quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Brasil sobe 5 posições em ranking de competitividade global



País ficou na 48ª posição, após ter subido outros 5 postos em 2011.
Suíça lidera ranking há 4 anos; EUA perdem posição pelo 4º ano seguido.

Do G1, em São Paulo
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10 países mais competitivos
1 - Suíça
2 - Cingapura
3 - Finlândia
4 - Suécia
5 - Holanda
6 - Alemanha
7 - Estados Unidos
8 - Reino Unido
9 - Hong Kong
10 - Japão
Fonte: WEF, Movimento Brasil Competivivo, Fundação Dom Cabral
O Brasil repetiu o crescimento do ano passado e voltou a subir cinco posições no ranking de competividade global neste ano, para o 48º lugar, divulgado nesta quarta-feira (5) pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). Apesar do crescimento, o país segue atrás de países como a China, no 29º, Chile, no 33º e Panamá, no 40º.

A Suíça lidera a lista pelo quarto ano consecutivo, aponta o Relatório Global de Competitividade, que no Brasil é feito em parceria com o Movimento Brasil Competitivo e a Fundação Dom Cabral.
Cingapura permaneceu em segundo lugar e a Finlândia subiu para a terceira posição, ultrapassando a Suécia, que ficou em quarto. A Holanda subiu da 7ª para a 5ª posição das economias mais competitivas.

Entre o grupo países emergentes, o Brics, a China aparece em primeiro lugar no ranking, na 29ª posição, apesar de ter recuado três postos, seguida do Brasil. A África do Sul aparece na 52ª posição, a Índia, na 59ª, e a Rússia, na 67ª.
Na América Latina, o Chile (33º) mantém a liderança. Entre demais países que também registraram melhoria na sua competitividade estão Panamá (40º), o México (53º) e o Peru (61º).
Crise na EuropaApesar de a Suíça e os países do norte europeu consolidarem seu forte posicionamento competitivo desde a crise financeira de 2008, países do sul da Europa, como Portugal (49ª posição), Espanha (36ª posição), Itália (42ª posição) e principalmente a Grécia (96ª posição), continuam a sofrer "com a fragilidade competitiva em termos de desequilíbrios macroeconômicos, pouco acesso a financiamentos, mercados de trabalho rígidos e um déficit de inovações", aponta o relatório.
Estados UnidosOs Estados Unidos perderam posição pelo quarto ano, caindo do 5º para o 7º lugar no ranking.

"Além do aumento das vulnerabilidades macroeconômicas, aspectos do ambiente institucional do país continuam aumentando a preocupação entre os líderes empresariais, particularmente a pouca confiança pública nos políticos e uma perceptível falta de eficiência do governo. Por outro lado, o país continua sendo uma potência global em termos de inovação e seus mercados funcionam de forma eficiente", diz a nota do WEF.
Ásia e ÁfricaEconomias asiáticas apresentam forte desempenho entre as 20 primeiras posições: Cingapura (2ª), Hong Kong (9ª), Japão (10ª), Taiwan (13ª), China (29ª) e Coreia (19ª).

No Oriente Médio e no norte da África, o Qatar (11ª) é líder na região, enquanto a Arábia Saudita continua entre os 20 primeiros colocados (18ª).  Na África Subsaariana, a África do Sul (52ª) e as Ilhas Maurício (54ª) aparecem na metade superior da classificação.

Sobre o ranking
O ranking do Relatório Global de Competitividade é baseado no Índice de Competitividade Global (GCI, em inglês), desenvolvido para o Fórum Econômico Mundial e introduzido em 2004, diz o WEF.

O modelo engloba 12 categorias consideradas os pilares da competitividade. Juntas, elas oferecem uma ampla descrição da paisagem competitiva de um país, diz o relatório.

Os pilares são: instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária, educação superior e capacitação, eficiência no mercado de bens, eficiência no mercado de trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, prontidão tecnológica, tamanho de mercado, sofisticação de negócios e inovação.
Para o relatório deste ano, mais de 14 mil líderes empresariais de todo o mundo foram entrevistados, em 144 países, um recorde, diz o WEF.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Convenção democrata tenta retomar entusiasmo com Obama nos EUA



Empatado com rival em pesquisas, presidente será oficializado candidato.
Campanha quer dar aspecto popular a evento, com discurso em estádio. 

Do G1, com agências internacionais
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Os slogans sobre “esperança” e “mudança” sumiram, mas a Convenção Nacional Democrata que começa nesta terça-feira (4) tentará ecoar o entusiasmo de 2008, quando o então candidato Barack Obama se apresentou como um líder visionário para mudar os destinos do país.

Considerado o pontapé da campanha eleitoral, o evento abre no Time Warner Cable Arena, em Charlotte, na Carolina do Norte, e tentará lotar o estádio Bank of America, com capacidade para 74 mil lugares, na quinta (6), dia em que Obama e o vice Joe Biden serão oficializados candidatos à Casa Branca.
Obama durante evento político no sábado (1º) em  Urbandale, Iowa (Foto: Larry Downing / Reuters)Obama durante evento político no sábado (1º) em Urbandale, Iowa (Foto: Larry Downing / Reuters)


A ideia é dar à convenção democrata um aspecto mais popular, em contraste com evento republicano que formalizou a candidatura de Mitt Romney na semana passada num centro de convenções em Tampa, na Flórida. Milhões de espectadores devem assistir ao discurso de Obama pela TV, que o transmitirá ao vivo.
A primeira-dama Michelle Obama faz teste de som no palco do  Time Warner Cable Arena, em Charlotte, na Carolina do Norte (Foto: Kevork Djansezian/Getty Images/AFP)
A primeira-dama Michelle Obama faz teste de som no palco do Time Warner Cable Arena, em Charlotte, na Carolina do Norte (Foto: Kevork Djansezian/Getty Images/AFP)

O evento ganha importância ao se recordar que foi numa convenção partidária, em 2004, que o então senador por Illinois ganhou fama nacional. Com habilidades de bom orador, Obama foi escolhido então para apresentar o candidato presidencial John Kerry.

Assessores dizem que os principais temas do discurso de quinta-feira serão educação, desoneração tributária para quem ganha até US$ 250 mil por ano, energia, imigração e questões sociais.

A intenção, diz a campanha, é apresentar um pronunciamento mais específico do que o de Romney, criticado pelos democratas por ter focado na sua própria apresentação e não ter tocado em temas caros aos americanos.

Obama, que tenta se tornar o primeiro presidente norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial a se reeleger, argumentará que tem ideias melhores para ajudar o país a se recuperar de uma recessão que começou no governo do antecessor dele, o republicano George W. Bush –num momento em que a oposição o acusa de ter fracassado na recuperação da economia.

"Nesta quinta-feira à noite, vou lhes oferecer o que acredito ser um caminho melhor para frente - um caminho que cresça esta economia, crie mais bons empregos e fortaleça a classe média", disse Obama durante ato de campanha em Iowa.

A dois meses das eleições presidenciais, em 6 de novembro, Obama aparece praticamente empatado com o republicano Mitt Romney nas últimas pesquisas de intenção de voto.

Clinton e Michelle

Enquanto na convenção republicana contou com o discurso surpresa do ator e cineasta Clint Eastwood como convidado surpresa, o evento democrata escalou o ex-presidente Bill Clinton para ajudar a campanha à reeleição do presidente.

A participação de Clinton é uma das mais aguardadas da convenção, na quarta. Por muito tempo, dos dois mantiveram relações tensas, após as primárias democratas de 2008 disputadas entre Obama e Hillary Clinton.

Enquanto Obama ampliará os temas em seu discurso, buscando não focar apenas na economia, Clinton deve advertir os americanos sobre os perigos da política econômica de Romney, comparando com os anos Bush.

Aos 66 anos, o ex-presidente viu sua popularidade crescer desde que deixou a Casa Branca, em 2001, abalado no segundo mandato pelo escândalo com a jovem estagiária Monica Lewinsky. Há duas semanas, Clinton é visto em comerciais da campanha na TV, amplamente exibidos em estados que podem decidir a eleição.

Como Ann Romney na convenção republicana, a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, também discursará nesta terça-feira e tentará apresentar uma imagem menos política do marido, antes da apresentação de Julián Castro, prefeito da cidade de San Antonio, que será o primeiro latino a fazer o discurso principal de um dia da convenção.

Na quarta-feira, a primeira-dama se reunirá com o grupo de delegados latinos do partido, em um sinal da grande importância que a campanha de Obama dá a uma aproximação desta comunidade chave para vencer a eleição e que, segundo as pesquisas, apoia o presidente por ampla maioria.

Entusiasmo
Analistas e assessores do partido reconhecem que será difícil recriar o mesmo entusiasmo de 2008, quando chegavam ao fim os oito anos do republicano George W. Bush no poder, em meio a uma crise financeira cujas consequências ainda não foram superadas.

Assim, Obama tem que defender sua luta pelas mudanças: a histórica reforma do sistema de saúde, a ordem para acabar com a restrição que obrigava os homossexuais a esconder a orientação sexual nas Forças Armadas, a retirada do Iraque e a morte do líder da Al-Qaeda, Osama Bin Laden.

O presidente insistirá no plano para elevar os impostos aos ricos e na manutenção do sistema de saúde para os idosos, além de demonstrar mais sensibilidade com a classe média que Romney, mas não será fácil retomar o entusiasmo provocado pelo slogan de "mudança" que em 2008 o transformou em super-herói. Em 2012, sem o mesmo encanto, o democrata aposta na continuidade de seu trabalho.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Produção industrial tem leve alta de 0,3% em julho, segundo IBGE



Setor de veículos automotores apresentou a maior alta no período.
Nos sete primeiros meses do ano, atividade fabril acumula queda de 3,7%.

Do G1, em São Paulo
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Evolução da indústria (Foto: Editoria de arte/G1)
A produção da indústria brasileira registrou leve alta de 0,3% em julho, na comparação com o mês anterior,de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta terça-feira (3).Esse é o segundo resultado positivo seguido. Na comparação com o mesmo período de 2011, a atividade fabril brasileira recuou 2,9% - a 11ª taxa negativa seguida nesse tipo de comparação, no entanto, a menos intensa desde março, quando registrara queda de 2,3%.
De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), esse foi o melhor julho e o 2º melhor mês da história do setor automotivo. Na avaliação da associação, os bons resultados de julho vieram da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que foi prorrogada na última semana.
Nos sete primeiros meses do ano, o índice acumula queda de 3,7%, abaixo do observado no fechamento do primeiro semestre do ano (-3,8%). Já nos últimos 12 meses, a taxa tem recuo de 2,5%.
Na comparação mensal, dos 27 ramos da indústria pesquisados pelo IBGE, 12 tiveram alta, com destaque para os setores de veículos automotores (4,9%), de alimentos (2,1%) e de máquinas e equipamentos (3,0%). Outros aumentos foram observados nos setores de equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros (16,8%), outros produtos químicos (1,8%), borracha e plástico (3,2%) e minerais não metálicos (2,7%).
Na comparação entre as categorias de uso, a maior alta partiu de bens de capital (1,0%), que registrou o segundo resultado positivo consecutivo. Os setores produtores de bens de consumo duráveis cresceram 0,8% e de bens intermediários, 0,5%. Na contramão, só o segmento de bens de consumo semi e não duráveis tiveram recuo, de 0,6%.Entre os tipos de atividade que mostraram baixa na produção estão produtos de metal (-6,7%), outros equipamentos de transporte (-7,4%), farmacêutica (-4,8%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-4,1%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (-4,8%).
Na comparação com o ano passadoSobre julho de 2011, a produção industrial recuou 2,9% em julho de 2012, ritmo de queda menor que o observado em abril (-3,5%), maio (-4,4%) e junho (-5,6%). Do total de atividades, 17 registraram queda na produção. Ao contrário do que ocorreu na comparação mensal, os ramos de veículos automotores (-12,3%) e de edição, impressão e reprodução de gravações (-22,0%) pressionaram o resultado para baixo. 
"Houve queda na fabricação de caminhões, caminhão-trator para reboques e semi-reboques, motores diesel para caminhões e ônibus, autopeças e chassis com motor para caminhões e ônibus, no primeiro setor, e de livros, revistas, jornais, cds e impressos diversos para fins comerciais, no segundo."
Também registraram queda as produções dos setores de alimentos (-5,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-20,0%), metalurgia básica (-4,9%), fumo (-14,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,2%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (-6,7%).
Já entre os dez setores que tiveram aumento na produção, os de maior destaque são produtos químicos (5,4%), máquinas e equipamentos (4,0%), farmacêutica (7,5%), refino de petróleo e produção de álcool (3,9%) e outros equipamentos de transportes (8,3%), "impulsionados em grande parte pelos itens herbicidas para uso na agricultura, no primeiro ramo, refrigeradores e congeladores, no segundo, medicamentos, no terceiro, gasolina automotiva, óleo diesel e outros óleos combustíveis, no quarto, e aviões no último", disse o IBGE.
Por categorias de uso, a indústria de bens de capital recuou 9,1%, acima do total da indústria (-2,9%). Tiveram recuos menores bens de consumo duráveis (-2,7%), bens de consumo semi e não duráveis (-2,3%) e bens intermediários (-1,7%).
Em 2012Nos sete primeiros meses do ano, o recuo foi de 3,7% para o total da indústria. Dezoito ramos dos 27 pesquisados tiveram queda, puxada pelo recuo de 17,2% de veículos automotores,. Também tiveram resultado negativo as produções de material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-17,6%), alimentos (-2,8%), metalurgia básica (-4,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,0%), máquinas e equipamentos (-2,7%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-11,1%), edição, impressão e reprodução de gravações (-4,8%), borracha e plástico (-4,6%), fumo (-17,4%) e vestuário e acessórios (-12,0%).
Entre as categorias de uso, a de bens de capital apresentou a maior queda, de 12,0%, seguida por bens de consumo duráveis (-8,4%), e por bens intermediários, - 2,5%. A de bens de consumo semi e não duráveis mostrou variação negativa de 0,5%.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Seca afeta criação de abelhas do sertão de Pernambuco



Não há flor de onde as abelhas possam tirar o néctar para produzir.
Agricultores contam que a produção já caiu mais de 90%.

Do Globo Rural
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Ariosvaldo Miranda vê as colmeias vazias e contabiliza o maior prejuízo que já teve desde que se tornou apicultor há oito anos. A estiagem prolongada no sertão pernambucano fez a produção de mel cair mais de 90%.
Mais de 50 apicultores de Moreilândia, na Chapada do Araripe, estimam que a produção seja a pior de todos os tempos.
Reconhecida pelo potencial no setor de apicultura, a região possui 10 municípios produtores de mel que, juntos, são responsáveis por 80% da produção do estado.
Hoje, a fartura deu lugar à melgueiras quase sem mel. Muitas estão vazias porque as abelhas não encontram flores na caatinga, devido à seca intensa.
Como a estiagem prejudicou a floração das plantas, os apiários estão vazios. De acordo com os produtores, cerca de 40% dos enxames morreram ou abandonaram as colmeias.
No mesmo período do ano passado, a produção de mel tinha superado 40 toneladas, mas até agora, a produção anual não passou de três toneladas de mel em toda a região. O pouco que restou está sendo usado como alimento para as abelhas que restaram.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Mercado reduz projeção do PIB para 1,64% em 2012



Previsão para inflação foi elevada pela oitava vez seguida.
Para 2013, a projeção do PIB foi mantida em 4% de crescimento.

Do G1, em São Paulo*
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O mercado financeiro aumentou pela oitava vez seguida a projeção para a inflação neste ano, para 5,20%, ante 5,19% na semana anterior, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira (3).
Nesta semana, também foi reduzida a perspectiva para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), para 1,64%, ante 1,73% anteriormente. Para 2013, a projeção do PIB foi mantida em 4% de crescimento. Na sexta-feira (31), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB cresceu 0,4% no segundo trimestre deste ano.
A projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) afasta-se da projeção do centro da meta oficial do Banco Central, que é de 4,50%. A perspectiva no Focus relativa ao próximo ano foi elevada para 5,51%, ante 5,50% na semana anterior.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, acelerou o passo em agosto para uma alta de 0,39%, ante avanço de 0,33% em julho, um pouco acima do esperado pelo mercado.
Apesar disso, o BC tem reiterado que, mesmo com maior pressão inflacionária, o crescimento econômico vai ocorrer com os preços sob controle.
A pesquisa Focus desta segunda-feira indicou também que o mercado manteve a previsão de que o dólar encerrará este ano a R$ 2.
SelicO mercado manteve a projeção de que a Selic encerrará este ano a 7,25% após o Banco Central reduzir a taxa básica de juros pela nona vez seguida na semana passada.
A projeção para a produção industrial também se deteriorou no Focus nesta semana. A mediana agora projeta queda de 1,78% nessa atividade em 2012, ante contração de 1,55% prevista na semana passada. É a décima quarta revisão consecutiva para baixo. Para 2013, os analistas continuam a projetar expansão de 4,5%.
Na sexta-feira, o IBGE informou que a indústria teve contração de 2,5%, no segundo trimestre, ante o primeiro, e de 2,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 2 de setembro de 2012

Milhares de pessoas em Tamboatá





de Todos os Angulos era Muita gente ...

O Prefeito João Lira Falou ... 

"Miguel Sera o Melhor Prefeito Que Bom Jardim JÁ TEVE" 

E O Povo Lá prestando Atenção ... 


Aqui tentei colocar Todo Mundo n'uma Só foto ...

Aqui de novo tentei ... 

11 E, Miguel e 

Ate "discostas" 11 e 

A menininha estava registrando also Tudo 

Chegou a Hora de Miguel ... 

EO Povo Lá prestando Atenção los Miguel ...

 E Muita gente, pense Responsabilidade n'uma!

Professor Edgar Bom Jardim - PE