Quando o assunto é saúde, não devemos ignorar nenhum sinal do corpo, ainda que tenhamos que observar o que achamos tão desagradável, como o cocô.
Isso mesmo!
O aspecto do cocô é uma das formas que o corpo encontra para transmitir mensagens a respeito da nossa saúde.
Portanto, a partir de hoje, é bom observar o cheiro, a textura, o formato e a cor das fezes, aliás, de qualquer secreção.
Fazendo isso, podemos descobrir a tempo se nosso intestino está funcionando bem e se nosso organismo absorve os nutrientes como deveria.
Quer saber se está tudo bem com a aparência do seu cocô?
Veja se ele tem formato cilíndrico, comprido e com o aspecto macio - se for assim, isso significa que ele foi eliminado sem nenhuma dificuldade.
Pessoas que bebem pouca água e consomem poucos vegetais (leia-se "fibras"), costumam ter as fezes ressecadas com bolinhas endurecidas.
Se ainda pensa que observar as fezes não é tão necessário assim, é bom saber que a mudança na espessura pode significar um câncer de intestino.
Isso acontece porque o tumor dificulta a passagem do cocô, o que faz com que as fezes saiam mais finas.
O exame ideal para ter certeza se está com algum problema de saúde é a colonoscopia.
Quer saber se está com algum desses problemas?
Veja o que a aparência do cocô pode significar:
1. Cocô em bolinhas: indica falta de fibras e líquidos.
2. Cocô comprido, cilíndrico e com rachaduras: é sinal de que as fezes permaneceram muito tempo no cólon. Além disso, é necessário consumir mais água e frutas.
3. Cocô comprido e com algumas rachaduras na superfície: considerado normal, mas pode indicar princípio de desregulamento no processo intestinal.
4. Cocô comprido, macio e em formato cilíndrico: tipo de fezes ideal. Indica bom transito intestinal.
5. Cocô em pedaços macios e divididos: aponta carência nutricional e desidratação.
Coma mais legumes cozidos, grãos, aveias e frutas.
6. Cocô com pedaços macios, bordas irregulares, fezes moles: indica estresse e também pode indicar pressão arterial elevada.
Relaxe, busque atividades como ioga, tai chi chuan e caminhadas.
7. Cocô totalmente líquido: indica diarreia.
Beba bastante líquido, evite alimentos gordurosos e fique em repouso.
Cores:
- Verde: se for o seu caso, saiba que a causa mais comum é a diarreia. O consumo recente de antibióticos, ingestão de alimentos e bebidas verdes ou ingestão de ferro também podem deixar as fezes esverdeadas.
Também é muito comum em bebês que só se alimentam de leite materno.
- Preta: sangramento no trato gastrointestinal alto – esôfago, estomago ou duodeno. Pode indicar também consumo de medicamentos ou suplementos de ferro.
- Amarela: infecção intestinal, má digestão, doença celíaca ou em decorrência de alimentação rica em gordura.
- Branca ou clara: podem indicam sinais de doenças como hepatite, cistos hepáticos ou cirrose.
- Vermelha (com sangue): indica doenças com sangramentos ativo mais comumente do trato intestinal baixo, que podem incluir hemorroidas, divertículos, colite e tumores.
- Marrom: esta é a cor saudável, ainda que existam pequenas variações de tons, como verde e amarelo.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
A cada cinco brasileiros, um está obeso. Mais da metade da população está acima do peso. O país que até pouco tempo lutava para combater a fome e a desnutrição, agora precisa conter a obesidade. Por que a balança virou?
Indicadores apresentados na segunda-feira pelo Ministério da Saúde mostram que, nos últimos 10 anos, a prevalência da obesidade no Brasil aumentou em 60%, passando de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016. O excesso de peso também subiu de 42,6% para 53,8% no período.
Os dados são da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), com base em entrevistas realizadas de fevereiro a dezembro de 2016 com 53.210 pessoas maiores de 18 anos de todas as capitais brasileiras.
Especialistas ouvidos pela BBC Brasil atribuem o aumento de peso dos brasileiros a fatores econômicos e culturais, mas também genéticos e hormonais.
Para o diretor do Centro de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Cláudio Mottin, a tendência de aumento da obesidade já vinha sendo verificada antes da pesquisa Vigitel, realizada anualmente desde 2006.
"Talvez um dos fatores mais preponderantes seja a mudança dos hábitos alimentares que se observa desde os anos 1970. Com pouco tempo para comer, as pessoas deixaram de fazer as refeições em casa e passaram a optar por comidas mais rápidas e mais calóricas".
Essa mudança de hábito também aparece na pesquisa Vigitel: o consumo regular de feijão, considerado um alimento básico na dieta do brasileiro, diminuiu de 67,5% em 2012 para 61,3% em 2016. E apenas um entre três adultos consomem frutas e hortaliças em cinco dias da semana.
Aumento do trabalho e da renda
O aumento da obesidade coincide com um período de crescimento do poder de compra dos brasileiros, incentivado por políticas econômicas e programas de distribuição de renda.
Segundo uma pesquisa do instituto Data Popular, a renda da classe média, que representa 56% da população, cresceu 71% entre 2005 e 2015, sendo que a renda dos 25% mais pobres foi a que mais aumentou. Assim, a chamada classe C passou a ter acesso a produtos antes restritos à elite. Além disso, ao se inserir no mercado de trabalho, o brasileiro acaba incorporando hábitos menos saudáveis, como os já citados por Mottin.
"Não surpreende o alto índice de obesidade na faixa etária entre os 25 e os 44 anos, porque isso corresponde justamente a essas mudanças no estilo de vida, quando os jovens deixam de depender de seus pais e passam a ter uma rotina mais voltada à carreira profissional", pondera a endocrinologista Marcela Ferrão, pós-graduada em nutrologia e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
A Vigitel mostrou que o excesso de peso aumenta significativamente da faixa etária dos 18 aos 24 anos (30,3%) para a dos 25 aos 44 anos (50, 3%). Há uma alta prevalência de obesidade nessa faixa etária: 17%. Considera-se obesidade Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou maior que 30 kg/m2 e excesso de peso IMC igual ou maior que 25 kg/m2.
Genética 'gorda'
A questão genética também cumpre um papel relevante para o aumento da população obesa, segundo o médico Cláudio Mottin. Segundo ele, o organismo de nossos antepassados não estava adaptado para a fartura e passaram para nós a genética de retenção de calorias.
"Quando os tempos eram de escassez de alimentos, quem tinha mais condições de defesa corporal eram as pessoas mais gordinhas, porque tinham mais condições de armazenamento de energia. No momento em que temos alimentos à disposição sem esforço, a genética joga contra", explica o especialista.
Além disso, colabora para a proliferação dessa "genética gorda" também um aspecto cultural, que associava gordura a saúde até recentemente, como aquele discurso da vovó que diz que o neto "está doente se está magrinho".
Noites mal dormidas
A endocrinologista Marcela Ferrão também atribui a baixa qualidade do sono como um dos fatores para o aumento da obesidade. Segundo ela, a sociedade acelerada e conectada faz com que as pessoas não tenham horário para dormir.
"À noite, a serotonina, que é o hormônio do humor, se converte em melatonina, responsável pelo sono reparador. Nesse estágio do sono, as células conseguem mobilizar gorduras de forma adequada", explica.
Mas não tem sido fácil chegar a esse estágio do sono quando a tensão e o estresse estão cada vez mais intensos, a pessoa não consegue desligar o celular e acorda várias vezes durante a noite.
Isso gera um desequilíbrio hormonal que reduz a capacidade do corpo de produzir glicose, a pessoa acorda ainda mais cansada e sente a necessidade de consumir alimentos mais energéticos", conclui Ferrão.
Dieta variada
Um último ponto destacado pelos especialistas para o aumento da obesidade no Brasil é a falta de acesso a uma dieta diversificada, o que depende menos de poder aquisitivo do que de educação alimentar.
Nesse sentido, o Guia Alimentar para a População Brasileira se destaca entre as políticas do Ministério da Saúde para enfrentar a obesidade. A publicação oferece recomendações sobre alimentação saudável e consumo de alimentos in natura ou minimamente processados, mas vai além: coloca a hora da refeição no centro de uma discussão sobre convivência familiar e gestão do tempo.
"Os alimentos ultraprocessados são muito consumidos pela população jovem porque são práticos. Outro problema é o comportamento alimentar. É muito comum as pessoas comerem rápido, sozinhas e com celular na mão. Estudos mostram que comendo com família ou amigos, a pessoa presta mais atenção no que está comendo", diz a coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa de Oliveira.
A Vigitel apresenta um dado positivo sobre o consumo regular de refrigerante ou suco artificial, que caiu de 30,9% em 2007 para 16,5% em 2016. Mas o Ministério da Saúde quer mais. "Nossa meta é reduzir em 30% o consumo de refrigerante pela população adulta até 2019 e aumentar em 17,8% o consumo de frutas e hortaliças", adianta Michele.
Riscos à saúde
O crescimento da obesidade é um dos fatores que podem ter colaborado para o aumento da prevalência de diabetes e hipertensão, doenças crônicas não transmissíveis que pioram a condição de vida do brasileiro e podem até levar à morte.
O diagnóstico médico de diabetes passou de 5,5% em 2006 para 8,9% em 2016 e o de hipertensão de 22,5% em 2006 para 25,7% em 2016, conforme a Vigitel. Em ambos os casos, o diagnóstico é mais prevalente em mulheres.
"A obesidade é a mãe das doenças metabólicas. Além da diabetes, que apresenta mais de 20 fatores de comorbidade (doenças ou condições associadas), obesos infartam mais e até câncer é mais prevalente em pessoas acima do peso", destaca o diretor do Centro de Obesidade da PUCRS, Cláudio Mottin.
O Ministério da Saúde pretende reduzir as taxas de mortalidade prematuras em 2% ao ano até 2022. Doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, diabetes e câncer respondem por 74% dos óbitos anuais no Brasil.
Trata-se de um dilema antigo: é melhor tomar café da manhã antes ou depois de fazer exercícios?
Enquanto alguns estudos apontam para os benefícios da alimentação pré-treino para obter melhor rendimento físico, outros sugerem que se exercitar em jejum estimula a perda de peso.
Mas a verdade é que o mundo fitness é baseado em condicionantes, e o que é bom para determinadas pessoas pode ser contraproducente para outras. E também é preciso levar em consideração as variáveis das pesquisas e a representatividade dos grupos de controle observados.
Diante disso, a BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, perguntou a Daniel Escaño, nutricionista especialista em alto rendimento na NutriciónDE: Alto Rendimiento Deportivo, na Espanha, quando é melhor fazer exercício.
Neste caso, está sendo levada em consideração uma pessoa de índice de massa corporal normal e com uma rotina de atividade física regular, de uma a três vezes por semana.
"É vital e imprescindível ingerir algo antes de se fazer exercícios", afirma Escaño, esclarecendo que o tipo e a quantidade de alimento pode variar dependendo da atividade física que será feita.
"Não há sentido em se submeter a uma situação de estresse partindo de uma base já degradada, uma vez que o indivíduo passou por um longo período de jejum durante as oito horas de sono", explica.
"Quando ele se levanta, precisa ingerir algo para que o organismo possa funcionar corretamente e fazer o trabalho muscular".
Qualidade antes de quantidade
Escaño garante que, ao falar de alimentação, é preciso mencionar dois aspectos: o aporte calórico/gasto de energia e a qualidade dos alimentos ingeridos.
"O corpo precisa de energia suficiente para poder funcionar, da mesma forma que um motor de carro precisa de combustível. Depois é preciso ver qual tipo (de alimento) é o mais recomendado."
"Ou seja, se é melhor gasolina ou diesel ou qual tipo de lubrificantes ou aditivos, que em comparação seriam os nutrientes que administramos no corpo através da alimentação", exemplifica.
Para o especialista espanhol, um treinamento em jejum é mais indicado a atletas de alto rendimento, que "são os que têm capacidades extraordinárias".
"Eles partem do princípio de que têm uma condição física superdesenvolvida e, já próximo ao limite de suas possibilidades, buscam um elemento que os permita melhorar ainda mais", ressalta.
Mas para uma pessoa considerada normal, diz Escaño, o suposto benefício de um treinamento em jejum para reduzir o peso é um conceito contraditório.
"A metodologia mais eficiente para diminuir os níveis de gordura do corpo é uma boa alimentação e, depois, um treino com intervalos de alta intensidade."
"Se não há 'gasolina' no músculo, o glicogênio, é muito difícil fazer esse tipo de exercício."
"E se a pessoa fizer exercícios sem comer, acabará não os realizando de maneira adequada, já que não terá energia suficiente. E seus benefícios não serão notados."
Continuidade
Escaño reconhece, no entanto, que se pode fazer exercícios de baixa intensidade e duração média em jejum, para ativar o corpo. Mas insiste que é recomendável consumir algo que ajude a tornar o trabalho mais fácil.
"É importante ter continuidade no exercício, por isso a pessoa tem que se sentir bem no treino. Sem uma alimentação adequada, a atividade será mais difícil do que deveria."
Num cenário ideal, as pessoas deveriam tomar café da manhã cerca de duas horas e meia antes de se submeter a uma rotina de exercícios, mas isso é algo impossível para a maioria.
Por isso, Escaño recomenda a ingestão, cerca de 30 minutos antes da atividade física, de uma pequena porção de alimentos que não sejam difíceis de digerir.
"Uma fruta como uma banana, ou um laticínio desnatado, opções que não sejam muito gordurosas. Também pode ser uma torrada ou uma barra de cereais", explica.
Após o treino, a pessoa pode ingerir um café da manhã mais completo, com alimentos que ajudem na recuperação do corpo - a ideia é aproveitar o que é conhecido como janela anabólica.
O objetivo final é ter um treino de qualidade.
"O que a maioria das pessoas fisicamente ativas busca é melhorar, estar mais forte, melhorar suas marcas e aguentar mais", comenta.
"Para isso, é preciso estar a 100% e a alimentação é vital para conseguir isso", reforça o especialista.
Fonte:BBC.
Esta receita vai fazer uma profunda limpeza em suas artérias.Ela vai eliminar toxinas do sangue, aumentar a elasticidade dos vasos sanguíneos e eliminar depósitos de colesterol.
Esta receita vai fazer uma profunda limpeza em suas artérias.
Ela vai eliminar toxinas do sangue, aumentar a elasticidade dos vasos sanguíneos e eliminar depósitos de colesterol.
Além disso, o fluxo cerebral também melhora, tornando a mente mais ativa, e o metabolismo fica mais acelerado, facilitando a perda de peso.
Alho e limão são os dois principais ingredientes deste remédio caseiro.
O alho e o limão são considerados medicamentos naturais muito eficazes para a limpeza dos vasos sanguíneos, reduzindo os níveis de colesterol, fortalecendo as paredes das artérias e reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.
Eles são utilizados pela medicina popular há bastante tempo para prevenir e tratar doenças.
E muitas pesquisas científificas já comprovaram a capacidade antioxidante dos dois.
O limão, só para exemplificar, é tido como o alimento com maior capacidade de alcalinizar o sangue (grosso modo, melhorar a qualidade do líquido vermelho que circula pelo nosso corpo).
Assim como o alho, que contém grandes quantidades de substâncias antioxidantes que contribuem para regenerar e rejuvenescer o organismo.
Como fazer este poderoso remédio natural?
Você vai aprender agora:
INGREDIENTES
4 cabeças de alho (não é o dente; é o bulbo completo)
4 limões médios com a casca (de preferência orgânicos ou lave-os muito bem)
3 litros de água pura fervida em panela de vidro ou inox
MODO DE PREPARO
Lave bem todos os ingredientes.
Corte o alho em pedaços e os limões em fatias.
Em uma jarra de vidro, coloque os dois ingredientes e apenas um pouco de água fervida sobre eles.
Misture bem.
Depois, coloque a mistura em um frasco de vidro limpo e despeje o restante da água fervida até encher o frasco.
Tampe e deixe na geladeira por três dias.
Depois disso, coe e leve para a geladeira novamente.
MODO DE CONSUMO
Comece consumindo 1 colher (sopa) 3 vezes por dia antes das refeições.
Se não houver problema, você deve aumentar lentamente a quantidade.
A dose máxima desta bebida são 50 mL 3 vezes por dia.
Recomenda-se fazer esta limpeza das artérias uma vez por ano.
O tratamento dura 40 dias e é recomendável que, depois dele, você faça novos exames para comparar com as taxas anteriores.
Mas normalmente os resultados são excelentes: depois do tratamento, ocorre uma substancial melhora na circulação do sangue e da pressão arterial.
Mas sempre consulte seu médico para ficar ciente das suas taxas de colesterol, triglicérides e como está a sua pressão arterial.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.