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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Convite para feste de agradecimento ao Padre Jorge em Bom Jardim


CONVITE
Os que fazem a Paróquia de Sant’Ana de Bom Jardim – PE convidam toda a comunidade católica bonjardinense, para participar da Celebração Eucarística em ação de graças pelos seis anos de missão do Padre Jorge José de Sousa, como Vigário Paroquial, domingo, dia 26 de agosto de 2018, às 08:00h, na Igreja Matriz de Sant’Ana.
"Os desígnios de Deus não chegam até nós para serem desvendados, mas para serem aceitos, cumpridos e vividos com total dedicação e fidelidade. Obrigado, Padre Jorge Sousa, pela sua colaboração na condução do rebanho de Jesus Cristo, em Bom Jardim."
Contamos com a presença e participação de todos!
Fonte:Paróquia de Sant'Ana.Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Religião:Por que a Igreja Católica decidiu condenar a pena de morte – e por que não havia feito isso antes


Nova sala de execuções da prisão de Ely, nos EUADireito de imagemDEPARTAMENTO DE EXECUÇÃO PENAL DE NEVADA
Image captionNova sala de execuções da prisão de Ely, nos EUA
Em decisão histórica, o papa Francisco declarou nesta quinta-feira que a pena de morte é inadmissível quaisquer que sejam as circunstâncias.
A medida foi histórica tanto pelo teor quanto pelo formato. Pelo teor, porque até então o Vaticano sempre procurou não interferir nessa espinhosa questão, entendendo que a decisão de adotá-la cabia aos governos dos países. Pelo formato, porque não foi uma simples declaração, mas uma alteração no catecismo da Igreja Católica, o compêndio que reúne a exposição da fé e da doutrina do catolicismo.
A revisão foi anunciada no Vaticano. O papa aprovou a nova redação do item 2267 do catecismo com o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal Luís Ladaria.
"A Igreja ensina, à luz do Evangelho, que a pena de morte é inadmissível, porque atenta contra a inviolabilidade e a dignidade da pessoa, e se empenha com determinação por sua abolição em todo o mundo", disse o papa.
Significa que, de hoje em diante, a Igreja prega oficialmente contra a pena de morte. "A partir de agora, quem for a favor da pena de morte está claramente ao contrário do que a Igreja ensina", resume o vaticanista Filipe Domingues. O novo texto do catecismo diz que "a dignidade da pessoa não é perdida nem depois de ter cometido crimes gravíssimos."
Image captionO papa Francisco condenou a pena de morte em quaisquer circunstâncias
O cardeal Ladaria se incumbiu de remeter uma carta informando aos bispos de todo o mundo a respeito da alteração. No texto, ele diz que a mudança é uma evolução natural do ensinamento da Igreja.
"Durante muito tempo, o recurso à pena de morte, por parte da legítima autoridade, era considerada, depois de um processo regular, como uma resposta adequada à gravidade de alguns delitos e um meio aceitável, ainda que extremo, para a tutela do bem comum", diz comunicado da Santa Sé.
"No entanto, hoje, torna-se cada vez mais viva a consciência de que a dignidade da pessoa não fica privada, apesar de cometer crimes gravíssimos. Além do mais, difunde-se uma nova compreensão do sentido das sanções penais por parte do Estado. Enfim, foram desenvolvidos sistemas de detenção mais eficazes, que garantem a indispensável defesa dos cidadãos, sem tirar, ao mesmo tempo e definitivamente, a possibilidade do réu de se redimir."

Mudança gradual na doutrina católica

"O que houve foi uma mudança real naquilo que a Igreja já vinha defendendo sobre a pena de morte. Não foi uma mudança brusca, foi uma mudança gradual, porque já os papas João Paulo 2o e Bento 16 eram contrários à pena de morte e falavam isso", contextualiza o vaticanista Domingues. "Mas o catecismo ainda dizia que, em alguns casos, quando para a defesa do bem comum, para proteger a sociedade e quando não houvesse nenhum outro recurso, a pena de morte seria admissível, após a certeza de que a pessoa era culpada."
Image captionPapa Francisco disse que 'a Igreja ensina, à luz do Evangelho, que a pena de morte é inadmissível, porque atenta contra a inviolabilidade e a dignidade da pessoa'
Domingues ressalta que a Igreja não defendia a pena de morte, mas admitia sua aplicação em determinados casos. "Agora, está claramente explícito que, para a Igreja, a pena de morte é inadmissível. Essa palavra é muito forte. Inadmissível porque se trata de um ataque à dignidade da vida humana. E o novo texto ainda diz que a Igreja trabalha com determinação para a abolição da pena de morte em todo o mundo", analisa o vaticanista. "Ou seja: a Igreja passa de uma posição um pouco passiva para uma posição muito diferente: 'isto é inadmissível e vamos fazer o possível para que a pena de morte acabe'."
Coordenador do Núcleo Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, o sociólogo e biólogo Francisco Borba Ribeiro Neto contextualiza que, até então, havia uma preocupação da Igreja em não interferir em decisões internas dos países.
"A posição da Igreja, contrária à pena de morte, já é antiga na tradição. O problema é que havia a ideia de que a pena de morte estava dentro das legislações nacionais, e a Igreja não poderia se intrometer nas opções políticas de cada país", explica.
"O grande passo de Francisco, em seu papado, é essa preocupação em deixar mais claro certos princípios que estão presentes na doutrina mas que foram, de certa forma, pouco explicitados - por medo, para evitar que a Igreja parecesse estar intervindo em questões do mundo laico, por exemplo", afirma Ribeiro Neto.

Por que levou tanto tempo?

Ao longo da História, a pena de morte chegou a ser endossada por antigos teólogos. Santo Agostinho (354-430) certa vez teorizou que não haveria contradição entre a pena de morte e o mandamento "não matarás".
De acordo com ele, como o carrasco seria apenas "uma espada na mão de Deus", ele não estaria violando o mandamento, já que estaria agindo conforme a autoridade do Estado. Santo Ambrosio (340-397) não condenou mas recomendou que os membros do clero não encorajassem nem executassem a pena capital.
Image captionOs cinco anos de papado de Francisco foram marcados por muitas mudanças na Igreja
São Tomás de Aquino (1225-1274) argumentava que havia menções à pena de morte nas escrituras, o que justificaria a medida extrema. Papa Inocêncio (1160-1216) declarou que "o poder secular pode, sem pecado mortal, exercer juízo de sangue, desde que o castigo seja empregado com justiça e não por ódio, com prudência e não por precipitação".
Na versão de 1566, o catecismo romano dizia que Deus havia confiado às autoridades civis o poder "sobre a vida e a morte".

No Vaticano

Uma curiosidade histórica é que o Vaticano, cujo chefe de Estado é o papa, autorizava a pena de morte em seus domínios entre 1929 e 1969. Tal pena era reservada a alguém que tentasse assassinar o líder máximo da Igreja Católica – no período, tal lei nunca foi aplicada.
Essa medida foi instituída pelo Tratado de Latrão, de 1929, em uma cópia da legislação italiana da época no que dizia respeito a tentativa de assassinato do chefe de Estado da Itália. "Considerando que a pessoa do Sumo Pontífice é sagrada e inviolável, a Itália declara qualquer tentativa contra a Sua pessoa ou qualquer incitamento para cometer tal tentativa de ser punível pelas mesmas penas que todas as tentativas semelhantes e incitamentos para cometer o mesmo contra a pessoa do Rei."
Image captionManifestantes protestam contra a pena de morte nos EUA
Enquanto vigorou a lei, não houve registro de tentativa de assassinato do papa. Quando o turco Mehmet Ali Agca tentou assassinar João Paulo 2º, em 1981, ele acabou julgado por um tribunal italiano – e não pelo Vaticano.
Foi o papa Paulo 6º, em 1969, que removeu o estatuto da pena capital da legislação do Vaticano. As revisões foram consequência do Concílio Vaticano 2º, encerrado quatro anos antes.

Quando a Igreja executou

No passado, entretanto, a Igreja Católica também condenou pessoas à morte. E não só na época medieval, com as famosas perseguições do Tribunal da Santa Inquisição, criado no século 13 - que condenava aqueles que não professassem a fé católica ou representassem ameaça às doutrinas. Sobre a Inquisição, de acordo com estudo feito pela própria Igreja em 2004, o país onde o tribunal eclesiástico fez mais vítimas foi a Alemanha - 25 mil execuções.
Mais recentemente, o mais famoso carrasco da Santa Sé foi Giovanni Battista Bugatti, que viveu entre 1779 e 1869 e trabalhou na função entre 1796 e 1865. Ele era conhecido como Mastro Titta - corruptela de "maestro di giustizia", ou mestre de justiça. Oficialmente, ele realizou 516 execuções - decapitava os condenados com um machado ou realizava enforcamentos.
No livro Pictures From Italy, de 1846, o escritor britânico Charles Dickens (1812-1860) relata uma de suas execuções.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Bom Jardim:Programação da Festa da Excelsa Padroeira Sant’Ana


Salve 26 de julho, dia em que celebramos a Festa da nossa Excelsa Padroeira Sant’Ana! Com júbilo, todos são convidados a participar deste momento de fé, devoção, louvor e adoração a Deus. Venham com vossas famílias participar dessa grandiosa festa. A presença de todos muito nos alegrará.
Programação
Dia 26/07 – Quinta-feira
Festa da Excelsa Padroeira Sant’Ana
09h00: Missa Solene
Celebrante: Dom Limacêdo Antônio da Silva – Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Olinda e Recife
15h00: Celebração Eucarística
Celebrante: Padre Pedro Francisco do Nascimento – Pároco da Paróquia do Divino Espírito Santo – Paudalho
16h00: Procissão conduzindo as Imagens de Sant’Ana e São Joaquim, percorrendo as principais ruas da cidade, seguida de Sermão de Encerramento e Bênção do Santíssimo Sacramento
Local: Igreja Matriz de Sant’Ana
Que Sant’Ana interceda a Deus por todas as famílias!
Com informações de Paróquia de Sant’Ana Bom Jardim - Pernambuco


Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Religião:Escândalo sexual leva todos os bispos do Chile a pedirem demissão ao papa


Luis Fernando Ramos Pérez, membro da conferência episcopal chilena, anuncia a demissão dos bispos chilenosDireito de imagemAFP
Image captionAlém de apresentar sua renúncia aos cargos, os bispos pediram perdão ao Chile, às vítimas de abusos e ao papa
Foi um pedido de demissão em massa sem precedentes. Os 34 bispos do Chile ofereceram nesta sexta-feira a renúncia aos seus cargos ao papa Francisco em meio ao escândalo envolvendo o bispo chileno Juan Barros, acusado de encobrir abusos sexuais na Igreja Católica no país.
"Colocamos nossos postos nas mãos do Santo Padre e deixaremos que ele decida livremente por cada um de nós", informaram os bispos em uma coletiva de imprensa no Vaticano. Eles também pediram perdão ao Chile, às vítimas de abusos e ao papa.
Até o início da tarde, Francisco não havia se manifestado sobre aceitar ou não as renúncias.
Em declarações à chilena Rádio Cooperativa, Juan Carlos Cruz, uma das pessoas que afirmam terem sido vítimas de abuso perpetrado por um sacerdote católico no Chile, disse que o anúncio da renúncia constitui um fato "absolutamente inédito".
"Os bispos usam eufemismos para explicar o que aconteceu, mas todos os bispos renunciarem, colocando seus cargos à disposição do papa, é algo que nunca havia ocorrido em uma conferência episcopal", afirmou.
Cruz foi um dos principais denunciantes de Barros. Ele disse estar satisfeito com a atitude de Francisco perante os prelados chilenos - o pontífice atribuiu a responsabilidade em relação aos casos de abuso sexual.
"Os que mais causaram danos e nos provocaram dor e sofrimento foram os bispos", declarou.

Reunião no Vaticano

Papa FranciscoDireito de imagemEPA
Image captionEm sua visita ao Chile em janeiro, Francisco defendeu a inocência de Barros e, depois, pediu desculpas
Os bispos chilenos se reuniram por três dias com o papa no Vaticano para tratar dos erros e omissões na gestão dos casos de abusos nos quais estava envolvido Barros, acusado de encobrir os atos do sacerdote Fernando Karadima.
Francisco entregou um documento de dez páginas em que acusa a hierarquia eclesiástica chilena de negligênica e, ao concluir as reuniões, entregou uma carta a cada um dos bispos.
"À luz destes acontecimentos dolorosos em relação aos abusos - de menores, de poder e de consciência -, aprofundou-se a gravidade dos mesmos, assim como as trágicas consequências para as vítimas. A algumas delas, eu mesmo pedi perdão do fundo do meu coração, ao qual vocês se uniram em uma só vontade e com o firme propósito de reparar os danos causados", escreveu Francisco.
Bispo Juan BarrosDireito de imagemREUTERS
Image captionBarros assumiu em 2015 como bispo de Osorno em uma tensa cerimônia
O bispo Barros é questionado há anos no Chile por seus vínculos com Karadima, que tanto a Justiça comum quanto a eclesiástica consideraram responsável por abuso sexual de menores. Os crimes teriam sido cometidos nos anos 1980 e 1990.
O sacerdote foi suspenso permanentemente de suas funções, e suas vítimas acusam Barros de ter atuado para encobrir os casos, algo que ele nega.

Perdão

Em abril, o papa reconheceu ter cometido "graves equívocos em sua avaliação" do caso de bispo Barros. Em uma visita ao Chile em janeiro, Francisco defendeu a inocência do bispo, mas depois pediu desculpas e ordenou uma investigação.
Em uma carta enviada à Conferência Episcopal do Chile, o pontífice perdiu perdão a todos que possa ter ofendido e disse sentir "dor e vergonha".
Juan Carlos CruzDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionCruz foi um dos principais denunciantes de Barros e mandou uma carta ao Vaticano
Para esclarecer o caso, o papa enviou aos Estados Unidos e ao Chile o arcebispo Charles Scicluna, um dos investigadores mais experientes do Vaticano, para que entrevistasse vítimas de Karadima que acusaram também Barros.
Uma delas foi Cruz, que informou em fevereiro à imprensa que, em 2015, enviou uma carta a Francisco detalhando os abusos sofridos por ele e outros menores nas mãos de Karadima, e dizendo que a Igreja no Chile e Barros haviam ocultado por anos esses casos.
Cruz diz que a carta foi recebida em abril de 2015 por um assessor do papa que colabora no combate aos abusos, o cardeal Sean O'Malley, que teria depois assegurado às vítimas e seus representantes que o papa estava ciente das denúncias, algo que o Vaticano não confirma.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Religião: O que 250 padres aprenderão no curso de exorcismo que o Vaticano acaba de iniciar

Padres em curso no ano de 2005Direito de imagemAFP
Image captionPadres em curso no ano de 2005; demanda vem aumentando com o passar dos anos
O Vaticano acaba de abrir as portas para seu curso anual de exorcismo em meio a uma demanda crescente de comunidades católicas ao redor do mundo.
Cerca de 250 padres, vindos de 50 países, chegaram a Roma para, entre outras coisas, aprender a identificar uma "possessão demoníaca", ouvir testemunhos de colegas e conhecer os rituais para a "expulsão de demônios".
A prática é polêmica, em parte pela forma como é apresentado na cultura popular - particularmente, em filmes de terror. Mas também houve relatos de abusos cometidos em sessões de exorcismo em várias seitas religiosas diferentes.
O curso do Vaticano, com cerca de uma semana de duração, é denominado "Exorcismo e a Oração da Libertação" e começou a ser ministrado em 2005. Desde então, o número de alunos dobrou. O custo é de 300 euros (cerca de R$ 1,2 mil) e o currículo inclui abordagens da teologia, psicologia e antropologia.
Padre faz anotações durante curso sobre exorcismo no VaticanoDireito de imagemAFP
Image captionCurso oferece abordagens antropológicas e psicológicas do exorcismo

Por que a demanda está aumentando?

Padres católicos de diversos países disseram à imprensa terem notado um aumento no número de fiéis relatando sinais de "possessão demoníaca".
No ano passado, o papa Francisco disse a clérigos que eles "não deveriam hesitar" em encaminhar casos para exorcistas ao notarem "distúrbios espirituais genuínos".
Estima-se que meio milhão de pessoas busquem sessões de exorcismo a cada ano na Itália. Um relatório do centro de pesquisas cristão Theos afirmou, em 2017, que a prática está crescendo - em parte, pela expansão de igrejas pentecostais.
Algumas dioceses desenvolveram seus próprios cursos para atender à crescente demanda, como na Sicília (Itália), e na cidade americana de Chicago.
O padre americano Gary Thomas, que pratica exorcismos há 12 anos, diz que à medida que a sociedade passou a confiar mais em ciências sociais, caiu o número de igrejas que treinam exorcistas. Para ele, o declínio do cristianismo também abriu espaço a práticas supersticiosas.
Já Benigno Palilla, um padre italiano, disse ao portal Vatican News que a popularização de tarô e feitiçaria teria renovado a demanda para exorcismos.
No entanto, pouquíssimos casos realmente precisam do chamado exorcismo magno. Dos 180 casos que testemunhou, Thomas diz que apenas uma dezena precisou dessa modalidade, que necessita da aprovação de um bispo e envolve orações específicas.

Quando é que um exorcismo é autorizado?

O padre filipino José Francisco Syquia, que chefia a seção de exorcismo da Arquidiocese de Manilla, durante cerimônia em 2011Direito de imagemGETTY IMAGES
Image captionVários países têm reportado aumento na demanda por exorcismos
Em 1999, a Igreja Católica fez a primeira grande atualização nas regras sobre exorcismo desde 1614, distinguindo a possessão demoníaca de doenças físicas e psicológicas.
Como consequência, o padre Thomas trabalha com um grupo de médicos, psicólogos e psiquiatras - todos católicos praticantes - para investigar a causa do sofrimento de uma pessoa antes de diagnosticar a possessão demoníaca.
Ele então tenta uma série de orações de esconjuro. Um exorcismo magno só ocorre como último recurso, diz o padre.

O que ocorre no exorcismo?

Em geral, o padre, pratica o ritual usando uma túnica branca de renda chamada sobrepeliz com uma estola roxa. A pessoa possuída pode ser atada, e água benta deve ser usada. O padre faz o sinal da cruz várias vezes em frente à pessoa ao longo do procedimento.
O padre convoca santos, reza e lê trechos da Bíblia nos quais Jesus expulsa demônios de pessoas.
Em nome de Jesus, ele pede ao demônio que se renda a Deus e vá embora, tantas vezes quanto necessário. Assim que o padre se convence de que o exorcismo funcionou, ele reza a Deus para que impeça o espírito maligno de importunar a pessoa afetada novamente, e que, em vez disso, a "bondade e paz do nosso Senhor Jesus Cristo" se apossem dela.

Quais são as críticas?

Há muitas críticas ao exorcismo e preocupações de que ele esteja sendo usado por sacerdotes religiosos para abusar de crianças e outras pessoas vulneráveis.
Houve casos de mortes em rituais associados ao exorcismo.
De maneira geral, há o risco de pessoas com doenças como epilepsia ou esquizofrenia serem erroneamente consideradas "possuídas" e, por isso, deixarem de receber tratamento médico adequado.
Em 2012, o governo britânico divulgou um plano nacional para prevenir o abuso de crianças em rituais religiosos.
No início de abril, um pastor evangélico em Santa Catarina foi preso, acusado de pedir que uma menina de 13 anos se fotografasse nua para que ele quebrasse uma maldição.
Fonte:BBC.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 22 de abril de 2018

Papa incentiva jovens a construir a 'Igreja cubana de hoje e amanhã'


papa Francisco pediu aos jovens cubanos que construam a Igreja cubana de hoje e do futuro, assim como a pátria cubana, em uma mensagem de vídeo enviada à pastoral juvenil em Havana. Cuba iniciou uma nova era em seis décadas de revolução: o general Raúl Castro (86 anos) transmitiu a Presidência a Miguel Díaz-Canel, um civil quase 30 anos mais novo comprometido a dar continuidade ao legado de seus antecessores e a reformar o modelo econômico socialista.

Em sua mensagem, difundida pelo Vaticano coincindo com esse momento histórico na ilha, Francisco diz aos jovens cubanos que eles não estão sós e os convidou a seguir sempre adiante, desejando coragem. "Eu os animo a se apaixonar por Jesus e ter um compromisso cada vez mais concreto com o serviço da Igreja nesta Cuba concreta de hoje, sem medo de ouvir o chamado de Deus nas situações que vão se apresentando todos os dias", declarou o papa, dirigindo-se à juventude cubana.
"Bons patriotas, amem sua terra, amem sua pátria! Sejam generosos e abram seu coração ao Senhor!", acrescentou, desejando que a Jornada Mundial da Juventude no Panamá e a de Santiago em Cuba sejam uma "oportunidade para aprofundar os processos de fe de cada um e para construir a Igreja cubana de hoje e de amanhã, a pátria cubana de hoje e de amanhã".
De Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 31 de março de 2018

Foto da Semana: Procissão do Senhor Morto - Bom Jardim - PE

Centenas de fiéis realizaram a tradicional caminhada na procissão do Senhor Morto, nas ruas do centro de Bom Jardim, nesta Sexta-Feira Santa, mesmo 30/03/2018debaixo de chuva. O percurso foi resumido. A procissão é realizada por católicos de todo mundo em memória à morte de Jesus Cristo.
Por Edgar S. Santos
Registro fotográfico em 30/03/2018.
Veja mais em:https://www.facebook.com/edgar.edgard.10/videos

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Festa de Nossa Senhora dos Prazeres, conhecida como Festa da Pitomba, terá seu início neste domingo (1º) com a procissão da imagem da Padroeira


A 361ª edição da Festa de Nossa Senhora dos Prazeres, conhecida popularmente como Festa da Pitomba, terá início neste domingo (1º) com a procissão da imagem da padroeira e artistas de diversos estilos musicais no palco principal. O cortejo terá início às 15h, saindo da Matriz de Nossa Senhora do Rosário, no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, com destino ao santuário. Logo após, será celebrada uma missa campal e, ao longo da semana, acontecerão as novenas. 

Além das atividades religiosas, a partir da quinta-feira (5) a programação fica por conta dos shows que seguem até o próximo dia 9 e já tem como atrações confirmadas nomes como Maestro Spok, Gerlane Lopes, Josildo Sá, Adilson Ramos, MC Tróia, MC Elvis, Banda Torpedo, Batista Lima, Fim de Feira e artistas locais. As apresentações da Festa da Pitomba começam a partir das 20h e seguem até a meia-noite, sempre no palco principal que estará montado no Parque Histórico Nacional dos Guararapes.

esquema especial de segurança, saúde e trânsito para os nove dias de festa. Ao todo, o esquema de segurança irá contar com 420 homens, sendo 150 policiais militares, 180 guardas municipais, 90 bombeiros e duas unidades móveis de videomonitoramento. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) dará suporte ao evento com um posto médico, além de viaturas, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores e bombeiros civis. Algumas secretarias municipais também promoverão diversas ações conjuntas, como orientações sobre o combate à violência contra a mulher, criança e adolescente, e campanhas educativas nas áreas da Saúde e Desenvolvimento Social. 

Já a Secretaria de Saúde fará testagem rápida todos os dias da Festa da Pitomba para diagnóstico e aconselhamento sobre Doenças Sexualmente Trnasmissíveis (DSTs), além de informar a população sobre prevenção, diagnóstico e tratamento dessas doenças. Apenas no dia 4, das 10h às 16h, serão realizados exames para diagnóstico de tuberculose.

Para garantir um melhor fluxo, a Secretaria Executiva de Mobilidade e Acessibilidade (Sema) interditará a avenida Guararapes. O bloqueio começará na avenida Dr. Júlio Maranhão e seguirá até o Monte dos Guararapes. A partir da segunda-feira (2) ao dia 8, agentes de trânsito fiscalizarão e interditarão as vias próximas ao Parque Histórico. No dia 9, último dia do evento, ocorrerá o trajeto da procissão de encerramento, com saída pelo Monte Guararapes, passando pela via local da PE-008 (avenida Dr. Júlio Maranhão), seguindo pela avenida Guararapes e rua dos Sonhos.
De: Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE