quarta-feira, 31 de julho de 2013

A (im)possível transparência e as ilusões da cultura


Por Antônio P. Rezende.
Quando tudo acontece nas proximidades, os sentimentos se mobilizam com muitas inquietações. É sempre difícil saber das medidas de suas insatisfações. Não temos controle sobre o futuro, nem somos profetas do juízo final. Por isso, há vacilações quando outras ordens são anunciadas. As análises históricas estão, na sua maioria, presas aos grandes acontecimentos. Perdemos vestígios significativos fascinados pelos ruídos mais agressivos. No entanto, a convivência se constrói com surpresas, sem fórmulas. Fugir do diálogo com o passado quebra possibilidade de compreender limites do nosso próprio tempo.
Há, também, um apego a objetividades como garantia de argumentar o definitivo. Os cientificismos mais atrapalham, quando criam expectativas do absoluto, da fixação de regras indiscutíveis. Desprezam o lado trágico da vida, assumem perfeições ou sedimentam discursos de poder. O olhar fixo nas mudanças confunde. As permanências nos cercam, trazem memórias, ensinam, porém a velocidade se espalha exigindo que a história corra e a novidade prevaleça. Não é à toa que as tensões se estabelecem, as hipocrisias ganham lugares especiais, as reflexões, às vezes, escondem a complexidade do social.
Não vivemos, apenas, compondo realidades visíveis. Daí, a importância de observar as andanças dos sentimentos. Se eles, para alguns, produzem emoções, perturbam a lucidez, eles tocam, também, nas fragilidades que sempre nos acompanham . Quem gosta de usar máscaras estimula negações dos tropeços. Não é que persista uma transparência em todos nossos atos. Os cinismos são frequentes e os perdões se vestem de uma piedade vazia. Portanto, não dá para codificar as relações, exaltando felicidades que têm preços e acumulam mercadorias. As incertezas caminham, pesam, alertam, mostram que a cultura não se reduz a mandamentos programados.
Negar os sentimentos traz uma sensação de que há ordem superior, que existem linearidades ocultas, de que somos incapazes de  superar as adversidades. Sonhamos as utopias. Há os crentes que valorizam a fé em deuses ou num único deus. Não adianta resumir a história a uma sucessão de erros e pecados capitais. As idas e vindas são comuns, conversam com os sentimentos. Há reações de coragem e de medo, há covardias e arrogâncias. Uma história com medidas precisas desfaz as ousadias do humano.É na complexidade que atuamos, intuímos, reinventamos. A modernidade consolidou paradigmas que encantaram teóricos da supremacia da razão. Parece  que a imperfeição e as lacunas se mantêm, porque mergulhamos no subjetivo. Vivê-lo é risco? Ele não está isolado, possui conexões e deslumbramentos..
Fico sem entender como a ideia de perfeição alucina tanta gente. As religiões se movem com as fantasias do paraíso. Possuem contradições imensas, contudo seduzem, ocultam as explorações, entram no jogo do mercado. As instituições não estão livres dos contrapontos. Nem mesmo as que prometem a salvação e um mundo sem dor. Há uma história que é narrada longe dos labirintos, anulando os sentimentos, fechando as portas dos encontros. Se naturalizarmos as divisões sociais, se menosprezarmos o afeto, as revoltas configuram-se nos limites do aqui e do agora. Os sinais da história apontam, porém, para desejos que navegam em sociabilidades inconstantes. 

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terça-feira, 30 de julho de 2013

Polícia da Bahia apreende metralhadora que pode derrubar aeronaves




Uma metralhadora antiaérea, capaz de derrubar um helicóptero e perfurar carros blindados, foi encontrada nesta terça-feira (30) com uma quadrilha especializada em assaltos a bancos no oeste da Bahia.
Quatro homens foram presos e um quinto integrante morreu numa troca de tiros com os policiais durante a operação, batizada de "Cangaço" e que contou com participação do Ministério Público e do setor de inteligência do governo baiano.
O Estado liderou o número de casos de assaltos, arrombamentos e explosões em agências bancárias no país no ano passado. Foram ao todo 168 registros, contra 60 em 2010, por exemplo.
Até março de 2013, segundo o último balanço do Sindicato dos Bancários da Bahia, já haviam sido 31 registros.
Alberto Maraux/Divulgação SSP
Polícia baiana apresenta suspeitos presos com metralhadora antiaérea, que pode derrubar helicóptero e perfurar carros blindados
Polícia baiana apresenta suspeitos presos com metralhadora antiaérea, que pode derrubar helicóptero e perfurar carros blindados
Com o grupo, anunciado como o de maior atuação do Estado, ainda foram apreendidos quatro fuzis, uma pistola israelense e cerca de 800 munições para as armas e equipamentos de precisão, como miras a laser.
Os presos são suspeitos de terem promovido ao menos cinco ataques a caixas eletrônicos, sete assaltos a bancos e uma tentativa de arrombamento de cofre no interior baiano.
O secretário da Segurança Pública, Maurício Barbosa, disse que a operação durou seis meses e que o grupo sempre agia da mesma forma: com cordões humanos ao redor das agências e interceptação dos carros-fortes ainda nas rodovias.
O governador Jaques Wagner (PT) tem afirmado que os ataques a instituições financeiras são um dos principais problemas de segurança na Bahia.
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Bom Jardim Conferência Rural



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São Caetano do Sul é líder no IDH. Conheça São Caetano e entenda porque Bom Jardim- PE e Região se equipara aos países da África

São Caetano do Sul lidera ranking de desenvolvimento humano no país.
Moradores pedem mais segurança; Prefeitura afirma que está atuando.

Municípios da Região Agreste de Pernambuco, Bom Jardim, Surubim, Limoeiro e Orobó,  obtiveram médio IDH. João Alfredo, Casinhas e Machados, obtiveram baixo Índice de Desenvolvimento Humano. Comparando nossas cidades aos países do mundo,  Bom Jardim e Orobó, seriam uma Namíbia, continente africano. Limoeiro, seria o Egito, também no continente africano. Casinhas, seria Gana, continente africano. João Alfredo, seria o Timor -Leste, localizado no continente asiático. Confira as diferenças.
Rosanne D'Agostino do G1Edgar S.Santos do professoredgar.com 

Moradores de São Caetano do Sul aproveitam a tarde de segunda-feira no parque da Avenida Kennedy e elogiam segurança da cidade (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)Moradores de São Caetano do Sul aproveitam tarde
de segunda-feira no parque da Avenida Kennedy e
elogiam segurança da cidade
(Foto: Rosanne D'Agostino/G1)
Morar em São Caetano do Sul, na Região Metropolitana de São Paulo, cidade mais uma vez é líder no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do país, não será tarefa fácil nos próximos anos. Para manter a qualidade dos serviços municipais, o prefeito do município afirma que está “desestimulando” as construtoras de empreendimentos residenciais a construírem na cidade. “Não queremos ser cidade dormitório”, afirma.
O IDH mede o nível de desenvolvimento humano de determinada região. O estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) foi divulgado nesta segunda-feira (29) intitulado "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013".
O IDH dos municípios vai de 0 a 1 e considera indicadores de longevidade (saúde), renda e educação. São Caetano, que tem 149.263 habitantes segundo dados do IBGE, tem índice de 0,862 e está entre os 44 municípios do país a registrar desenvolvimento humano "muito alto" (acima de 0,800). O IDHM do Brasil é de 0,727, considerado "alto" (entre 0,700 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos no município foi educação (com crescimento de 0,071), seguida por renda e por longevidade. O prefeito Paulo Pinheiro comemorou os índices, mas afirma que, para manter a qualidade de vida para a população, a cidade deverá priorizar os prédios comerciais.
“Não queremos novos moradores, realmente. Se não, aumenta muito a quantidade de moradores e o orçamento da prefeitura é o mesmo. Então todos esses serviços que a gente gasta a mais com essa família é muito mais do que o IPTU que ela paga para o município. Por isso que a gente quer prédios comerciais”, diz.
Na Avenida Presidente Kennedy, uma das principais de São Caetano do Sul, há uma ciclovia com projeto paisagístico próprio, que ocupa todo o canteiro central. É possível andar de bicicleta e fazer caminhadas. (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)Na Avenida Presidente Kennedy, uma das principais de São Caetano do Sul, há uma ciclovia com projeto paisagístico próprio, que ocupa todo o canteiro central. É possível andar de bicicleta e fazer caminhadas. (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)
Qualidade tem preço
Os moradores elogiam a cidade, mas afirmam que a qualidade "tem preço". “Aqui é muito calmo, tranquilo. Tem saúde, educação. Nós viemos por causa do trabalho dos nossos maridos. A terceira idade tem muitas regalias, programas de natação, ginástica. Minha sogra faz dança, viaja em grupo”, afirma a moradora Michele Rosa de Souza, 27. "Mas é tudo mais caro. A gente sai e vai para Santo André [cidade vizinha no ABC Paulista] comprar tudo, roupa, comida. É muito mais caro que em outras cidades", diz, enquanto brinca no parque da Avenida Kennedy com a filha no bairro Olímpico.
“Pela qualidade dos serviços que a cidade tem, aí encarece. O aluguel aqui é mais caro, o metro quadrado do que as cidades vizinhas. Mas vale a pena. É compensador”, diz o prefeito.
Nos bairros principais, há pontos de ônibus novos com cobertura (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)Nos bairros principais, há pontos de ônibus novos
com cobertura (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)
É a terceira vez que o órgão da ONU realiza o levantamento. Nesta edição, a pior avaliação é do município de Melgaço, no Pará. São Caetano, que faz divisa com a capital paulista, teve também o melhor IDHM em 2003 e em 1998.
Segurança
“Também tem cursos de inglês, as escolas são muito boas. Mas nas entradas da cidade, principalmente na divisa com Santo André, anda meio perigoso”, critica Liliane Sales, 36, que mora há dois anos no bairro Barcelona.
“Aumentou um pouco o assalto mesmo. Meu cunhado foi assaltado no sinal às 9h da manhã. Perto da Avenida [Almirante] Delamare”, complementa Michele. A avenida fica próxima do bairro de Heliópolis, a maior favela da capital paulista. “Ali já teve arrastão e nada muda.”
Apesar disso, os moradores afirmam que a cidade tem muitos pontos positivos, entre eles, pontos de ônibus novos, ruas asfaltadas e nenhuma favela. “Aqui é tudo de bom”, diz Iracema Conceição, que saiu do bairro do Ipiranga para ir ao médico em São Caetano. “Minhas irmãs moram aqui. Se eu pudesse, morava também. Favela você não vai achar não, difícil”, diz. “Mas aqui é muito caro para mim.”
"Aqui nunca teve favela, é uma cidade que é rodeada de favela, mas que não tem favela”, afirma o prefeito. As favelas do entorno, como Heliópolis, no entanto, acabam aumentando os índices de criminalidade do município, admite.
“Isso prejudica a qualidade da segurança da cidade. E a expectativa também. Nós estamos atuando. Já fui conversar com o secretário de Segurança Pública, que já mandou viaturas permanentemente, e o índice melhorou bastante, embora exista”, diz Pinheiro.
Moradora há quase 40 anos do bairro Barcelona, em São Caetano, Suely Panov, 64, diz saúde já foi melhor. 'Nenhuma cidade está livre de problemas.' (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)Moradora há quase 40 anos do bairro Barcelona,
em São Caetano, Suely Panov, 64, diz saúde já foi
melhor. 'Nenhuma cidade está livre de problemas.
(Foto: Rosanne D'Agostino/G1)
Longevidade
Em São Caetano do Sul, a esperança de vida ao nascer aumentou 6,1 anos nas últimas duas décadas, passando de 72,1 anos em 1991 para 78,2 anos em 2010. Naquele ano, a esperança de vida ao nascer média para o Estado era de 75,7 anos e, para o país, de 73,9 anos.
Moradora há quase 40 anos do bairro Barcelona, em São Caetano, Suely Panov, 64, diz que não sai mais de lá, nem por Porto Alegre, sua cidade natal. “A parte médica é muito boa, educação, saúde. Aqui eu brinco com as crianças no parque, é seguro”, conta.
A professora aposentada, no entanto, pede melhorias. “Não pode reclamar, tem lugares piores. Mas claro que sempre pode melhorar. Acho que a saúde, por exemplo, já foi melhor.”
Nenhuma cidade está livre de problemas. Nós fazemos a nossa parte, e eles têm que fazer a deles"
Suely Panov, 64, professora aposentada
Suely trabalha como voluntária em um lar que abriga mulheres. “Eu acho que em qualquer cidade a gente tem problemas. Essas mulheres em situação de rua, por exemplo, a prefeitura deveria ajudar, mas nós que ajudamos. Nenhuma cidade está livre de problemas. Nós fazemos a nossa parte, e eles têm que fazer a deles.”
Renda e educação
A renda per capita média de São Caetano do Sul cresceu 84,53% nas últimas duas décadas, passando de R$ 1.107,53 em 1991 para R$ 2.043,74 em 2010. A extrema pobreza passou de 1,35% em 1991 para 0,09% em 2010. São as famílias que recebem menos de R$ 70 per capita (por pessoa).
Com relação aos índices de renda, o prefeito afirma que a cidade tem focado na distribuição de renda para pessoas mais necessitadas, “para não ter desigualdade, tentar equalizar, para que a cidade não tenha nenhum miserável”. “Estamos abrandando essa situação."

Ainda conforme o prefeito, o índice que mais aumentou foi a educação. Em todas as faixas etárias houve aumento de fluxo escolar, em percentuais superiores à média nacional. “A população aumentou e nós absorvemos essas crianças. Já na saúde, nós temos cinco hospitais, compatíveis com a população, em número de leitos, de médicos suficientes. Na área da saúde somos autossuficientes. Temos um hospital de emergências com volume grande, mas vem muita gente de fora ser socorrida na área de emergência”, afirma Pinheiro
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segunda-feira, 29 de julho de 2013

ONU divulga: Bom Jardim, Surubim, Limoeiro e Orobó com médio IDH. João Alfredo, Casinhas e Machados com baixo Índice de Desenvolvimento Humano


São Caetano, SP, lidera ranking das cidades mais desenvolvidas do Brasil.

Com informações do G1




Bom Jardim tem IDH Médio 0,602

Longevidade  0,767
Renda  0,552
Educação  0,515.

O IDH vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de de 0, pior o desenvolvimento humano.Quando mais próximo de 1, melhor. O IDH considera indicadores de saúde, renda e educação. Na nossa Região, Bom Jardim, Surubim, Limoeiro e Orobó,  obtiveram médio IDH. João Alfredo, Casinhas e Machados, obtiveram baixo Índice de Desenvolvimento Humano. Comparando nossas cidades aos países do mundo,  Bom Jardim e Orobó, seriam uma Namíbia, continente africano. Limoeiro, seria o Egito, também no continente africano. Casinhas, seria Gana, continente africano. João Alfredo, seria o Timor -Leste, localizado no continente asiático.
Casinhas tem IDH Baixo 0,567
Longevidade 0,721
Renda 0,518
Educação 0,489
Caruaru tem IDH Médio 0,677
Longevidade 0,799
Renda 0,681
Educação 0,569
João Alfredo tem IDH Baixo 0,576
Longevidade 0,720
Renda 0,569
Educação 0,466
Limoeiro Tem IDH Médio 0,663

Longevidade 0,797
Renda 0,628
Educação 0,583
Machados tem Baixo IDH 0,578
Longevidade 0,767
Renda 0,541
Educação 0,466
Orobó Tem IDH Médio 0,610

Longevidade 0,787
Renda 0,545
Educação 0,528
Recife Tem alto IDH 0,772

Longevidade 0,825
Renda 0,798
Educação 0,698
Surubim tem IDH Médio 0,635
Longevidade 0,756
Renda 0,617
Educação 0,548
Toritama tem IDH Médio 0,618
Longevidade 0,797
Renda 0,655
Educação 0,452

Vertentes tem IDH Baixo 0,582

Longevidade  0,728
Renda 0,602
Educação 0,450

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Fui discriminado, diz Joaquim Barbosa

                                                                               Foto:revistaaz.



Ouvir o texto

O Itamaraty rebateu nesta segunda-feira (29) declarações feitas pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, sobre a pasta. Em entrevista ao jornal "O Globo", publicada no domingo, o ministro afirmou que "o Itamaraty é uma das instituições mais discriminatórias do Brasil" --Barbosa fez concurso para a carreira diplomática, mas não foi aprovado.
"Passei nas provas escritas, fui eliminado numa entrevista, algo que existia para eliminar indesejados. Sim, fui discriminado, mas me prestaram um favor. Todos os diplomatas gostariam de estar na posição que eu estou", disse.
Porta-voz do Itamaraty, o embaixador Tovar Nunes afirmou que o MRE (Ministério das Relações Exteriores) respeita "a opinião pessoal [do presidente do STF], mas gostaríamos que ele se atualizasse."
"Esse julgamento à luz do que existe hoje não existe: houve uma evolução muito grande sobre isso", disse o diplomata, citando a concessão de bolsas de estudo para afrodescendentes, criada em 2002, e a reserva de vagas no concurso do Rio Branco, que passou a valer em 2011.
"A gente acha um pouco injusto fechar os olhos sobre essas questões, [que são] recentes, mas queremos continuar avançando", completou. Nunes destacou que há um "empenho pessoal" do ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores) em combater "qualquer tipo de discriminação". Com informaçãos de folhades.paulo / uol

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A maior bateria do mundo é do Pastor roqueiro


fonte: Reprodução/Daily Mail /uol
Um pastor roqueiro inglês bateu o recorde de maior bateria do mundo ao alcançar a marca de 813 peças em seu instrumento. Para chegar lá, ele gastou cerca de 5.000 libras (R$ 17.300). Quem foi que disse que o diabo é o pai do rock?
Segundo o Daily Mail, que noticiou o caso, Mark Temperato, que se apresenta com o nome de RevM, superou o recorde anterior de 450 peças, que durava 20 anos.
Veja vídeo

A batera está montada na igreja do pastor, que tem 56 anos. Temperato gasta 17 horas por semana apenas para fazer a manutenção da batera. Só por Deus mesmo!
Um representante do Guinness confirmou que o pastor é o novo detentor do recorde. E Temperato, de Lakeville, Nova York, nos Estados Unidos, já planeja aumentar a bateria.

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domingo, 28 de julho de 2013

Bonjardinense prepara bagagem para volta após Jornada Mundial da Juventude

Certamente muitos bonjardinense que residem no Rio de Janeiro participaram da JMJ 2013.
O jovem Gleyson Barbosa,  organizou sua  mochila e marcou presença. Agora, o abençoado faz o caminho de volta para nossa querida Bom Jardim.

Fotos do Mural do Facebook de Gleyson Barbosa


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Náutico bate Inter e conquista primeira vitória na Arena

Com 3x0 em cima do agora ex-líder, o time deixou a lanterna da Série A

Do JC Online

 / Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

O Náutico conquistou a sua primeira vitória na Arena Pernambuco ao bater o Internacional por 3x0, na tarde deste domingo (28), no seu nono jogo na Série A do Campeonato Brasileiro. De quebra, o time deixou a lanterna, com sete pontos conquistados e na 19ª colocação.
O primeiro tempo foi morno. Com três estreias em campo - os meias Thiago Real e Peña e o atacante Maikon Leite -, o Timbu demorou para se encontrar. Mas assumiu desde o princípio uma vocação ofensiva contra o até então líder Internacional.
O confronto entre as duas equipes se desenrolou de forma equilibrada até os 27 minutos do segundo tempo, quando o volante Derley abriu o placar contra o clube que o revelou.
Depois disso, o Inter se abriu para tentar o empate, e os comandados de Zé Teodoro aproveitaram muito bem os espaços oferecidos para contra-atacar.
Aos 43 minutos, o atacante Rogério arrancou com a bola e serviu ao atacante Maikon Leite, que bateu na saída do goleiro para fazer o segundo gol.
O golpe final, com o adversário já batido, veio nos acréscimos. Rogério aproveitou um vacilo da defesa do Inter, driblou o goleiro Muriel e fechaou a contagem. O Náutico volta a campo para enfrentar o Santos, na Vila Belmiro.

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Mensagem do Papa Francisco sobre corrupção deve servir de alerta para os jovens

Palavra de Francisco para os jovens  sobre a Corrupção:

Vocês, queridos jovens, possuem uma sensibilidade especial frente às injustiças, mas muitas vezes se desiludem com notícias que falam de corrupção, com pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício. Também para vocês e para todas as pessoas repito: nunca desanimem, não percam a confiança, não deixem que se apague a esperança. A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procurem ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumarem ao mal, mas a vencê-lo"

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

Francisco e os anúncios de mudanças e de salvação

Por Antônio Rezende

A chegada do Papa ao Brasil trouxe uma atmosfera de religiosidade esperada pela Igreja Católica. Talvez, a Igreja proponha-se a anunciar um novo tempo. Conseguiu destaque no noticiário, mas também tensões apareceram. Depois dos movimentos de protesto muita coisa se reformulou na ansiedade política da ordem estabelecida. O imprevisível assusta e provoca medos. Francisco reforça a defesa pelos oprimidos. Resolveu afastar certas contradições e mostrar que o cristianismo tem compromissos históricos com a pobreza. É preciso abandonar práticas de poder e de luxo e anunciar a força do amor ao próximo. Há disputas entre as instituições religiosas e a sofisticação dos meios de comunicação atiça transtornos inesperados.
As crenças multiplicaram-se, caíram no pragmatismo. Tudo, hoje, é muito urgente. Estamos no mundo das mercadorias, as meditações são raras, porém o apego aos cartões de crédito é frequente. A ideia de salvação persiste, não se foi da sociedade. Há, no passado, retomados exemplos de generosidade. Nem tudo garante leveza ou mesmo fortalece solidariedades. A competição não é apenas profana. Ela invade os territórios do sagrado. A Igreja Católica ressente-se de perda de prestígio, polemiza, busca enfrentar preconceitos. O discurso de Francisco pode transformar concepções e retomar comportamentos diferentes. A imprensa não se cansa de afirmar que Francisco é pop e carismático.
Há expectativas. Elas necessitam de anúncios para se espalharem pela sociedade do espetáculo. O Brasil representa muito para o catolicismo. Ninguém se esquece dos jesuítas trabalhando na colonização e aliados aos senhores de escravos. Uma marca histórica que pesa nas memórias consideradas humanistas. Alguns momentos denunciam que a Igreja não se livrou do assédio dos dominadores. É importante assinalar como as religiões se entrelaçam com os jogos dos interesses econômicos. As frustrações são comuns e as máscaras seculares. Nem por isso, estão divorciadas de milhões de crentes. A salvação atrai, alivia, desculpa, embriaga.
O cotidiano é duro, imaginar a salvação, um reino de sossego faz parte dos desejos, cria espaços que acenam com a eternidade. As instituições produzem significações. Não são estáticas. Sabem que há  escorregões. Não é estranho que a visita de Francisco esteja dentro de uma ampla estratégia de reconquistar lugares e intimidar adversários. As religiões possuem semelhanças e incoerências.  Compõem a cultura e sua dimensão de incompletude. Exaltam o absoluto, celebram ritos , porém constroem, às vezes. pactos que deixam os fiéis perplexos. Estão repletas de conservadorismos que se misturam com os modernismos recentes.
Os encontros religiosos são acompanhados por grandes multidões. Não fogem de uma preparação minuciosa, com esquemas de segurança imensos, articulados e sofisticados .Francisco conhece os limites. Sabe que a Igreja sente perdas e as outras religiões crescem, ocupando redes de comunicação e investindo em ações pragmáticas. O Brasil não se desfez das desigualdades, passa por instabilidades políticas, vive violências e insatisfações. A sua estada mobilizará milhões de pessoas. É uma oportunidade para recuperar caminhos. Ficar ausente do combate à exclusão enfraquece quem se coloca como mensageiro da humildade. O luxo agride e Igreja sofre críticas que afetam princípios. Quer apagar pecados, inclusive os seus.

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sábado, 27 de julho de 2013

Italianos são racistas? Manifestantes atiram bananas em ministra negra

Cécile Kyenge quase foi atingida durante comício em Cervia. 
Ministra é alvo de comentários racistas desde que assumiu cargo.

Da Reuters

Ministra da Integração da Itália, Cecile Kyenge, em imagem de arquivo (Foto: AFP)Ministra já foi alvo de outras manifestações racistas
na Itália, desde que assumiu o cargo(Foto: AFP)
A ministra da Integração Itália, Cecile Kyenge, foi alvo de mais ofensas racistas, que aumentaram desde sua indicação ao cargo em abril, depois que um espectador lhe atirou bananas enquanto ela fazia um discurso.
Kyenge, ministra da Integração nascida na República Democrática do Congo, comparecia a um comício político em Cervia, no centro da Itália, na sexta-feira (26) quando alguém na plateia atirou bananas contra o palco, quase a atingindo.
Kyenge tem recebido ofensas e ameaças racistas quase todos os dias desde que entrou no governo. No início deste mês, o senador Roberto Calderoli, do partido anti-imigração Liga do Norte a comparou com um orangotango e só se desculpou após uma enxurrada de críticas.
No mês passado, um conselheiro da Liga do Norte disse que Kyenge deveria ser estuprada, para que entenda como vítimas de crimes cometidos por imigrantes se sentem. O conselheiro recebeu uma pena de prisão, suspensa, e uma proibição temporária de ocupar cargos públicos.
Pouco antes do incidente de sexta-feira (26), membros do grupo de extrema direita Forza Nuova deixaram manequins cobertos de sangue falso perto do local do comício do Partido Democrata como protesto contra a proposta de Kyenge de tornar cidadãos todos aqueles nascidos em solo italiano.
"A imigração mata", diziam panfletos que acompanhavam os bonecos --um slogan que a Forza Nuova já usou antes em referência aos assassinatos cometidos por imigrantes no país.
Entretanto, neste sábado o grupo negou que algum de seus membros tenha atirado as bananas. A polícia italiana tenta identificar o culpado.
Kyenge reagiu ao gesto no Twitter, classificando-o como "triste" e um desperdício de comida. "A coragem e o otimismo para mudar as coisas devem vir de cima para baixo para alcançar as instituições", acrescentou ela.
Vários políticos, incluindo seus colegas no governo do primeiro-ministro Enrico Letta, responderam com mensagens de apoio e condenação no sábado.
Andrea Orlando, ministro do Meio-Ambiente, disse no Twitter ter sentido "a mais profunda indignação por esse ato baixo", e a ministra da Educação, Maria Chiara Carrozza, elogiou Kyenge por sua coragem e determinação em um ambiente tão hostil.
Luca Zaia, da Liga do Norte e governador da região de Veneto que deve participar de um debate sobre imigração com Kyenge em agosto, também se pronunciou contra o incidente neste sábado.
"Atirar bananas, insultos pessoais.... atos como estes não têm lugar na discussão civilizada e democrática necessária entre a ministra e aqueles que não compartilham sua opinião", teria dito ele segundo a agência de notícias Ansa.


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O Rio de Janeiro é o estado que possui o menor número de católicos do Brasil

Copacabana na JMJ

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Maquinista do trem é preso por homicídeo


Primeiras hipóteses apontam para excesso de velocidade como causa. Acidente deixou 78 mortos e dezenas de feridos na última quarta-feira.

Do G1, com informações da France Presse

Pelo menos 35 pessoas morreram nesta quarta-feira (24) no descarrilamento de um trem de passageiros em Santiago de Compostela, no noroeste da Espanha (Foto: Oscar Corral/EFE)Descarrilamento de trem de passageiros em Santiago de Compostela, no noroeste da Espanha, deixou 78 mortos na última quarta-feira (Foto: Oscar Corral/EFE)
O maquinista do trem que descarrilou na quarta-feira perto de Santiago de Compostela (Galícia, noroeste), deixando 78 mortos, está 'na delegacia detido pelo crime de homicídio por imprudência', afirmou neste sábado o ministro do Interior espanhol, Jorge Fernández Díaz.
'Desde as 19h40 (14h40 de Brasília) de quinta-feira está em condição jurídica de detido por supostos crimes de homicídio por imprudência', disse Fernández Díaz em uma coletiva de imprensa em Santiago de Compostela, antes de acrescentar que o condutor José Francisco Garzón Amo, de 52 anos, 'recebeu alta e já está na delegacia'.
O ministro adiantou que o condutor do trem, que se negou a falar com a polícia, será colocado no domingo à disposição do juiz. 'As 72 horas (limite de detenção policial antes de ser colocado à disposição de um juiz na Espanha)terminam às 19h40 de domingo e passará então à disposição judicial', afirmou Fernández Díaz.
Pouco antes, ao visitar o local do acidente perto da entrada de Santiago de Compostela, o ministro do Interior espanhol havia afirmado que 'há indícios razoáveis para considerar que possa ter uma eventual responsabilidade no que ocorreu, que deverá ser determinada, em todo o caso, pelo juiz e pela investigação que está aberta pelas autoridades do Fomento e pelas autoridades técnicas competentes'.
Desde quinta-feira, as primeiras hipóteses apontavam para um excesso de velocidade como causa provável do acidente, embora o ministro tenha se limitado a afirmar a respeito que 'há informações públicas nas quais não vou entrar' e tampouco tenha detalhado quais são os indícios que supostamente apontam para o maquinista
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