terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mortos por repressão a protestos pró-democracia aumentam na Síria

O número de mortos na violenta repressão da Síria contra a oposição do presidente Bashar al-Assad na cidade de Hama e em outras regiões subiu nesta terça-feira (2), incitando os esforços do Ocidente para aumentar a pressão diplomática contra Damasco.
Tanques percorreram os bairros residenciais em Hama, local de um massacre em 1982, depois das orações da noite de segunda-feira, o primeiro dia do mês de jejum muçulmano, o Ramadã, segundo testemunhas.   Fonte: g1.com

Missa com cara e alma de Gonzagão no Pátio de São Pedro


Várias pessoas se espremiam na paróquia para participar da cerimônia conduzida pelo Padre Luisinho. O evento comemorava também os três anos da Fundação Memorial Luiz Gonzaga, responsável pela organização do festejo, composto, além da missa, pelo lançamento do livro Homenagens especiais ao eterno Rei do Baião, de José Marcelo Leal Barbosa, e por vários shows.

Toda liturgia foi conduzida em poesia de cordel. No altar, seis sanfoneiros e cantores como Maciel Melo, Santanna, Ed Carlos e Claudionor Germano lembraram sucessos eternizados na voz do Rei do Baião: Padre sertanejo, Súplica cearense, Meu Pajeú, Luar do Sertão.

Durante o ofertório, como é feito na Missa do Vaqueiro de Serrita, foram levados ao altar sanfona, gibão, chapéu de couro, discos e fotografias de Luiz Gonzaga. O público acompanhou a cerimônia batendo palmas e cantado as músicas ao lado do Padre Luisinho.

Do lado de fora, um telão mostrava a missa para quem não conseguiu entrar na Igreja. “A celebração foi linda, toda cantada em versos, condizente a estética da música de Luiz Gonzaga. Nesses 22 anos de sua morte ficou uma ausência e isso está sendo preenchido pelos seus discípulos e pelo próprio Memorial Luiz Gonzaga que mantem viva a sua memória”, afirmou Maciel Melo.

Ao fim da missa, todos os presentes cantaram Asa branca em homenagem ao Rei do Baião. “O convite de participar me honrou, no entanto a maneira como a missa foi configurada é de encher os olhos, o coração e ouvido”, completou Santanna.

Enquanto todos saíam da paróquia, Ronaldo Aboiador já estava no palco montado na Pátio de São Pedro. Trio Nordestino, Santanna, Terezinha do Acordeom, Cristina do Amaral, entre outros forrozeiros seguiram com as homenagens.   Fonte: jc.com

Crânio de macaco de 20 milhões de anos é descoberto em Uganda

Uma equipe de arqueólogos de Uganda e França anunciou nesta terça-feira a descoberta de um crânio de macaco de 20 milhões de anos no nordeste de Uganda, acrescentando que o feito pode contribuir com os estudos sobre a evolução na região.

"Esta é a primeira vez que um crânio completo de um macaco dessa idade é descoberto. É um fóssil de extrema importância, que irá colocar Uganda no mapa do mundo científico", afirmou em Campala o paleontólogo Martin Pickford, do College de France, de Paris.

O crânio fossilizado pertenceu a um Ugandapitchecus Major, primo remoto dos grandes símios atuais, que viveu na região há cerca de 20 milhões de anos. A equipe descobriu os restos em 18 de julho, quando procurava fósseis nas proximidades de um vulcão extinto, na região remota de Karamoja, no nordeste de Uganda.

Estudos preliminares do fóssil mostram que se tratava de um herbívoro que subia em árvores, e que morreu quando tinha cerca de 10 anos. Ele possuía a cabeça do tamanho da de um chimpanzé, e o cérebro do tamanho do de um babuíno, disse Pickford.

A professora Brigitte Senut, do Musee National d’Histoire, informou que os restos serão levados até Paris para serem examinados e documentados, antes de serem trazidos de volta a Uganda, em cerca de um ano.

Há 25 anos, paleontólogos da França visitam Uganda em expedições financiadas pelo governo francês, contou a professora. Região menos desenvolvida de Uganda, as planícies áridas de Karamoja têm sido pacificadas nos últimos anos, após décadas de insegurança ligada a um conflito entre comunidades nômades.

Da AFP Paris    Por: Aquipe.com.br

Prefeito lituano passa com tamque em carro parado em local proibido

Do JC Online

O prefeito de Vilna, capital da Lituânia, Arturas Zuokas, encontrou um meio irreverente e polêmico de acabar com os problemas no trânsito da cidade. Para inibir que motoristas estacionem em local proibido, ele entrou em um veículo militar blindado e passou sem piedade por cima de uma Mercedes-Benz.

Durante todo o tempo que está no veículo militar, Arturas Zuokas sorri. Ele chega a cumprimentar o dono do veículo com um aperto de mão e até ajuda a varrer os cacos de vidro da Mercedes que se espalharam pela via.

Arturas Zuokas explicou que cansou dos motoristas que estacionam carros de luxo em faixas de ciclistas e de pedestres.

PSOL pede que Procuradoria Geral da República investigue ministro dos Transportes

O deputado federal Ivan Valente (P-SOL-SP) protocolou nesta terça-feira (2) pedido para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue o ministro dos Transportes, Paulo Passos, por peculato, corrupção passiva e formação de quadrilha. O parlamentar anexou 12 documentos que, segundo ele, ligam Passos a um esquema de cobrança de propina em uma feira de São Paulo.

Segundo Valente, Passos tinha conhecimento de ilegalidades na administração da Feira da Madrugada, no bairro paulistano Brás, como a cobrança de mensalidades de R$ 300. De acordo com a petição, em um vídeo gravado em setembro de 2010, o administrador da feira, Ailton de Oliveira, disse que falou “com a chefia” maior do Ministério dos Transportes para regularizar a situação da cobrança. Na época, o ministro era o chefe da pasta, uma vez que o ex-ministro Alfredo Nascimento tinha se afastado para concorrer ao Senado.

Os 12 documentos anexados ao pedido feito à PGR datam de maio a julho de 2010, quando a administração da Feira da Madrugada estava sob a responsabilidade do Ministério dos Transportes, por meio da Inventariança da Rede Ferroviária Federal. Segundo a documentação, Oliveira atua no local desde maio do ano passado em parceria com a representação do Ministério dos Transportes. Entretanto, nenhum dos documento é assinado pelo ministro.
Fonte: Agência Brasil        Do: ne10.uol.com.br

BOM JARDIM: Educação realiza reunião do PAR (Plano de Ações Articuladas) que define metas para período 2011- 2014

Professores, Técnicos da SME e representantes da sociedade fazem diagnósticos da educação local para o Ministério da Educação 

Professor Edgar Santos participa do encontro como representante dos professores e  sugeri ações para melhoria de escolas, trasporte escolar, infraestrutura e gestão, no primeiro dia do encontro.

Secretário Luiz de Albuquerque tem a grande  responsabilidade  de corrigir  deficiências e a oportunidade de planejar ações que possam edificar a educação do município.



Encontros do PAR acontecem nos dias 01e 02 de agosto, no Auditório Levino Ferreira ( Sede da Prefeitura do Bom Jardim)

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Buracos em todo lugar

Os buracos da ponte na Rua Manoel Augusto com praça 19 de julho, centro, Bom Jardim.




PSOL que faz


Professor Edgar e Edilson Silva
Encontro recente do PSOL em Recife

São Paulo:500 artistas protestam contra política cultural do governo federal


Manifesto dos Trabalhadores da Cultura

Trabalhadores da Cultura, é hora de perder a paciência!

O Movimento de Trabalhadores da Cultura, aprofundando e reafirmando as posições defendidas desde 1999, em diversos movimentos como o Arte Contra Bárbarie, torna pública sua indignação e recusa ao tratamento que vem sendo dado à cultura deste país. A arte é um elemento insubstituível para um país por registrar, difundir e refletir o imaginário de seu povo. Cultura é prioridade de Estado, por fundamentar o exercício crítico do ser-humano na construção de uma sociedade mais justa.
A produção artística vive uma situação de estrangulamento que é resultado da mercantilização imposta à cultura e à sociedade brasileiras. O Estado prioriza o capital e os governos municipais, estaduais e federal teimam em privatizar a cultura, a saúde e a educação. É esse discurso que confunde política para a agricultura com dinheiro para o agronegócio; educação pública com transferência de recursos públicos para faculdades privadas; incentivo à cultura com Imposto de Renda doado para o marketing, servindo a propaganda de grandes corporações. Por meio da renúncia fiscal – em leis como a Lei Rouanet – os governos transferiram a administração de dinheiro público destinado à produção cultural, para as mãos das empresas. Dinheiro público, utilizado com critérios de interesses privados. Política que não amplia o acesso aos bens culturais e principalmente não garante a produção continuada de projetos culturais.
Em 2011 a cultura sofreu mais um ataque: um corte de 2/3 de sua verba anual. De 0,2% ou 2,2 bilhões de reais, foi para 0,06% ou 800 milhões de reais do orçamento geral da União em um momento de prosperidade da economia brasileira. Esta regressão implicou na suspensão de todos os editais federais de incentivo à Cultura no país, num processo claro de destruição das poucas conquistas da categoria. Enquanto isso, a renúncia fiscal da Lei Rouanet não sofreu qualquer alteração apesar das inúmeras críticas de toda a sociedade.
          Trabalhadores da Cultura é HORA DE PERDER A PACIÊNCIA: Exigimos dinheiro público para arte pública!
Arte pública é aquela financiada por dinheiro público, oferecida gratuitamente, acessível a amplas camadas da população – arte feita para o povo. Arte pública é aquela que oferece condições para que qualquer trabalhador possa escolhê-la como seu ofício e, escolhendo-a, possa viver dela – arte feita pelo povo.   Por uma arte pública, tanto nós, trabalhadores da cultura, como toda a população em seu direito ao acesso irrestrito aos bens culturais, exigimos programas – e não programa único – estabelecidos em leis com orçamentos próprios. Exigimos programas que estruturem uma política cultural contínua e independente – como é o caso do Prêmio Teatro Brasileiro, um modelo de lei proposto pela categoria após mais de 10 anos de discussões.  Por uma arte pública exigimos Fundos de Cultura, também estabelecidos em lei, com regras e orçamentos próprios a serem obedecidos pelos governos e executados por meio de editais públicos, reelaborados constantemente com a participação da sociedade civil organizada e não dentro dos gabinetes. Por uma arte pública, exigimos a imediata aprovação da PEC 236, que prevê a cultura como direito social, e também imediata aprovação da PEC 150, que garante que o mínimo de 2% ( hoje, 40 bilhões de reais) do orçamento geral da União seja destinado à Cultura, para que assim tenhamos verbas que possibilitem o início de um tratamento devido à cultura brasileira.
Por uma arte pública, exigimos a imediata publicação dos editais de incentivo cultural que foram suspensos, e o descontingenciamento imediato da já pequena verba destinada à Cultura. Por uma arte pública, exigimos o fim da política de privatizações e sucateamentos dos equipamentos culturaiso fim das leis de incentivo fiscalo fim daburocratização dos espaços públicos e das contínuas repressões e proibições que os trabalhadores da cultura têm diariamente sofrido em sua luta pela sobrevivência. Por uma arte pública queremos ter representatividade dentro das comissões dos editais, ter representatividade nas decisões e deliberações sobre a cultura, que estão nas mãos de produtores e dos interesses do mercado.
Por uma arte pública, hoje nos dirigimos a Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Senhor Ministro da Fazenda e às Senhoras Ministras do Planejamento e Casa Civil, já que o Ministério da Cultura, devido seu baixo orçamento encontra-se moribundo e impotente. Exigimos a criação de uma política pública e não mercantil de cultura, uma política de investimento direto do Estado, que não pode se restringir às ações e oscilações dos governos de plantão. O Movimento de Trabalhadores da Cultura chama toda a população a se unir a nós nesta luta.
 Fonte: culturaja.com

Faceleu neste domingo, 31 de julho, agricultora que teve filho no Fórum de Justiça do Bom Jardim. Veja abaixo matéria noticiando o fato em janeiro 2009, pelo Diário Oficial- TJPE

A servidora efetiva do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Eunice Maria de Melo Barbosa, ajudou uma agricultora a dar à luz na manhã desta quinta-feira (22). O parto ocorreu na sala do Júri do Fórum de Bom Jardim, por volta das 10h.
Uma agricultora de 37 anos entrou em trabalho de parto assim que chegou ao Fórum. A gestante estava com o advogado dela para saber como estava a tramitação de um processo, quando a bolsa estourou. Os servidores do Tribunal chamaram uma ambulância, mas não houve tempo para levar a gestante ao hospital.
A técnica judiciária e distribuidora da comarca, Eunice Barbosa, estava em audiência e decidiu sair para ajudar no atendimento à agricultora, participando da realização do parto com a enfermeira que veio na ambulância.
"Foi tudo muito rápido. A criança nasceu assim que a levamos para a sala do juri do fórum. Foi menina e nasceu com três kilos. O parto ocorreu na mesa de mármore", revela a servidora. Em seguida, mãe e filha foram levadas ao hospital Miguel Arraes de Alencar, onde passam bem e devem receber alta na sexta-feira (23).
Após prestar socorro a agricultora, a servidora Eunice Barbosa voltou à audiência da qual estava participando. À tarde, a técnica judiciária foi visitar a agricultora e o bebê no hospital da cidade.
O caso foi noticiado ainda nesta quinta pelo portal G1 e pelo telejornal NETV Primeira Edição, ambos da Globo.