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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Meios de Transportes

O Palanquim.
O palanquim de base firme , recosto e rebordo protector, onde se ia sentado -  de pernas estendidase sobre almofadas, abrigado de olhares indiscretos por cortinas de fino acabamento.
Este meio de transporte foi de pouca dura. Usado exclusivamente na cidade para o transporte de damas e doentes, não conseguiu resistir tanto tempo à evolução dos tempos como a rede,sua parente mais próxima.



Um Medico visita um doente
A Rede » não tinha rival nos percursos mais escabrosos. Pobre e sem conforto, ou rica e com coxins e cobertores,  foi tantas vezes o único meio acessível aos doentes a caminho do hospital.
A rede tanto podia ser rica com almofadas e rendas, como pobre com um simples cobertor e desconfortável tudo dependia da classe social a que o transeunte pertencesse
Madeira em 1935
A rede » transportando a senhora no Terreiro da Luta. Ano 1936.
«  A rede no Terreiro da Luta» "Madeira ". Em 1936
Madeira em 1950
" A Rede"
por vezes o único meio de transporte como: no Curral das Freiras e outras vertentes mais  viradas a norte da Ilha da Madeira
A rede no Jardim Municipal do Funchal
A Rede » Curral das Freiras. único meio de transporte  existente neste local 
http://transportes_antigos.web.simplesnet.pt/index_R.htm

Ma.xam.bom.ba
  1. (Brasil) pequena locomotiva que puxava vagões de dois andares com cabine sem coberta para os maquinistas

BONDE
Um bonde  ou elétricotrâmuei ou tranvia (ou, ainda, trólebus quando se move sobre rodas compneus) é um meio de transporte público tradicional em grandes cidades da Europa como VarsóviaBasileiaZuriqueLisboa e Porto, ou das Américas, como São FranciscoRio de Janeiro e Toronto.
Movimenta-se sobre carris (trilhos) que, em geral, encontram-se instalados nas partes mais antigas das cidades, uma vez que a sua implantação data, também em geral, da segunda metade do século XIX. Faz um percurso tipica, mas não obrigatoriamente, turístico.
Destinado sobretudo ao transporte de passageiros, actualmente constitui-se em um meio de transporte rápido, já que geralmente tem prioridade sobre o restante trânsito. Em Portugal obedece às regras de trânsito como qualquer outro veículo motorizado.
Hoje em dia, por razões de economia de energia e de preservação do meio ambiente, vem sendo sucedido pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), cuja utilização se encontra em expansão em várias cidades do mundo. Os eléctricos ou Bondes têm grandes vantagens em relação aos ônibus, entre as quais a menor poluição, tanto sonora quanto atmosférica. http://pt.wikipedia.org/wiki/El%C3%A9trico


Metrô

1863: Londres inaugura o primeiro metrô do mundo

No dia 10 de janeiro de 1863, começaram a circular regularmente os metrôs em Londres. Um exemplo logo seguido por várias outras metrópoles, que também canalizaram o transporte público para debaixo do solo.

Placa na estação de Notting Hill
O primeiro metrô do mundo foi criado por pura necessidade. No começo do século 19, as ruas da capital britânica estavam completamente entupidas de carroças, carruagens e ônibus de dois andares puxados a cavalos. O criador do trem subterrâneo em Londres, Charles Pearson, disse certa vez que a única solução para os constantes engarrafamentos era transferir o transporte coletivo para cima de viadutos ou para debaixo da terra.
A administração pública decidiu-se pela segunda opção. O trem passaria por um túnel cavado entre os fundamentos de uma fileira de prédios. O engenheiro "sir" John Fowler chefiou as obras. Sob suas ordens, 3.500 operários começaram a arrancar casebres e barracos, deixando sem teto 12 mil pessoas, justamente da camada mais pobre da população. O sistema de dutos só se tornou possível graças à grossa camada de argila, que permitia escavações durante certo período de tempo sem que o túnel desabasse.
Movidos a vapor
Outro desafio era a forma de tração. Como ainda não havia sido inventada a energia elétrica, os trens subterrâneos de Londres começaram sendo movidos a vapor. Os gases eram recolhidos num vagão especial e só liberados fora do túnel. O sistema, entretanto, não era ideal, conforme noticiou o jornalObserver de 12 de janeiro de 1863:
"Apesar da excelente ventilação, os funcionários já começaram a sentir os efeitos negativos. Dois homens intoxicaram-se com o ar contaminado e tiveram que ser hospitalizados. (...) Infelizmente, é preciso reconhecer que o sistema de ventilação ainda não está apurado o suficiente. (...) Os passageiros terão que calcular com grandes desconfortos."
Por esse motivo, o primeiro traçado do metrô de Londres não era totalmente subterrâneo. Em alguns locais, os trilhos estavam abaixo do nível do solo, mas a céu aberto. Só a partir de 1890, com o advento da eletricidade, o traçado passou a ser todo debaixo da terra, pois não havia mais problemas de ventilação. Não demorou para que o metrô (ou "tubo", como era chamado) se tornasse a "menina dos olhos" dos londrinos.
Intervalos regulares
Logo foi desenvolvido um horário regular para os trens. O trecho principal, entre Paddington e o centro, tinha 6,5 quilômetros. Entre as 6 e 8 horas da manhã, havia um metrô a cada meia hora. Depois, a cada 15 minutos. Na primeira classe, a passagem custava 6 pence, na segunda, quatro, e, na terceira, três pence.
O sistema de Pearson e Fowler, inaugurado a 10 de janeiro de 1863, demonstrou tanta eficiência que, dois anos mais tarde, a passagem para pedestres por debaixo do Rio Tâmisa começou a ser usada pelo metrô.
A partir daí, não demorou para que a rede fosse ampliada dentro de Londres e área metropolitana. Outras metrópoles seguiram o exemplo. Budapeste, Paris e Berlim aplicaram os conhecimentos dos pioneiros britânicos no transporte subterrâneo. http://www.dw.de/
Professor Edgar Bom Jardim - PE

92 imigrantes mortos no Saara


Mulheres e crianças estão entre maioria das vítimas, segundo autoridades.
Governo suspeita que imigrantes estavam a caminho da Argélia.

Da Reuters
Professor Edgar Bom Jardim - PEVoluntários e militares observam os corpos retirados da areia do Saara, ao norte de Arlit, no Níger (Foto: Almoustapha Alhacen/AP)Voluntários e militares observam os corpos retirados da areia do Saara, ao norte de Arlit, no Níger (Foto: Almoustapha Alhacen/AP)
Os corpos de 92 imigrantes, a maioria mulheres e crianças que morreram de sede, foram encontrados no norte do Níger, depois que um dos caminhões em que estavam quebrou quando tentavam atravessar o deserto do Saara, disseram autoridades nesta quinta-feira (31).
Os imigrantes haviam partido em meados de outubro em dois caminhões da cidade mineira mais ao norte do Níger, Arlit, para atravessar o deserto na direção de Tamanrasset, na Argélia, mas se dispersaram para procurar água depois que um veículo quebrou.
O prefeito de Arlit, Maouli Abdouramane, disse que 92 corpos foram recuperados após dias de buscas --52 crianças, 33 mulheres e sete homens.
"As buscas continuam", disse o prefeito à Reuters por telefone. Ele disse que todas as vítimas são do Níger, mas que seu destino final ainda não estava claro.
Uma autoridade militar disse que cerca de 20 pessoas do grupo sobreviveram à tragédia. Cinco delas andaram quilômetros pelo deserto escaldante de volta para Arlit, onde informaram as autoridades sobre o ocorrido.
A rota através do Saara ainda é usada por muitos emigrantes da região e de áreas mais distantes.
Mais de 32 mil imigrantes chegaram este ano ao sul da Europa, vindos da África, embora não esteja claro se esse era o destino desse grupo.
Centenas dos que tentaram chegar à Europa pelo Mediterrâneo morreram afogados durante a travessia nos últimos meses. G1.
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Voluntários ajudam no resgate de corpos de imigrantes no Saara, no Níger (Foto: Almoustapha Alhacen/ AP)Voluntários ajudam no resgate de corpos de imigrantes no Saara, no Níger (Foto: Almoustapha Alhacen/AP)

domingo, 27 de outubro de 2013

Brasil, um País Vendido



Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 20 de outubro de 2013

Pernambuco pode ganhar 12 novas cidades

185 distritos no país atenderão à regra para se emancipar, aponta entidade.
Projeto aprovado na Câmara e no Senado depende de sanção presidencial.

Felipe NériDo G1.

Levantamento da União Brasileira em Defesa da Criação dos Novos Municípios (UBDCNM) indica que Maranhão, Bahia, Ceará e Pará são os estados onde mais municípios poderão ser criados depois de ter sido aprovado, na Câmara e no Senado, projeto de lei que estabelece as regras para a emancipação de distritos.
De acordo com a entidade, o Maranhão tem 32 distritos que atendem aos requisitos estipulados pelo projeto para emancipação. A Bahia tem 28, o Ceará, 26, e o Pará, 21. No total, o levantamento apontou 185 distritos em todo o país em condições de reivindicar a separação dos municípios aos quais atualmente pertencem (veja na tabela abaixo). Há ainda, segundo a entidade, uma proposta de fusão de três municípios no Rio Grande do Sul.
O levantamento serviu de base para o parecer do relator do projeto no Senado, Valdir Raupp (PMDB-RO), aprovado na última quarta-feira (16). Com a aprovação, o projeto, que já tinha passado na Câmara, teve a tramitação concluída no Congresso e agora segue para sanção ou veto pela presidente Dilma Rousseff.
ESTADOS COM MAIS DISTRITOS EM CONDIÇÕES DE SE EMANCIPAR (*)
Estado
Distritos prontos para emancipação
Número atual de municípios
Maranhão
32
217
Bahia
28
417
Ceará
26
184
Pará
21
144
Pernambuco
12
185
Mato Grosso
11
141
Amazonas
9
62
Goiás
6
246
São Paulo
6
645
Esp. Santo
4
78
R. G. Norte
4
167
R. de Janeiro
4
92
M. G. do Sul
3
79
Minas Gerais
3
853
Rondônia
3
52
Sergipe
3
75
Acre
2
22
Paraíba
2
223
Sta. Catarina
2
295
Amapá
1
16
Paraná
1
399
Roraima
1
15
Tocantins
1
139
(*) De acordo com levantamento da União Brasileira em Defesa da Criação dos Novos Municípios (UBDCNM)
Fonte: UBDCNM e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
 O texto regulamenta a Constituição ao estabelecer regras de incorporação, fusão, criação e desmembramento de municípios e determina quais distritos poderão se emancipar após a realização de um plebiscito (veja as regras ao final deste texto).
Inicialmente, a UBDCNM havia identificado mais de 500 distritos que pretendiam se emancipar em todo o país. Mas a estimativa diminuiu devido às restrições introduzidas no projeto durante a tramitação no Congresso.
O presidente da entidade, Augusto César Serejo, informou que, se sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a lei deverá afetar cerca de 1,8 milhão de pessoas que, segundo ele, vivem em “distritos abandonados”.
“Eram mais de 500 distritos no país inteiro que pretendiam emancipação mas, com o rigor da lei, quase 70% ficaram pelo caminho. A lei não nos agradou porque temos prova suficiente de que é emancipando que se desenvolve. Mas ficamos satisfeitos ao pensar que é melhor ter lei do que não ter norma nenhuma para se criar município”, declarou Serejo.
Desenvolvimento e autonomia
Para o pesquisador Paulo de Tarso Linhares, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, novas áreas de desenvolvimento e de produção agrícola estão entre os motivos para as demandas dos distritos por autonomia.
“O que pode estar acontecendo é que, nesses últimos 20 anos, o oeste da Bahia e o sul do Maranhão foram áreas que se desenvolveram muito, sobretudo com o cultivo de grãos. Se muitos desses distritos que querem autonomia estão nessa região é porque são áreas que atingiram escala populacional razoavelmente grande, o que demanda autonomia para se gerenciar melhor”, declarou Linhares.
Para o presidente da UBDCNM, os pedidos de emancipação surgiram devido à distância dos distritos em relação ao núcleo urbano dos municípios e à falta de serviços públicos básicos para as populações dessas áreas.
“Em Altamira, no Pará, por exemplo, existe um distrito de cerca de 15 mil habitantes que fica a 1.214 km do centro do município. No tempo de chuva, ficam praticamente seis meses isolados”, afirmou Serejo.
Desde 1996, a criação de municípios estava suspensa por falta de regulamentação. A Constituição de 1988 deixava a cargo dos estados definir as regras para a emancipação e fusão de localidades.
No entanto, uma emenda constitucional de 1996 determinou que municípios só poderiam ser criados após a regulamentação das normas em âmbito federal – proposta aprovada nesta semana.
Segundo o pesquisador Paulo de Tarso Linhares, que estuda os cerca de 1,5 mil municípios criados de 1988 a 1996,  em vários casos “podemos  dizer que a divisão de município foi bem sucedida”.
Linhares critica o argumento de que novos municípios geram mais gastos públicos. “Muitas coisas têm gasto, mas o que se espera é que se traga mais benefício do que custo. A pergunta é: em que casos isso se revela positivo e quando é negativo?”
Críticos
Antes de ser aprovado no Senado, o texto sofreu resistência do PSOL na Câmara, único partido a se manifestar na Casa contrariamente ao texto.
São mais gabinetes de prefeitos, mais cargos comissionados, mais estruturas administrativas, mais câmaras municipais, mais salários de vereadores, e o cobertor é curto."
Aloysio Nunes Ferreira, senador (PSDB-SP)
Para o líder do partido, deputado Ivan Valente (PSOL-SP) novos municípios geralmente resultam de “interesses políticos”.
“De alguma, forma, deve haver brecha para criar município mas, da forma como foi feita, a proposta dá uma dimensão ilusória de que basta você dividir município que você resolve problema”, afirmou.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) se alinha entre os críticos da matéria e votou contra o projeto no Senado.
"São mais gabinetes de prefeitos, mais cargos comissionados, mais estruturas administrativas, mais câmaras municipais, mais salários de vereadores, e o cobertor é curto", declarou.
De acordo com relator da proposta no Senado, Valdir Raup (PMDB-RO), não é possível estimar os custos da criação de novos municípios. Ele afirma que as despesas resultantes da criação de novos municípios não recairão sobre a União porque os recursos sairão dos municípios atualmente existentes.
“Não vai aumentar um centavo nem para União nem para os estados. Vai sair [recurso] dos municípios de cada estado"
Valdir Raupp, senador (PMDB-RO)
“Não vai aumentar um centavo nem para União nem para os estados. Vai sair [recurso] dos municípios de cada estado. Vai ser desmembrado um pequeno percentual, que a lei já prevê isso aí, das cotas do Fundo de Participação dos Municípios [...]. O ‘município-mãe’ vai perder percentual, isso é natural”, disse Raupp.
Regras
A proposta aprovada no Senado estabelece a população mínima que cada localidade deverá ter para que seja possível formar um novo município. Nas regiões Sul e Sudeste, cada novo município deverá ter cerca de 12 mil habitantes. No Norte e no Centro-Oeste serão aproximadamente 6 mil. Para o Nordeste, o número é de 8,5 mil.
Ao contrário do texto que havia sido aprovado inicialmente na Câmara, o texto aprovado pelos senadores impede novos municípios em reservas indígenas ou ambientais e em áreas pertencentes à União, a fundações e autarquias do governo federal.
O projeto também determina que, tanto para a emancipação de distrito quanto para a fusão, ao menos 20% do eleitorado da localidade deve subscrever pedido para realizar a mudança, que ainda depende de estudos técnicos e da realização de plebiscito entre todo o eleitorado da municipalidade.
Etapas para a criação
Confira abaixo cada uma das etapas para a criação de um município, de acordo com o projeto aprovado no Senado:
1. Protocolar na Assembleia Legislativa pedido de criação do município assinado por pelo menos 20% dos eleitores do distrito, obedecendo às seguintes condições:
- Eleitorado igual ou superior a 50% da população do distrito;
- Ter “núcleo urbano já constituído” e dotado de infraestrutura, edificações e equipamentos “compatíveis com a condição de município”;
- Ter arrecadação superior à média de 10% dos atuais municípios do estado;
- Área urbana não pode estar situada em reserva indígena, área de preservação ambiental ou área pertencente à União, a autarquia ou fundação do governo federal.
2. Após o pedido, elaboração em 180 dias, pela Assembleia Legislativa, de "estudo de viabilidade" do novo municípío e área remanescente do município do qual o distrito pretende se separar. O estudo deverá verificar a viabilidade econômica, ambiental e política do novo município. Concluída essa etapa, o relatório terá de ser apreciado pelos deputados estaduais, que poderão arquivar ou aprovar o projeto.
3. Se o pedido for aprovado pela assembleia, será realizado um plebiscito que envolverá a população do distrito interessado em se emancipar e a do município ao qual o distrito pertence.
4. Se no plebiscito vencer a opção "sim", a assembleia legislativa terá de votar uma lei estadual autorizando a criação do novo município.
5. Após a aprovação da lei pela assembleia, será marcada data para eleição de prefeito, vice e vereadores do novo município.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Como nasce uma nova ilha?


Formação na costa não deve durar muito, dizem especialistas.
Número de mortos pelo tremor no Baluquistão passa de 500.

Com informaçãoe do G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE.Imagem feita pelo satélite Pleiades divulgada nesta sexta (27) mostra a pequena ilha de lama e rocha criada na costa do Paquistão pelo forte terremoto que atingiu o país na terça-feira. (Foto: AFP)Imagem feita pelo satélite Pleiades divulgada nesta sexta (27) mostra a pequena ilha de lama e rocha criada na costa do Paquistão pelo forte terremoto que atingiu o país na terça-feira. (Foto: AFP).
Imagem feita pelo satélite Pleiades divulgada nesta sexta (27) mostra a pequena ilha de lama e rocha criada na costa do Paquistão pelo forte terremoto que atingiu o país na terça-feira.
A pequena ilha, que virou "atração" na região, não deve durar muito, segundo especialistas.
O número de mortos pelo terremoto passou de 515 nesta sexta, segundo uma autoridade local.
Babar Yaqoob, secretário-chefe de Baluquistão, forneceu o número atualizado de mortos enquanto percorria a região devastada de Awaran, a mais atingida pelo terremoto de terça-feira.
A área é também um refúgio dos insurgentes separatistas do Baluquistão, que atiraram em helicópteros que levavam oficiais militares no comando da resposta ao desastre.
"Há uma situação de lei e ordem aqui e outros obstáculos, mas apesar de tudo, iremos chegar até a última pessoa", disse o general Nasir Janjua.