas? Não custar citar como as farmácias estão sendo frequentadas. É sinal que a sociedade adoece, luta contra o peso das mentiras fabricadas e a desigualdade domina, cerca,oprime.
O mercado de diplomas esvazia a reflexão. Há uma apatia e uma vitória do pragmatismo da grana. Gramsci foi preso pelos fascistas. Eles se organizaram em muitos países da Europa. A violência criou fôlego e arruinou o convencimento. Os argumentos ficaram tontos . O corporativismo dançou sua valsa com olho no imperialismo. É difícil desatar os nós. As comunicações tecnológicas atuam com pressa. O mundo globalizou-se sem formar a democracia , nem tampouco cidadãos . Vale a economia concentrada, nada de socializar. O narcisismo elege espaços, rompe afetos, emperra instituições.Multiplicamos os meios culturais, o cartão de crédito tornou-se, porém, um fetiche.Por onde anda a pedagogia política? Por onde andam os desejos de dividir?
Mente-se com máscaras sofisticadas. Há um suspense que amplia a ansiedade. Vivemos noites de insônias. São muitas perguntas e respostas imediatas, sem reflexões. Os  boatos trituram as consciências. A sociedade não se contempla no espelho das ambiguidades. Inventa resistências, para evitar que a luz do cais não se acabe. O tempo se vai e leva a história. As religiões mudam suas estratégias, querem um lugar no Congresso Nacional. Exploram ingenuidades usando a dita palavra de Deus. Não deixam de existir salvadores que clamam verdades e acumulam vaidades. Prometeu segue acorrentado.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 2 de abril de 2016

Água, Alegria e Paz em Bom Jardim

Prefeito Miguel Barbosa.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Confira as novidades da Casa do Artesanato. Veja fotos aqui em Leia Mais.

Casa do Artesanato de Bom Jardim. Tudo muito lindo. Feito com muito amor. Compre, valorize os artistas bonjardinenses. Presentes, lembranças, acessórios, objetos decorativos, arte, roupas, economia criativa e solidária.



        Fotos: Edgar Severino dos Santos





Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Própolis ajuda reduzir dores provocadas pelo mosquito Aedes

Extrato de Própolis reduz dores, inchações e  inflamações quando colocado no local afetado.Passe o líquido no local da dor. O produto é natural, produzido da resina da abelha. Há situações que a pessoa pode tomar algumas gotas misturado na água, conforme peso idade e aceitação do organismo. Outras informações com Márcia Guedes e Duel Cabral. Consulte seu médico ou alguém que faça uso habitual.
A chikungunya  provoca dores em várias articulações ou dor simétrica em articulações. As articulações distais – como as mãos, punhos, tornozelos e joelhos – são afetadas, enquanto as articulações proximais – ombros e quadril – não são atacadas. A chikungunya também causa alergias e forte mialgia (dores musculares). A dor nas articulações deixa o indivíduo debilitado por períodos prolongado e influencia a maneira de andar da vítima.

 Wikipédia - A própolis possui diversas propriedades biológicas e terapêuticas.
Desde a Antiguidade, a própolis já era utilizada como medicamento popular no tratamento de feridas e infecções. As histórias das medicinas das civilizações Chinesa, Tibetana, Egípcia e também a Greco-Romana são ricas, todas contendo em seus escritos antigos centenas de receitas onde entram principalmente mel, própolis, larvas de abelhas e às vezes as próprias abelhas, para curar ou prevenir enfermidades. A própolis é conhecida como um poderoso antibiótico natural. Sprays de própolis são recomendados para combater dores de garganta.
Hoje a própolis é utilizada com maior freqüência na prevenção e tratamento de feridas e infecções da via oral, também como antimicótico e cicatrizante, muitas vezes usada como spray. Estudos mais recentes indicam eficiente ação de alguns de seus compostos ativos com ação imunoestimulante e antitumoral.
Professor Edgar Bom Jardim - PE